"Não é mais 'dinheiro do amor', que o empresário pegava emprestado com um tio ou com amigo", diz o professor do Centro de Inovação e Criatividade da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) Gil Giardelli.
Para o professor, ao mesmo tempo em que o Brasil vive o melhor momento para se criar uma "start-up", é também o período em que essas empresas precisam ser mais profissionais, para dar retorno aos investidores que estão apostando nas novas ideias.
Marco Fisbhen, CEO e fundador do site Descomplica, de ensino virtual, concorda. Em abril de 2010, ele apresentou o projeto a um fórum dos chamados Gávea Angels, investidores-anjo do Rio de Janeiro dispostos a fazer aportes em pequenas empresas que estejam nascendo e que não ofereçam garantia.
Com eles, conseguiu aporte de R$ 300 mil, com a entrada de três sócios. Dois deles já saíram do negócio, com lucros de 150% e 200%.
"É preciso ter liquidez da empresa e mercado certo, principalmente para uma 'start-up', que não é uma empresa consolidada [para atrair investimentos]."
Rodadas de negociações e participações em fóruns são a principal forma de uma companhia conseguir aporte ou investimentos.
Lançada em julho, a rede de investidores Anjos do Brasil (www.anjosdobrasil.net) divulga esses eventos e traz contatos de investidores de todo o país.
Fonte:folhadesp25/09/2011
25 setembro 2011
Investidor busca retorno garantido ao fazer aporte em empresa nascente
domingo, setembro 25, 2011
Plano de Negócio, Private Equity, Start-up, Tese Investimento, TI, Transações MA, Venda de Empresa
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Ruy Moura
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