31 outubro 2016

FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA DE 24 a 30/out/16

Anunciadas 18 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa na semana de 24 a 30/out/16.  Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 10 setores.

ANÁLISE DA SEMANA

Principais transações.


NEGÓCIOS DA SEMANA

"Market Movers" - Brasil

  • Suzano compra ativos florestais e pequena hidrelétrica. A Suzano Papel e Celulose comprou ativos florestais e imobiliários da Companhia Siderúrgica Vale do Pindaré e da Cosima – Siderúrgica do Maranhão no valor equivalente a US$ 245 milhões. Além disso, a fabricante anunciou a compra de uma pequena central hidrelétrica da Mucuri Energética, da Queiroz Galvão Energia, pelo equivalente a US$ 14 milhões.26/10/2016

"Market Movers” - Exterior

  • Qualcomm adquire NXP por US$ 39 mi. A Qualcomm firmou um acordo para adquirir a NXP Semiconductors por US$ 39 bilhões. O movimento vai integrar a principal fornecedora de chips automotivos do mundo e a companhia mais conhecida por projetar chips de smartphones. O acordo representa o maior negócio já realizado no segmento de semicondutores, ultrapassando a transação de compra da Broadcom pela Avago, fechada em US$ 37 bilhões. A compra da NXP fica atrás apenas da aquisição da EMC pela Dell (US$ 60 bilhões) na área de tecnologia. 27/10/2016
  • Acionistas da Gamesa aprovam fusão com Siemens para criar gigante eólica. Os acionistas do grupo espanhol Gamesa aprovaram nesta terça-feira o acordo de fusão com a divisão de energia eólica da alemã Siemens para criar um líder mundial deste setor, que passa por um momento de efervescência e concentração empresarial.Em uma junta extraordinária realizada em sua sede em Zamudio, perto de Bilbao (norte da Espanha), o presidente da Gamesa, Ignacio Martín, defendeu que a união "permitirá criar uma das maiores companhias globais do setor”. O novo grupo contará com uma receita de cerca de 10 bilhões de euros, uma carteira de encomendas avaliada em 22 bilhões de euros e uma capacidade instalada de 70 gigawatts, ultrapassando a dinamarquesa Vestas e a americana General Electric. 25/10/2016
  • Grupo HNA compra 25% do Hilton por US$ 6,25 bilhões. Desde 2015, conglomerado chinês fez 35 aquisições, somando US$ 27 bilhões. O grupo chinês HNA está comprando da Blackstone uma fatia de 25% na rede hoteleira Hilton por US$ 6,25 bilhões. Cada ação sairá por US$ 26,25, prêmio de 14,5% sobre o fechamento, na sexta-feira, das ações do grupo americano. Com o negócio, a participação do fundo de investimentos Blackstone no Hilton cai para 21%. 14/10/2016

HUMORES & RUMORES

M & A - VENDA

  • Diretoria da Petrobras confirma desistência da UFN 3. A Petrobras confirmou que pretende sair do segmento de fertilizantes e que o processo de venda da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN 3), em Três Lagoas, está sendo avaliado. Em dezembro deste ano completam-se dois anos que a construção da fábrica está paralisada, com cerca de 81% de sua planta física executada. A venda na UFN 3 já é dada como certa, já que a Petrobras não incluiu a conclusão da fábrica no  Plano Estratégico e no Plano de Negócios e Gestão 2017-2021, lançado no final do mês passado. O plano prevê arrecadar ao menos US$ 19,5 bilhões com a venda de ativos - os chamados “desinvestimentos” - e parcerias,  entre 2017 e 2018.30/10/2016
  • Alpek perde exclusividade na compra de petroquímicas do Estado. A partir de agora outras empresas poderão disputar a compra dos empreendimentos. Complexo petroquímico recebeu investimento de US$ 90 bilhões Terminou o período de exclusividade da companhia mexicana Alpek nas negociações de compra na Companhia Petroquímica de Pernambuco (Petroquímica Suape) e na Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco (Citepe). A empresa teve 90 dias para discutir individualmente com a petrolífera os termos para aquisição de participação nas duas plantas industriais no Estado. A partir de agora, outras empresas poderão entrar no páreo na disputa pelos empreendimentos. A venda da PQS e da Citepe é parte do programa de desinvestimento da Petrobras, que espera incrementar o caixa da companhia em US$ 19,5 milhões entre 2017 e 2021. De acordo com a petrolífera, a transação com a Alpek ainda está sujeita à negociação de seus termos e condições finais e à deliberação pelos órgãos competentes das duas empresas, além de depender da aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). 29/10/2016
  • Santander vai negociar ativos da Unimed-Rio. A Unimed-Rio fechou um contrato exclusivo de assessoria financeira com o banco Santander, que será responsável pela comercialização de ativos da cooperativa, uma das medidas previstas no plano de saneamento apresentado à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Segundo o diretor financeiro da operadora, William Galvão, o banco já realizou uma avaliação prévia da viabilidade da cooperativa. Ele acredita que serão necessários ao menos 30 dias para que se possa ter alguma perspectiva de negócio: Primeiro, o Santander fará uma avaliação dos ativos, para identificar as potenciais operações e posteriormente os investidores. Não se fecha esse tipo de negócio da noite para o dia — explicou.O principal ativo da cooperativa carioca hoje é o hospital na Barra da Tijuca, avaliado em cerca de R$ 700 milhões.  No caso do hospital, podemos vender o imóvel e a operação — disse Galvão. 28/10/2016 
  • Amerra negocia aquisição de usina da família Bumlai A gestora americana de fundos Amerra está negociando com os principais credores da Usina São Fernando - da família do empresário José Carlos Bumlai, preso no âmbito da operação Lava-Jato, e que está em recuperação judicial - a aquisição da unidade da empresa localizada em Dourados (MS), segundo uma fonte a par do assunto.. 28/10/2017
  • Após compra da Time Warner, AT&T terá de vender Sky no Brasil  A compra da Time Warner pela AT&T, se aprovada pelo governo americano, terá implicações no Brasil. Isso porque a companhia de telecomunicações será forçada a se desfazer da SKY, segunda maior empresa de TV por assinatura, com 5,3 milhões de assinantes. Fica atrás apenas da Net, do grupo América Móvil, com 9,8 milhões de clientes.A AT&T anunciou, no último sábado, o acordo de compra da Time Warner por cerca de US$ 85 bilhões. Se confirmada, essa será a maior operação de fusão no mundo este ano, criando uma gigante das comunicações. 26/10/2016
  • Pressão por venda de ativos de empresas endividadas deve continuar. Apesar da resistência para a venda de alguns ativos, algumas empresas podem ficar sem alternativas já no ano que vem. Nos bancos e butiques de investimentos, comenta-se que o alto endividamento das empresas e os vencimentos no curto prazo devem levar à venda de mais ativos. A explicação é que, mesmo com a melhora da economia que o mercado já começa a antecipar, o crescimento do PIB se dará sobre uma base bastante baixa e, a despeito do início da queda da Selic, o serviço da dívida seguirá pesando para as empresas. O momento ainda é de sobrevivência.  24/10/2016
  • Parceria com a Total pode incluir negócios na área de abastecimento, diz Parente. A Petrobras pretende definir até o fim do ano os projetos nos quais terá o Grupo Total como parceiro, segundo o presidente da empresa, Pedro Parente, que participou nesta segunda-feira de coletiva de imprensa para anunciar a associação entre as duas empresas, anunciada oficialmente pela manhã. A estatal incluiu na sua lista de desinvestimentos gasodutos, terminais de regaseificação e unidades de processamento do gás, além de usinas térmicas. O grupo francês não informou, porém, quais deles chamam sua atenção. O presidente da Total também sinalizou interesse especial em ativos da área de abastecimento. Contudo, de acordo com a Petrobras, as negociações não envolvem "ativos complexos", o que pode ser interpretado como a exclusão das refinarias dessa negociação. 24/10/2016

