Pontos comerciais foram divididos em blocos e serão oferecidos ao mercado separadamente a um preço-mínimo que vai de R$ 25 milhões a R$ 112 milhões A Livraria Saraiva apresentou ao juiz da 2ª Vara de Falências de São Paulo um aditivo ao seu plano de recuperação judicial, para que a assembleia de credores da companhia possa autorizar a venda de lojas da empresa nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e outras regiões, como forma de gerar caixa para manter as atividades.
O documento publicado na CVM diz que o aditivo prevê a realização de medidas que objetivam a reestruturação das dívidas, a geração de fluxo de caixa necessário ao pagamento da dívida e a geração de recursos necessários para a continuidade das atividades das empresas recuperandas, devidamente dimensionadas para a nova realidade do Grupo Saraiva após o impacto da pandemia global da covid-19.
A empresa formou blocos de lojas em unidades produtivas isoladas (UPIs), sendo elas UPI Sudeste 1, UPI Sudeste 2, UPI Sul, UPI Norte, UPI Nordeste e UPI Centro Oeste.... Allan Ravagnani Valor Econômico Leia mais em yahoo 06/07/2020
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