A LVMH argumenta que as decisões da Tiffany de cortar investimentos de marketing e em bens de capital, de assumir mais dívidas e de pagar dividendos em dinheiro, apesar da pandemia, fizeram com que a empresa se tornasse um negócio diferente do que o grupo francês havia acertado a compra
O desempenho “catastrófico” da Tiffany durante a pandemia da covid-19 tornou suas perspectivas “sombrias”, segundo a empresa que até pouco tempo atrás queria comprar a joalheria de luxo americana por US$ 16,6 bilhões... Leia mais em valoreconomico 29/09/2020
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