 M & A - COMPRA

  • Ser Educacional aponta no Cade alta concentração na fusão Kroton-Estácio. O grupo Ser Educacional protocolou no Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) na semana passada um relatório em que contesta a transação que pretende unir a Kroton e a Estácio. Foram identificados 103 mercados de graduação presencial (cursos por município) em que ambos os grupos atuam. Com a fusão, haveria concentração acima de 50% em 45 deles. Em 15 mercados, “o monopólio seria total”, considera Oliveira. “A alta concentração cria barreiras a novos entrantes.” Entre os fatores que podem eliminar a concorrência efetiva, estão os altos investimentos em marketing por parte do líder de mercado, em um setor em que a marca é determinante, e ganhos de escala. “Temos negociações com empresas de todos os portes e tamanhos. Esperamos que algumas delas se materializem em breve”, afirma o diretor-presidente do Ser Educacional, Jânyo Diniz, que não quis comentar o relatório.30/10/2016
  • Light recebe oferta da EDF para compra de 51% da hidrelétrica Itaocara. A Light informou nesta sexta-feira que recebeu proposta da EDF para a compra de 51% de sua usina hidrelétrica Itaocara. A usina é detida indiretamente pela Light por meio de sua subsidiária Itaocara Energia. A elétrica afirma que a decisão da possível venda é coerente com sua postura de reavaliação de alternativas estratégicas para seus ativos não… 28/10/2016
  • Ternium pode comprar siderúrgica CSA da Thyssenkrupp no Brasil. A gigante alemã de siderurgia e engenharia Thyssenkrupp AG está negociando a venda de sua enorme usina brasileira, a Companhia Siderúrgica do Atlântico, para a Ternium SA, de Luxemburgo. Se concretizada, a transação pode ser o último passo da dissolução da fracassada incursão da empresa nas Américas, dizem pessoas a par do assunto. As negociações estão em estágio avançado e podem ser concluídas até o fim do ano, dizem essas pessoas, adicionando que o fechamento de um acordo não está garantido. Um obstáculo significativo é o fato de a Ternium — que também faz parte do grupo que controla a Usiminas — querer pagar menos que o atual valor contábil da fábrica, de 2 bilhões de euros (US$ 2,17 bilhões).26/10/2016
  • Statoil quer comprar fatia de área do pré-sal. A petroleira Statoil está interessada em comprar uma fatia da área de Carcará, no pré-sal da Bacia de Santos, que será vendida em leilão em 2017, afirmou nesta quarta-feira, 26, o presidente da companhia no Brasil, Pal Eitrheim. A norueguesa fechou acordo recentemente com a Petrobrás para comprar uma fatia de 66% da estatal no bloco BM-S-8, onde está a área original de Carcará, leiloada no passado ainda sob regime de concessão. 27/10/2016
  • Somando O Banco Daycoval estaria adquirindo a carteira de pequenas e médias empresas do Citi no Brasil, que deixou de fazer parte da estratégia do banco norte-americano no País ao lado das operações de varejo, comentam fontes do mercado. O valor da transação, ainda não fechado, estaria entre R$ 600 milhões e R$ 1 bilhão. A carteira é composta por cerca de 200 empresas em todo o Brasil.   28/10/2016
  • Consolidações entre setores de mídia e telecom não podem acontecer no Brasil. A Lei 12.485/2011, que estabelece o marco legal da TV por assinatura, tende a tornar mais complexa a posição do Brasil na geopolítica internacional das fusões e aquisições envolvendo o mercado de mídia e de telecomunicações. A razão para isso é a limitação que a lei estabelece para o controle cruzado entre empresas de telecomunicações e empresas de conteúdo atuantes no Brasil. Uma primeira consequência poderá ser vista caso se concretize o acordo para que a AT&T adquira, nos EUA, o controle do grupo Time Warner, numa fusão estimada em US$ 85 bilhões. A Time Warner é controladora da programadora Turner e de canais como a HBO, a CNN, o TNT, o Esporte Interativo, Cartoon Networks entre muitos outros presentes há mais de 20 anos na TV paga brasileira. A AT&T é controladora da Sky, a segunda maior operadora de TV paga do país com cerca de 5,3 milhões de assinantes. Se a fusão de fato ocorrer, a AT&T muito provavelmente terá que vender a Sky e deixar de atuar no mercado corporativo no país, e ficará definitivamente fora de uma eventual disputa pela Oi ou pela TIM. Ou então, a Time Warner retira suas programadoras de TV paga do Brasil. 24/10/2016
  • Empresa de fertilizantes Brandt mira expansão no Brasil com novas aquisições. A norte-americana Brandt, especializada em fertilizantes foliares, prevê um novo ciclo de expansão no Brasil, possivelmente por meio de aquisições de outras empresas, após entrar no mercado local com a compra de uma unidade industrial no interior de São Paulo no ano passado, disse o presidente da companhia nesta segunda-feira. A compra do controle da brasileira Target foi anunciada em julho do ano passado e nos primeiros 12 meses sob controle da norte-americana, com sede em Illinois, houve aumento de 50 por cento nas vendas, disse à Reuters o presidente da companhia, Rick Brandt. "Investimos na contratação de pessoas e trouxemos novos produtos, que fazem parte do portfólio nos Estados Unidos. Aqui no Brasil ainda somos uma empresa relativamente pequena, mas pretendemos crescer mais 50 por cento no segundo ano", disse o executivo. Segundo ele, "em dois anos vamos ficar sem espaço", o que deverá gerar a necessidade de expansão por meio de aquisições. Ele salientou, no entanto, que não há nenhuma negociação em andamento. 24/10/2016
  • J&F negocia compra de participação da Petros e Funcef na Eldorado. A Eldorado Brasil Celulose informa que sua controladora, a J&F, iniciou negociação com os fundos Petros e Funcef para comprar o total de participação dos fundos, de 17,06%, no FIP Florestal. A fatia representa 49,50% das quotas do FIP Florestal, que detém, por sua vez, 34,45% das ações da Eldorado. A empresa também informa, no fato relevante, que na sexta-feira (21) foi homologado na 10ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal o aditivo ao termo de ciência e compromisso celebrado em 13 de setembro de 2016, que visa substituir as garantias constantes no termo original pelo penhor de ações de emissão da Eldorado e quotas de emissão do FIP Florestal de titularidade da J&F, que representem 30% de participação nas ações. "Estas garantias deverão ser constituídas desde já e serão extintas caso a negociação entre J&F e Fundações se concretize até 31 de março de 2017, mantendo-se suspensas todas as medidas cautelares que haviam sido impostas à companhia, à J&F e a seus executivos."24/10/2016

PRIVATE EQUITY

  • Shoppings negociam venda de participação a fundos. Duas das principais empresas familiares brasileiras do setor de shopping centers - a Sá Cavalcante e a Almeida Junior - devem vender participação em seus negócios para reduzir o endividamento bilionário e reforçar crescimento. A Sá Cavalcante, com seis empreendimentos, está em conversas com a gestora Vinci Partners e com a Hemisfério Sul Investimentos (HSI), empresa parceira da Saphyr Shopping Centers, apurou o Valor. Procurada, a empresa confirmou, em nota, que o processo de venda envolve a análise por parte de seis fundos de investimento (estrangeiros e nacionais), que estão em fase de diligência prévia dos números da companhia. 24/10/2016

IPO/OPA

  • 2017 será grande ano para IPOs no Brasil, diz presidente da BM&FBovespa. O próximo ano deverá ser o "ano para IPOs" no Brasil e há chances de que, daqui para frente, o País volte a ter um número médio de aberturas de capital próximo ao que se via no passado, de cerca de 25, disse o presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto. Nesta sexta-feira, começaram a ser negociadas as ações da empresa de diagnósticos Alliar, o primeiro IPO desde junho do ano passado. Segundo Edemir, a operação da Alliar demonstra que a confiança voltou ao mercado de capitais. Prova disso seria a forte presença de investidores estrangeiros na oferta, da ordem de 60% do total, segundo dados preliminares. No total, o IPO da Alliar movimentou R$ 766 milhões, em uma oferta primária e secundária. No ano, a entrada de capital estrangeiro em Bolsa soma R$ 17 bilhões, sendo que, no melhor ano, esse montante chegou a R$ 25 bilhões.xterna. A elevação dos juros nos Estados Unidos, segundo ele, já é um movimento precificado e não deve trazer maiores efeitos. Leia mais em jcrs.uol 28/10/2016
  • Movida vai abrir capital e pretende levantar 1,5 bilhão de reais na Bolsa. A Movida, empresa de aluguel de carros, decidiu pegar carona no bom momento do mercado acionário e vai abrir capital. A ideia é levantar 1,5 bilhão de reais na Bolsa. 30/10/2016
  • Nova leva de bancos médios deixa a bolsa. Em um intervalo de menos de 24 horas, o êxodo dos bancos médios da bolsa brasileira ganhou dois novos capítulos. Na tarde de ontem, o Sofisa sacramentou a saída do pregão, ao realizar um leilão para compra das ações de seus acionistas minoritários. Horas antes, na noite de segunda-feira, o Paraná Banco anunciou ao mercado a intenção de fechar seu capital. Se a saída for bem sucedida, dos dez bancos de médio porte que estrearam na bolsa em 2007, vão restar apenas quatro: Banrisul, ABC Brasil, Banco Pan e Banco Pine. No leilão de ontem, a oferta do Sofisa movimentou R$ 57,676 milhões, ao preço de R$ 4,50 por papel. Foi a segunda operação do tipo realizada neste ano. Em agosto, o Daycoval recomprou as ações que estavam em circulação na bolsa pelo preço de R$ 9,08, movimentando R$ 530 milhões, e também deixou a Bovespa.26/10/2016
  • Stara pede registro de companhia aberta. A fabricante de máquinas e equipamentos Stara, de Não-Me-Toque, no norte do Rio Grande do Sul, entrou com pedido de registro de companhia aberta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A Stara registrou um prejuízo de R$ 15 milhões no ano passado. Já em 2014 a empresa conquistou lucro de R$ 33 milhões. A receita líquida foi de R$ 469,3 milhões no ano passado, queda de 26,5%. A BNDESPar, braço de investimentos do BNDES, entrou no ano passado no capital da empresa, com uma participação de 10,2%. 24/10/2016

RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES

  • Clavis: aporte do Fundo Aeroespacial. A Clavis, empresa de consultoria e treinamento em segurança da informação, recebeu um aporte de valor não divulgado do Fundo Aeroespacial (FIP), iniciativa voltada para os setores aeronáutico, aeroespacial, defesa, segurança e integração de sistemas. O Fundo Aeroespacial possui como acionistas a Embraer, a Finep, o BNDES e a Desenvolve SP, instituição financeira do governo de São Paulo voltada ao fomento à inovação. O fundo é gerido pelo Portcapital. De acordo com a Clavis, o recurso será utilizado para sustentar a expansão das operações, além de viabilizar investimentos em pesquisa e desenvolvimento que permitirão o ingresso da empresa em novas áreas da segurança da informação. 31/10/2016 
  • Frutarom adquire a Nardi Aromas. A aquisição irá reforçar as capacidades conjuntas das nossas empresas, adicionando novos recursos em vendas, marketing, capacidade de produção e pesquisa e desenvolvimento para esta a organização combinada, bem como uma oferta mais completa de produtos. Irá também contribuir para as atividades diversificadas da Frutarom nas áreas de aromas e extratos naturais que serve de pedra angular à estratégia de crescimento da Frutarom e na promoção da sua visão " de ser o parceiro preferido para um sucesso saboroso e saudável.” À medida em que há uma forte combinação entre aromas e extratos naturais da Nardi Aromas com o amplo portfólio da Frutarom para a indústria de bebidas, a Nardi irá desfrutar de acesso aos recursos globais da Frutarom em vários domínios, com destaque para o forte conhecimento científico e tecnológico que estabelece uma sólida base para a inovação de ponta para os próximos anos. 14/10/2016
  • C-Scope, fabricante brasileira de elastômeros, adquiriu a General Cable Automotiva, uma subsidiária da Phelps Dodge Group, por uma quantia não revelada. A General Cable é reconhecida como um dos maiores fabricantes de fio de cobre e em o mundo.A C.SCOPE, sediada em Guarulhos, fundada em 1997, é fabricante de artefatos de borracha e silicone, atuando em diversos setores.  19/110/2016
  • Opersan Resíduos Industriais compra 87,223 % do capital da All Fluentes do Nordeste. A Opersan Resíduos Industriais SA compra 87,223% do capital social de All Fluentes do Nordeste Ltda. (antiga All Metais Indústria e Comércio Ltda.) por R$ 12,7 milhões. Opersan foi fundada em São Paulo em 2004 e dedica-se ao tratamento de água industrial e águas residuais industriais perigosos no Brasil.  11/10/2016
  • Rede D'Or adquire a Salus Oncologia. A Clinica Salus foi fundada em 1993, com uma proposta de atendimento diferenciado no tratamento dos pacientes com câncer. Baseada numa abordagem multidisciplinar da doença, a Salus foi pioneira em oncologia do Rio de Janeiro. Rede D’Or S.A. acquires Clínica Salus for $2.9 Million 25/10/2016
  • Armacell adquire catarinense PoliPex. A Armacell adquiriu a empresa catarinense PoliPex, líder na fabricação de espumas de isolamento de polietileno extrudado. Com a compra, a companhia fortalece o portfólio de produtos na América Latina, e aumenta a cobertura de vendas regionais e serviços para seus principais mercados, dentre eles o HVAC-R e a construção civil. O valor da negociação não foi revelado.  A partir da aquisição, a Armacell passa a operar a unidade fabril da PoliPex em Florianópolis, além da fábrica de Pindamonhangaba (SP).   No ano passado, a empresa obteve faturamento de R$ 43 milhões. 21/10/2016
  • Alliar movimenta mais de R$ 760 milhões em IPO. O mercado de ações teve ontem sua primeira abertura de capital em cerca de um ano e meio. A oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da empresa de diagnósticos Alliar movimentou mais de R$ 760 milhões, segundo fontes que acompanharam a transação. 27/10/2016
  • Dasa compra maior rede de laboratórios do Nordeste. A Diagnósticos da América S.A. (Dasa) informou nesta quinta-feira que ontem aprovou a aquisição da totalidade do capital da Laboratório de Análises Clínicas Gilson Cidrim Ltda, do Recife, em Pernambuco. A administração da Dasa afirmou que vai avaliar se essa aquisição precisa ser submetida à ratificação pelos acionistas da companhia em assembleia ...  27/10/2016
  • Família Burmaian passa a deter quase 100% das ações PN do banco Sofisa. O Banco Sofisa informou, por meio de fato relevante, a realização com sucesso do leilão para aquisição de ações que viabilizou o fechamento de capital da instituição financeira de médio porte. De acordo com o comunicado, após a liquidação das operações no leilão, em 28 de outubro, os controladores do Sofisa, a família Burmaian, passarão a deter 99,09% ações preferenciais (PN) da instituição financeira. "As ações deixarão de integrar o Nível 2 da BM&FBovespa no dia imediatamente após o encerramento do leilão, passando ao segmento tradicional da BM&FBovespa até a manifestação da CVM [Comissão de Valores Mobiliários] quanto ao deferimento do cancelamento do registro", informou o banco. No leilão de ontem, as ações foram adquiridas pelo preço unitário de R$ 4,50, totalizando R$ 57,67 milhões.26/10/2016
  • Weg adquire negócio de turbinas eólicas da Northern Power Systems. A Weg anunciou a aquisição do negócio de turbinas eólicas “utility scale” da Northern Power Systems (NPS). A empresa projeta, desenvolve e fabrica aerogeradores, em Barre, Vermont (EUA). Pelo acordo, a Weg se tornará a única proprietária da carteira de patentes, ativos, know-how e materiais afins, incluindo todos os desenhos, projetos, especificações e software utilizados em conexão com o projeto e manutenção de aerogeradores com mais de 1,5 megawatts de capacidade nominal (“utility-scale”). O valor do negócio não foi revelado. 26/10/2016
  • Suzano compra ativos florestais e pequena hidrelétrica. A Suzano Papel e Celulose comprou ativos florestais e imobiliários da Companhia Siderúrgica Vale do Pindaré e da Cosima – Siderúrgica do Maranhão no valor equivalente a US$ 245 milhões. Além disso, a fabricante anunciou a compra de uma pequena central hidrelétrica da Mucuri Energética, da Queiroz Galvão Energia. Também ontem a companhia assinou contrato para comprar da Queiroz Galvão Energia a totalidade das ações da Mucuri Energética, que possui uma pequena central hidrelétrica nos municípios de Carlos Chagas e Pavão, com capacidade de geração equivalente a 19 MW médios, pelo equivalente a US$ 14 milhões.26/10/2016
  • Plasson compra 70% das ações da ATI Sangyo Equipamentos Avícola. A Plasson do Brasil Ltda, tradicional fabricante de equipamentos para a avicultura e suinocultura, com sede em Criciúma (SC), informou que adquiriu 70% das ações da ATI  Sangyo Equipamentos Avícolas. A finalização da negociação se dará em 90 dias, sujeita à assinatura definitiva de transferência das ações e confirmação das informações levantadas em “due diligence” durante o mês de julho. De acordo com o comunicado, a negociação foi aprovada pelo Conselho de Administração da Plasson em reunião realizada no último dia 26.  17/08/2016 
  • Klabin compra Embalplan e Hevi Embalagens por R$187 mi. A Klabin anunciou nesta terça-feira a compra da empresa de embalagens Embalplan, do Paraná e das instalações industriais para produção de caixas de papelão ondulado da empresa Hevi Embalagens, do Amazonas, em operação com valor combinado 187 milhões de reais. Segundo a companhia, as aquisições elevarão a capacidade total de produção de caixas de papelão ondulado da Klabin em 70 mil toneladas anuais, equivalentes a uma alta de 10 por cento da capacidade atual. 25/10/2016
  • Fusão cria uma das maiores empresas de tecnologia em saúde do Brasil. Plataforma é utilizada por 13 mil médicos, 24 mil farmácias e laboratórios, redes como Hospital Israelita Albert Einstein, HCor, Fleury e Sabin, transmite cerca de 400 mil resultados de exames por mês e com sua solução de pagamentos estima transacionar R$1,4 bilhões em 2017. A Vitta (vitta.me), desenvolvedora de tecnologias de gestão e pagamentos para clínicas e hospitais, eleita uma das empresas promessas do Brasil pela Endeavor e Banco JP Morgan, investida pela Arpex Capital e Finvest, acaba de se fundir à Katu Sistemas, proprietária do ClinicWeb, primeiro prontuário eletrônico na nuvem do Brasil. Com a fusão, a empresa torna-se uma das maiores nacionais de tecnologia em saúde, líder no mercado de prontuários eletrônicos em nuvem no país, com mais 9 milhões de pacientes. No ano de 2017, a solução deve gerar uma economia de R$2,3 bilhões no setor de saúde e estima transacionar R$1,4 bilhões com seu sistema de pagamentos. 25/10/2016
  • Device incorpora a 4Core. A Device Corporate, instalada no Tecnosinos, acaba de adquirir a 4Core, companhia mineira especializada em produtos de segurança da informação. Criada pelos sócios William Sousa de Lima e Rodrigo Camarão, a 4Core surgiu há quatro anos e tem escritórios em São Paulo e Belo Horizonte. “De acordo com a estratégia elaborada pela Device Corporate, vimos que a 4Core complementa a oferta de serviços que a Device IT oferece para os clientes. A Device absorverá a gestão da 4Core, deixando-os mais focados no desenvolvimento das aplicações”, explica Luciano Weber, CEO da Device. A 4Core atua na integração do mundo da indústria com a tecnologia - a chamada Indústria 4.0. A companhia fornece produtos cloud, appliances de segurança e scanner de vulnerabilidades. 24/10/2016 
  • Sentimonitor adquire Vórtio. A gaúcha Sentimonitor, empresa de tecnologia para inteligência e monitoramento de mídias sociais, acaba de incorporar a carioca Vórtio, empresa de tecnologia de big data para dados sociais. Com a aquisição, a Sentimonitor expande sua equipe comercial e de atendimento no Rio de Janeiro e em São Paulo. Além disso, a companhia consolida seu portfólio de produtos de análise e insights a partir de grandes volumes de dados, em especial postagens e interações nas redes sociais.24/10/2016 
  • JHSF vende banco de terras residenciais por R$ 20,5 milhões. A JHSF Participações informou que fechou acordo para a venda de banco de terras (landbank) residenciais, por meio da alienação das quotas da controlada Capital Incorporações, pelo valor de R$ 20,5 milhões. O pagamento realizado até esta segunda-...24/10/2016

RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA


QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva  informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES 


31 outubro 2016



Grecco Logística faz aquisição de R$ 18 milhões

A Grecco Logística, empresa do ABC Paulista com quase 50 anos de atuação, anunciou a compra por sucessão das atividades da Rios Unidos Logística e Transportes, uma das empresas do Sistema Usiminas, por R$ 18 milhões.

Com a incorporação, as empresas passam a se chamar GTI-Log e prevê neste ano faturamento de R$ 160 milhões, o que corresponde a 25% a mais se comparado ao período de 2015. Para o próximo ano, a previsão é chegar a R$ 200 milhões e crescer outros 25%.

