30 novembro 2020

JBS conclui aquisição de ativos de margarina e maionese da Bunge no Brasil

A JBS disse à época que pagaria 700 milhões de reais à Bunge pelos ativos 

A JBS (JBSS3) informou em fato relevante nesta segunda-feira que concluiu a aquisição dos ativos de margarina e maionese da Bunge no Brasil, por meio de sua controlada Seara.

O negócio inclui a compra de três unidades produtivas que pertenciam à Bunge e estão localizadas em Gaspar (SC), São Paulo (SP) e Suape (PE). A expectativa é que a operação agregue 1,2 bilhão de reais à receita anual da Seara.

A Bunge, trading de commodities e processadora de alimentos, concordou em vender seus ativos de margarina e maionese no país para a Seara Alimentos, subsidiária da JBS, em dezembro do ano passado.

A JBS disse à época que pagaria 700 milhões de reais à Bunge pelos ativos.

A aquisição dá à JBS os direitos sobre marcas como Delícia, Primor e Gradina, fortalecendo a posição da companhia no mercado de margarinas no Brasil, também otimizando sua plataforma de distribuição, segundo o comunicado.

A JBS disse que a operação está em linha com a estratégia da empresa de expandir seu portfólio de produtos de maior valor agregado e com marca.

“A aquisição fortalece a posição da Seara no mercado de margarinas no Brasil e trará ao consumidor inovação e mais opções de qualidade”, disse em nota o CEO da Seara e da JBS América do Sul, Wesley Batista Filho... Leia mais em moneytimes 30/11/2020



30 novembro 2020



Petrobras/Castello Branco: Vamos concluir venda das 8 refinarias em 2021

O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, afirmou nesta segunda-feira, 30, que mesmo com os atrasos causados pela pandemia de covid-19, a empresa vai cumprir a meta de fechar 2021 com oito das suas 13 refinarias vendidas, como determinou o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). 

Segundo o executivo, das refinarias postas à venda, seis estão com processo adiantado, e, no início de 2021, será a vez de receber propostas vinculantes para as duas unidades com processo mais atrasado, Renest (PE) e Regap (MG).

“Vamos receber as ofertas vinculantes da Repar (PR) e da Refap (RS) no dia 10 de dezembro, seis refinarias estão com a venda avançada e duas vão ter ofertas vinculantes no início do ano que vem”, disse Castello Branco, confirmando que as oito unidades serão vendidas até o final de 2021, como acordado com o Cade.

De acordo com a diretora de Refino e Gás Natural, Anelise Lara, nas próximas semanas será assinado o contrato de venda da Rlam (BA), e em nove meses o ativo será entregue ao novo dono. A Petrobras vai criar uma estatal para cada refinaria para facilitar a venda, informou Lara.

De acordo com o diretor de Comercialização e Logística, André Chiarini, após a venda das refinarias, a Petrobras poderá aumentar as exportações de petróleo bruto, mas a tendência é de que os novos donos das unidades adquiram a commodity no mercado interno, da Petrobras ou dos outros agentes. “Não faz sentido econômico importar petróleo, mas podemos também aumentar exportação”, disse Chiarini.

O aumento nos desinvestimentos da Petrobras apresentado no Plano Estratégico da empresa para o período 2021-2025 não deve se repetir, avaliou o presidente da estatal, Roberto Castello Branco, que disse hoje não ver necessidade de aumentar ativos para venda. “Não vemos necessidade de aumentar ativos para desinvestimentos”, disse Castelo Branco a jornalistas durante coletiva para explicar o Plano Estratégico 2021-2025.

O Plano aumentou em US$ 5 bilhões o valor da venda de ativos em relação ao plano anterior, que previa o total de US$ 20 bilhões a US$ 30 bilhões, que evoluiu para US$ 25 bilhões a US$ 35 bilhões no novo plano, com a entrada do campo de Marlim, na bacia de Campos, e outros ativos, como gasodutos.

Segundo Castello Branco, até o final do ano que vem a Petrobras vai vender as oito refinarias que colocou à venda em 2019, como foi determinado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Com a venda, a capacidade de refino da estatal cai dos atuais 2,2 milhões de barris de petróleo por dia para 1,5 milhão de b/d.

Presente na entrevista, o diretor de Exploração e Produção, Carlos Oliveira, informou que na área de produção a queda após os desinvestimentos será de 80 mil barris por dia. Ele disse também que já recebeu propostas vinculantes para o Pólo de Urucu, incluído no programa de desinvestimentos da Petrobras, mas que ainda está em fase de avaliação.

O Polo Urucu compreende uma série de concessões de produção no estado do Amazonas (Araracanga, Arara Azul, Carapanaúba, Cupiúba, Leste do Urucu, Rio Urucu, Sudoeste Urucu), nos municípios de Tefé e Coari, em uma área de aproximadamente 350 quilômetros quadrados.

Desinvestimentos

O aumento nos desinvestimentos da Petrobras apresentado no Plano Estratégico da empresa para o período 2021-2025 não deve se repetir, avaliou o presidente da estatal, Roberto Castello Branco, que disse não ver necessidade de aumentar ativos para venda. “Não vemos necessidade de aumentar ativos para desinvestimentos”, disse Castelo Branco a jornalistas durante coletiva para explicar o Plano Estratégico 2021-2025.

O Plano aumentou em US$ 5 bilhões o valor da venda de ativos em relação ao plano anterior, que previa o total de US$ 20 bilhões a US$ 30 bilhões, que evoluiu para US$ 25 bilhões a US$ 35 bilhões no novo plano, com a entrada do campo de Marlim, na bacia de Campos, e outros ativos, como gasodutos.

Segundo Castello Branco, até o final do ano que vem a Petrobras vai vender as oito refinarias que colocou à venda em 2019, como foi determinado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Com a venda, a capacidade de refino da estatal cai dos atuais 2,2 milhões de barris de petróleo por dia para 1,5 milhão de b/d.

Presente na entrevista, o diretor de Exploração e Produção, Carlos Oliveira, informou que na área de produção a queda após os desinvestimentos será de 80 mil barris por dia. Ele disse também que já recebeu propostas vinculantes para o Pólo de Urucu, incluído no programa de desinvestimentos da Petrobras, mas que ainda está em fase de avaliação.

O Polo Urucu compreende uma série de concessões de produção no estado do Amazonas (Araracanga, Arara Azul, Carapanaúba, Cupiúba, Leste do Urucu, Rio Urucu, Sudoeste Urucu), nos municípios de Tefé e Coari, em uma área de aproximadamente 350 quilômetros quadrados. Estadão Conteúdo Leia mais em istoedinheiro 30/11/020





Agronegócio do Brasil atrai startup argentina Sima

Em faturamento, a expectativa é fechar em R$ 5,5 milhões em 2020 e, no ano que vem, bater nos R$ 15 milhões

O agronegócio brasileiro vem atraindo o interesse de startups do exterior, entre elas a argentina Sima, que trabalha com monitoramento de lavouras de grãos. No Brasil desde fevereiro, a agtech espera fechar o ano com 800 mil hectares sob acompanhamento e, em 2021, atingir até 2 milhões de hectares. ... Coluna do Broadcast Agro, Leia mais em estadao 30/11/2020





Startup especializada na automatização do departamento pessoal recebe aporte do fundo Criatec 2

A Convenia, empresa com soluções voltadas para a digitalização do RH, acaba de receber um follow-on do fundo Criatec 2 exclusivamente para expandir sua equipe e seguir crescendo. Os valores não foram divulgados. Os recursos serão destinados a contratações nas áreas de marketing e vendas, que contarão com cerca de 60 novos funcionários nos próximos meses. A projeção é fazer com que o quadro, que conta hoje com 90 integrantes, ultrapasse a marca de 150.

Somente de junho a agosto, por exemplo, a startup alcançou a média de 100 novos contratos mensais, o que possibilitou fechar o período com quase 1,5 mil clientes. A expectativa é fechar este ano com um faturamento de R$ 20 milhões, o dobro de 2019.

O cenário é reflexo da necessidade da digitalização da área de Recursos Humanos, que foi acelerada após o distanciamento social imposto pelo novo coronavírus. Atividades como contratação, admissão, emissão de holerites e gestão de férias agora são feitas remotamente, com o auxílio de softwares como a da HRTech.

“O aporte servirá para investirmos no time da Convenia, prioritariamente no setor de marketing e vendas, e, dessa forma, continuar com o rápido crescimento da empresa. Encontramos diversas formas de apoiar o mercado ao longo da pandemia e conseguimos crescer nesse período”, afirma Marcelo Furtado, fundador e CEO da Convenia.

Segundo Furtado, investimentos como o recebido para as novas contratações dão tranquilidade para que a empresa seja ainda mais agressiva no mercado das HRTechs. A expectativa é de que, no médio prazo, o sistema da Convenia esteja presente em 10% das PMEs do Brasil, dando todo o suporte para gestores gerenciarem o departamento pessoal, facilitando que cumpram seus prazos e evitando que cometam erros. .. Leia mais em startupi 30/11/2020





Cartórios já podem autenticar documentos por meio digital

Os cartórios brasileiros já podem autenticar documentos por meio eletrônico. O novo serviço possibilitará a certificação de cópias de forma online pelo site.

A novidade vem para complementar a digitalização de outros serviços que já estavam sendo prestados na plataforma de atos notoriais eletrônicos chamada e-Notoriado. Entre eles, assinaturas digitais de escrituras, procurações por videoconferência, atas notariais e testamentos, bem como separações e divórcios extrajudiciais.

