03 fevereiro 2016

FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA DE 25 a 31/jan/16

Anunciadas 16 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa na semana de  25 a 31/jan/16. Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 8 setores.

ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações. (correção em 03/02/2106)



NEGÓCIOS DA SEMANA

"Market Movers" - Brasil
  • Hypermarcas vende divisão de camisinhas à Reckitt Benckiser. A Hypermarcas firmou um contrato de compra e venda com a Reckitt Benckiser (Brasil) Ltda. ("RB") e a Nances Holdings Ltda., subsidiária da Hypermarcas, para a venda de seu negócio de preservativos. O valor da operação é de R$ 675 milhões. 29/01/2016
"Market Movers” - Exterior
  • Thermo Fisher Scientific Irá Adquirir a Affymetrix. A  Thermo Fisher Scientific Inc. (NYSE: TMO), empresa líder mundial a serviço da ciência, e Affymetrix Inc.  fornecedor líder de produtos de análise celular e genética, anunciaram que seus conselhos administrativos aprovaram por unanimidade a aquisição da Affymetrix pela Thermo Fisher a US$ 14,00 por ação em dinheiro. A transação representa um preço de compra de aproximadamente US$ 1,3 bilhões. 29/01/2016
  • Toyota comprará ações remanescentes da Daihatsu por US$ 3 bi. A Toyota Motor, maior fabricante de automóveis do mundo, disse que comprará a participação que ainda não detém na unidade de veículos mini Daihatsu Motor --em um acordo de ações avaliado em cerca de 3 bilhões de dólares e parte da estratégia para fortalecer sua investida no segmento de carros compactos para mercados emergentes.29/01/2016
  • Siemens compra CD-adapco. A Siemens adquiriu a fabricante de software para simulação de engenharia (CAE, na sigla em inglês) CD-adapco por US$ 970 milhões. A companhia adquirida é um competidor de destaque no mercado automotivo, onde suas soluções são usadas para simular o funcionamento de motores em áreas como dinâmica de fluídos e transferência de temperatura de maneira integrada.  27/01/2016 
  • Sony prepara-se para a Internet das Coisas com aquisição de 212 milhões de dólares. A Sony confirmou a aquisição de Altair Semiconductor, uma empresa israelita pela qual vai pagar 212 milhões de dólares (196 milhões de euros), na mesma altura em que se prepara para reorganizar áreas de negócio. 26/01/2016
  • Empresas chinesas vivem maior onda de aquisições no exterior. Companhias negociadas em bolsa se aproveitam de uma ampla e atraente disparidade de valores entre as ações domésticas e os ativos estrangeiros.. 25/01/2016
HUMORES & RUMORES

M & A - VENDA
  • Nova estrutura da Petrobras privilegia Libra e cria área de desinvestimento. A nova organização da Petrobras, divulgada nesta quinta-feira (28), ao mercado em comunicado, privilegia o campo de Libra, no lugar do pré-sal. A área de Libra, na Bacia de Santos, ganhou um departamento próprio na diretoria de Exploração e Produção (E&P). Em compensação, o pré-sal, que até então merecia uma equipe dedicada, foi extinto. O plano de desinvestimento ganhou uma equipe própria, na diretoria Financeira e de Relações com Investidores. Em compensação, a gerência de novos negócios desapareceu.  29/01/2016
  • Queiroz Galvão coloca à venda empresa de alimentos. Está mesmo feia a coisa para o grupo Queiroz Galvão. Investigada na Operação Lava-Jato, com uma construtora paralisada e uma empresa de petróleo apanhando na bolsa, o grupo também já sofreu com sua companhia de alimentos. A Queiroz Galvão Alimentos, que exporta frutas e produz camarões no Nordeste, fatura cerca de 400 milhões de reais e está à venda. A natureza resolveu atrapalhar um pouco nos últimos anos. Em uma das vezes, um dilúvio danificou as fazendas de camarão do grupo, destroçando as barreiras que separavam os criadouros do mar — e, diante do habeas corpus concedido pelo destino, milhares de crustáceos foram viver a vida no oceano Atlântico.28/01/2016
  • É tempo de consolidação. Captação baixa e custos em alta incentivam fusões e aquisições no mercado de fundos, em que quase metade das gestoras administram menos de R$ 100 milhões...  28/01/2016