De acordo com Odair Brito, diretor comercial da GTI-Log, em meio século de atividades a antiga Grecco Logística, com sede na cidade de Mauá, no Grande ABC, sempre acompanhou todas as mudanças do setor e manteve uma evolução constante ao diversificar suas áreas de atuação. "Começamos nossas atividades operando no transporte especializado de vidros.

Fomos pioneiros no setor ao adquirir equipamentos in loader e, somente nessa área, transportamos cerca de 720 mil toneladas por ano", diz.

De acordo com Brito, os passos da empresa foram mais acelerados desde então. "Em seguida, partimos para os segmentos químicos e siderúrgicos, além de forte atuação no Mercosul", explica o executivo.

Reforço operacional Com uma frota própria com mais de 700 equipamentos, entre carretas, cavalos mecânicos e trucks, hoje a empresa é responsável por quase 30% do total de volume escoado pela Usiminas e Soluções Usiminas, o que corresponde a um milhão de toneladas por ano, figurando entre as 10 maiores empresas de transporte do Brasil na siderurgia. Na carteira de clientes constam empresas de grande porte como Grupo Saint-Gobain, Cebrace, Grupo Usiminas, Braskem, Avon, Viminas, entre outras, totalizando uma média de 17 mil viagens mensalmente.

"A GTI-Log já nasce forte. A matriz possui área construída de 60 mil metros quadrados em um terreno de 200 mil metros quadrados, mais três armazéns que totalizam 30 mil metros quadrados, mais de 350 funcionários e 19 filiais", completa Brito, lembrando que estados como São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Santa Catarina, Espírito Santo e Rio Grande do Sul, além de duas na Argentina, em Buenos Aires e Córdoba são atendidas pela companhia.

Nova operação Agora em novembro a empresa também deve inaugurar uma nova filial na cidade mineira de Santa Luzia dando um passo a mais na consolidação do grupo. "Todas as áreas estão interligadas com o sistema ERP - Enterprise Resource Planning da Totvs", completa Robson Santana, diretor de controladoria da empresa. DCI Leia mais em portal.newsnet 31/10/2016



CenturyLink anuncia a compra da Level 3 por US$ 34 bilhões

Duas semanas depois de a AT&T comprar a Time Warner por US$ 85,4 bilhões, uma nova operação bilionária movimenta o mercado de comunicações. A operadora americana CenturyLink, anunciou a compra da conterrânea Level 3 por US$ 34 bilhões em dinheiro e ações.

A Level 3 é conhecida como uma operadora de operadoras, por administrar uma rede de cabos de ...  Por Gustavo Brigatto | Leia mais em Valor Econômico 31/10/2016

A CenturyLink publica em seu site apresentacão a respeito da transação "CenturyLink to Acquire Level 3 Creates Second Largest Domestic Communications Provider Serving Global Enterprise Customers October 31, 2016" Abaixo alguns slides extraídos do referido documento.









Clavis: aporte do Fundo Aeroespacial

A Clavis, empresa de consultoria e treinamento em segurança da informação, recebeu um aporte de valor não divulgado do Fundo Aeroespacial (FIP), iniciativa voltada para os setores aeronáutico, aeroespacial, defesa, segurança e integração de sistemas.

O Fundo Aeroespacial possui como acionistas a Embraer, a Finep, o BNDES e a Desenvolve SP, instituição financeira do governo de São Paulo voltada ao fomento à inovação. O fundo é gerido pelo Portcapital.

De acordo com a Clavis, o recurso será utilizado para sustentar a expansão das operações, além de viabilizar investimentos em pesquisa e desenvolvimento que permitirão o ingresso da empresa em novas áreas da segurança da informação.

“A Clavis sempre foi reconhecida pela forte atuação em pesquisa, desenvolvimento e inovação, mas o investimento e a parceria dos principais agentes de inovação do país permitirão que a empresa passe a operar em outro patamar, executando grandes projetos de inovação”, afirma Bruno Salgado Guimarães, sócio-diretor da Clavis.

A Clavis tem mais de dez anos de atuação na área de segurança cibernética, sendo reconhecida pelo Ministério da Defesa como uma empresa estratégica de defesa.

Os executivos da Clavis esperam que faturamento da empresa triplique nos próximos três anos.
Ao longo dos últimos dez anos, a Clavis executou uma série de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação com apoio de agências de fomento como Finep, CNPq e FAPERJ.

"O Fundo Aeroespacial busca não apenas empresas com grande potencial de crescimento, mas empresas que demonstrem independência tecnológica e capacidade de tornarem-se agentes centrais no desenvolvimento de uma indústria brasileira de defesa e segurança", explica Bruno Ghizoni, executivo do fundo.

No lançamento do FIP, em 2014, o BNDES afirmou ter um capital de R$ 131,3 milhões destinados a pesquisa e desenvolvimento em aeronáutica, defesa e segurança. O primeiro investimento divulgado pelo fundo foi feito em abril, quando a Tempest Security Intelligence recebeu R$ 28,2 milhões por uma participação não revelada. Júlia Merker // Leia mais em baguete 31/10/2016 



Giphy recebe aporte de US$ 72 mi e agora vale US$ 600 milhões

Muitos conhecem o site Giphy por ser um repositório de imagens engraçadas para compartilhar com os amigos. O que você provavelmente não tem ideia é que a página está prestes a ganhar uma avaliação de mercado em US$ 600 milhões após um aporte de US$ 72 que a empresa levantou com os fundosDraper Fisher Jurvetson, Institutional Venture Partners e China Media Capital.

Com o investimento, a companhia já soma cerca de US$ 151 milhões em aportes, apesar de ainda não ter ativado nenhuma forma efetiva de monetização com seus produtos.

O site iniciou como um repositório de GIFs, melhorando a busca deles para usuários na web. Entretanto, ultimamente o site também incluiu serviços de criação e GIFs a partir de videos, um teclado chamado Giphy Keys e até um portfólio para empresas, em que elas podem transformar seus conteúdos em GIFs.

Embora todas estas funcionalidades ainda não tenham se traduzido em receita para o Giphy - o segmento corporativo ainda é feito gratuitamento em favor de um crescimento de base de clientes - a empresa vê seu futuro na publicidade, segundo acredita seu CEO Alex Chung.

Em um keynote em setembro, o executivo afirmou que apps de mensagem ainda terão que definir um formato de publicidade, espaço que pode ser preenchido pelos GIFs e os produtos do Giphy.

Entretanto, parece que Chung ainda não vai virar a chave para a monetização do Giphy. Não enquanto os investidores continuarem a acreditar no negócio e a base de clientes continuar crescendo e se consolidando. Fonte: TechCrunch  Leia mais em corporate.canaltech 31/10/2016



Frutarom adquire a Nardi Aromas

Esta aquisição irá reforçar as capacidades conjuntas das nossas empresas, adicionando novos recursos em vendas, marketing, capacidade de produção e pesquisa e desenvolvimento para esta a organização combinada, bem como uma oferta mais completa de produtos. Irá também contribuir para as atividades diversificadas da Frutarom nas áreas de aromas e extratos naturais que serve de pedra angular à estratégia de crescimento da Frutarom e na promoção da sua visão " de ser o parceiro preferido para um sucesso saboroso e saudável."

À medida em que há uma forte combinação entre aromas e extratos naturais da Nardi Aromas com o amplo portfólio da Frutarom para a indústria de bebidas, a Nardi irá desfrutar de acesso aos recursos globais da Frutarom em vários domínios, com destaque para o forte conhecimento científico e tecnológico que estabelece uma sólida base para a inovação de ponta para os próximos anos.

A equipe de gestão sênior de Nardi, liderada pela Sra. Regina Ferraz e pelo Sr. Eugenio Ferraz continuarão a acessorar o negócio. Os atuais contatos das empresas Frutarom e Nardi Aromas permanecem inalteradas por enquanto.

Ambos Frutarom e Nardi estão comprometidos em garantir que os nossos parceiros e clientes continuem a receber o mais alto nível de serviço, qualidade de produto e inovações.

Fundada em 1933, a Frutarom é uma empresa global de aromas e ingredientes finos e trabalha com um compromisso  de crescimento acelerado (www.frutarom.com). A Frutarom desenvolve, fabrica e comercializa uma ampla variedade de aromas de alta qualidade e ingredientes finos naturais para clientes nos segmentos de alimentos, bebidas, farmacêutico, nutracêuticos, incluindo matérias primas para as indústrias de aromas e fragrâncias e  também para indústrias de cosméticos. 52.000 produtos da Frutarom são vendidos para mais de 29.000 clientes em 150 países ao redor do mundo. O Grupo Frutarom possui 4.500 funcionários em todo o mundo e 51 fábricas na Europa, América do Norte, do Sul e Central, Israel e Ásia.

A Frutarom vê a Nardi Aromas como parte integrante de suas principais atividades para o longo prazo. Ambas estão totalmente comprometidas com a integração bem sucedida das atividades da Nardi  com os negócios existentes da Frutarom e a alavancagem de sinergias internas para garantir os mais altos padrões de inovação, serviço ao cliente e qualidade de produto. A Frutarom pretende aumentar ainda mais o investimento em capacidade de produção, bem como a pesquisa e desenvolvimento visando produtos de valor agregado ainda mais inovadores que irão de encontro às necessidades do mercado de nossos clientes, trazendo vantagens competitivas e soluções abrangentes.

A Frutarom tem uma oferta única de ambos, aromas e ingredientes finos e uma grande variedade de sabores, funcionalidades e produtos que proporcionam  saudabilidade bem como  soluções de origem natural. Estamos combinando o portfólio de produtos da Nardi com um profundo conhecimento de mercado e da indústria, com o excelente serviço de suporte ao cliente gerando assim sinergias únicas para o benefício dos nossos parceiros e clientes.

