Usina da Eneva, ex-MPX: a diluição é uma boa notícia para a E.ON, que tem enfrentado problemas com suas operações no Brasil desde o colapso dos negócios de Eike
A participação da E.ON na joint venture brasileira Eneva caiu para algo entre 10% e 15%, de 43% anteriormente, após a aprovação de um plano de reestruturação por credores, disse hoje o diretor-financeiro da geradora de energia alemã, Klaus Schäfer.
A diluição é uma boa notícia para a E.ON, que tem enfrentado problemas com suas operações no Brasil desde o colapso dos negócios de Eike Batista, parceiro da empresa alemã na Eneva.
A E.ON já havia informado antes que suas operações brasileiras têm valor estimado de cerca de 100 milhões de euros, em comparação aos investimentos totais de 1,3 bilhão de euros feitos no País.
"Deixamos claro que não estávamos dispostos a colocar mais dinheiro na empresa...uma participação como essa já não é mais estratégica", comentou Schäfer.
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As ações da E.ON, que mais cedo divulgou aumento anual de 40% no lucro líquido do primeiro trimestre, subiam 1,49% na Bolsa de Frankfurt por volta das 6h (de Brasília). Com informações da Dow Jones Newswires. Sergio Caldas, do Estadão Leia mais em exame 08/05/2015
08 maio 2015
Participação da E.ON na Eneva caiu para 10% a 15%
sexta-feira, maio 08, 2015
Compra de empresa, crise, Energia, Tese Investimento, Transações MA, Venda de Empresa
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Ruy Moura
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