03 janeiro 2020

Fusões e Aquisições - destaques da semana 23 a 29/dez/2019

Divulgadas 15 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa na semana de   23 a 29/dez/2019.  Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 9 setores e um investimento da ordem de R$ 5,5 bilhões.

ANÁLISE DA SEMANA

Principais transações





NEGÓCIOS DA SEMANA

"Market Movers" - Brasil

  • Grupo sul-africano compra torres de celular por R$ 2,5 bi - O banco Goldman Sachs fechou a venda da brasileira Cell Site Solutions (CSS), de torres de celular, para a sul-africana IHS, por cerca de R$ 2,5 bilhões, apurou o Estadão/Broadcast. Criada na Nigéria, em 2001, a empresa está presente em cinco países, com forte participação no continente africano, e detém ainda escritórios em países como Inglaterra, Holanda, Emirados Árabes Unidos e Ilhas Maurício. 22/12/2019

"Market Movers” - Exterior

  • Afiliada da Lone Star adquire negócio de Químicos para Construção da BASF. A BASF anunciou nesta segunda-feira, 23, que fechou contrato com uma afiliada da Lone Star, empresa global de private equity, para a venda do negócio de Químicos para Construção da BASF. De acordo com a companhia, O preço da negociação ficou em € 3,17 bilhões, sendo que a transação deverá ser concluída no terceiro trimestre de 2020, sujeita à aprovação das autoridades reguladoras de concorrência.23/12/2019
  • Ripple levanta US$ 200 milhões em rodada de investimento - Na última sexta-feira, 20, Ripple anunciou ter levantado US$ 200 milhões na rodada de financiamento (series C) liderada pela Tetragon, com participação aos SBI Holdings e Route 66 Ventures. O investimento avalia a Ripple em US$ 10 bilhões, tornando-a na segunda empresa mais valiosa da indústria, atrás da Bitmain. 24/12/2019

HUMORES & RUMORES

M & A - VENDA

  • Luigi Bertolli não consegue comprador - Marca foi a leilão este mês, assim como a Cori e outros ativos do grupo GEP, que entrou em crise em 2016. Quase quatro anos após pedir recuperação judicial e com R$ 513 milhões em dívidas, o grupo GEP, controlador das varejistas de moda Luigi Bertolli, Cori e GAP no Brasil, não consegue sair do estado de estagnação em que se encontra. Há só uma loja em funcionamento, de um total de 35 em operação seis meses atrás - eram quase 100 quando o pedido de ...27/12/2019
  • Grupo irlandês CRH põe à venda o negócio de cimento no Brasil - Companhia entrou no Brasil em 2015 ao adquirir fábricas da Lafarge e Holcim em Minas Gerais e Rio de Janeiro. A multinacional irlandesa CRH plc, uma das líderes globais na produção de materiais de construção, colocou à venda o negócio de cimento que opera no Brasil, nos Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Os ativos - três fábricas e uma moagem - foram adquiridos no início de 2015 da francesa Lafarge e da suíça Holcim, dentro do processo de fusão das duas gigantes desse setor... 26/12/2019
  • Privatizações e vendas de ações renderam R$ 103 bilhões em 2019 - Meta do governo para o próximo ano é "desestatizar" R$ 150 bilhões vendendo estatais como o Serpro e a Casa da Moeda. Bandeira do setor econômico do governo, a desestatização de empresas e investimentos públicos bateu a meta em 2019 e arrecadou R$ 103,1 bilhões, segundo balanço do Ministério da Economia. Ao participar da conferência econômica de Davos, na Suíça, ainda em janeiro, o titular da pasta, Paulo Guedes, havia projetado a entrada de R$ 80 bilhões em desestatizações. O governo alcançou esse resultado principalmente vendendo participações (ações) em empresas e campos de petróleo. Neste primeiro ano, o poder público se desfez de participações em pelo menos 67 empresas… 25/12/2019
  • Privatizações devem beneficiar o mercado de seguro corporativo - O presidente da seguradora Zurich no Brasil, Edson Franco, comanda duas empresas em uma. Cerca de 60% do negócio da gigante suíça no País se concentra em uma joint venture com o Santander. Os 40% restantes são distribuídos por meio de outros bancos e varejistas. No total, a distribuição de prêmios pela Zurich no País gira em torno de R$ 11 bilhões por ano. Para Franco, além da expectativa de um crescimento mais robusto da economia, o setor de seguros receberá uma injeção de ânimo das privatizações do setor de infraestrutura, que deverão elevar o investimento na área para cerca de R$ 50 bilhões. "O andamento dessa agenda é crítico para o futuro do País”, afirma. Para as seguradoras, a proliferação de obras de infraestrutura se reflete em oportunidades para vender apólices. 23/12/2019