A Frutarom e a Nardi Aromas estão ansiosas para desfrutar no  longo prazo de uma relação frutífera como nossos respectivos clientes, da maneira que sempre experimentaram até este momento.

Por Alfred Fogel General Manager at Frutarom do Brasil Leia mais em linkedin.alfredofogel 14/10/2016
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FRUTAROM ACQUIRES NARDI AROMAS OF BRAZIL, SPECIALIZING IN NATURAL FLAVORS AND HERBAL EXTRACTS FOR THE BEVERAGE INDUSTRY

SALES FOR NARDI AROMAS IN THE 12 MONTHS ENDING IN AUGUST 2016 TOTALED APPROX. BRL 4.9 M (USD 1.5M)
ACQUISITION IS IN EXCHANGE FOR BRL 5.1 M (USD 1.6M)
FRUTAROM EXPANDS ITS PORTFOLIO OF SOLUTIONS IN NATURAL FLAVORS AND HERBAL EXTRACTS FOR THE GROWING BEVERAGES MARKET

HERZLIYA, Israel, Oct. 13, 2016 (GLOBE NEWSWIRE) -- Frutarom Industries Ltd. ("Frutarom"), one of the world's 10 largest companies in the field of flavors and specialty fine ingredients, continues its momentum of acquisitions and the implementation of its rapid and profitable growth strategy: The Company announced today the signing of an agreement for the purchase of 100% of the shares of the Brazilian company Nardi Aromas Ltda ("Nardi") in exchange for approximately BRL 5.1 million (approx. USD 1.6 million). The transaction was independently financed.

Nardi was founded in 1971 and has an efficient production site in the vicinity of the city of Sao Paulo and Frutarom’s Brazilian production site. Nardi has 14 employees and specializes in the development, production and marketing of natural traditional Brazilian flavors and plant-based herbal extracts for the alcoholic drinks and carbonated beverages markets. Nardi has dozens of longtime customers including leading Brazilian beverage companies. Nardi sales for the 12 month period ending in August 2016 amounted to approximately BRL 4.9 million (US$ 1.5 million). Nardi's key personnel will continue serving in their roles. Nardi’s unique products in the field of natural flavors and herbal extracts, based on unique raw materials originating in Brazil, have tremendous growth potential outside Brazil as well, and Frutarom intends to incorporate them into its broad products portfolio in the field of beverages while capitalizing on cross-selling opportunities and based on its global sales and marketing network.

Frutarom sees great importance in expanding its activity in Latin America with emphasis on Brazil, the region’s most significant market. In this regard Frutarom acquired in 2012 the Brazilian company Mylner which specializes in sweet flavors for beverages and baked goods, as well as in natural extracts from plants and natural flavor products. In 2013 Frutarom acquired Aroma in Guatemala that specializes in producing sweet flavors for beverages, dairy products, confectionery and snacks, and in 2014 Frutarom acquired the natural flavors and colors division of Montana of Peru which produces natural flavors and colors for the food industry and has significant activity in Peru and in Chile. Also, in recent years Frutarom has taken steps to expand its activity in Latin America on the basis of its local and global production infrastructure and R&D and marketing capabilities and by exploiting synergies that came about through the acquisitions it performed. Today the Company has growing activity in most countries of the region.

The Brazilian beverages market is the sixth largest beverages market in the world and estimated at upwards of US$ 110 billion as of 2015 with a projected growth rate of about 6% in local currency terms. The alcoholic drinks market constitutes about 55% of Brazil’s overall beverages market and is estimated at US$ 60 billion as of 2015 with a projected growth rate of 6.7% in local currency terms, while the non-alcoholic drinks market is estimated at US$ 50 billion as of 2015 with a projected annual growth rate of 5%[1]. Frutarom intends to expand its activity in Brazil’s beverages market based on the infrastructure and knowhow of Nardi with its excess production capacity, as well as by exploiting cross-selling opportunities among Frutarom’s circle of customers in Brazil. In addition, Frutarom intends to tap the synergies and savings made possible from combining Nardi’s activity with its own existing activity in Brazil.... Leia mais em frutarom 143/10/2016














FMI confirma previsão de fim da recessão no Brasil em 2017

O FMI afirmou nesta terça-feira que o Brasil está no caminho certo para sair da recessão, mas não alterou suas previsões anunciadas em julho, de contração de 3,3% em 2016 e crescimento de 0,5% em 2017.

O relatório sobre a economia mundial do Fundo Monetário Internacional (FMI) destaca que a queda do índice de confiança parece ter chegado ao fim, graças a "menores incertezas políticas" e à absorção dos choques econômicos passados.

O PIB da maior economia latino-americana caiu 3,8% em 2015 e neste ano terá uma contração de 3,3%, segundo a previsão do FMI vigente desde julho, quando subiu em meio ponto percentual essa projeção.

Para 2017, previu em abril um crescimento nulo, mas em julho também aumentou sua estimativa em meio ponto, a +0,5%.

A OCDE também estimou no mês passado que há razões para ser menos pessimista sobre a economia do Brasil e deu uma projeção similar a do FMI para 2016 (-3,3%), embora tenha mantido uma projeção de recessão (-0,3%) em 2017 (em junho, previa -4,3% para este ano e -1,7% para o próximo).

O Banco Central brasileiro prevê uma queda do PIB de 3,30% em 2016 e um crescimento de 1,3% em 2017. AFP  Leia mais em yahoo 31/10/2016



China e Brasil criam fundo de US$ 20 bi para projetos de infraestrutura

Brasil e China criaram um fundo de investimentos de 20 bilhões de dólares para financiar projetos de infraestrutura no país, informou o governo brasileiro nesta terça-feira.

Segundo o ministério do Planejamento, o fundo contará com um aporte chinês de 15 bilhões de dólares, enquanto os US$ 5 bilhões restantes serão brasileiros.

De acordo com o comunicado do governo, o memorando que prevê o fundo foi assinado em Pequim e foi concluído após a visita do presidente Michel Temer no início de setembro. No entanto, o jornal Valor Econômico afirma que o acordo foi concebido em maio de 2015 pelo primeiro-ministro chinês Li Keqiang e a ex-presidente Dilma Rousseff.

"A concretização do fundo é algo sem precedentes na América Latina e, provavelmente, em outros continentes. O fundo deve ser motivo de grande celebração e de demonstração concreta de interesse estrangeiro no país", disse o secretário de Assuntos Internacionais do MP, Jorge Arbache no comunicado.

Segundo o governo, os capitais serão aportados à medida que os projetos forem aprovados, e acrescentou que estes poderão contar com outros recursos e captar investimentos do setor privado.
Entre os setores que poderão receber recursos do fundo estão os de logística, energia e recursos minerais, tecnologia avançada, agricultura, agroindústria e armazenagem agrícola, manufatura e serviços digitais.

As empresas chinesas multiplicaram nos últimos anos os investimentos em projetos energéticos brasileiros. State Gird e China Three Gorges (CTG) se consolidaram como líderes do setor elétrico. Leia mais em Yahoo 31/10/2016



MMX conclui transação de minas de Ipê e Tico-Tico

A MMX Mineração e Metálicos informou que sua subsidiária MMX Sudeste Mineração, em recuperação judicial, concluiu transação de ativos reunidos em uma UPI – Unidade Produtiva Isolada, composta pelas minas de Ipê e Tico-Tico, localizadas na unidade Serra Azul,... Leia mais em Valor Econômico 31/10/2016 



Unidas: Enterprise compra fatia de 20% detida por Vinci, Kinea e Gávea

Em fato relevante divulgado nesta segunda-feira, a Unidas, terceira maior locadora de automóveis do país, informou que fundos da Vinci, Kinea e Gávea fecharam acordo para vender à Enterprise Holdings um total de 10,9 milhões de ações ordinárias de emissão da companhia, correspondentes a uma participação de 20% no capital social da empresa. ... Leia mais em Valor econômico 31/10/2016
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Kinea, Vinci e GIF vendem fatia de 20% na Unidas para Enterprise Holdings

A empresa de locação de veículos Unidas informou nesta segunda-feira que seus sócios, incluindo os gestores de fundos Kinea, Vinci Partners e GIF, venderam participação conjunta detida na companhia para a norte-americana Enterprise Holdings.

O montante, de valor não revelado, envolveu 10.908.078 ações da Unidas, equivalente a uma participação de 20 por cento da empresa, informou a Unidas.

A Enterprise Holdings é a maior companhia de locação de veículos do mundo em receita, com as marcas Alamo, Enterprise e National. (Por Aluísio Alves) Reuters Leia mais em Yahoo 31/10/2016



Odebrecht vai vender Embraport para DPW

A Odebrecht Transport (OTP), controlada de infraestrutura do grupo Odebrecht, decidiu vender toda sua participação na Empresa Brasileira de Terminais Portuários (Embraport) para a Dubai Ports World (DPW), sua sócia no empreendimento e uma das maiores operadoras de terminais de contêineres do mundo.

A negociação está adiantada e prevê a alienação dos 66,7% que a OTP tem no capital da Embraport, dona de um terminal de contêineres de uso privado em Santos (SP), conforme adiantou o Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor. A DPW detém os 33,3% restantes. Procurada, a OTP disse que não se manifestaria. A Dubai não retornou.

O valor da transação depende de uma equação que deve considerar um aporte de capital que os sócios precisam fazer no negócio, segundo uma fonte a par do assunto. Mas para o martelo ser batido, o FIFGTS e a empresa de participações do BNDES, a BNDESPar respectivamente com 30% e 10,6% de participação na OTP , têm de aprovar a venda do ativo. A Odebrecht é a dona do restante do capital social da subsidiária.

