Analistas acreditam que o País vive oportunidade única tanto para desenvolver o mercado interno quanto para conectar-se a uma economia global, criando empresas de classe mundial
“Há um interesse local e um momento único. É preciso surfar essa onda”, define o especialista, que participou de um painel com analistas promovido pela Brasscom, na manhã dessa sexta-feira (04/11), em São Paulo.
O executivo destacou a importância de os provedores nacionais buscarem por algo único em sua oferta e ressaltou os desafios enfrentados pelos players de origem nacional. “O problema aqui não é o lado empresarial, eles sabem o que precisam e buscam adequar-se”, avaliou, para pontuar que ainda percebe uma ausência por parte do governo para elevar o setor de TI para um patamar estratégico.
“Obviamente o Brasil não é a mesma coisa que a Índia. É preciso achar um jeito próprio para fazer as coisas, sem repetir modelos”, adiciona David Tapper, vice-presidente de pesquisa da IDC.
O especialista sinaliza a necessidade dos provedores olharem para cenários futuro e reconhecerem novas oportunidades em novas tecnologias. “Não tente competir em mercados dominados”, ressalta, lembrando da dificuldade de competir com empresas como Microsoft “no terreno” na Microsoft.
Michael Corbett, presidente da IAOP e outro membro da mesa de debate, também observa que o país encontra-se em uma oportunidade única tanto para desenvolver o mercado interno quanto para conectar-se a uma economia global, criando empresas de classe mundial.
Fonte:crn.itweb04/11/2011
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