28 outubro 2013

FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA DE 21 a 27/out/13

Na semana passada de 21 a 27/out/13, foram anunciadas com destaque pela imprensa 10 operações de Fusões e Aquisições, envolvendo direta ou indiretamente empresas brasileiras de 5 setores.

ANÁLISE DA SEMANA 
Principais transações.
 Dos cinco setores, os de OUTROS, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO e ALIMENTOS, BEBIDAS E FUMO foram os mais ativos e representaram 70% do total.
Destaque para a transação envolvendo Vinci, Pátria e BNDESpar comprando as empresas CBO (Companhia Brasileira de Offshore) e a Aliança (Aliança Indústria Naval e Empresa de Navegação), empresas de construção naval e suplementos para plataformas de petróleo.

TOPs - MAIORES TRANSAÇÕES EM VALOR 
A MAIOR
  • Vinci, Pátria e BNDESpar compram empresa de construção naval. A gestora de fundos Vinci Partners, o fundo de investimento P2 Brasil (Parceria entre a Pátria Investimentos e a Promon) e o BNDESPar (BNDES), compraram a CBO (Companhia Brasileira de Offshore) e a Aliança (Aliança Indústria Naval e Empresa de Navegação), empresas de construção naval e suplementos para plataformas de petróleo. O negócio movimentou R$ 500 milhões. É também a maior transação envolvendo Fundo de Private Equity 
EMPRESA ESTRANGEIRA COMPRANDO EMPRESA BRASILEIRA
 NEGÓCIOS DA SEMANA 
"Market Movers" - Brasil. 
"Market Movers” - Exterior 
  • Glencore e Sumitomo compram fatia da Rio Tinto em mina de carvão por US$1 bi. A Rio Tinto concordou em vender sua participação majoritária na terceira maior mina de carvão termal da Austrália para a Glencore Xstrata e a japonesa Sumitomo Corporation por 1 bilhão de dólares, dentro de sua estratégia de se concentrar em operações maiores e principais. 
  • Carl Icahn vende mais da metade de sua participação na Netflix por quase US$ 1 bi. O megainvestidor ativista Carl Icahn declarou que vendeu mais da metade de sua participação no serviço de televisão pela internet Netflix por quase US$ 1 bilhão, dizendo que era "hora de colocar algumas cartas na mesa", segundo informou o The Wall Street Journal. 
  •  Tellabs é comprada por US$ 891 milhões A empresa de equipamentos de telecomunicação Tellabs anunciou sua compra por parte do fundo de investimentos Marlin Equity Partners por 891 milhões de dólares.
  • APR Energy comprará unidade de aluguel de energia da GE por US$314 mi. A fornecedora de energia temporária APR Energy disse que compraria a unidade de aluguel de energia da General Electric por 314 milhões de dólares em dinheiro e ações, tornando a GE uma investidora estratégica na empresa. 
  •  eBay expande serviço de entrega no mesmo dia com aquisição da Shutl. O site de leilões e comércio eletrônico eBay anunciou a compra da Shutl, startup com base no Reino Unido que oferece um serviço de entrega à domicílio no mesmo dia – em parceria com transportadoras locais – para compradores na internet. Os termos financeiros que envolvem a aquisição não foram divulgados. 
  • Intel Capital investe US$ 65 milhões em dezesseis empresas inovadoras. A Intel Capital, braço de capital de risco da fabricante de chips, anunciou que investirá um total de US$ 65 milhões em 16 empresas de tecnologia inovadora de nove países: EUA, França, Finlândia, Índia, Israel, China, Japão, Taiwan e Cingapura. Ela não detalhou, porém, quanto sera destinado a cada empresa. 
  • Telefónica Digital vira sócia da Rhapsody, dona do Napster. A Telefónica Digital, braço para iniciativas na área de internet da operadora espanhola, anunciou a aquisição de uma participação na Rhapsody International, companhia americana de serviços de transmissão de música por assinatura na web, dona do Napster, serviço de música por assinatura. As empresas não revelaram os percentuais, nem os valores envolvidos na negociação. 