M & A  - COMPRA

  • Desinvestimentos da Petrobras atraem novos produtores de óleo e gás para o Brasil - Juntas, quatro empresas assumirão uma produção média de 110 mil barris diários de óleo equivalente, o que equivale a cerca de 3% de toda a produção nacional de petróleo e gás. Ao menos quatro petroleiras aproveitaram as oportunidades de negócios geradas pelo programa de venda de ativos da Petrobras e se preparam para produzir seus primeiros barris de petróleo no Brasil, a partir de 2020. Petronas, Karoon, Trident Energy e 3R Petroleum fecharam negócios com a estatal, da ordem de US$ 3 bilhões, e vão estrear como produtoras de óleo e gás no país. Juntas, as empresas assumirão uma produção média de 110 mil barris diários de óleo equivalente (BOE/dia), segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O volume equivale a cerca de 3% de toda a produção nacional de petróleo e gás natural.o 27/12/2019

PRIVATE EQUITY

  • BNDES cria fundo de investimentos em Internet das Coisas; aportes podem ultrapassar R$ 80 milhões - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a criação de um fundo voltado exclusivamente a investimentos em projetos IoT (Internet das Coisas). Segundo publicação do órgão no dia 17 de dezembro, o fundo pode ultrapassar R$ 80 milhões. De acordo com a instituição, o fundo, específico para  pequenas e médias empresas, será administrado por sua subsidiária integral BNDESPar — o braço investe diretamente em empresas, como por exemplo, comprando ações. Conforme edital, o fundo vai contar com a Qualcomm Ventures, que também é braço de investimentos do grupo americano Qualcomm Incorporated e que possui escritório em São Paulo. 26/12/2019
  • Das 14 startups que o SoftBank investiu na América Latina em 2019, 10 são brasileiras - SoftBank foi responsável por lançar três unicórnios neste ano. Gigante japonês dedicou fundo de investimentos a startups da América Latina. O ano de 2019 foi marcado por forte injeção de dinheiro em startups da América Latina, com destaque especial para o SoftBank Group, empresa japonesa de tecnologia e telecomunicações que investiu em 14 startups da América Latina durante o ano de 2019. Dessas, 10 são brasileiras. Mas porque a América Latina e especialmente o Brasil despertaram o interesse no grupo japonês? Uma das respostas está no potencial consumidor do País. Em setembro deste ano, André Maciel, sócio-gerente do SoftBank revelou que o grupo estaria interessado em investir em cerca de 40 empresas e startups no Brasil. Em entrevista à Fortune, Maciel lembrou que País é o número dois da Netflix com relação ao número de assinantes, ficando atrás somente dos Estados Unidos. 23/12/2019