Segundo o Colégio Notarial do Brasil (CNB), órgão responsável por gerir o módulo da Central Notarial de Autenticação Digital (Cenad), o novo recurso permite “a materialização e a desmaterialização” de autenticações em diferentes cartórios. Dessa forma, torna mais rápido o envio do documento certificado para pessoas ou órgãos, além de verificar de forma segura a autenticidade do arquivo digital.

A Cenad foi é o único meio nacional válido para a autenticação digital de documentos. Para tanto, será necessária a apresentação de um documento originalmente físico, junto a algum cartório de notas, para que ele seja digitalizado para, então, ser enviado para autenticação.

Segundo a presidente do CNB, Giselle Oliveira de Barros, o novo procedimento permite ao usuário trabalhar com o documento eletrônico, mas com segurança jurídica.

“Após o documento ser autenticado pela Cenad, ele pode ser enviado eletronicamente (email, whatsapp ou qualquer outra ferramenta) a órgãos públicos ou pessoas físicas e jurídicas para a concretização de negócios, tendo o mesmo valor que o documento original, físico ou digital, apresentado pelo cidadão”, informou... Leia mais em infonet 30/11/2020





XP anuncia follow-on de US$ 1,3 bi; Itaú vende

A XP acaba de anunciar uma oferta que vai dar saída parcial ao Itaú bem como injetar cerca de US$ 340 milhões no caixa da companhia.

Entre a oferta-base e o greenshoe (um lote adicional), o Itaú será responsável por 76% da oferta, vendendo um total de 23,5 milhões de ações — a quase totalidade dos 5% do capital da XP que o banco já dissera que pretendia vender.

(Essa fatia do Itaú não inclui os 41,05% do capital da XP que o banco pretende cindir em uma nova companhia, e que a XP está fazendo planos para incorporar.)

Já a XP está emitindo 8,2 milhões de novas ações para levantar cerca de US$ 340 milhões que vão “fazer frente a oportunidades de crescimento”, uma pessoa próxima à transação disse ao Brazil Journal.. leia mais em Brazil Journal 30/11/2020




Fusões e aquisições globais se recuperam após abalo da Covid

Os números receberam um impulso na segunda-feira com o anúncio de que a gigante de dados financeiros S&P Global fechou a aquisição da IHS Markit por cerca de US$ 39 bilhões em ações

Assessores de fusões e aquisições já recuperaram grande parte do terreno perdido para a pandemia de coronavírus no início do ano.

Empresas anunciaram US$ 760 bilhões em aquisições até agora no quarto trimestre, o maior valor para este ponto no período desde 2016, de acordo com dados compilados pela Bloomberg. Novembro foi o mês mais movimentado do ano até agora em número de negócios, segundo os dados.

Os números receberam um impulso na segunda-feira com o anúncio de que a gigante de dados financeiros S&P Global fechou a aquisição da IHS Markit por cerca de US$ 39 bilhões em ações, a segunda maior transação do ano.

A última série de grandes acordos, somada ao valor recorde levantado no terceiro trimestre de US$ 993 bilhões, ajuda a recuperar os volumes depois do impacto da crise de Covid-19 no primeiro semestre. O valor das fusões e aquisições anunciado neste ano agora acumula queda de apenas 13%, em comparação com a baixa de 42% até o final de junho.

A maioria dos maiores acordos deste ano ocorreu nos últimos meses, incluindo a aquisição pela Advanced Micro Devices da fabricante de chips Xilinx por US$ 35 bilhões fechada em outubro.

Outras transações importantes anunciadas recentemente incluem a venda das torres sem fio europeias do bilionário Li Ka-shing para a Cellnex Telecom por cerca de 10 bilhões de euros (US$ 12 bilhões), e a compra da seguradora britânica RSA Insurance por 7,2 bilhões de libras (US$ 9,6 bilhões).

Mais grandes acordos podem estar em jogo antes que 2020 termine. A Salesforce.com poderia anunciar a aquisição de ferramenta de chat corporativo Slack Technologies, que tem valor de mercado de US$ 23 bilhões, já nesta semana, segundo uma pessoa a par do assunto. Enquanto isso, empresas de private equity continuam a procurar maneiras de gastar US$ 1,6 trilhão em capital acumulado... Por Bloomberg Leia mais em moneytimes 30/11/2020



“A Highline tem interesse em outros ativos, além das torres”, afirma diretor Luis Minoru

Executivo de Estratégia e Novos Negócios aponta que a empresa quer ser provedor de infraestrutura digital compartilhada no Brasil para todas as grandes operadoras e também pequenos provedores 

O compartilhamento de infraestrutura de telecomunicações reduz custos do setor e permite às operadoras concentrar foco na melhoria dos serviços ofertados aos consumidores. É nesse modelo de rede neutra que a empresa Highline Brasil, do fundo americano Digital Colony, optou por ingressar no país, de olho no início do 5G em 2021, após fechar, na semana passada, duas aquisições de peso para ampliar suas atividades – a Phoenix Tower e a UPI (Unidade Produtiva Isolada) das Torres do Grupo Oi.

Esse cenário foi traçado pelo diretor de Estratégia e Novos Negócios da Highline Brasil, Luis Minoru Shibata, em entrevista ao Tele. Síntese. Minoru, como é mais conhecido, não tem dúvidas de que a empresa fez um bom negócio ao adquirir a UPI, mesmo que a transação de R$ 1,067 bilhão venha a ser fechada com uma corporação submetida, desde junho de 2016, a um processo de recuperação judicial. E o executivo avisa que esse aquisição não será a última. ” Não é segredo que estamos interessados em outros ativos, além de torres”, afirma.

“Vamos perseguir a ideia de ser um provedor de infraestrutura digital compartilhada no Brasil”, afirmou, ao defender a opção de investimentos na linha de atender todas as grandes operadoras e também pequenos provedores regionais, os  ISP. “O tema central da nossa estratégia  é a democratização dos serviços digitais no país”, afirmou. 

Rejeitou a ideia de que a ausência de outros competidores, no leilão das torres da Oi, indique ter concluído uma transação arriscada. Isso porque, antes do leilão de quinta-feira, 26, houve uma fase privada em que a proposta da Highline foi a melhor entre outros interessados e, assim, ganhou o status de “stalking horse” com a condição de cobrir outras eventuais ofertas.

Por isso, o executivo prevê que o trio Claro, Tim e Vivo deve levar o leilão da Oi Móvel, no dia 14 de dezembro, por ter alcançado o mesmo status na fase privada. Ele vislumbra mais negócios com a chegada da nova tecnologia, inclusive no interior do país. “Como o alcance do sinal [do 5G] será mais curto, as operadoras vão precisar de uma quantidade de pontos de presença muito maior que temos atualmente. Isso está acontecendo nos lugares onde o 5G está sendo usado em faixas médias e altas”, pontuou.

Segue a entrevista:Tele.Síntese: Como o senhor avalia o resultado da compra das torres da Oi?.. leia mais em telesintese 30/11/2020





Por que tantos grupos de fora estão comprando hospitais e planos de saúde no Paraná?

De meados do final de 2019 para cá, o Paraná tem sido o centro das notícias de negócios em saúde graças à massiva compra de hospitais e operadoras locais por grupos de fora. 

Da rede Clinipam, adquirida pela Notre Dame Intermédica à Paraná Clínicas.. Leia mais em gazetadopovo. 30/11/2020






Facebook vai comprar startup de atendimento a clientes

Detalhes do negócio com a Kustomer ainda não foram divulgados. O Facebook disse nesta segunda-feira que comprará a startup de atendimento ao cliente Kustomer, acelerando esforços no comércio eletrônico. Os detalhes financeiros do negócio não foram divulgados.

O jornal “Wall Street Journal” informou que a transação avalia a startup em cerca de US$ 1 bilhão, citando pessoas familiarizadas com o assunto.

A Kustomer, que ajuda empresas a gerenciarem reclamações de clientes em múltiplas plataformas, já oferece serviços no Facebook Messenger e no Instagram....  Fonte: G1 Leia mais em plantaodoslagos 30/11/2020





Bayer deve angariar US$ 1,7 bi com venda de ações da Elanco

 Participação da alemã na indústria veterinária pode cair de 15,4% para 2,2%

A americana Elanco, uma das maiores indústrias veterinárias do mundo, informou nesta segunda-feira (30) que a Bayer está vendendo a maior parte da participação que detém na empresa de saúde animal... Leia mais em valoreconomico 30/11/2020





Maple Bear dobra número de escolas internacionais de olho no IPO

A escola bilíngue Maple Bear surgiu no Canadá, mas desde fevereiro deste ano tem gestão brasileira – e, agora, uma forte ambição internacional.

O grupo Sistema Educacional Brasileiro (SEB), do empresário brasileiro Chaim Zhaer, comprou 70% do controle da operação global da escola, depois de já ter incorporado a operação brasileira em 2017. 30% do negócio global continua nas mãos do fundador da rede, Rodney Briggs.

Desde essa aquisição, a expansão global da empresa foi impulsionada mesmo durante a pandemia. Hoje, a Maple Bear opera escolas em 25 países em todo o mundo, com 513 operações. Em três anos, a meta é dobrar esse número e chegar a 1.000 escolas.

Em três anos o número de unidades saltou de 78 escolas e 13,5 mil alunos para 148 unidades e 39 mil alunos. México, Argentina, Peru e Paraguai são os países que já contam contratos fechados para implantação de uma escola da rede. Outros países, como Bolívia e Colômbia, a negociação de uma Maple Bear está avançada.

Os investimentos na América Latina devem chegar a 150 milhões de dólares e gerar até 3.000 empregos diretos, estima a Maple Bear.

Expansão internacional mais complexa

A expansão internacional trouxe uma complexidade nova para o grupo: nem todos os países têm uma cultura ou legislação para a operação por meio de franquias. “Em alguns países a estrutura de franquias já está mais desenvolvida, mas em outros não há nem legislação e alguns não entendem bem o conceito”, diz Arno Krug, presidente da escola canadense para a América Latina.