Desde que o grupo Odebrecht iniciou o processo de venda de ativos, o mercado apostava que a OTP venderia uma fatia na Embraport, mas considerava pouco provável a saída integral do ativo.
No início do ano, os sócios discutiam uma capitalização de R$ 400 milhões, que poderia ser feita com a entrada de um novo investidor. Ao ser questionada pelo Valor na ocasião, a OTP disse que, em todas as alternativas já avaliadas, se manteria como sócia da Embraport. O momento para a venda também não é considerado o ideal, em razão da forte queda na movimentação nos terminais portuários em meio à crise, mas a necessidade de caixa da Odebrecht acabou falando mais alto.

Porta de entrada do grupo no negócio de contêineres, o terminal da Embraport em Santos expôs a briga do setor entre os dois regimes de exploração: terminais de uso privado (os chamados TUPs) e terminais de uso público (os arrendamentos) ambos disputam a mesma carga, mas em condições concorrenciais distintas. Os TUPs, por estarem em área própria, são isentos de licitação, não têm amarras trabalhistas e sofrem menos regulação que os arrendamentos.

Em 2008, um decreto presidencial proibiu que os TUPs movimentassem cargas de terceiros em quantidade superior às próprias, o que lançou um véu de insegurança jurídica sobre instalações como a da Embraport, que já tinham a autorização para se instalar mas cujos acionistas não tinham como comprovar carga suficiente.

O impasse acabou com a Lei dos Portos no 12.815, de 2013, que extinguiu a figura da carga própria e revogou o decreto retirando qualquer rastro de dúvida do negócio da Odebrecht, num dos capítulos em que as forças empresariais opostas trabalharam à exaustão nos bastidores de Brasília.

Inaugurado em 2013 quando a demanda de cargas no porto de Santos superava o atendimento , o terminal da Embraport ganhou mercado e se tornou um dos com maior produtividade do país. Tem hoje a terceira maior movimentação de contêineres entre os seis especializados no segmento em Santos, porto que concentra 40% do mercado de carga conteinerizada, onde está o maior valor agregado.
     
Neste ano até agosto, o terminal respondeu por 18,2% do 1,5 milhão de contêineres escoados no cais santista. Ficou atrás do Tecon Santos, da Santos Brasil, com 39,2% do mercado, e da Brasil Terminal Portuário (BTP), com 36,8%.

O terminal é considerado estratégico. É o único TUP de contêineres em Santos. Sua história tem início na década de 1990, quando o grupo Coimex, primeiro acionista, comprou um terreno para instalar um terminal multicargas na área continental de Santos. Em 2009, ainda em construção, entraram no negócio OTP e DPW.

O terminal foi inaugurado com capacidade para 1,2 milhão de Teus (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés) por ano e previa expansão física para chegar a 2 milhões de Teus a mesma do vizinho e maior terminal do Brasil, o Tecon Santos.

Mas, dado o cenário econômico, o mercado encolheu e a expansão não saiu. Os volumes de comércio exterior estão mais fracos e o porto de Santos, especificamente, enfrenta uma super-oferta de espaço para contêineres. Hoje a Embraport opera com quase metade da capacidade ociosa. Com margens pequenas, tem risco de liquidez diante de uma geração de receita insuficiente para fazer frente à dívida. Fechou 2015 com receita líquida de R$ 220 milhões e dívida financeira total de R$ 2,03 bilhões, ante R$ 1,73 bilhão em 2014. Por Fernanda Pires e Vinícius Pinheiro Fonte: Valor Econômico Leia mais em sinicon 31/10/2016



Equatorial fará oferta firme por Abengoa

A Equatorial Energia, dona das distribuidoras de energia do Maranhão e Pará, prepara uma oferta final bilionária pelos ativos de transmissão da Abengoa. A proposta é em conjunto com o fundo de participações dedicado à infraestrutura gerido pelo BTG Pactual, cuja fatia será minoritária, e será entregue ainda no começo do mês.

A Equatorial não é a primeira interessada nos ativos da empresa espanhola no país, mas é a única a querer também os projetos ainda em fase de desenvolvimento ou "greenfields" - inclusive o linhão para usina de Belo Monte. Conforme fontes ouvidas pelo Valor, o interesse é pelos quatro projetos já operacionais e mais dois ainda em fase de investimento.

A Abengoa entrou com pedido de recuperação judicial em janeiro e os compromissos em revisão ultrapassam R$ 3,2 bilhões. A empresa já possui a primeira proposta da dupla. Falta apenas a chamada vinculante, em que o interessado tem obrigação de honrar o valor.

Neste momento, Equatorial e BTG Pactual estão terminando a "due dilligence" para a entrega dessa versão final. Segundo pessoas que acompanham o tema, State Grid, Taesa e Brookfield também já fizeram ofertas, mas só pelos ativos operacionais A oferta da Equatorial e do BTG Pactual já é considerada uma das mais competitivas, mas deve ficar abaixo da soma dos débitos da Abengoa. A ideia é comprar todos os ativos almejados dentro da recuperação judicial, mas num único bloco. O desenho final ainda está em formatação, conforme apurou o Valor.

No primeiro semestre, a Equatorial teve receita líquida de R$ 3,5 bilhões, com Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 560 milhões, e fechou junho com dívida líquida de R$ 2,2 bilhões. Já o fundo do BTG tem US$ 700 milhões para investimentos, do patrimônio total calculado em US$ 1,8 bilhão. Ambos participaram do leilão na sexta-feira, mas separadamente.
Os coordenadores do processo de recuperação da Abengoa tinham intenção de vender unidade por unidade dos ativos - organizados em sociedades de propósitos específicos (SPEs). Mas os credores dos projetos ainda não-operacionais preferem a venda em bloco, por causa do risco de ficarem sem interessados para os ativos nos quais estão atrelados.

A situação da Abengoa traz preocupação especial à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) justamente por conta da linha de transmissão chamada pré-Belo Monte, que vai escoar a energia da usina do Rio Xingu, no Pará, para os estados do Nordeste. Para a primeira fase de atividade da usina, a infraestrutura atual está conseguindo dar vazão. Mas para os próximos anos, é imprescindível a conclusão do projeto.

Para a Equatorial, interessada em formar ampla estrutura de transmissão, os projetos em desenvolvimento despertam interesse, pois diferentemente daqueles que adquire nos leilões, esses já possuem as licenças ambientais necessárias e investimentos iniciados. A Abengoa tem mais de 3.300 quilômetros de linhas em operação e outros 6.000 em construção.

A MP 735, conhecida como "das elétricas", ganhou uma emenda de última hora, quando aprovada no Senado, que teria por objetivo resolver o problema do grupo espanhol, com previsão de licitação dentro da recuperação judicial.

Mas é dado como certo que emenda sofrerá veto presidencial antes da sanção.  - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 31/10/2016



Carteira de médias do Citi

A unidade brasileira do Citi vai vender para o Banco Daycoval parte da sua carteira de empréstimos a empresas de médio porte. "A venda de carteiras entre bancos é prática comum no mercado e, neste caso específico, é consequência de uma reavaliação periódica de 'target market' do Citi", informou o banco, em nota, sem precisar os valores envolvidos.

Segundo Valor apurou, o tamanho do portfólio vendido é de cerca de R$ 430 milhões. O Citi vai continuar a operar no chamado "middle market" após a venda. O Daycoval concentra sua atuação em créditos de curto prazo para empresas de médio porte.   - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 31/10/2016



Recompra da BB Seguridade

O conselho de administração da BB Seguridade aprovou a recompra de até 10 milhões de ações ordinárias (ON) da companhia. A empresa possui um total de 674,987 milhões de ações, das quais 3,393 milhões encontram-se em tesouraria.

O prazo para a recompra é de 12 meses. A decisão de venda ou cancelamento das ações mantidas em tesouraria será tomada oportunamente, de acordo com a ata do conselho que aprovou o negócio. - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 31/10/2016
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FATO RELEVANTE

A BB Seguridade Participações S.A. (“BB Seguridade” ou “Companhia”), nos termos do §4o do artigo 157, da Lei n.o 6.404, de 15 de dezembro de 1976, da Instrução CVM n.o 358, de 03 de janeiro de 2002 (“ICVM 358”), e da Instrução CVM n.o 567, de 17 de setembro de 2015 (“ICVM 567”), comunica que:

I - concluiu o Programa de Recompra de Ações de emissão da Companhia, aprovado pelo Conselho de Administração em 15 de outubro de 2015, nos termos do Fato Relevante publicado em mesma data, sendo recompradas 3.360.000 (três milhões, trezentos e sessenta mil) ações ordinárias de emissão da BB Seguridade, equivalente a 0,50% do capital social da Companhia, pelo preço médio de R$24,46; e... Leia mais em bmfbovespa 27/10/2016



GE faz fusão de atividades com as do setor petroleiro da Baker Hughes

O conglomerado industrial americano General Electric (GE) anunciou nesta segunda-feira a fusão de suas atividades tecnológicas com as de serviço do setor de petróleo e gás da companhia Baker Hughes para criar uma nova empresa que vai gerar 32 bilhões de dólares por ano.

Segundo o acordo, revelado em um comunicado, a GE dará aos acionistas da Baker Hughes um dividendo excepcional de 7,4 bilhões de dólares e controlará 62,5% da nova entidade, que reunirá as atividades de petróleo e gás de ambas companhias.

A nova empresa, que se chamará "Baker Hughes, a GE company" (Baker Hughes, uma empresa da GE), será cotada na Bolsa de Nova York.

A fusão recebeu a autorização de ambos os conselhos administrativos, mas ainda precisa ser aprovada pelos acionistas da Baker Hughes e pelas autoridades reguladoras.

Esta operação é realizada após a Baker Hughes renunciar a sua fusão com a sua maior concorrente, a Halliburton - número dois mundial após a gigante franco-americana Schlumberger - anunciada no final de 2014.