  • Lexmark compra empresa de soluções de conectividade para a área de saúde A Lexmark anunciou a aquisição da Pacsgear, especializada no fornecimento de soluções de conectividade para que os profissionais da área de saúde possam capturar, gerenciar e compartilhar imagens médicas e documentos. O intuito é integrá-los a sistemas de arquivamento e comunicação (PACS) e de registros médicos eletrônicos (EMRs) já existentes. O valor pago pela Lexmark por essa aquisição foi de aproximadamente US$ 54 milhões.
HUMORES & RUMORES 
 M & A - COMPRA
  • Aquisições na mira da Via Varejo A Via Varejo enviou à CVM o prospecto preliminar da oferta de ações da empresa e, segundo o documento, metade dos recursos provenientes da oferta primária (destinado ao caixa da varejista) será investida na abertura de novas lojas, aquisições "seletivas" no setor e reforma de lojas existentes.  
  •  BTG Pactual avalia oferta por unidade de commodities do JPMorgan--fonte. O grupo BTG Pactual está considerando fazer uma oferta pela unidade de commodities físicas do JPMorgan & Chase, afirmou uma fonte com conhecimento do assunto, em uma estratégia que pode marcar os planos do banco de se expandir pesadamente na comercialização de commodities. 
  • Carlos Slim pode comprar Standard Bank no Brasil. O Grupo Financeiro Inbursa está em negociações para comprar a unidade brasileira da Standard Bank Group por cerca de R$ 130 milhões. O Grupo Financeiro Inbursa SAB, banco controlado pelo bilionário mexicano Carlos Slim, está em negociações para comprar a unidade brasileira da Standard Bank Group Ltd. por cerca de R$ 130 milhões. 
  •  ESS pretende investir no Brasil R$ 50 milhões até o fim de 2014. Em fase de estruturação, a operação brasileira conta com a sede instalada em Barueri (SP) e um escritório comercial no Rio de Janeiro. Para uma operação de apenas um ano e com pouca referência local de marca, é um número bastante significativo. No plano das aquisições, a ESS está perto de concluir a compra de uma empresa brasileira de softwares analíticos. Ao mesmo tempo, Fraile prevê ao menos uma nova aquisição do mesmo porte, em médio prazo, e não descarta outras negociações. Todos os acordos serão financiados com recursos próprios da matriz. 
  •  Via Varejo negocia compra do site Comprafacil.com, diz Veja A Nova Pontocom, empresa de e-commerce da Via Varejo, está perto de adquirir o site Comprafacil.com, segundo a coluna Radar Online de Veja. Se o negócio for fechado, a empresa do Grupo Pão de Açúcar se tornará a maior varejista online do país, ultrapassando a atual líder B2W. 
  • Maior companhia elétrica do mundo planeja investir US$ 10 bilhões no Brasil. A terceira maior companhia da China e maior elétrica do mundo, a State Grid, planeja investir US$ 10 bilhões no Brasil até 2015. No país desde 2010, a companhia tem a intenção de disputar as concessões das hidrelétricas de São Manoel e Itaocara, assim como entrar no leilão de transmissão da usina hidrelétrica de Belo Monte, que está sendo construída no Pará. 
  • “Tissue” Setor vive ciclo de expansão e atrai interesse de novas multinacionais . O crescimento de 5,9% ao ano do mercado brasileiro de papel para fins sanitários, ou "tissue", na última década, impulsionou um novo ciclo de expansão da indústria no país. Ao mesmo tempo em que até R$ 600 milhões em investimentos foram anunciados até 2015, grupos estrangeiros que ainda não disputam o já concorrido mercado brasileiro estão sendo atraídos para a região. A aposta é a de manutenção do ritmo verificado nos dez anos anteriores -, inclusive por meio de aquisições. 
  • Gás de xisto nos EUA pode criar onda de fusões no setor químico--Deloitte. A descoberta de grandes reservas de gás de xisto nos Estados Unidos e o ambiente econômico mais difícil podem levar o setor químico a um aumento global de fusões e joint ventures, segundo o líder global de química da Deloitte, Duane Dickson. E esse cenário está aquecendo a negociação de participações no setor. Recentemente, a brasileira Braskem confirmou que participa do processo para comprar os ativos de PVC da empresa química belga Solvay. Em março, a norte-americana Dow Chemical revelou planos para levantar 1,5 bilhão de dólares com a venda de ativos nos 18 meses seguintes. A Dupont afirmou em julho querer vender ou cindir uma unidade de produtos químicos para se isolar de vendas de pigmentos para tintas. 