  • Fusões e aquisições entre usinas não devem crescer muito e momento de cautela impera no setor. Mesmo com a Guarani ao lado das usinas do grupo Ruette, foi a Black River, uma empresa de fora do mercado, que acabou comprando o grupo. Hoje o setor é palco de uma divisão clara: quem está bem e quem não está. Ao mesmo tempo em que uma parte mais robusta está pronta para operar com margens não vistas há alguns períodos, outra parte está sufocada pelo peso das dívidas, não teve oportunidades de fixar e está desequilibrada operacionalmente. São empresas em situação precária e que devem continuar afundando. Baixar o endividamento é a prioridade número zero das sucroenergéticas. Em um setor onde a pressão cambial, a enorme quantidade de débitos e a necessidade constante de gerar liquidez são cada vez mais presentes no dia a dia das usinas, qualquer medida que ajude a reverter a situação é bem-vinda. Acreditam que há espaço para investimentos e a partir deste ano será possível enxergar um movimento voltado à consolidação do setor, ainda que limitado às possibilidades das empresas.26/01/2016
  • País tem 79 usinas em recuperação judicial. O setor de cana-de-açúcar, que desde 2008 enfrenta dificuldades financeiras, teve em 2015 o maior número de usinas (unidades de processamento) entrando em recuperação judicial em um único ano. Foram ao todo 13, ante uma média anual de 11 nos últimos seis anos. O que chama a atenção é o perfil das novas empresas nessa situação, a maioria de médio e grande portes. Além disso, pela primeira vez, passaram a integrar a lista duas multinacionais. O passivo delas também é significativo. Juntas, as 13 unidades têm dívidas bancárias perto de R$ 8 bilhões. Com essa leva de usinas do ano passado, chegou a 79 o número de unidades que entraram em recuperação judicial no país desde 2008. A fatia representa perto de 23% do total de 350 unidades existentes no Brasil. O mercado, no entanto, não espera que mais usinas entrem para essa lista em 2016. A escalada dos preços do etanol e do açúcar no país, em curso desde setembro passado, deve ajudar o caixa das empresas ainda endividadas. "Além disso, o pior já passou. As que estavam em situação mais complicada já pediram proteção judicial. Agora, estamos vendo mais renegociações extrajudiciais de usinas", avaliou o advogado Domício dos Santos Neto, do Santos Neto Advogados, escritório mais atuante na defesa de credores.26/01/2016
M & A - COMPRA
  • 'Pechinchas' mantêm país no alto das listas de intenções de investimento .  Sales, da KPMG: "Há um efeito forte de pechincha. É a grande xepa nacional”. O cenário pode ser confuso e de constante piora das expectativas econômicas, mas o Brasil se mantém firme entre os destinos mais buscados por investimentos produtivos,25/01/2016
  • Aegea organiza capitalização para aquisições. Enquanto uma parte das empresas tem necessitado enxugar operações, a companhia de saneamento Aegea vive um “excelente momento” para aumentar de tamanho, na avaliação de seu diretor financeiro, Flávio Crivellari. E já se articula para garantir uma estrutura para esse objetivo. O ajuste fiscal, aliado à Operação Lava-Jato, deixou a empresa em um ambiente de maior demanda com menos concorrência, explica. Isso porque a falta de recursos tem levado municípios a fazer licitações de serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Também abriu mais espaço o fato de grandes empresas, casos de CAB Ambiental e Odebrecht Ambiental, terem controladores investigados por irregularidades em contratos da Petrobras e estarem em situação financeira difícil. A estratégia é aproveitar as oportunidades, porém, com cautela. “Estamos em um ótimo momento, mas precisamos ser muito seletivos. Exposição de capital e liquidez são temas chave este ano para qualquer empresa”, disse Crivellari. O crescimento deve se dar por duas vias: novas concessões e aquisição de outras companhias. 25/01/2016
  • Cinco grupos seguem na disputa pelo Tecon, da CSN. A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) escolheu cinco entre dez propostas para seguirem na disputa pela compra do Sepetiba Tecon - o terminal de contêineres que a empresa explora no porto de Itaguaí (RJ). Continuam no páreo a gigante mundial de operação portuária PSA, de Cingapura; a chilena SAAM; a Terminal Link (ligada ao armador francês CMA CGM); e as brasileiras Santos Brasil e Multiterminais, apurou o Valor. Conforme o Valor adiantou, dez empresas fizeram ofertas não vinculantes (que podem ser ajustadas). Entre elas a LOGZ, gestora de ativos portuários, e a Wilson Sons, operadora logística. Uma empresa contratada pela siderúrgica do empresário Benjamin Steinbruch avaliou o Sepetiba Tecon entre R$ 1,2 bilhão e R$ 1,5 bilhão.