OFERTA DE AÇÕES

  • Em 2020, a festa dos IPOs vai ficar ainda mais animada no Brasil - Em 2019, as empresas captaram aproximadamente R$ 80 bilhões em aberturas de capital e follow-ons. No próximo ano, a estimativa é superar os R$ 120 bilhões. Na lista, nomes como Locaweb, Banco Votorantim e Gaspetro. Abertura de capital da joalheria Vivara. Em 2020, o mercado vê mais IPOs no radar. A estreia da XP Inc. na bolsa americana Nasdaq em 11 de dezembro pode ter sido a apoteose das ofertas públicas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês) de empresas brasileiras neste ano, mas o show está longe de sair de cartaz. Ao contrário: tudo indica que a próxima temporada será ainda mais interessante. 27/12/2019
  • Agora vai? 2020 será o ano dos IPOs na bolsa, diz executivo do Credit Suisse - O número de IPOs pode saltar de 5 para até 40 e volume de ofertas de ações pode mais que dobrar no ano que vem, me disse Bruno Fontana, responsável pela área de banco de investimentos da instituição - Depois de mais um ano frustrante, 2020 deve enfim marcar a retomada das ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) de empresas brasileiras. O número de aberturas de capital pode saltar de apenas cinco (ou sete se contarmos as duas operações realizadas na Nasdaq) para até 40 no ano que vem. A afirmação é de Bruno Fontana, responsável pela área de banco de investimentos do Credit Suisse. Com um sorriso largo no rosto, o executivo me recebeu para uma entrevista no escritório do banco em São Paulo na semana passada. “2019 foi o ano dos follow ons e  2020 com certeza vai ser o ano dos IPOs”, afirmou Fontana. 19/12/2019
  • Acordo entre B3 e ATG abre espaço para nova Bolsa no Brasil - B3, operadora da Bolsa de Valores brasileira, e Americas Trading Systemp (ATS) chegaram a um acordo que abre espaço para uma nova Bolsa de Valores no Brasil. Segundo comunicado ao mercado publicado nesta segunda-feira (23), a B3 irá oferecer o serviço de transferência de valores mobiliários para o mercado de renda variável, com taxa de 0,26 pontos base. Segundo a B3, uma compra de ação de R$ 10 por outra Bolsa daria R$ 0,026 a empresa, por exemplo. Com a decisão, a ATS, empresa controlada pela Americas Trading Group (ATG), fica mais perto de ser a segunda Bolsa brasileira. 23/12/2019
  • ViaPaulista entra com pedido de registro de companhia aberta na CVM - Subsidiária da Arteris foi criada em 2017 e solicitou registro para emissão de quaisquer valores mobiliários, menos ações. A ViaPaulista, subsidiária da Arteris, entrou com pedido de registro de companhia aberta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). .. 24/12/2019
“TOP TRENDS”

  • Agora vai? 2020 será o ano dos IPOs na bolsa, diz executivo do Credit Suisse - O número de IPOs pode saltar de 5 para até 40 e volume de ofertas de ações pode mais que dobrar no ano que vem, me disse Bruno Fontana, responsável pela área de banco de investimentos da instituição. Depois de mais um ano frustrante, 2020 deve enfim marcar a retomada das ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) de empresas brasileiras. O número de aberturas de capital pode saltar de apenas cinco (ou sete se contarmos as duas operações realizadas na Nasdaq) para até 40 no ano que vem.  “2019 foi o ano dos follow ons e  2020 com certeza vai ser o ano dos IPOs”, afirmou Fontana. A expectativa do executivo do Credit Suisse é de 30 a 40 ofertas de novas empresas na bolsa no ano que vem. Incluindo os IPOs e follow ons, o volume de emissões de ações pode mais que dobrar em relação a 2019. Estamos falando de um mercado que pode movimentar algo como R$ 170 bilhões. O otimismo se sustenta na perspectiva de retomada da economia e na queda dos juros. A Selic nas mínimas históricas estimula os investidores a migrarem os recursos que hoje estão na renda fixa para a bolsa. Para o chefe do banco de investimento do Credit Suisse, dois fatores prejudicaram os planos das empresas que pretendiam abrir o capital: o primeiro foi a expectativa em torno da aprovação da reforma da Previdência.A tramitação do projeto, que só foi aprovado em outubro, trouxe volatilidade ao mercado na maior parte do ano. "Precificar IPO em um cenário volátil é extremamente delicado", disse. As ameaças mais visíveis para o desempenho dos IPOs hoje estão no plano macro, segundo Fontana. Aqui no Brasil, o maior risco é o de uma eventual mudança na agenda liberal do governo. Lá fora, o desempenho da economia global em ano de eleições nos Estados Unidos pode prejudicar o calendário das ofertas. Mas se o forte crescimento dos IPOs de fato se confirmar, em algum momento o mercado também deve se deparar com o que Fontana chamou de "estresse do sistema". "Vamos lidar com um volume que nunca lidamos antes no mercado de capitais. Se tivermos 100 novas companhias na bolsa, teremos a necessidade de 100 áreas de RI, conselhos de administração e analistas para cobrir as empresas. Será que o mercado comporta?".. 19/12/2019

RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES

  • Petrobras vende participação na Bioóleo por R$ 102,2 mil e sai da empresa - A estatal comprou metade da Bioóleo, em 2010 por R$ 15,5 milhões, quando os planos da estatal eram de verticalização da companhia. A Petrobras anunciou hoje que a sua subsidiária integral, Petrobras Biocombustível S.A. (PBio) vendeu a participação de 6,07% na empresa Bioóleo Industrial e Comercial S.A. (Bioóleo), uma processadora de óleos vegetais na Bahia, para a 2H Participações Societárias EIRELI, que detém os outros 93,93% de participação na empresa. O valor da transação foi de R$ 102,2 mil. "A PBio exerceu a opção de venda das suas ações de emissão da Bioóleo, prevista no termo de rescisão do Acordo de Acionistas da Bioóleo", informou a estatal em um comunicado. A estatal comprou metade da Bioóleo, em 2010 por R$ 15,5 milhões, quando os planos da estatal eram de verticalização da companhia. Após expressivos investimentos, a empresa ficou endividada e entrou em recuperação judicial em março de 2017. 28/12/2019
  • Dasa adquire 80% de rede de laboratórios de Campo Grande - Fundada há mais de 40 anos, a Bioclínico MS dispõe de 11 unidades próprias e sete unidades de atendimento em clínicas em MS. A Diagnósticos da América (Dasa) anunciou hoje a aquisição de participação societária representativa de 80% do capital social do Laboratório Bioclínico MS, rede de laboratórios sediada em Campo Grande (MS). A empresa não deu detalhes financeiros das operações, informando que não constitui investimento relevante e não enseja deliberação assemblear da companhia, nem direito de recesso. 26/12/2019
  • BR Distribuidora vende participação na CDGN Logística por R$ 25,373 milhões - A BR Distribuidora assinou nesta quinta-feira com MDC I Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia, gerido pela Pacífico Administração de Recursos, contrato para a venda da totalidade de sua participação na CDGN Logística por R$ 25,373 milhões. Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa explica que o valor da venda será ajustado conforme regras contratuais e pago no fechamento da operação, que está sujeita à aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A empresa lembra que detém 49% da CDGN. Os outros 51% pertencem à MDCPAR. Segundo a BR, a CDGN Logística é uma sociedade anônima que atua há 12 anos no mercado de logística de gás natural comprimido (GNC) atendendo clientes dos segmentos industrial e de distribuição de gás em todo o território nacional. A sede da companhia está localizada no município do Rio de Janeiro. 26/12/2019
  • Vale vende participação na chinesa Longyu por US$ 152 milhões - Expectativa é que a operação seja concluída no primeiro trimestre de 2020. A mineradora Vale fechou um acordo para a venda de sua participação de 25% na empresa chinesa Henan Longyu Energy por cerca de 1 bilhão de yuans, equivalente a US$ 152 milhões. A Longyu opera duas minas de carvão na província de Henan, com produção de cerca de 3,4 milhões de toneladas por ano de carvão metalúrgico e térmico. 27/12/2019
  • Furnas comprará da Camargo Corrêa fatia de hidrelétrica alvo da Lava Jato - Empreendimento envolvido na transação, que não teve valor revelado, foi alvo da Polícia Civil . A estatal Furnas, da Eletrobras, assumirá participação adicional na hidrelétrica Serra do Facão, em Goiás, por meio da compra de fatia detida pela Camargo Corrêa Investimentos em Infraestrutura (CCII) Paulo Whitaker/Reuters. A estatal Furnas, da Eletrobras, obteve aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para assumir participação adicional na hidrelétrica Serra do Facão, em Goiás, por meio da compra de fatia detida pela Camargo Corrêa Investimentos em Infraestrutura (CCII). A hidrelétrica cuja fatia está sendo adquirida chegou a ser investigada pela Operação Lava Jato. O negócio é resultado de uma “decisão comercial estratégica” da CCII, que pretende desinvestir de sua parcela na usina “em busca de liquidez para alocação em outros projetos”, segundo parecer do órgão de defesa da concorrência. A operação foi aprovada sem restrições pelo Cade, de acordo com publicação do Diário Oficial da União feita na segunda-feira, 23. 26/12/2019