Outra diferença é que, agora, as reuniões para a negociação de novas franquias são todas virtuais. O número de conversas antes de fechar um contrato também ficou maior, de duas a três para até seis, diz o presidente. “O processo ficou mais longo durante a pandemia, mas o volume de novos negócios fechados se manteve.”

O perfil dos investidores também mudou. No lugar de um empreendedor que busca abrir uma unidade, há mais investidores institucionais e grupos educacionais de todo o mundo. No Brasil grupos de pais também se uniram para bancar uma escola para seus filhos, já que muitas escolas infantis quebraram durante a pandemia. De acordo com o executivo, já há sete grupos de pais que fecharam uma unidade.

Apesar das negociações mais longas, a construção está mais rápida. A Maple Bear incorporou certas técnicas de construção rápida, usadas por construtoras para a abertura de hospitais na pandemia, para reduzir o tempo de uma nova unidade de 14 meses para apenas seis meses.

Os planos ambiciosos de expansão da empresa têm uma razão ainda mais ousada. Chaim Zaher, dono do SEB, impulsiona o número de unidades para abrir o capital da Maple Bear na Nasdaq, a bolsa eletrônica de Nova York, com um valor de mercado na casa do bilhão de dólares, semelhante ao de outros grupos de ensino brasileiros que venderam ações em Wall Street, como Afya e Arco. A informação foi dada em primeira mão por EXAME.

O IPO faz todo o sentido, para buscar capital para construir ainda mais escolas. Estados Unidos, Europa, China e África são locais estratégicos”, diz Krug. .. Exame Leia mais em indicesbovespa 30/11/2020





Braço de investimentos da Tivit compra sua primeira startup

Privally é especializada em gestão de segurança e privacidade com foco na LGPD

A startup Privally, especializada em gestão de segurança e privacidade com foco na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), é a primeira aquisição da Tivit Ventures, braço de investimentos criado há menos de uma semana pela Tivit, multinacional brasileira de serviços de computação em nuvem. O valor da aquisição não foi revelado... Leia mais em valoreconomico 30/11/2020







Startup capta mais de R$1,5 milhão em investimento durante a pandemia

Criada durante a pandemia de covid-19, a startup brasileira TamoVip nasce com o propósito de conectar fãs com seus ídolos, por meio de videomensagens personalizadas e exclusivas. A plataforma inteligente já conta com mais de 250 celebridades em seu portfólio, com nomes conhecidos pelo público, como as funkeiras MC Carol e Valesca Popozuda, os jogadores Hudson, Cicinho e Alex Silva, parte do elenco de Chiquititas, com Carla Fioroni, Gabriel Santana e Samia Abreu, entre outros artistas.

Com uma média de crescimento mensal de 67% no número de usuários, a startup já captou mais de R$1,5 milhão em investimentos. Os aportes, feitos entre os meses de abril e novembro, foram realizados por investidores-anjo conhecidos do mercado como Daniel Rummery, Adrian Merino Vítores e German Lopez, que também já apoiaram empresas como Cabify, Banco Neon e Rappi.

“Sou investidor de mais de 30 empresas brasileiras, inclusive fui o primeiro investidor do Banco Neon, e estou sempre buscando novos mercados, novas oportunidades. O nicho de mercado voltado para videomensagens de Vips têm um grande potencial de crescimento no Brasil, já que aqui temos muitas celebridades locais. A Cameo, por exemplo, é uma empresa norte-americana que segue esse estilo de negócio e tem tido ótimos resultados. Por isso, investi na TamoVip, vejo uma oportunidade clara de crescimento e sucesso”, apontou Rummery.

De acordo com a cofundadora da empresa, Thaís Tolentino, “investimos em inovação e tecnologia de ponta, assim conseguimos superar os objetivos estabelecidos para cada mês. Nos primeiros quatros meses de atuação, por exemplo, tivemos mais de 100 mil acessos no site e agora nossa meta é ser a maior plataforma de vídeos presentes até o final de 2020”.

Concomitante ao crescimento dos investimentos, cresce também o time TamoVip, já são 20 colaboradores que atuam em diferentes frentes, desde engenharia de software a Business Intelligence. Só nas últimas semanas 6 novas contratações foram feitas e a tendência, segundo Thaís, é que a equipe siga aumentando. 

A missão da TamoVip é aproximar celebridades com suas audiências, criando conexões mais humanas e afetivas, principalmente em um contexto de pandemia, no qual as relações interpessoais são cada vez mais valorizadas. “Criar experiências únicas e relações de proximidade é o que nos motiva a aprimorar nossos processos e ampliar nossa base e, graças ao esforço e dedicação de todos da equipe, criamos um negócio escalável que já figura entre os 3 principais do segmento no Brasil”, finaliza Thaís.  .. Leia mais em startupi 30/11/2020





32 companhias estão na fila do IPO: confira a lista aqui

O mercado de capitais brasileiro vive um verdadeiro boom de IPOs (Oferta Pública Inicial) neste ano. Ao todo, 32 companhias estão na fila para abertura de capital junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). E outras 25 iniciaram as negociações na B3.

O valor movimentando em ofertas de ações em 2020 é de aproximadamente R$ 101 bilhões (considerando IPOs e follow-ons). A cifra supera o recorde de 2019, quando o volume de emissões foi de R$ 90 bilhões.

Em relação à quantidade de IPOs, 2020 fica atrás apenas de 2007, que teve 64 operações e 2006, com 26.

Confira as empresas que já estrearam em Bolsa, são elas:

  1. Aeris
  2. 3R Petroleum
  3. Enjoei
  4. Méliuz
  5. Track & Field
  6. Grupo Mateus
  7. Sequoia Logística
  8. Boa Vista
  9. Melnick Even
  10. Hidrovias Brasil
  11. Cury Construtora
  12. Plano & Plano
  13. Petz Center Comércio
  14. Lojas Quero Quero
  15. D1000
  16. Grupo Soma
  17. Lavvi
  18. Pague Menos
  19. Ambipar
  20. Allpark
  21. Moura Debeux
  22. Mitre Realty
  23. Priner Serviços Industriais
  24. Locaweb
  25. Aura Minerals

Neste ano, várias companhias interromperam o processo, entre elas a Caixa Seguridade e Havan, e as demais estão em andamento. Em 2019, para efeito de comparação, apenas cinco empresas realizaram IPO (Vivara, C&A, BMG, SBF e Neoenergia).

IPO: veja as empresas com pedido na CVM .. Leia mais euqueroinvestir 29/11/2020





HBR Realty e Iguá Saneamento desistem de IPO

Cancelamentos de ofertas já somam 21 este ano

A HBR Realty Empreendimentos Imobiliários desistiu da sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), segundo consta no sistema da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Na semana passada, a Iguá Saneamento também havia comunicado a desistência da sua oferta. O pedido era o mais antigo na base da CVM, com o prospecto protocolado em agosto de 2019... Leia mais em valoreconomico 30/11/2020





Quanto vale o Brasil? 764 bilhões de dólares, diz consultoria de marcas

A pandemia da covid-19 provocou um impacto negativo não somente nas marcas empresariais — ela corroeu também o valor das marcas das nações. É o que revela um estudo da consultoria inglesa Brand Finance, especializada em avaliação de marcas. Segundo o levantamento, os 100 países com marcas nacionais mais valiosas do mundo perderam, em conjunto, 13,1 trilhões de dólares em valor neste ano em consequência da crise do novo coronavírus.

O Brasil ficou em 16º lugar no ranking de 2020, com sua marca nacional avaliada em 764 bilhões de dólares, uma queda de 15% em relação ao estudo realizado em 2019. Mesmo com essa redução de valor, o Brasil subiu uma posição em relação ao ranking do ano passado. “Isso ocorreu basicamente porque o PIB do Brasil caiu neste ano menos que o de outros países que estavam à sua frente”, diz Eduardo Chaves, diretor-geral da Brand Finance no Brasil.

De acordo com a consultoria inglesa, em um mercado globalizado, a marca nacional é um dos ativos mais importantes de qualquer país, pois estimula investimentos, agrega valor às exportações e ajuda a atrair turistas e trabalhadores estrangeiros mais qualificados.

Para calcular o valor das marcas das nações, a Brand Finance aplica o mesmo método que utiliza para avaliar as marcas empresariais. Ela estima a “força da marca” nacional com base em uma série de métricas, como os indicadores de PIB, os investimentos diretos estrangeiros, os gastos com turismo, a facilidade de fazer negócios, a reputação do país e o seu soft power (capacidade de influenciar outras nações por meio da cultura e da diplomacia).

Os Estados Unidos continuam sendo a marca nacional mais valiosa do mundo, com 23,7 trilhões de dólares. Esse valor, no entanto, é 14,5% inferior ao do ranking de 2019. Com isso, os Estados Unidos veem cada vez mais perto no retrovisor a segunda colocada, a China, cuja marca nacional é avaliada em 18,8 trilhões de dólares, uma queda relativamente modesta de 4% em relação ao levantamento anterior.

“Estamos testemunhando a China chegar cada vez mais perto dos Estados Unidos em nossa classificação das marcas nacionais mais valiosas do mundo”, comentou David Haigh, CEO of Brand Finance. “A China mostrou sua capacidade de se recuperar em um ritmo meteórico, fornecendo um farol de esperança de que a recuperação também pode acontecer no cenário global.” Entre os países do G20, o grupo das 20 maiores economias do mundo, a China deve ser a única a crescer em 2020.