Afetados pela queda dos preços do petróleo nos últimos dois anos, as empresas do setor tentam reduzir os custos e encontrar mais propostas para os seus clientes.

"Os clientes do petróleo e energia exigem soluções mais produtivas", comentou no comunicado o CEO da GE, Jeff Immelt.

"Isso só pode acontecer através da inovação técnica e boa gestão, (ou seja) as marcas GE e Baker Hughes", disse.

O conglomerado também apostar na combinação de "soluções digitais, experiência industrial e tecnológica" da GE com a "reputação inabalável da Baker Hughes no setor de serviços para poços e plataformas de petróleo".

O chefe da subsidiária de petróleo e gás da GE, Lorenzo Simonelli, será o diretor geral da nova empresa, enquanto Immelt vai presidir o conselho de administração e Martin Craighead, CEO da Baker Hughes, vai se tornar vice-presidente. AFP Leia mais em bol.uol 31/10/2016
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A Baker Hughes divulga em seu site apresentação "GE and Baker Hughes Investir Presentation 10/31/2016", com informações a respeito da transação. Abaixo alguns slides extraídos do referido documento.
























Empresários esperam retomada em 2017

Entusiasmo é a palavra que define o estado de espírito de alguns empresários para 2017. Pelo menos foi o que testemunharam mais de 500 participantes presentes às palestras sobre empreendedorismo durante a Maratona Valor PME, no dia 18 de outubro, em São Paulo. Ali, quase uma dezena de líderes inspiradores compartilharam suas trajetórias, com erros e acertos, rumo a uma empresa bem-sucedida.

Leonardo Sanchez, de 33 anos, por exemplo, inicia o próximo ano na Europa, cuidando do projeto de internacionalização de sua marca de dermocosméticos de luxo Under Skin. Já em São Paulo, José Carlos Semenzato, fundador da holding SMZTO e uma espécie de "rei das franquias", garante que vai colocar o pé no acelerador em 2017, investir na expansão de suas 11 marcas e retornar ao universo da educação.

Em paralelo, o mineiro Geraldo Rufino, ex-catador de latinhas que criou um negócio milionário a partir do desmanche legal de peças de veículos pesados, deve receber um investidor estratégico na sua JR Diesel, diversificar o negócio e melhorar sua lucratividade em 25%. Para todos eles, 2017 será, mais do que o ano da retomada, um período promissor.

Até maio de 2016, o mercado estava morno, disse Semenzato. A partir do afastamento da ex-presidente Dilma Rousseff, ele percebeu o retorno gradativo da confiança. Em junho, conseguiu bater a meta do semestre. Até o momento, o único setor em que atua e que sentiu para valer a desaceleração da economia foi o de restaurantes, com queda de 15%. Mas, em outubro, retomou o crescimento. Hoje, um dos negócios de sua holding é o L'Entrecotê de Paris.

"Os anos de 2014, 2015 e 2016 foram de enxugar o orçamento, cortar custos e olhar para dentro das empresas. O ano de 2017 representa a hora da retomada, de voltar a acelerar, de fortalecer o investimento. É hora de se libertar dos medos, aumentar a confiança e abrir a torneira dos investimentos", analisa. Depois de faturar R$ 550 milhões em 2015 e fechar este ano com vendas em torno de R$ 700 milhões, a expectativa da SMZTO é alcançar os R$ 850 milhões em 2017.

Claudio Belli / ValorRony Meisler, CEO do Grupo Reserva: "O segredo é entregar ao cliente uma experiência de consumo muito acima da expectativa"
2016 não foi fácil para a JR Diesel. A baixa oferta de crédito prejudicou o capital de giro, apesar da forte demanda por peças para veículos pesados. Como ele compra em leilões e seguradoras, o pagamento é à vista. Quando vende, recebe fracionado e em 60 dias.

Sem o giro esperado, a companhia fecha o ano com forte queda nas vendas, devendo faturar R$ 30 milhões. Mas isso não abateu Geraldo Rufino. "Tudo é fase e crises sempre existirão. Nessa hora, é olhar para si próprio e buscar soluções para se ajustar", ensina.

Para o próximo ano, a expectativa é de retomada do crescimento, com receita esperada de R$ 45 milhões. "Nós sabemos que há demanda reprimida", garante Rufino. 2017 será de diversificação de fontes de matéria-prima, chegada provável de um investidor estratégico para suportar a retomada e foco em lucratividade 25% maior.

Embora fundada em 2010, foi só no ano passado, quase cinco anos após estudos e pesquisas, que a Under Skin estreou no mercado de beleza brasileiro com seus dermocosméticos. Por ser uma startup, ela deve crescer 400% neste ano em relação a 2015 e, em 2017, avançar 200% só no Brasil. Como tem vendas feitas apenas no canal farma do Rio de Janeiro e São Paulo, o objetivo é que grande parte do faturamento venha do exterior.

Por isso, seu fundador Leonardo Sanchez gosta de olhar para o mercado externo, mesmo com a sensação de que o pior da crise por aqui já tenha passado.

"Esta é a pior crise que enfrentamos mas, mesmo assim, estamos crescendo", diz Junior Durski, empresário e chef do Grupo Madero, rede de restaurantes com 80 unidades. A empresa, que faturou R$ 334,5 milhões em 2015, espera atingir R$ 450,6 milhões em 2016, um aumento superior a 34%. Cresceu 40% no primeiro semestre, em relação ao mesmo período de 2015, alcançando um R$ 191,1 milhões.

Claudio Belli / ValorPedro Waengertner, CEO e fundador da ACE: "O nosso maior orgulho é alto índice de desenvolvimento das companhias durante a aceleração"
Segundo Durski, o arranque foi impulsionado pela inauguração de seis pontos, no Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Santa Catarina, São Paulo e Goiás. Somente nessas novas operações foram investidos R$ 14 milhões, incluindo a contratação de mais de 300 colaboradores. "As vendas devem aumentar com as festas de final de ano", diz.

Para 2017, o empresário reservou R$ 20 milhões para construção de mais uma fábrica do grupo, em Ponta Grossa (PR), anexa à planta atual. A unidade em operação tem capacidade de produzir dois milhões de hambúrgueres ao mês.

Rony Meisler, CEO do Grupo Reserva, de varejo de moda, também confia no incremento dos negócios nos próximos meses. No primeiro semestre, a empresa deu um salto nas vendas de 39%, entre lojas já estabelecidas e novos pontos, ante o mesmo período de 2015. "O segredo é entregar ao cliente uma experiência de consumo muito acima da expectativa", diz. Além das araras de roupas, as lojas da marca, que completou dez anos de atividade, têm cafeteria, barbearia e espaços de coworking.

O ano de 2016 é considerado o de maior investimento do grupo. Foram cerca de R$ 10 milhões ou um valor 60% maior do que o montante aplicado em 2015. "A verba será usada, fundamentalmente, para a abertura de novas lojas", diz. As vendas de final de ano representam 30% do faturamento anual em varejo da marca. Para 2017, um dos planos de Meisler é disparar a expansão nacional da Eva, marca feminina do grupo, hoje com três unidades no Rio de Janeiro.

As startups também não parecem intimidadas pelo breque da economia. A aceleradora ACE completou este mês a marca de 100 empresas apoiadas em quatro anos de operação, com sete vendas de negócios do portfólio (exits), nos dois últimos anos. "O nosso maior orgulho é alto índice de desenvolvimento das companhias durante a aceleração", diz Pedro Waengertner, CEO e fundador da ACE. "Conseguimos obter taxas de crescimento de 17% a 40% mensais, já nos primeiros quatro meses de apoio."

No próximo ano, a estratégia de Waengertner é continuar crescendo no número de empresas aceleradas e consolidar a unidade ACE University, focada em educação para empreendedores. Sem revelar valores, afirma que todo o faturamento da aceleradora é usado para financiar o custo fixo e o crescimento da operação. "Até agora, mais do que investimos retornou ao caixa da ACE. Se fôssemos um fundo, já estaríamos dando lucro aos investidores." - Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 31/10/2016



30 outubro 2016

Diretoria da Petrobras confirma desistência da UFN 3

Empresa confirma saída do segmento de fertilizantes e venda da fábrica de Três Lagoas
Unidade de fertilizantes será colocada à venda pela estatal, segundo novo Plano de Negócios

A Petrobras confirmou ao Jornal do Povo que pretende sair do segmento de fertilizantes e que o processo de venda da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN 3), em Três Lagoas, está sendo avaliado. Em dezembro deste ano completam-se dois anos que a construção da fábrica está paralisada, com cerca de 81% de sua planta física executada.

A venda na UFN 3 já é dada como certa, já que a Petrobras não incluiu a conclusão da fábrica no  Plano Estratégico e no Plano de Negócios e Gestão 2017-2021, lançado no final do mês passado. O plano prevê arrecadar ao menos US$ 19,5 bilhões com a venda de ativos - os chamados “desinvestimentos” - e parcerias,  entre 2017 e 2018.

A petrolífera divulgou, em nota ao mercado, que busca uma “recuperação da solidez financeira”, além de reduzir sua enorme dívida, sem precisar fazer novas captações no mercado financeiro.  O endividamento da estatal, no final de julho, era de R$ 397 bilhões.

 Esse Plano de Negócios é o primeiro sob a gestão de Pedro Parente, que assumiu a presidência da Petrobras em junho deste ano, nomeado pelo presidente Michel Temer (PMDB).

O detalhamento da alienação da UFN 3 ainda não foi divulgado. No entanto, de acordo com o plano, a Petrobras pretende “otimizar o portfólio de negócios, saindo integralmente das atividades de produção de biocombustíveis, distribuição de GLP [gás de cozinha], produção de fertilizantes e das participações  em petroquímica, preservando competências tecnológicas  em áreas com potencial de desenvolvimento”.