  • Negócio fechado - O tradicional edifício Serrador, na Cinelândia, que já foi o quartel-general de Eike Batista no auge do seu poder e há tempos está vazio, acaba de ser vendido para um investidor argentino. O atual dono, José Oreiro, controlador da rede Windsor de hotéis, vai botar no bolso algo como R$ 150 milhões. O Globo, Lauro Jardim, .22/12/2019
  • Engie adquire projeto de transmissão no Norte do país por R$ 410 milhões - A Engie Brasil Energia encerra o ano com o anúncio de mais um investimento de peso. A multinacional informa a aquisição de 100% das ações da Sterlite Novo Estado Energia, empresa detentora de contrato para a construção de 1.800 quilômetros de linhas de transmissão no Pará e no Tocantins, mais uma subestação, além de expansão de outras três subestações. É um projeto de R$ 410 milhões, cujas obras começam no ano que vem. Esse é o segundo investimento da Engie em transmissão no Brasil. Ela estreou em dezembro de 2017 no segmento, quando arrematou em leilão projeto de R$ 2 bilhões no Paraná. De acordo com o presidente da Engie Brasil Energia, Eduardo Sattamini, esta aquisição no Norte está alinhada com a estratégia da companhia de se posicionar como um dos principais agentes da infraestrutura energética brasileira. 24/12/2019
  • Startup Nucont, de contabilidade, recebe aporte de R$ 4,5 mi - A startup Nucont.com, de inteligência financeira e contábil, acaba de receber seu primeiro aporte. A gestora Cedro Capital, com foco em negócios tecnológicos, e a FC Partners, butique de fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês), localizada em Belo Horizonte, vão injetar R$ 4,5 milhões na novata. Gap. Com o investimento, a Nucont.com quer colocar em prática seu plano de crescimento para atender, por meio de contadores, 50 mil empresas no Brasil. Parte dos recursos será destinada à área de inteligência artificial. 25/12/2019 
  • Capal adquire unidade de sementes da Bocchi em Wenceslau Braz (PR) - A cooperativa Capal informou na sexta-feira passada que adquiriu a Unidade de Beneficiamento de Sementes da empresa Bocchi, em Wenceslau Braz, no Paraná. A unidade tem capacidade de produzir 600 mil sacas de 40 quilos de sementes por ano, tanto da safra de verão quanto de inverno. Com a aquisição, a Capal espera ampliar sua capacidade produtiva de sementes para 750 mil sacas por ano. “Vamos atender a todos os associados, além de nos tornarmos mais um player de venda de sementes no mercado”, explica o presidente executivo da Capal, Adilson Fuga 24/12/2019
  • Grupo D'Or compra hospital São Carlos, em Fortaleza - A informação foi publicada pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo. Este será o primeiro hospital da maior rede de hospitais privados do país no Ceará. O grupo D'Or comprou o hospital São Carlos, em Fortaleza, que passa a integrar a rede nacional de hospitais privados. A informação foi publicada pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo. O Hospital conta com leitos para internamentos cirúrgicos e clínicos, um amplo bloco cirúrgico com 8 salas cirúrgicas, Central de Material e Esterilização com certificação de esterilização padrão ouro e Sala de Recuperação Pós-Anestésica, Centro de Hemodinâmica com 6 leitos; 28 leitos de UTI, Centro de Imagem Diagnóstica, Centro de imunização, Centro Especializado em Oncologia (Oncocentro), Medicina Nuclear, entre outros serviços... 22/12/2019