PRIVATE EQUITY
  • H.I.G. Capital aposta em empresas menores para investir no país. Há quatro anos com escritórios no Brasil, a H.I.G. Capital é o único private equity global por aqui com o mandato de investir em pequenas e médias empresas. Nesse período, e sem concorrência, fechou 13 investimentos que já consumiram todos os recursos do primeiro fundo, que captou R$ 1 bilhão com investidores estrangeiros. O Valor apurou que a H.I.G. está captando um segundo fundo, que deverá ser três vezes maior, para buscar mais oportunidades no Brasil e em outros países da América Latina, onde a gestora planeja novos escritórios na Colômbia e no México. Nesses quatro anos de Brasil, Oliveira diz que a equipe de análise do fundo, hoje com 25 pessoas, olhou cerca de 4 mil empresas espalhadas por todo o país – a H.I.G. tem escritórios no Rio, Recife, Porto Alegre e Goiânia. O foco são companhias com Ebitda entre R$ 15 milhões e R$ 90 milhões. Ao cruzar dados de IBGE e Serasa, o fundo estima esse universo de empresas no Brasil entre 40 mil e 60 mil. “Quatro mil é um número imenso, mas ainda pequeno dentro do tamanho do mercado”, afirma Oliveira. Segundo ele, cerca de 700 despertaram interesse e a H.I.G. fez propostas para 100. Metade das ofertas não foi aceita pelas empresas. O fundo fechou 13 operações. Há 10 em negociação, 10 em fase de auditoria e em 17 o fundo desistiu do negócio.25/01/2016
IPO/OPA
  • Eldorado Brasil se prepara para IPO ou emissão após resultado forte em 2015. A Eldorado Brasil, fabricante de celulose do grupo J&F, está se preparando para ir ao mercado de dívida ou de ações nos próximos meses se as condições forem favoráveis, com o objetivo de melhorar seu perfil de dívida ao mesmo tempo em que mira um aumento de capital e orquestra financiamento bilionário para seu projeto de expansão. Sobre eventuais movimentos de fusão e aquisição no setor de celulose no Brasil, a Eldorado se posiciona atualmente muito mais como possível compradora do que vendedora, disse Grubisich. 26/01/2016
RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
  • Laboratório compra fábrica para integrar sua produção. A companhia brasileira Blanver, terceira maior fabricante mundial de excipientes para medicamentos, comprou a CYG Biotech, de insumos farmacêuticos ativos. A operação faz parte da estratégia da companhia, que já produzia a substância que dá forma e volume ao remédio, de atuar na ponta final do setor, fabricando o próprio medicamento. R$ 310 milhões - foi o faturamento total da Blanver em 2015. R$ 10 milhões - foi o volume de vendas do CYG Biotech no mesmo ano. 25/01/2016
  • Acionistas da Vanguarda vendem 23% de participação para Laplace. A Vanguarda Agro comunicou  há pouco ao mercado que o Fundo de Investimento em Participações Ordem (FIP Ordem), controlado pelo investidor Helio Seibel — e gerido pelo BTG Pactual WM Gestão de Recursos Ltda. —  vendeu a totalidade das 3.152.249 ações ordinárias, 26/01/2016
  • Gerdau diz que joint venture com Sumitomo e Japan Steel terá investimento de R$280 mi. Gerdau disse que a joint venture com a Sumitomo Corporation e a Japan Steel Works, cuja formação foi aprovada pelo Conselho de Administração da siderúrgica nesta quarta-feira, deverá localizar-se em Pindamonhangaba (SP) e fornecerá peças para torres de geração de energia eólica a partir de 2017. Em comunicado, a Gerdau afirmou que a joint venture envolverá 280 milhões de reais em investimentos para a aquisição de novos equipamentos de produção e que a companhia aportará ativos para produção de cilindros, sem previsão de desembolso de caixa.27/01/2016
  • Suzano deve adquirir florestas da Eco Brasil por R$ 400 mi.  a Suzano pretende investir 1,1 bilhão de reais para ampliar sua capacidade de produção de celulose. A Suzano Papel e Celulose disse que a aquisição de 7,5 milhões de metros cúbicos de florestas de eucalipto em Tocantins da Eco Brasil deverá atingir montante de cerca de 400 milhões de reais, que serão pagos conforme a colheita da madeira, prevista para ocorrer substancialmente entre 2018 e 2020. 28/01/2016
  • Canadense Lallemand compra Laboratório Farroupilha em MG. Multinacional adquiriu empresa de Patos de Minas que produz biodefensivos para a agricultura. O Laboratório Farroupilha, criado, inicialmente, para atacar a praga do mofo branco nas lavouras do Grupo Farroupilha – a empresa familiar de Patos de Minas, no Alto Paranaíba, tem 20 mil hectares de terras plantadas em seis fazendas, além da Urban Coffe e da Algodoeira Farroupilha –, foi vendido para a canadense Lallemand há um mês. O valor não foi divulgado. “Para o laboratório continuar com o pioneirismo, vimos que era preciso fazer alguma parceria. E a Lallemand é especializada, tem cem anos de história”, conta o diretor executivo do Laboratório Farroupilha, o agrônomo Fernando Urban, 33. 28/01/2016
  • Mobobox compra aplicativo Quién Llama. A Mobobox, startup brasileira responsável por um app gratuito que identifica a operadora de celular de ligações recebidas, anunciou a compra do app chileno Quién Llama, por um valor não divulgado. Com mais de 3 milhões de downloads no país andino, a aplicação - disponível no sistema Android - contará a partir de agora com as mesmas funcionalidades e diferenciais já oferecidos pelo Mobobox como, por exemplo, a gestão de agenda de contatos e resumo de ligações por operadora.28/01/2016
  • WebRadar recebe R$ 40 milhões e vai às compras. Aporte foi feito pela Qualcomm Ventures e pela DGF Investimentos 29/01/2016
  • Reamp compra a startup Ocapi. A Ocapi acaba de anunciar a venda de sua operação brasileira e latino-americana para a Reamp. A startup é proprietária de plataformas focadas em otimizar campanhas de publicidade e tem contratos com Globo, Terra e Netshoes. A Ocapi foi acelerada pela Wayra, do Grupo Telefónica, e participou da Turma 1 do programa Start-Up Brasil. Juntas, as empresas esperam faturar R$ 19 milhões em 2016 com um portfólio de 50 clientes, transacionando aproximadamente R$ 950 milhões em mídia online, em suas plataformas proprietárias. 29/01/2016 
  • Possible adquire a Conrad Caine. A Conrad Caine, agência de comunicação digital com sede em Munique, na Alemanha, e escritórios em Pelotas e Buenos Aires, foi adquirida pela Possible, agência da WPP. A agência de 140 funcionários cria campanhas para marcas globais e locais nos segmentos de vídeo, mobile e redes sociais. Entre os clientes da Conrad Caine estão Siemens, Deutsche Bank, Allianz, e Goodyear Dunlop. A aquisição aumenta a atuação da Possible no mercado digital, pela experiência da Conrad Caine com desenvolvimento Java e B2B. A Possible é uma agência criativa com mais de 1,3 mil funcionários em todo o mundo. A agência atende a clientes como Microsoft, Procter & Gamble, AT&T, Shell e Coca-Cola.29/01/2016
  • Empresa paulista compra Grupo A Tarde. A Piatra Participações S/A, dos empresários Felício Rosa Valarelli Junior e Roberto Lázaro, assume uma das maiores companhias de mídia do nordeste. O grupo baiano A Tarde, dono do jornal homônimo, do periódico popular Massa!, do portal A Tarde e da Rádio A Tarde FM, foi vendido para a holding paulista Piatra Participações S/A.