O plano prevê investimentos de US$ 74,1 bilhões, sendo 82% na área de exploração e produção de petróleo. Nas demais áreas, os investimentos destinam-se, basicamente, à manutenção das operações e a projetos relacionados ao escoamento da produção de petróleo e gás natural.

Além da UFN 3, a estatal possui negócios no gasoduto Brasil-Bolívia e na termelétrica Luiz Carlos Prestes. Por Ana Cristina Santos Leia mais em jpnews 30/10/2016

30 outubro 2016



Movida vai abrir capital e pretende levantar 1,5 bilhão de reais na Bolsa

Pé no acelerador

A Movida, empresa de aluguel de carros, decidiu pegar carona no bom momento do mercado acionário e vai abrir capital. A ideia é levantar 1,5 bilhão de reais na Bolsa.
Por: Mauricio Lima  Leia mais em Radaronline.veja 30/10/2016





Em semana importante para IPOs nos EUA, alguns lançamentos tropeçam na estreia

Novas ofertas de ações levantaram quase US$ 3 bilhões na última semana, no melhor período para o mercado norte-americano de ofertas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês) em mais de um ano. Mas alguns papéis tiveram negociações fracas em sua estreia, ressaltando que o mercado de IPOs nos EUA ainda não se recuperou totalmente.

ZTO Expresso Inc., o maior IPO dos EUA no ano, levantou US$ 1,4 bilhão em venda de ações a US$ 19,50 cada, preço mais elevado do que o esperado. No entanto, a ação da empresa de logística com sede em Xangai caiu 15% em relação a seu preço de abertura no primeiro dia de negociação. As ações subiram 2,5%, para US$ 16,99 na sexta-feira, enquanto o S&P 500 caiu 0,3%.

Duas empresas de tecnologia fizeram sua estreia no mercado de ações nesta sexta-feira, com resultados mistos. As ações da Quantenna Communications Inc., um provedor de soluções Wi-Fi que levantou US$ 107 milhões, caíram 3,1% na sexta-feira, depois de os preços serem fixados no topo das expectativas na quinta-feira.

Já as ações da Blackline Inc., que levantou US$ 146 milhões, saltou 39% na sexta-feira. O fornecedor de software de automação financeira precificou seu IPO na quinta-feira em US$ 17 por ação, acima do intervalo original planejado.

O forte apetite do investidor para ações desde o início de setembro apontou para um mercado de IPO em recuperação após a volatilidade observada no início do ano, que trouxe um impasse para novas emissões - não houve IPOs nos EUA em 2016 até março.

Sete empresas precificaram suas aberturas de capital na semana passada, a semana mais movimentada em mais de um mês, segundo a Dealogic. Os mais de US$ 2,8 bilhões que esses negócios levantaram correspondem ao maior volume obtido em uma semana desde 12 de outubro de 2015, mostram os dados da Dealogic.

Os tropeços registrados pela Quantenna e ZTO Expresso aconteceram em um momento em que o ritmo de lançamento de novas ações deve diminuir. Alguns IPOs são esperados para novembro, por causa da eleição presidencial dos EUA e do feriado de Ação de Graças. Dezembro é um período historicamente lento para novas listagens, embora possa haver várias estreias no início do mês.Fonte: Dow Jones Newswires Estadão Leia mais em mackenziesolucoes 29/10/2016



Ser Educacional aponta no Cade alta concentração na fusão Kroton-Estácio

O grupo Ser Educacional protocolou no Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) na semana passada um relatório em que contesta a transação que pretende unir a Kroton e a Estácio.

O parecer, feito pela GO Associados, defende que a fusão criaria uma elevada concentração de mercado e poderia ter efeitos anticompeti-tivos, segundo Gesner Oliveira, sócio da consultoria.

A união das duas maiores empresas de ensino superior privado do país aguarda análise da autarquia. Há um prazo durante o qual terceiros podem questionar a venda.

Foram identificados 103 mercados de graduação presencial (cursos por município) em que ambos os grupos atuam. Com a fusão, haveria concentração acima de 50% em 45 deles. Em 15 mercados, “o monopólio seria total”, considera Oliveira.

“A alta concentração cria barreiras a novos entrantes.” Entre os fatores que podem eliminar a concorrência efetiva, estão os altos investimentos em marketing por parte do líder de mercado, em um setor em que a marca é determinante, e ganhos de escala.

O Cade tem um prazo de 240 dias, prorrogáveis por mais 90, para avaliar a operação. Com a gigante paralisada à espera da decisão do órgão, analistas enxergam uma oportunidade para outras companhias irem às compras.

“Temos negociações com empresas de todos os portes e tamanhos. Esperamos que algumas delas se materializem em breve”, afirma o diretor-presidente do Ser Educacional, Jânyo Diniz, que não quis comentar o relatório.MERCADO ABERTO FOLHA DE SÃO PAULO (SP) leia mais em cliptvnews 30/10/2016



Alpek perde exclusividade na compra de petroquímicas do Estado

A partir de agora outras empresas poderão disputar a compra dos empreendimentos

Complexo petroquímico recebeu investimento de US$ 90 bilhões
Terminou o período de exclusividade da companhia mexicana Alpek nas negociações de compra na Companhia Petroquímica de Pernambuco (Petroquímica Suape) e na Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco (Citepe). A empresa teve 90 dias para discutir individualmente com a petrolífera os termos para aquisição de participação nas duas plantas industriais no Estado. A partir de agora, outras empresas poderão entrar no páreo na disputa pelos empreendimentos.

A Alpek teve um período de exclusividade de 60 dias, que foi prorrogado por mais 30 e se encerrou ontem. Procurada pela reportagem do JC, a Petrobras informou, por meio de sua assessoria de comunicação, que aguardava a publicação de um fato relevante sobre o assunto. Até o fechamento desta edição nenhum documento foi divulgado.

A venda da PQS e da Citepe é parte do programa de desinvestimento da Petrobras, que espera incrementar o caixa da companhia em US$ 19,5 milhões entre 2017 e 2021. De acordo com a petrolífera, a transação com a Alpek ainda está sujeita à negociação de seus termos e condições finais e à deliberação pelos órgãos competentes das duas empresas, além de depender da aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A Alpek é uma das maiores fabricantes de poliéster (fios, PET e PTA) do mundo e estaria disposta a crescer no mercado brasileiro. Desde sua idealização do polo petroquímico em Pernambuco, a expectativa era que a Petrobras tivesse um parceiro. O primeiro deles foi o grupo italiano Mossi & Ghisolfi (M&), mas não houve entendimento e a estatal fez o investimento sozinha.

Depois, a empresa anunciou que tinha interesse em ser minoritária e ficar com 40% de participação. A companhia indiana Reliance foi sondada para se tornar sócia, mas as negociações não avançaram. O complexo petroquímico recebeu investimento de R$ 9 bilhões (superior ao dobro dos R$ 4 bilhões anunciados no início do projeto) e nos últimos dois anos vem dando prejuízo à Petrobras. Entre 2014 e 2015, as perdas das duas companhias totalizaram R$ 5,6 bilhões.

TRABALHADORES
O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Fiação e Tecelagem de Ipojuca e Região (Sindtêxtil Ipojuca) tem demonstrado preocupação com a estabilidade dos funcionários que foram aprovados em concurso público e perderão essa condição com a compra da PQS e da Citepe por uma empresa privada. Outro ponto de questionamento é o valor da venda, que o mercado estima em US$ 600 milhões, sendo bem abaixo do valor investido pela Petrobras no parque industrial.

Atualmente o complexo conta com 422 funcionários concursados e outros 3 mil terceirizados. A produção de PET está na casa de 26 mil toneladas e a de PTA de 59 mil toneladas por mês. Leia mais em jconfine 29/10/2016



29 outubro 2016

C-Scope, fabricante brasileira de elastômeros, adquire a General Cable Automotiva

C-Scope, fabricante brasileira de elastômeros, adquiriu a General Cable Automotiva, uma subsidiária da Phelps Dodge Group, por uma quantia não revelada.

A General Cable é reconhecida como um dos maiores fabricantes de fio de cobre e em o mundo.
A C.SCOPE, sediada em Guarulhos, fundada em 1997, é fabricante de artefatos de borracha e silicone, atuando em diversos setores. Leia mais em lexltatin 19/110/2016


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Ferrara Garcia y TozziniFreire en compra de General Cable por C-Scope en Brasil
FotoliaFerrara Garcia asistió a C-Scope en compra de General Cable en Brasil

El pasado 4 de octubre cerró la operación en la que C-Scope, fabricante brasileño de elastómeros, adquirió a General Cable Automotiva, subsidiaria de la estadounidense Phelps Dodge Group, por un monto no revelado.

TozziniFreire Advogados representó a General Cable Automotiva Brasil Fabricação de Cabos Elétricos Ltda., mientras que Ferrara Garcia Advogados asesoró a C-Scope.

Con una trayectoria de 170 años, General Cable es reconocido como uno de los mayores fabricantes de alambres y cobre del mundo. Por su parte, C-Scope Elastômeros, fundada en 1997 y localizada en Guarulhos, fabrica productos de caucho y silicona para diversas industrias.

Asesores de General Cable Automotiva Fabricação de Cabos Elétricos Ltda:

TozziniFreire Advogados: Socios Luiz Renato Okumura, Maurício Braga Chapinoti, Bianca Bilton Signorini Antacli y Mihoko Kimura. Asociados Arao Kang, Eduardo Miguel Serafini Fernandes, Giuliana Matheus Reggi y Rafael Balanin.
Asesores de C-Scope – Artefatos Elastómeros Ltda:
Ferrara Garcia Advogados : Socios Mário Garcia Junior y Alessandra Ferrara Américo Garcia. Asociados Vanessa Coelho, Fernando Mazzeo y Miguel Ramia. Por Ingrid Rojas Rosales •   Leia mais em lexltatin 19/10/2016

29 outubro 2016