O estudo da Brand Finance mostra que poucos países conseguiram aumentar o valor de sua marca em ano de pandemia. Na lista das 100 marcas nacionais mais valiosas, o Vietnã foi o país que registrou maior aumento de valor em 2020. A marca da nação do Sudeste Asiático está avaliada agora em 319 bilhões de dólares, 29% a mais do que no levantamento anterior. Com quase 98 milhões de habitantes, o Vietnã teve até agora apenas 35 mortes por covid-19. Tem sido um dos destinos mais procurados por multinacionais que estão transferindo suas operações da China para se proteger dos efeitos da guerra comercial entre chineses e americanos.

No outro extremo, a Argentina foi o país cuja marca mais perdeu valor de um ano para outro, com redução de 57%. .... Exame Leia mais em indicesbovespa 30/11/2020





Notre Dame Intermédica anuncia oferta em que Bain Capital venderá até R$ 3,7 bi em participação

Tamanho da operação equivale a 44% do total de ações detidas pela empresa de private equity americana na operadora de saúde

A Notre Dame Intermédica (GNDI3) divulgou no domingo (29) à noite uma oferta subsequente de ações (follow on) que vai vender uma parcela da participação detida pelo Alkes II, fundo de investimento em participações multiestratégia da empresa de private equity americana Bain Capital, em seu capital social.

Segundo a operadora de saúde verticalizada, a operação consistirá na distribuição secundária (quando o acionista vende participação) de, inicialmente, 40 milhões de ações ordinárias do fundo, com possível lote adicional de até 14 milhões de papéis.

Considerando o preço em que as ações fecharam o pregão de sexta-feira (27), de R$ 69,50, a operação pode movimentar cerca de R$ 3,7 bilhões, caso os dois lotes sejam vendidos. O preço final será fixado após a conclusão do procedimento de coleta de intenções de investimento com investidores (bookbuilding).

Depois de a notícia sobre o follow on ter sido antecipada pela agência de notícias Bloomberg, a Notre Dame Intermédica informou na sexta-feira que analisava a possibilidade de realizar uma oferta, sem dar detalhes.

O processo não deve tomar muito tempo. Segundo o cronograma apresentado pela Notre Dame Intermédica, o preço final será anunciado na terça-feira (1º), com as ações passando a ser negociadas na B3 na quinta-feira (3).

O Itaú BBA, Morgan Stanley, Bradesco BBI, Citi, Santander e XP serão os coordenadores da operação.

Mais uma vez

A quantidade de ações sendo colocada pela Bain Capital equivale a 44% de sua participação na Notre Dame Intermédica.

Segundo o mais recente formulário de referência da operadora, documento que traz informações básicas das companhias de capital aberto, o Alkes II detém 122,8 milhões das ações ordinárias da companhia, o equivalente a 20,1% do capital social, tornando a Bain Capital a maior acionista da empresa.

Não é a primeira vez que a Bain Capital vende sua participação na Notre Dame Intermédica. Em 2018, ela vendeu 75 milhões de ações, e em 2019 ela se desfez de outros 22,7 milhões de papéis da companhia... Leia mais em seudinheiro 30/12/2020





Petrobras quer levantar de US$ 25 bilhões a US$ 35 bilhões com venda de ativos de 2021 a 2025

Meta de desinvestimentos é maior do que a anunciada no plano anterior, que somava de US$ 20 bilhões a US$ 30 bilhões no período de 2020 a 2024

A Petrobras pretende levantar de US$ 25 bilhões a US$ 35 bilhões com venda de ativos de 2021 a 2025, de acordo com seu novo plano estratégico, divulgado nesta segunda-feira... Leia mais em valoreconomico 30/11/2020









S&P Global anuncia compra da IHS Markit em negócio de US$44 bilhões

A S&P Global anunciou nesta segunda-feira a compra da IHS Markit em uma transação envolvendo ações no valor de 44 bilhões de dólares. O negócio marca a maior aquisição corporativa de 2020 e criará uma potência no mercado cada vez mais competitivo de dados financeiros.

A previsão é que a conclusão do negócio seja concluído no segundo semestre de 2021, se for aprovado pelos reguladores antitruste, que vêm demonstrando crescente interesse pelo setor.

“Os próximos passos serão receber aprovações regulatórias tanto nos Estados Unidos quanto na União Europeia, o que esperamos levar entre seis e nove meses, e receber a aprovação de nossos respectivos acionistas”, disse o presidente-executivo da IHS Markit, Lance Uggla, em comunicado interno visto pela Reuters.

A IHS tem um valor de mercado de cerca de 36,88 bilhões de dólares com base no preço de fechamento de sexta-feira, segundo cálculos da Reuters. As ações da empresas subiram cerca de 22% até agora este ano.

Como parte do acordo, que inclui 4,8 bilhões de dólares em dívidas, cada ação da IHS Markit será trocada por 0,2838 ação da S&P Global, disseram as duas empresas.

Os acionistas da S&P Global deterão aproximadamente 67,75% da empresa combinada e o restante será detido pelos acionistas da IHS. Douglas Peterson, presidente-executivo da S&P Global, comendará a nova empresa, enquanto Uggla será um consultor especial por um ano após o fechamento do negócio. Reuters (Por Noor Zainab Hussain, Maria Ponnezhath, Shubham Kalia em Bangalore, Índia; Pamela Barbaglia, em Londres, e Greg Roumeliotis, em Nova York).. Leia mais em mixvale 30/11/2020











Startup que ajuda Mobly a mostrar produtos online leva aporte milionário

Comprar online pode ser um desafio. Sem ver o produto ao vivo, muitos consumidores têm dificuldades para decidir se aquela peça é a escolha certa. Para tentar facilitar essa decisão de compra, a startup R2U, fundada em 2016 por Caio Jahara, usa realidade aumentada para permitir que empresas como Mobly, Leroy Merlin e Electrolux ofereçam a seus clientes a possibilidade de ver os produtos em 3D e testá-los no ambiente usando um smartphone.

Com o crescimento do e-commerce impulsionando seu negócio, que cresceu 60% ao mês este ano, a startup captou um novo investimento de 800.000 dólares (4,2 milhões de reais). A rodada, liderada pelo fundo brasileiro Canary, teve participação dos fundos Norte Ventures e Equitas; da empresa têxtil Coteminas; e dos cofundadores da Mobly, Victor Noda e Mario Fernandes.

O que os empreendedores de sucesso têm em comum? Inovação será a chave de 2021. Fique por dentro em nosso curso exclusivo

“Conseguimos trazer pessoas e fundos que geram um valor absurdo para a gente. No caso do Mario e do Victor, é ainda mais legal, porque eles não só apostam em nós como prestadores de serviço, mas como investidores-anjo”, diz Jahara.

Com o capital semente, a empresa vai contratar mais pessoas para as equipes de tecnologia e comercial. Hoje, são 25 funcionários, mas a meta ao longo do próximo ano é chegar a cerca de 40 pessoas na empresa.

Por enquanto, uma nova rodada não está nos planos do fundador. “Queremos captar uma série A em meados de 2020, sem pressa. Estamos com caixa em dia, trabalhando ... EXAME  Leia mais em indicesbovespa. 30/11/2020





Saída em massa: BTG leva os funcionários da Modal Administração Fiduciária

O Banco Modal vendeu a Modal Administração Fiduciária para a inglesa Apex no fim de outubro. Em menos de um mês, dos 75 funcionários da empresa, 62 foram para o BTG

No dia 27 de outubro, o Banco Modal anunciou a venda de sua operação de administração fiduciária, a Modal Administração Fiduciária (MAF), para o grupo inglês Apex. O negócio foi celebrado pelo Modal e pela Apex, que somaria R$ 70 bilhões sob administração e custódia ao seu portfólio.

Mas não deu muito tempo de a Apex comemorar a aquisição e o BTG botou água no chope da empresa. O NeoFeed apurou que, dos 75 funcionários da Modal Administração Fiduciária, 62 deles migraram para a área de administração fiduciária do BTG.

“Foi uma debandada em massa”, diz uma fonte a par do assunto ao NeoFeed. “Os funcionários sinalizaram ao BTG que pretendiam sair e o BTG contratou todo mundo”, diz essa mesma fonte. Agora, a empresa comprada pelo grupo inglês terá de ser, praticamente, reconstruída no que diz respeito à equipe.

“Não deu nem um mês da compra e todos foram embora. É um cenário de terra arrasada”, diz outro executivo do mercado financeiro. Grande parte dos funcionários já estaria dando expediente no banco de André Esteves.

Na data de anúncio da compra da MAF, a Apex revelou que estava elevando o número de profissionais nas Américas para mais de 400 pessoas e que a medida ampliava a presença o grupo na América Latina por meio de escritórios no Rio de Janeiro, São Paulo e Uruguai... Leia mais em NeoFeed 30/11/2020





LGPD em operações societárias

Alguns cuidados são essenciais no processo de due diligence e quanto à aquisição de ativo não adequado à lei 

A disciplina da proteção de dados pessoais produz efeitos em toda a sociedade. Não seria diferente em operações societárias, mesmo naquelas em que o objeto é a aquisição de uma sociedade, linha de negócio, base de dados ou marca...Leia mais em capitalaberto. 27/11/2020





Fundo receberá US$ 200 milhões de grupo chinês para investir no país

Fundo brasileiro já tem 20 ativos em análise, entre eles campos maduros de óleo e gás da petroleira 3R, mineração e ativos de infraestrutura e energia renovável

Co-fundadores Pedro Cecchi, diretor financeiro, e Pedro Guimarães, CEO, que firmaram parceria com a chinesa CDIL

O fundo de investimentos brasileiro Rubicon vai receber um aporte de US$ 200 milhões do grupo China Development Integration Limited (CDIL). O objetivo, com esses recursos, é buscar oportunidades para a empresa chinesa nos setores de óleo e gás, energias renováveis, infraestrutura, mobiliário, agropecuário, saneamento e mineração no Brasil... Leia mais em valoreconomico 30/11/2020





29 novembro 2020

Knewin formaliza incorporação da Plugar e fomenta mercado de inteligência de dados

Maior PR Tech da América Latina, que já captou R$19.9 milhões até o momento de fundos como KPTL e Invisto, incorpora consultoria de tecnologia para inteligência de mercado e anuncia a criação da solução Knewin Intelligence

A Knewin, maior PR Tech da América Latina, formaliza a incorporação da Plugar, consultoria de tecnologia para inteligência de mercado, e anuncia a criação da Knewin Intelligence. Ao todo a Knewin já captou R$19.9 milhões de fundos como KPTL e Invisto.