  • Teles miram meios de pagamento. Estratégia da TIM, Oi, Claro e Vivo incluem a diversificação da oferta de serviços para manter o crescimento A estratégia das operadoras de telecomunicações de diversificar produtos e serviços como forma de alavancar a receita avança agora pelo segmento de pagamentos móveis. A TIM, Vivo e Claro anunciaram na Futurecom, feira de telecomunicações, TI e Internet serviços que permitirão efetuar pagamentos pelo celular. Na mira das teles, estão 55 milhões de brasileiros adultos que não possuem conta em banco, de acordo com pesquisa do Instituto Data Popular. É uma tendência que vai depender da rapidez e da facilidade com que o cliente poderá usar os meios de pagamento móveis 
  • Terceirização de segurança ganha força. O mercado de terceirização digital vai movimentar US$ 435 milhões este ano na América Latina. O Brasil responderá por 52,8% dessa receita. A presença crescente das empresas na web e a sofisticação dos ataques virtuais são alguns dos elementos que compõem esse cenário. Caminho aberto para a consolidação do setor no país O segmento de serviços gerenciados de segurança ainda é fortemente pulverizado no Brasil. As empresas locais estão à frente das multinacionais, com uma participação somada de 55%, segundo a Frost & Sullivan. O leque de fornecedores inclui empresas que atuam exclusivamente com esse modelo; companhias de serviços de tecnologia, como IBM, Hewlett-Packard (HP) e Tivit; e as operadoras de telecomunicações. No entanto, dentro do processo natural de qualquer mercado em amadurecimento, esse cenário fragmentado parece estar com os dias contados. Já existem empresas menores, especializadas em algum nichos, que começam a se destacar. Naturalmente, esses pequenos fornecedores começam a ser alvo das empresas de maior porte. As aquisições estão no radar da Cipher. A Arcon segue a mesma orientação. "Queremos liderar a consolidação do setor na América Latina. Temos um plano de três anos nessa direção, envolvendo aquisições. O movimento inverso - com empresas estrangeiras investindo no país - também é uma tendência. Em 2012, a americana Etek e a chilena NovaRed formaram uma joint venture para atuar no mercado brasileiro de serviços gerenciados de segurança. 
M & A - VENDA
  •  Telecom Italia ainda considera vender TIM no Brasil. A Telecom Italia ainda está considerando vender a TIM Participações (TIMP3), sua controlada no Brasil, e emitir ações, mas sua diretoria deve levar um tempo para decidir sobre as opções. 
  • OGX, de Eike Batista, negocia venda de participação em campos de gás. A OGX, petroleira de Eike Batista, negocia a venda de sua participação em campos de gás no Maranhão como forma de levantar dinheiro para a recuperação judicial. Trata-se da fatia que a companhia tem na OGX Maranhão, que controla oito blocos na bacia do Parnaíba. Os 66,7% que a OGX possui no empreendimento devem render entre US$ 100 milhões e US$ 120 milhões à petroleira. 
  • Bunge pode vender ativos sucroalcooleiros no Brasil Soren Schroder, CEO da americana Bunge, uma das maiores empresas de agronegócios do mundo, sinalizou que tem planos de deixar seu deficitário negócio de açúcar no Brasil. Analistas estimam que a Bunge gastou mais de US$ 2 bilhões em compras de ativos no Brasil. Agora, opera oito usinas, com capacidade conjunta de moagem de 20 milhões de toneladas de cana por safra. Mas as apostas no Brasil azedaram nos anos recentes, com as usinas locais fortemente atingidas por custos crescentes nas suas operações e por limites do governo aos preços domésticos da gasolina, o que afeta os ganhos no etanol. 