  • O anúncio foi feito aos funcionários da empresa na última terça-feira, 26, em Salvador.O valor do negócio não foi informado. De acordo com o jornal Tribuna da Bahia, a familia Simões receberá R$ 25 milhões pela empresa.29/01/2016
  • Hypermarcas vende divisão de camisinhas à Reckitt Benckiser. A Hypermarcas informou nesta sexta-feira, 29, em fato relevante ao mercado, que firmou um contrato de compra e venda com a Reckitt Benckiser (Brasil) Ltda. ("RB") e a Nances Holdings Ltda., subsidiária da Hypermarcas, para a venda de seu negócio de preservativos. O valor da operação é de R$ 675 milhões, sendo que 20% foram pagos hoje e os 80% restantes serão quitados no fechamento da operação. 29/01/2016
  • Empresas ILOG Brasil e IBEX unificam operações. Empresa adota IBEX como bandeira institucional e investe mais de R$ 2 milhões para fortalecer sua presença no e-commerce. Ser um provedor de soluções full service para pequenos e médios empreendedores é a principal missão da IBEX (Internet Brasil Express), empresa de logística integrada que fez sua estreia oficial no mercado em dezembro último. Jovem, mas com um DNA fortalecido pela experiência e estrutura já estabelecida da ILOG Brasil, a nova empresa atuará em logística, armazenagem e transporte de carga rodoviário. Com a unificação das duas operações ( ILOG Brasil e IBEX), a empresa potencializa recursos e ganha musculatura para conquistar participação relevante no setor de negócios online. Em forte crescimento, o e-commerce movimentou no país, no ano passado, R$ 121,2 bilhões, registrando um crescimento de 29% em relação a 2014. 29/01/2016
  • Indústrias Romi - Programa de Recompra de Ações . Indústrias Romi S.A. (“Romi ou Companhia”), conforme disposto na Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) nº 358/02 e respectivas alterações, comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que foi concluído, nesta data, o programa de recompra de ações (“Programa”), aprovado pelo Conselho de Administração em reunião realizada no dia 28/04/2015, que autorizou a  aquisição de até 3.100.000 de ações. Durante a vigência do Programa, a Companhia adquiriu 3.100.000 ações de sua própria emissão, pelo valor total de R$ 5.599.851,41, sendo o valor médio por ação de R$ 1,81. As ações adquiridas durante o Programa ficarão mantidas em tesouraria para posterior alienação ou cancelamento.  19/01/2016
  • Itaú vende R$ 2,2 bilhões em créditos podres de empresas. O Itaú Unibanco vendeu um portfólio de R$ 2,2 bilhões em operações de crédito de empresas que estavam inadimplentes a um fundo especializado na compra desse tipo de ativos, apurou o Valor. A carteira tem cerca de 2 mil empresas devedoras e conta com operações que não são pagas há quase quatro anos. A venda foi fechada poucos dias antes de o Itaú assumir o compromisso de comprar a fatia do BTG Pactual na Recovery, empresa especializada justamente em recuperar empréstimos dados como perdidos pelos bancos. A compra da Recovery foi anunciada em 31 de dezembro. A empresa de recuperação tem na pessoa física sua grande linha de atuação, mas também recupera dívidas de empresas. Embora o portfólio tenha um valor contábil de R$ 2,2 bilhões, o prêmio pago foi apenas uma fração disso, próximo a 3%. A operação atraiu ao menos 12 concorrentes, entre fundos locais e estrangeiros. Segundo o Valor apurou, quem acabou levando a carteira foi a Jive Investments. 01/02/2016
RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA
QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva  informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES

03 fevereiro 2016



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