A incorporação da Plugar irá fomentar o mercado de inteligência de dados e monitoramento para clientes de diversos setores, como varejo, finanças, marketing, relações públicas e comunicação. Ao todo, as análises fornecidas se baseiam em seis pilares: vendas, concorrência, branding, regulatório, governo e inovação.

“O preparo das empresas para lidarem com dados é uma necessidade urgente. O cenário atípico que vivemos, com a pandemia, tornou isso ainda mais evidente. A capacidade de aplicar inteligência ao monitoramento e à análise dos cenários é pré-requisito para lidar com a incerteza. Na Knewin, acompanhamos mais de um milhão de fontes e apoiamos empresas dos mais diferentes setores a terem os dados necessários para atuarem com agilidade.”, afirma Lucas Nazário, CEO da Knewin.

Hoje, a Knewin Intelligence oferece um portfólio completo, que vai desde o monitoramento de imprensa e redes sociais até a análise da concorrência e de reputação de marca, além de soluções de Business Intelligence e Data Analytics – desenvolvidos com base em dados estruturados e não estruturados.

“A expertise da Plugar, construída ao longo de 22 anos de mercado, impulsionará ainda mais a trajetória da Knewin. Centenas de cases e métodos testados em grandes organizações, além de um time de especialistas, vão ajudar os mais de mil clientes da Knewin a colherem ainda mais resultados em áreas como comunicação, marketing e inteligência de mercado”, destaca Fábio Rios, CEO da Plugar, que assumiu como CSO da Knewin.

Com esta incorporação, o portfólio torna-se mais completo, com diferentes soluções que podem ser customizadas – sempre com o objetivo de apoiar a tomada de decisão. Com uma rede de especialistas atuando em todo o Brasil, a Knewin Intelligence oferece soluções de inteligência de mercado e comunicação baseadas em monitoramento de redes sociais e imprensa, análise de dados e de concorrência e indicadores de relevância da comunicação.

Fundada em 2011, a Knewin desenvolveu uma plataforma própria de monitoramento até tornar-se líder em PR Tech – tecnologia aplicada às relações públicas – na América Latina. Já a Plugar – focada em consultoria e tecnologia para inteligência de mercado – iniciou em 1998 com modelo de monitoramento baseado em Inteligência Artificial.

Sobre a Knewin - Fundada em Florianópolis em 2011, a Knewin tem como missão democratizar o acesso à informação a partir de tecnologia de ponta. A maior empresa de PR Tech da América Latina é responsável por desenvolver soluções de monitoramento de notícias e de redes sociais para cerca de mil clientes de vários segmentos, incluindo comunicação e marketing, em quatro países. A Knewin tem uma estratégia de crescimento consistente e já fez nove aquisições desde 2016 (Informa Brasil, Zubit, Oficina de Clipping, Myclipp, DataClip, Editorial Link, Varjão Clipping, Monitori e MITI), que ajudaram na construção de um portfólio ainda mais robusto. 

Sobre a Plugar - Fundada em Porto Alegre em 1998, a Plugar é uma consultoria de tecnologia para inteligência de mercado com atuação destacada nas maiores empresas brasileiras. Seu portfólio abrange a operação de áreas de inteligência e o desenvolvimento de tecnologias para monitoramento e análise de informações com base em Inteligência Artificial. A Plugar tem em sua trajetória centenas de projetos em grandes organizações nas áreas de vendas, concorrência, branding, regulatório, governo e inovação. 

Sobre a Knewin Intelligence - A Knewin Intelligence teve seu embrião no ano de 2018 e agora se consolida para impulsionar a vertical de Soluções de Dados e Analytics. Inteligência de Mercado, Data Intelligence, APIs, Enterprise e Match Social são alguns dos produtos e serviços oferecidos pela Knewin Intelligence ao mercado. Atualmente, conta com uma carteira robusta de clientes, que inclui marcas como Coca-Cola, Itaú, Vivo, Duratex, Sicredi, ArcelorMittal, entre outras grandes organizações. .. Leia mais em knewin 25/11/2020



29 novembro 2020



MVP: sua boa ideia corresponde à realidade do mercado?

MVP é a sigla para Minimum Viable Product ou Produto Minimamente Viável, em português. Trata-se de uma metodologia que prova a visão inicial de um produto ou serviço a ser desenvolvido por determinada empresa que, em linhas gerais, comprova se aquela boa ideia é mesmo interessante para os clientes e se ela possui base para as demandas reais do mercado. Sou um fã da técnica do MVP e a aplico consistentemente em meu negócio. Por isso, gostaria de compartilhar com vocês alguns conceitos sobre esse tema, para que entendam como ele pode potencializar as ideias e projetos da sua empresa.

MVP: definição

O MVP é uma metodologia de testagem para um produto ou serviço ainda em fase de desenvolvimento, o que reduz substancialmente seus riscos, sendo o principal deles, a salvaguarda do investimento. Além disso, também permite aprimorar modelos de negócios e fluxos de processos, por meio de feedbacks dos clientes. As startups são mais conhecidas por adotar o MVP, mas ele já está bastante difundido entre empresas de diferentes portes.

Assim, o objetivo do MVP é desenvolver estratégias para agir pontualmente em aspectos que envolvam desperdício de tempo, dinheiro e recursos. Está diretamente ligado ao conceito de Lean Startup, ou Startup Enxuta, em que se pressupõe atingir a maior qualidade possível, gerando um time-to-market mais imediato e com o menor nível de incertezas.

Tudo isso se aplica a partir de testes primários que validarão a viabilidade do produto ou serviço, com diversas experimentações práticas que serão desenvolvidas para um grupo selecionado de clientes. No entanto, não se trata do produto ou serviço final, mas de uma espécie de ensaio que envolva o mínimo de recursos possíveis e que, em sua totalidade, mantenha as funções da solução para que foi criado.

No caso específico de produtos, essas funcionalidades devem estar agrupadas e não apresentadas de forma avulsa, mesmo que se trate de um protótipo. Logo, oferece-se um produto com um mínimo de funcionalidades para que se possa experenciar de modo prático a reação do mercado e a recepção dos clientes em relação a ele, atestando se, efetivamente, pode solucionar o problema a que se propõe.

MVP: feedbacks de clientes e manifestação do mercado

A aplicação da metodologia do MVP parte de pesquisas qualitativas que permitem que a empresa investigue as variáveis intrínsecas à dinâmica de seus produtos ou serviços no mercado e o comportamento dos clientes. Além disso, identifica suas possíveis falhas, a fim de ajustá-las antes do lançamento integral. Essa pesquisa empírica também possibilita a melhor aplicação de preços e o desenvolvimento de produtos e serviços realmente inovadores.

“Pedir a opinião dos clientes não é científico. Científico é saber como eles vão se comportar diante do seu produto” – Eric Ries

No mais, também permite que a empresa detecte previamente eventuais mudanças na demanda do mercado. Em resumo, o MVP é a aplicação de um modelo que se apoia no feedback do mercado para nortear o desenvolvimento de um produto ou serviço, uma espécie de pontapé inicial de um processo que avança gradativamente para a sua construção total.

Portanto, feedbacks devem ser a base para uma melhoria contínua, até que se alcance relativa certeza de que o produto ou serviço é viável e pode ser disseminado no mercado. Este é um processo longo em que a principal técnica consiste na tentativa e erro.

“Sempre que estivermos diante daqueles problemas muito difíceis, quando ficamos dando voltas e não sabemos o que fazer, tentamos convertê-los para algo simples e direto perguntando: bem, o que é melhor para o nosso consumidor?” – Jeff Bezos

MVP: o ponto ideal

A esta altura você deve estar se perguntando: mas como achar o ponto ideal de seu MVP? Para isso, temos um princípio bem representado na metáfora da Qualidade Cachinhos Dourados, personagem título da história infantil que sempre encontrava o melhor para si mesma diante de três opções de diferentes tamanhos de pratos de sopas para comer, de cadeiras para descansar e de camas para deitar-se.

“Então, Cachinhos Dourados foi procurar outro lugar para descansar na casa e encontrou três camas em um quarto no andar de cima. Ela foi se deitar na primeira cama que era a maior. E a cama era muito, muito dura! Depois foi se deitar na segunda cama, a média, mas ela afundou no colchão que era muito mole. Na cama menor ela ficou bem mais confortável: tinha um tamanho perfeito e era muito quentinha. Ela ficou tão relaxada que acabou adormecendo ali mesmo.”

O MVP funciona como essa escolha de Cachinhos Dourados: precisa ser real o bastante para ser funcional, sem que se invista tempo e dinheiro demais a ponto de não se poder mais se desprender dele. Essa é a fórmula ideal que cada negócio precisa encontrar.

Portanto, entenda alguns aspectos:

  • É preciso ter disposição para mudanças;

  • Nem todas as ideias dão certo;

  • Quanto mais tempo se trabalhar, mais apegado irá ficar.