  • Marfrig não venderá mais seus ativos, afirma Sérgio Rial. Em evento realizado na capital paulista, o futuro CEO do grupo desmentiu rumores de que ativos da empresa serão vendidos, assim como a Seara. Nos últimos meses, principalmente após a venda da Seara Brasil ao grupo JBS, boatos de que o segundo maior frigorífico do país venderá seus ativos tanto no Brasil, quanto no exterior, tem chamado a atenção de investidores e empresários. 
  • GVT afasta rumor de venda e foca em TV e banda larga. A Vivendi está se desfazendo de ativos para reduzir sua dívida, mas garantiu que a venda da GVT está 100% descartada 
 PRIVATE EQUITY & VENTURE CAPITAL
  •  Ações do Fleury disparam com possível venda do grupo. Segundo EXAME apurou, o Fleury contratou o banco de investimento americano JP Morgan para procurar um comprador. Segundo EXAME apurou, o processo é restrito a um pequeno grupo de potenciais interessados, sobretudo grandes fundos de private equity dispostos a fechar o capital da empresa. Hoje, o Fleury vale aproximadamente 2,6 bilhões de reais na Bovespa. 
 IPO
  •  Anima Educação capta R$ 468,2 milhões; ação estreia na bolsa segunda. A Anima Educação deverá captar cerca de R$ 468,21 milhões com o seu IPO (Oferta Inicial de Ações) na BM&FBovespa. As ações da empresa foram precificadas em R$ 18,50, mais próximas do piso da faixa proposta, que ia de R$ 16,50 a R$ 22. O grupo avalia hoje instituições localizadas em 42 cidades de 20 estados do Brasil - além de estar interessado em entrar no segmento de Ensino a Distância. Seu programa, afirma, está em fase final de aprovação e credenciamento junto ao MEC (Ministério de Educação). 
  • Ser Educacional capta até R$ 619,43 milhões em IPO. O Grupo Ser Educacional, holding controladora das Faculdades Maurício de Nassau (Uninassau) e Joaquim Nabuco, entre outras instituições de ensino, captou até R$ 619,428 milhões com a oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). Os papéis foram precificadas em R$ 17,50. Em 30 de junho, a rede era composta de 23 unidades, 76 mil alunos matriculados, número que sobe para 91 mil com os do Pronatec. 
  •  Carrefour contrata bancos para IPO no Brasil. Segundo EXAME apurou, o valor de mercado pode chegar a 15 bilhões de reais. O Carrefour, segundo maior varejista do país, contratou os bancos Itaú BBA e Credit Suisse para preparar sua estreia na bolsa brasileira. O processo de abertura de capital da operação conjunta das bandeiras Carrefour e Atacadão deverá iniciar oficialmente em janeiro de 2014. Com faturamento de 31,4 bilhões de reais em 2012, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados, estima-se que a empresa pode valer em torno de 15 bilhões de reais na bolsa. 
  • Aceco TI prepara IPO. A Aceco TI, empresa que atua no segmento de construção e manutenção de data centers, está preparando uma oferta pública inicial de ações (IPO) para o início de 2014. No Brasil, os negócios da Aceco acumularam em 2012 uma receita de R$ 600 milhões, um aumento de 35% sobre o que foi faturado no ano anterior. Para 2013, a empresa espera um crescimento semelhante. 
  • Cast reformula atuação, mira R$ 800 milhões em faturamento e planeja IPO. Em 2008, José Calazans se viu em uma encruzilhada comum a empreendedores: seu negócio, totalmente calcado na personalidade dos sócios, precisava de uma virada para crescer.O executivo tomou uma decisão e transformou seus negócios ao ponto de mirar, já para 2015, uma receita de R$ 800 milhões, acompanhada de uma proposta de abertura de capital (IPO, da sigla em inglês). Já são dois mil funcionários e R$ 262 milhões de faturamento – com a expectativa de chegar a R$ 341 milhões, caso as aquisições que estão avançadas em pipeline sejam concluídas. “Ficou claro que para obtermos o que precisávamos de crescimento, teríamos de fazer aquisições”, contou. Desta forma, a companhia, junto de empresas de consultoria, estruturou um plano de crescimento inorgânico. Neste ano, três negócios estão em reta final. Mais duas estão em estágio avançado. 

 RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
 01 - Japonesa Sojitz compra fatia em empresas da Coteminas O grupo japonês Sojitz Corporation fará investimento e passará a ter participação nas empresas do setor de agronegócio Cantagalo General Grains e CGG Trading, detidas por Coteminas, Wembley e Encorpar. Com o aumento de capital previsto, a Sojitz passará a deter aproximadamente 43 por cento do capital social da CGG e 5 por cento da Cantagalo, segundo informou a Coteminas. 21/10/2013 
02 - Resultados Digitais recebe investimentos do Fundo DGF Inova A startup, que iniciou suas atividades em 2011, comercializa um software de gestão de marketing digital e recebe neste semestre uma rodada de investimento do DGF Inova. A solução – O produto diferenciado que atraiu os investidores é um software completo para gestão de marketing digital chamado RD Station, que oferece, entre outras funcionalidades: email marketing, gestão de mídias sociais, Landing Pages, gestão de Leads, SEO, automação de marketing e análise de performance, tudo isto integrado de uma forma simples e poderosa. O DGF Inova investe em empresas inovadoras com faturamento de até R$ 16 milhões anuais. 
 03 e 04 - Vinci, Pátria e BNDESpar compram empresa de construção naval. A gestora de fundos Vinci Partners, o fundo de investimento P2 Brasil (Parceria entre a Pátria Investimentos e a Promon) e o BNDESPar, braço de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), compraram a CBO (Companhia Brasileira de Offshore) e a Aliança (Aliança Indústria Naval e Empresa de Navegação), empresas de construção naval e suplementos para plataformas de petróleo. A Vinci e a P2 Brasil terão 40% de participação na empresa cada uma. O BNDESpar deterá os 20% restantes. Valor apurou que o negócio movimentou R$ 500 milhões. 23/10/2013 
 05 - Easy Taxi obtém aporte de R$ 15 milhões para expandir atuação na África e Oriente Médio A plataforma para chamada de táxi via celular ou internet Easy Taxi recebeu novo aporte. Desta vez, o valor obtido foi de R$ 15 milhões, aplicado pelo fundo de investimentos alemão Rocket Internet em parceria com a holding iMena. 23/10/2013
 06 - Deutsche Messe reforça sua presença no Brasil A Deutsche Messe AG, empresa alemã promotora de feiras mundiais, confirmou a aquisição de 100% das quotas da sua filial no Brasil, a Hannover Fairs Sulamérica, por intermédio da compra das quotas dos sócios brasileiros. Antes disso a empresa já possuía 51%. Atualmente conta com sete feiras no Brasil, a implantação de mais duas ou três feiras nos próximos anos. 24/10/2013 
 07 - Librelato forma joint venture com empresa italiana A Librelato, de Orleans (SC), investida pelo Fundo CRP VII, formalizou joint venture com a empresa italiana Themac International, denominada Libremac Ambiental Implementos Rodoviários Ltda. A participação societária é de 60% da Librelato e 40% da Themac. O objetivo da parceria é a fabricação de equipamentos e complementos no segmento ambiental de coleta de lixo, com foco em coletores de carga lateral e contêineres para resíduos. O investimento estimado das duas empresas para operacionalização do projeto é de R$ 29 milhões. 21/10/2013 
08 - Fundador da Fogo de Chão investe em pizza Arri Coser, um dos irmãos criadores da rede de churrascarias Fogo de Chão, irá diversificar seu cardápio. O empresário fechou uma sociedade com a gestora de private equity BR Opportunities e os sócios da pizzaria paulista Maremonti. Por meio de uma holding, a MDPZ Participações, eles querem criar uma rede brasileira de pizzarias com alcance nacional. 25/10/2013 
 09 - Seaboard adquire 50% da Belarina Alimentos A Seaboard Corp anunciou a aquisição de 50% de participação societária na Belarina Alimentos, empresa brasileira de alimentos, atuando na moagem, produção de massa de farinha e distribuição de macarrão. Os restantes 50% da empresa pertence a CGG, empresa brasileira de agronegócios e exportação. Belarina lançou uma linha de macarrão com marcas Disney, Looney Tunes e Bob Esponja, e tem mais de 200 produtos que vende para os setores de panificação e culinária. 09/10/2013 
10 - Behavior se une à americana Ada. Do universo acadêmico para uma sociedade no mundo financeiro. Foi assim que evoluiu o relacionamento de quase dez anos entre sócios da americana Ada Investments e da brasileira Behavior Capital Management para atuação, juntas, no mercado de gestão de recursos. Administra cerca de US$ 15 milhões e a expectativa é alcançar de US$ 150 milhões a US$ 300 milhões. Nair conta que, a partir da sociedade, a expectativa é de transferência de conhecimento entre as gestoras, o que aumentará os fenômenos a serem explorados. 21/08/2013 

RELATÓRIOS - DESTAQUES DA

 QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ 
 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes.

28 outubro 2013



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