O leilão das faixas de radiofrequência para a quinta geração de serviços móveis (5G) encontra cada vez mais resistência para ser realizado no Brasil até o começo de 2021. Uma lista considerável de condicionantes apresentados pelas operadoras de telecomunicações, para que sejam resolvidos antes do leilão, foi engrossada após a crise provocada pela covid-19.
Mas apenas um item não mencionado pelas teles pode ser o mais relevante para fazer o fiel da balança pender contra ou a favor de nova prorrogação da data do certame: a venda da operação móvel da Oi... Leia mais em Valor Econômico 12/05/2020
12 maio 2020
Venda de ativos da Oi define leilão de 5G
terça-feira, maio 12, 2020
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Ruy Moura
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