E você, já aplicou o MVP em sua empresa ou trabalhou em algum projeto que envolvesse essa metodologia? O que pensa sobre ela? Trouxe bons resultados? Por  Denny Mews é CEO e fundador da CargOn, startup focada em logística, tecnologia e pessoas... Leia mais em startupi 28/11/2020





Volkswagen compra metade da JAC Motors após permissão do governo chinês

Negociação entre a fabricante alemã e a chinesa havia sido antecipada em maio e está focada na produção de carros elétricos

De olho na expansão da produção de carros elétricos, a Volkswagen fechou acordo para comprar 50% das operações da JAC Motos em maio. 

Agora, a Volkswagen China obteve a aprovação do departamento de exame antitruste dos países relevantes para a negociação para seguir em frente .. Leia mais em quatrorodas.abril. 27/11/2020





Meritocracia precisa chegar ao topo das empresas. Até no conselho de administração

A máxima “eu faço parte de um núcleo de acionistas, então tenho assento garantido no Conselho” não é algo aceitável. Não podemos praticar a meritocracia de forma profissional e não fazer o mesmo entre os nossos controladores

Se há algo capaz de potencializar o papel dos Conselhos de Administração enquanto guardiões de governança e cultura nas organizações é a meritocracia. Originada do latim mereo (merecer) e do grego antigo krátos (poder), a palavra leva consigo todo o conceito de visão de longo prazo, alinhamento de valores familiares e empresariais e desenvolvimento de uma cultura corporativa necessários para pavimentar a trajetória de uma companhia sólida e duradoura.

No Grupo Algar, a meritocracia é um de nossos valores principais. Estimulamos a profissionalização da família, da empresa, do Conselho e avaliamos o desempenho de todos os stakeholders, sempre com o intuito de adotar as melhores práticas que, em última instância, irão refletir na geração de valor para uma empresa mais saudável e versátil. O ambiente é bastante dinâmico, as práticas mudam com velocidade e é preciso ter agilidade para acompanhar as transformações do ambiente de negócios.

Esse princípio, que nasceu com a cultura do fundador do Grupo Algar, extrapola a empresa e chega à família. Como principais responsáveis por transmitir a cultura empresarial, não podemos praticar a meritocracia de forma profissional e não fazer o mesmo entre os nossos controladores.

E promovemos isso fomentando um plano de formação bastante abrangente a todos os nossos acionistas, o que inclui análise de performance e identificação de high potencials que podem dar uma contribuição mais rica ao grupo.

A máxima “eu faço parte de um núcleo de acionistas, então tenho assento garantido no Conselho” não é algo aceitável. Quando um acionista que exerça a função de conselheiro ou executivo também trabalha para a valorização do seu capital, esse sistema acaba evoluindo de uma forma natural.


Com isso, as pessoas despontam, desenvolvem sua própria liderança e, com um reconhecimento conquistado em bases sólidas, acabam sendo apoiadas pelos demais acionistas a desempenhar papeis diferenciados dentro da organização ou mesmo dentro do conselho de sócios ou dentro da família.

A meritocracia da família para a empresa e da empresa para a família, exercitada de forma positiva, gera um círculo virtuoso com impactos muito benéficos para a gestão.

Conselhos de Administração são órgãos que geram valor para as organizações, por isso exigem independência para a composição de seu quadro. Soma-se a isso a necessidade de reunir competências distintas e explorar a diversidade de maneira mais arrojada para evoluir em suas discussões com pontos de vistas diferentes.

Tudo isso discutido de forma bastante transparente entre os acionistas é o cenário ideal para que a companhia avance e atinja seus objetivos de futuro... Por  Luiz Alexandre Garcia é presidente do Conselho de Administração do Grupo Algar, que atua nos setores de tecnologia, turismo e agronegócio . Leia mais em neofeed 29/11/2020





Algar não irá a leilão da Oi móvel, mas pode levar uma parte

A Algar Telecom vai ficar de fora do leilão bilionário das redes móveis da Oi no mês que vem, mas, ainda assim, pode vir a comprar uma parte dos ativos nos meses seguintes, dependendo de como andar o processo. Trata-se de uma estratégia de “comer pelas beiradas”, fazendo jus à origem mineira da operadora, sediada em Uberlândia (MG).

Sem chance. Está fora de cogitação para a Algar dar um lance no leilão das redes móveis da Oi, que já recebeu uma oferta firme de R$ 16,5 bilhões do consórcio formado por Vivo, TIM e Claro. Meses atrás, a Algar chegou a ser procurada pela Highline do Brasil para que entrassem na disputa juntas, mas... Leia mais em estadão 29/11/2020






Fundos imobiliários vão às compras

Os fundos já compraram 32 imóveis neste ano. Desse total, 23 foram adquiridos de março para cá, já na pandemia. ... 

O Ifix (Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários da B3), que reúne os fundos mais negociados do mercado, acumulou alta de 36% em 2019. 

Neste ano, porém, registra queda de 12,07% pelo efeito da pandemia... Leia mais em folha.uol 29/11/2020





Temos seis aquisições em análise e podemos ter interesse pelos Correios, diz CEO da Sequoia, um dos melhores IPOs em 2020

Em entrevista ao InfoMoney, Armando Marchesan fala sobre disparada do e-commerce na pandemia, resultados e investimentos

Inserida em um setor que foi altamente beneficiado pela pandemia de coronavírus, a empresa de logística Sequoia (SEQL3) acredita que parte do boom do e-commerce causado pelas medidas de restrição de mobilidade por causa da Covid-19 vai continuar após a descoberta da vacina. Com perfil consolidador, ela tem seis aquisições em análise, sendo uma em fase final, e diz que pode sim ter interesse em comprar os Correios em uma eventual privatização.

“Depende muito do formato que vier. A gente acha que num formato all in, 100% dele, com todas as dívidas, seria um processo mais complexo para a gente participar. Eu acho que poderia inibir a nossa participação, mas dependendo do formato que vier, se vier eventualmente por regiões ou por produtos, se vier em algum outro formato, aí eu acho que é natural, e a Sequoia como grande player nesse mercado avalia”, disse Armando Marchesan, CEO da companhia.

Ele afirmou que a Sequoia está posicionada no Brasil todo, mas que eventualmente numa venda dos Correios por regiões, daria preferência para “as regiões mais distantes”, já que hoje 70% de suas operações são voltadas para o interior do país. “No Sudeste obviamente é onde você tem os maiores volumes, mas aqui talvez a gente não precisaria dessa capilaridade dos Correios”, disse.

Com caixa forte após o IPO no começo de outubro, no qual levantou pouco mais de R$ 900 milhões, a Sequoia vai destinar R$ 331,4 milhões da oferta primária (na qual os recursos entram no caixa da companhia), líquidos de impostos, taxas e comissões, à expansão inorgânica por meio de aquisições (cerca de R$ 165 milhões), a investimentos em automação e novas tecnologias (cerca de R$ 83 milhões) e à otimização da estrutura de capital (cerca de R$ 83 milhões).

Segundo a Economatica, das 24 ações lançadas em IPOs na B3 em 2020, as da Sequoia têm o segundo melhor desempenho desde seu lançamento, com alta em torno de 30%. Até a última quinta-feira (26), o valor de mercado da companhia se aproximava de R$ 2,3 bilhões.

“Já recebemos duas ou três pesquisas diferentes e a nossa ação está em segundo lugar como a segunda melhor ação de IPO em 2020, atrás apenas da Locaweb (LWSA3). (…) Nossos investidores institucionais estão muito felizes com isso. A gente ainda vê potencial de crescimento da ação, com base no que os analistas destacam em seus relatórios”, disse Marchesan.

“Outro fato interessante sobre isso é que a Sequoia ainda é uma empresa desconhecida para o investidor individual. Temos uma relação forte B2B com marcas, mas você não vê lojas da Sequoia na rua, você não vê um app direto para o consumidor, a gente não é um iFood, a gente não é Loggi, a gente é uma empresa que eu brinco que está no backstage. Então, a gente não é uma empresa conhecida do grande público”, completou.

Ele citou que a expectativa da Sequoia é de que o bom desempenho da ação no longo prazo possa atrair mais investidores pessoas físicas na Bolsa. “O acesso ao nosso site tem aumentado, a procura pelos resultados também, vemos um interesse crescente na companhia. Mas o investidor pessoa física começa a procurar mais informações ao passo que a ação vai tendo uma boa performance, e a gente tem tido bom interesse por investidor institucional. Mas estamos só no começo dessa jornada.”

Resultados em alta

A Sequoia fechou o terceiro trimestre com aumento de 124% na receita líquida, na comparação anual, para R$ 277,5 milhões — fruto do crescimento de 84% na quantidade de pedidos no período, totalizando 11,8 milhões. Houve avanço de 94% no segmento B2C e de 28% nos pedidos B2B.... Leia mais em infomoney 29/11/2020





28 novembro 2020

Estrangeiros põem R$ 30 bilhões na bolsa brasileira este mês

Apesar do resultado positivo em novembro, B3 ainda tem um saldo negativo de R$ 55 bilhões em investimentos internacionais este ano

O otimismo global provocado pela eleição de Joe Biden nos Estados Unidos e, principalmente, as boas notícias relacionadas ao avanço das vacinas contra a covid-19 levaram os investidores de fora a colocarem na B3, neste mês, R$ 30 bilhões, o maior valor desde 1995, quando esse dado começou a ser computado.

O índice Ibovespa chegou ontem a uma alta de 18% no mês, um dos maiores crescimentos entre as principais Bolsas mundiais.

Nem a segunda onda da covid-19 e o retorno de países da Europa aos lockdowns reduziu o otimismo dos investidores.

A leitura dos estrategistas tem sido a de que a vacina torna possível olhar para um horizonte mais longo, de cerca de seis meses, em que se espera que ao menos uma das diferentes imunizações que já se mostraram eficazes tenha sido aplicada em larga escala.