  • Tarpon aumenta participação na Kepler Weber. Kepler Weber (KEPL3): A Kepler Weber, uma das maiores empresas de armazenagem de grãos do Brasil, informou ao mercado que a Tarpon Gestora de Recursos aumentou sua participação acionária na companhia de 16,71% para 24,57%. A Tarpon (TRPN3): confirmou o aumento da participação em outro comunicado, no qual informou que atingiu 6,4 milhões de ações ordinárias, ou 24,57% da Kepler Weber. Segundo a Tarpon, o objetivo do aumento da participação é de “investimento” e ela poderá ser aumentada ou diminuída “conforme as condições de mercado”.. 23/12/2019
  • BR Properties vende 12 imóveis comerciais por R$ 610,2 milhões - BR Properties (BRPR3): A BR Properties acertou a venda 12 imóveis comerciais por R$ 610,2 milhões. O Acordo foi assinado entre BR Properties e a subsidiária BRPR VII Empreendimentos e Participações com os fundos de investimento imobiliário Multioffices 1 e Multioffices 2, segundo comunicado. Do total, 12 imóveis comerciais vendidos, dez são de propriedade da BR Properties e 2 da BRPR VII.23/12/2019
  • Kepler Weber diz que Previ reduziu participação acionária de 17,47% para 0,09% - A Kepler Weber, líder em vendas de silos e armazéns no Brasil, informou na noite da segunda-feira, 23, em comunicado ao mercado, que a Previ – caixa de previdência dos funcionários do Banco do Brasil – reduziu a participação acionária na empresa de 17,47% para 0,09%.  24/12/2019
  • Grupo sul-africano compra torres de celular por R$ 2,5 bi - O banco Goldman Sachs fechou a venda da brasileira Cell Site Solutions (CSS), de torres de celular, para a sul-africana IHS, por cerca de R$ 2,5 bilhões, apurou o Estadão/Broadcast. Conforme fontes, a operação deve ser anunciada hoje, depois de menos de um mês de negociações, o que evidencia o momento aquecido do segmento por causa da chegada da tecnologia 5G no País. Para a sul-africana, uma das maiores empresas do segmento no mundo, com 24 mil torres, a aquisição marca a entrada no mercado brasileiro e a adição de mais 2 mil torres da Cell Site ao portfólio. Criada na Nigéria, em 2001, a empresa está presente em cinco países, com forte participação no continente africano, e detém ainda escritórios em países como Inglaterra, Holanda, Emirados Árabes Unidos e Ilhas Maurício. 22/12/2019
  • Fundo Pátria amplia negócios na área de infraestrutura - O fundo de investimentos Pátria anunciou nesta quinta-feira (19) dois negócios ligados à infraestrutura, área em que tem concentrado investimentos. A maior deles é a compra de 100% concessionária Cart, que administra o corredor Raposo Tavares, em São Paulo, desde 2009 e pertencia à Invepar. O valor da transação não foi anunciado. Na área rodoviária, a aquisição da concessionária ainda precisa ser aprovada por órgãos reguladores como o Cade (Conselho administrativo de Defesa Econômica) e a Artesp (agência estadual). O Pátria diz que vai investir R$ 500 milhões nas estradas sob administração da Cart nos próximos quatro anos. Essa concessão ainda tem 20 anos pela frente. O contrato abrange as rodovias SP-225, SP-327 e SP-270. Os trechos têm, ao todo, 834 quilômetros e vão de Bauru até Presidente Epitácio.20/12/2019

RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA


QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ

 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva  informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES

03 janeiro 2020



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