Por isso, essa alta nas Bolsas tem sido espalhada em todo o mundo: em novembro, o principal índice da Bolsa do México sobe 13%. Na Coreia do Sul, o ganho é de 16%. Nos Estados Unidos, o S&P 500, da Bolsa de Nova York, avança 11,3%.

"A alta nos casos da covid-19 nos EUA e na Europa deve pesar sobre os prospectos de crescimento global nos próximos dois ou três meses", comentaram, na semana passada, os estrategistas do Morgan Stanley.

"À medida que nos aproximarmos do segundo trimestre de 2021, o efeito dos lockdowns em países desenvolvidos [sobre o contágio pela doença], temperaturas altas e o início da vacinação em massa devem contribuir para uma melhoria das perspectivas de crescimento global."

Essa retomada deve impulsionar a demanda e os preços de commodities como aço, minério de ferro e petróleo. Empresas como Vale e Petrobrás, que produzem esses insumos, têm grande peso na B3, e influenciam o movimento do mercado.

Como acumulavam quedas expressivas no ano, com os bancos, viraram "alvo fácil" para os estrangeiros, que têm a vantagem de comprar em dólares ações negociadas em reais.

"O mês de novembro foi um dos melhores da Bolsa em dez anos, refletindo as expectativas em relação aos avanços das vacinas contra a covid-19 e o retorno das atividades econômicas", diz Igor Cavaca, analista da plataforma de investimentos Warren.

Mas, apesar do resultado extremamente positivo deste mês, a Bolsa, no ano, ainda tem um saldo negativo de R$ 55 bilhões em investimentos estrangeiros.

No caso do outro fator que jogou a favor da Bolsa, o resultado da eleição americana, a avaliação é de que Biden, além de ser visto como mais amigável a países emergentes, é considerado um político mais previsível que seu antecessor.

"Não é que com a vitória do Biden e os EUA serão menos duros com a China, mas há uma percepção de que terão uma postura menos desordenada, ao contrário do [(atual presidente, Donald] Trump, que toma medidas de uma hora para a outra nas redes sociais", avalia Gilberto Nagai, responsável pela renda variável da BNP Paribas Asset Management.

"Se isso for verdade, implicará mais crescimento para a China, o que será bom para as commodities."

Risco local

O otimismo, porém, não tornou o estrangeiro menos seletivo. A continuidade do retorno depende da melhoria das condições locais, especialmente nas contas públicas.

Por conta dos gastos com a pandemia, o Brasil deve fechar o ano com dívida pública próxima a 100% do PIB, nível pouco confortável para países sem grau de investimento.

"O investidor aloca em mercados emergentes e acaba pingando no Brasil. Isso não é mérito nosso", diz Marcos De Callis, estrategista da Hieron Patrimônio Familiar e Investimento.

"Essa rotação [entre diferentes mercados] pode durar alguns meses. Só acho lamentável o Brasil não ter um diferencial."

É a falta desse diferencial que pode fazer com que esse dinheiro, que voltou rápido, também saia rápido.

O que vai definir a permanência dos recursos são as sinalizações do governo em torno do ajuste fiscal.

"Mesmo se o externo continuar favorável, o Brasil pode não surfar nessa onda se não houver avanço na agenda de reformas que priorizem o fiscal", diz De Callis.

O Brasil, porém, também terá uma missão importante em uma das frentes defendidas pelo novo presidente americano: a ambiental, que, na visão de analistas estrangeiros, espanta muitos investidores.

"Biden vai cobrar algumas políticas do Brasil, como na área ambiental, colocando o presidente brasileiro na linha de frente. Vamos ver como Bolsonaro reagirá caso isso aconteça", diz Thomás Gibertoni, analista da Portofino Multi Family.Estadao Leia mais noticias.r7 28/11/2020



28 novembro 2020



Moss capta US$ 1,8 milhão com foco em pessoa física

A Moss, plataforma de créditos de carbono, levantou US$ 1,8 milhão em operação liderada pela gestora de venture capital The Craftory e que atraiu outros investidores e nomes como o publicitário Nizan Guanaes. 

A captação avalia a empresa em R$ 55 milhões e é uma extensão de rodada feita também neste ano, de R$ 8 milhões, comandada pela Pfeffer Capital. A companhia também acaba de atrair o ambientalista Fabio Feldman para fazer parte de seu conselho....Leia mais em valoreconomico 25/11/2020





Humores & Rumores de M&A - semana 09 a 15/nov/2020

Principais notícias divulgadas na semana de 09 a 15 de nov/20 sobre negócios de  fusões e aquisições de empresas que poderão ocorrer nos próximos meses. Com esta compilação pretende-se captar  os HUMORES e RUMORES do mercado e suas tendências.  Nesta semana destacamos 20 notícias, sendo 4 postagens vinculadas à Venda, 8 sobre intenções de Compra, 2 envolvendo Fundos de Investimentos, e 6 a respeito  de Ofertas de Ações. Sendo que 55% das notícias estão relacionados a três setores: Outros, Lojas de varejo e Tecnologia da Informação.



M & A - VENDA

Gestora prepara a venda do Hortifruti - Com mais de 50 lojas, grupo tem receita líquida de R$ 2 bilhões. A gestora suíça de private equity Partners Group, dona de 100% das ações das redes Hortifruti e Natural da Terra, abriu conversas com bancos de investimento para iniciar o processo de venda parcial ou total da companhia brasileira, apurou o Valor. A gestora já se reuniu com bancos credores, mas estreito negociação com ..13/11/020

Itaú quer vender participação em dona do Frango Assado - O Itaú está fazendo algumas mudanças em seu portfólio, um dos efeitos da saída de André Caldas, ex-gestor de renda variável da asset do maior banco da América Latina. Uma das posições em que a intenção seria sair rapidamente é da IMC, dona das redes KFC, Pizza Hut, Viena e Frango Assado. A asset do Itaú vendeu na semana passada em Bolsa uma posição pequena e ainda possui uma fatia bastante relevante de 19,626% na companhia. A meta é vender tudo e um block trade poderia ser a opção, mas seria necessário ter um comprador engajado, visto que a posição não é nada líquida.. 11/11/2020

O governo pretende fazer quatro privatizações até o fim de 2021 - O governo pretende fazer quatro privatizações até o fim de 2021 e começar pelos Correios, disse o ministro da Economia, Paulo Guedes. Entre as estatais que Guedes tem a pretensão de repassar para a iniciativa privada estão os Correios, a Eletrobras, o Porto de Santos e o portfólio da PPSA (Pré-Sal Petróelo) – empresa criada para negociar os contratos de exportação do pré-sal.  “Até dezembro de 2021 essas companhias devem sumir. Serão apenas um ponto de partida”, afirmou Paulo Guedes. A promessa de privatizações existe desde o início do mandato de Bolsonaro. Até hoje, nenhuma estatal foi vendida. 11/11/2020

Dona da Amil coloca à venda carteira de planos individuais - United Health, dona da Amil, botou à venda sua carteira de planos de saúde individuais.  São 450 mil clientes que a empresa quer passar adianta.. 07/11/2020

M & A  - COMPRA

Equatorial mira aquisições para manter trajetória de expansão, diz CEO - A Equatorial Energia tem a estratégia de manter uma trajetória de crescimento, o que passará pela avaliação de diversas oportunidades de aquisições à medida que estas surjam no mercado, após a companhia ter fechado o terceiro trimestre com robusta posição de caixa, disse nesta segunda-feira o presidente da companhia, Augusto Miranda.A empresa, que tem operações em distribuição e transmissão de energia, fechou em 2018 a compra de distribuidoras de energia da Eletrobras no Piauí e no Alagoas, sendo que nesse último Estado ainda disputou recentemente um leilão de saneamento.“Eu queria destacar que hoje nós temos uma área de M&A (fusões e aquisições) muito, muito madura, tanto é que estamos olhando outras oportunidades”, afirmou o CEO, durante teleconferência com analistas e investidores. 16/11/2020

Um terço do meu tempo é dedicado a avaliar aquisições”, diz CEO da Locaweb Com o capital líquido de R$ 544,7 milhões, que levantou na oferta pública inicial de ações (IPO), em fevereiro, a Locaweb acelerou o ritmo de aquisições a partir do terceiro trimestre e segue de olho em oportunidades. A ideia da empresa é incrementar seus serviços de digitalização de negócios on-line, com foco em pequenos e médios varejistas12/11/2020

Aquisições devem ser intensas nos próximos meses, diz presidente da Ser - Incluindo os ativos da Laureate, segundo afirmou Jânyo Diniz, na teleconferência de resultados, nesta sexta (13). A Ser Educacional acredita que as aquisições serão intensas nos próximos meses, o que inclui os ativos da Laureate, segundo Jânyo Diniz, presidente da companhia que participou há pouco de teleconferência de resultados. A Ser Educacional firmou um acordo com o grupo americano e a Ânima em que possui preferência na aquisição de cinco ativos: Centro Universitário Guararapes, Faculdade Internacional da Paraíba, ambas no Nordeste, as gaúchas UniRitter e Fadergs, além da carioca IBMR... 13/11/2020

Copel mira aquisições e nova política de dividendos após vender braço de telecom - A estatal paranaense de energia Copel pretende utilizar recursos obtidos com a venda neste mês de sua unidade de telecomunicações para ampliar investimentos em seus negócios principais, enquanto avaliará também uma nova política de dividendos, disseram executivos da companhia nesta sexta-feira.A empresa prevê focar os aportes no segmento de distribuição, mas buscará ainda novos negócios em geração e transmissão, preferencialmente por meio de aquisições de ativos operacionais ou já licitados, de acordo com o presidente-executivo, Daniel Slaviero 13/11/2020

Santos Brasil mira leilões de terminais de combustíveis, soja e fertilizantes - A empresa acabou de levantar R$ 790 milhões em uma oferta subsequente de ações. A Santos Brasil, que acaba de levantar R$ 790 milhões em uma oferta subsequente de ações, planeja participar de leilões de combustíveis, soja e fertilizantes, em uma tentativa de expandir e diversificar sua operação, hoje concentrada em contêineres, afirmou o presidente da companhia, Antonio Carlos Sepúlveda, em teleconferência com analistas nesta quarta-feira.“Tem dois tipos de cargas no Brasil que têm apresentado crescimento acima do PIB e até da movimentação de contêineres: granéis líquidos, principalmente combustíveis, que têm muitos leilões em um futuro próximo, a partir do primeiro trimestre de 2021, estamos olhando todos. E outro tipo de carga é o binário soja-fertilizantes, que tem puxado o PIB brasileiro”, afirmou presidente. 11/11/2020

Moda, pagamentos e mais aquisições: os próximos passos do Magazine Luiza - O Magazine Luiza apresentou um crescimento de 81% nas vendas e de 148% no comércio eletrônico. Em entrevista ao NeoFeed, Frederico Trajano, CEO do Magalu, comenta o resultado do terceiro trimestre e fala sobre as prioridades de 2021. Durante a apresentação dos resultados do terceiro trimestre da B2W, dona das marcas Americanas.com e Submarino, os analistas questionaram de forma insistente a taxa de crescimento das vendas da companhia, que havia crescido 56% e atingido R$ 7,2 bilhões em seu terceiro trimestre de 2020. Pacientemente, Raoni Lapagesse, diretor de relações com investidores, respondia que ela estava acima do mercado. No período, o e-commerce havia crescido 45%, segundo dados da e-bit.Mas estava implícito, nos questionamentos dos analistas, que apesar de boa, a expansão da B2W não havia sido suficiente.Nesta entrevista, Trajano fala das prioridades do Magazine Luiza. Apesar de dizer que a lista é grande, ele se aprofunda mais sobre a área de moda e beleza e a de pagamentos.Na primeira, a aposta será na Zattini e na Época Cosméticos. Na outra, o investimento é no MagaluPay, que já conta com 2 milhões de usuários e será essencial para a estratégia do PIX, o sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, que estreia em meados de novembro. 10/11/2020

Pátria sai à caça de investidores de varejo no Brasil - O Pátria Investimentos, uma das maiores empresas de gestão de investimentos alternativos com foco na América Latina, está à caça dos investidores de varejo no Brasil pela primeira vez desde sua fundação, há mais de 30 anos. O Pátria, que tem R$ 72,6 bilhões sob gestão e até agora captava fundos junto a grandes investidores institucionais, muitos deles estrangeiros, está lançando fundos imobiliários negociados em bolsa para pessoas físicas, tentando abocanhar parte dos enormes ingressos de recursos deste ano de brasileiros em busca de rendimento. “Os mercados locais do Brasil, os investidores locais, estão se tornando cada vez mais importantes para o Pátria, e serão um elemento estratégico de nosso crescimento nos próximos anos”, disse o sócio fundador Antonio Wever em entrevista, acrescentando que o estrangeiro está retraido por causa da volatilidade no câmbio. Com os juros básicos em recorde de baixa, os investidores de varejo que tentam encontrar melhores retornos estão impulsionando o crescimento dos fundos que compram imóveis ou títulos lastreados em créditos imobiliários, embora muitos desses fundos apresentem perdas por causa da pandemia da Covid-19.11/11/2020

Sequoia Logística avalia novas aquisições - Companhia reverteu prejuízo no terceiro trimestre deste ano. Após concluir a compra da Direcional Transportes e Logística, a Sequoia Logística e Transportes negocia novas aquisições.  Uma das empresas está em processo de auditoria legal (‘due diligence’). “Temos algumas empresas em avaliação e uma em processo de auditoria”, afirmou Armando Marchesan Neto, fundador e CEO da Sequoia...  11/11/2020

PRIVATE EQUITY & VENTURE CAPITAL

Startups de saúde receberam US$ 24 milhões em outubro - Atualmente, o Brasil conta com 577 healthtechs, como são chamadas as startups voltadas para a área da saúde. Em outubro, quatro destas empresas receberam US$ 24 milhões, segundo o Inside Healthtech Report, levantamento agora mensal realizado pelo Distrito Dataminer, braço de inteligência de mercado da empresa de inovação aberta Distrito. O volume representa um crescimento de 235% em comparação ao mesmo período do ano passado, quando foram investidos US$ 7,4 milhões.Em 2020, o acumulado de aportes nas healthtechs chega a US$ 93 milhões. Mesmo a dois meses para o encerramento do ano, o volume é 49% superior ao total investido no setor em 2019, ano que totalizou um montante de US$ 62,6 milhões. 13/11/2020

Startups de software podem receber até R$ 20 milhões em nova seleção - Braço de investimentos da Meta pretende acelerar por 4 anos empresas de software como serviço (SaaS). A Meta Ventures, braço de investimento da empresa de tecnologia Meta, vai aportar até R$ 20 milhões pelos próximos quatro anos em startups de software como serviço (SaaS). Empreendedores interessados podem se inscrever no site do fundo até o dia 30 de novembro.A busca é por startups que já sejam operacionais, com clientes e produto validado no mercado.  08/11/2020

OFERTA DE AÇÕES

Alphaville interrompe IPO pela 2ª vez, devido ao mercado desfavorável - A Alphaville informou em comunicado que permanece monitorando as condições de mercado. A empresa de loteamentos residenciais Alphaville (AVLL3) interrompeu na noite da véspera sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) mencionando uma “conjuntura de mercado desfavorável”. A oferta, que seria precificada na terça-feira, já havia sido interrompida uma vez, sob o nome de sua controlada Alphaville Urbanismo, antes de ser retomada em agosto.A Alphaville informou em comunicado que “permanece monitorando as condições de mercado e avaliando a possibilidade de dar continuidade à oferta”. 11/11/2020

Volume de IPOs em outubro é o maior do ano em termos absolutos, diz Anbima - Ao todo, 16 companhias abriram o capital no período, além de cinco com ofertas precificadas mas não encerradas até o mês passado. O volume das ofertas públicas iniciais de ações (IPOs) em outubro foi o maior do ano em termos absolutos (R$ 5,8 bilhões), conforme dados do boletim mensal da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) divulgado nesta terça-feira, 10. Ao todo, 16 companhias abriram o capital no período, além de cinco com ofertas precificadas mas não encerradas até o mês passado. Apesar da pandemia, volume de ofertas de ações e número de IPOs apresentam crescimento em 2020 As emissões de renda variável (follow-ons e IPOs) alcançaram o volume de R$ 19,1 bilhões em outubro, quase três vezes acima do volume de setembro último, representando um crescimento de 88,88% em comparação com igual período do ano passado. 10/11/2020

Pode passar a régua: 2020 já superou R$ 100 bi em ofertas de ações - Ano ainda tem operações importantes para sair, como a tão aguardada listagem da Rede D’Or. A Faria Lima e o Leblon, a avenida paulistana e o bairro carioca que simbolizam os centros financeiros do país, já podem estourar seus rojões. Nem é preciso esperar 2021.  Está feito o ano dos 100 bilhões de reais em ofertas públicas de ações na B3, sejam iniciais, os famosos IPOs, ou subsequentes, já amplamente conhecidos como follow-ons. É assim, em 2020, no ano nada óbvio de uma pandemia global, que a B3 bate seu recorde em vendas de ações sem nenhum extra ou ajuste. Precisamente: foram 100,3 bilhões de reais absorvidos de IPOs e ofertas subsequentes, públicas ou com esforços restritos. . 11/11/2020

Eztec suspende IPO da Ez Inc e culpa alta volatilidade dos mercados - De acordo com a empresa, a interrupção ocorre devido a alta volatilidade dos mercados brasileiro e internacional . A Eztec (EZTC3) suspendeu o IPO (oferta inicial de ações, em português) da sua subsidiária Ez Inc, mostra fato relevante enviado ao mercado nesta terça-feira (10).De acordo com a empresa, a interrupção ocorre devido a alta volatilidade dos mercados brasileiro e internacional.10/11/2020

GIC entra na oferta da Aeris e estrangeiros levam maior parte das ações - Há algum tempo, os estrangeiros deixaram de ser a maioria entre os investidores em aberturas de capital no Brasil.  Com a oferta inicial de ações da fabricante de pás eólicas Aeris, porém, a situação foi diferente. Entre os principais investidores na empresa está o GIC, fundo soberano de Cingapura. No fim da operação, os estrangeiros ficaram com 65% da oferta, que movimentou R$ 1,1 bilhão. Antes dela, porcentual semelhante (62%) foi obtido na abertura de capital do birô de crédito Boa Vista11/10/2020

BRZ e Le Biscuit desistem de IPO e elevam lista de cancelamentos no ano a 19 - Além disso, Wine e Granbio anunciaram suspensões temporárias dos seus IPOs. A BRZ Empreendimentos e Construções e a Lojas Le Biscuit desistiram das suas ofertas públicas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês). Com isso, a lista oficial de ofertas canceladas este ano já chega a 19 companhias. Além disso, Wine e Granbio anunciaram suspensões temporárias dos seus IPOs. Há outros cancelamentos que já foram noticiados, mas ainda não constam como “desistência” no sistema da CVM, como Caixa Seguridade, Cagece e Iguá Saneamento.  09/11/2020

QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ

 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - Humores & Rumores de M&A na semana tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, etc. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva  informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES