07 abril 2020

Fusões e aquisições: 49 transações realizadas em março/20 e impacto do Covid-19

  Queda de  43,7% no mercado de fusões & aquisições no mês de mar/20, fortemente influenciado pelo Covid-19.
  No mês de março foram realizadas 49 transações, com uma queda de 43,7%, e investimentos de R$ 14,8 bilhões - representando uma redução  de 68,8%, comparativamente ao mês anterior.
 Se comparado com o mesmo mês do ano anterior a queda do volume de transações foi de 24,6%.
  No primeiro trimestre de 2020, foram  212 operações, com um aumento de 17,8%,  gerando investimento de R$ 78,4 bilhões e crescimento de 98,6%.
   No acumulado dos doze meses sinaliza um crescimento de 27,9% do número de transações, com  1.069 operações, comparativamente  ao mesmo período acumulado do ano anterior - mar/19. O mês de março/20, por conta do Covid-19, ficará marcado como o mês da inflexão da curva de crescimento do número de transações que vinha ocorrendo há mais de um ano, desde janeiro de 2019.
 O valor médio das transações realizadas no trimestre alcançou R$ 369,7 milhões, aumento de 68,7%.
 Operações de porte até R$ 49,9 milhões representaram 58% no acumulado do ano. Transações de porte acima de R$ 1,0 bilhão apresentaram maior crescimento, de 100,0%.
  Os setores de TI, Imobiliário e Outros foram os mais ativos no primeiro trimestre do ano. TI e Imobiliário foram os que mais cresceram. De outro lado, Serviços Portuários e Outros foram que apresentaram maior queda.
 O maior apetite no mês ficou por conta dos investidores Estratégicos  com 36 operações.  Os Financeiros realizaram 13 operações.
  Os investidores de Capital Nacional foram responsáveis por 36 operações no mês. No acumulado do ano, 175 operações - crescimento de 40%. O investimento foi da ordem de R$ 61,3 bilhões, o equivalente a 78,2% do total, correspondendo a um crescimento de 348,6% em relação ao mesmo período do ano anterior
  Os investidores de Capital Estrangeiro realizaram no mês 13 operações, no montante de R$  5,4 bilhões. No acumulado do ano foram 37 operações e investimento de R$ 17,1 bilhões, correspondendo a uma redução 32,7%
   Foram mapeados 13 negócios realizados por investidores de 10 países. Os EUA e Suécia cada um com duas operações,  foram os de maior apetite.
  Maior transação do mês  de março/20,  foi a Hypera comprando o portfólio de 18 medicamentos da Takeda por US$ 825 milhões. 02/03/2020
  Múltiplos em destaque no mês foram os das operações da Klabin adquirindo a IP Brasil e da Yduqs comprando o Ibmec
  Os Tops Trends do mês: (i) Bolsa tem pior trimestre da história, com perda de 36,86% de janeiro a março; (ii) Banqueiro líder de fusões e aquisições diz que há boas empresas a preço de banana; (iii) Os cinco fatores que levaram a Bolsa brasileira à pior queda do século; (iv) Turbulência coloca em risco 25 ofertas de ações no Brasil.
 Impacto do Covid-19 em  M&A no Brasil - Foi fulminante. A semana de 16 a 22/mar/20, pode ser batizada como a do início da queda do volume de operações de M&A por conta do Covid-19. O mês de março/20, também ficará marcado como o mês da inflexão da curva de crescimento do número de transações desde janeiro de 2019. No contexto da inevitável queda de operações de fusões e aquisições no próximo trimestre,  estimada entre 60% a 70%, assistiremos também a ocorrência de aquisições oportunistas e especulativas,  além de um início acentuado do processo de consolidação em vários setores.

Operações de Fusões e Aquisições divulgadas com destaque pela imprensa brasileira no decorrer do mês de MARÇO de 2020.

ANÁLISE DO MÊS

Concentração setorial - Os 5 setores mais ativos responderam no mês de março/20 por 61,2% do total das operações, contra 63,1% no mesmo mês do ano passado.




Queda  de 43,7% do número de operações  em relação ao mês  anterior. Foram divulgadas com destaque pela imprensa no mês de março 49 transações em 20 setores da economia brasileira, registrando uma queda de 43,7% em relação ao mês anterior ( 87 operações). No confronto com o mesmo mês do ano anterior,  constata-se uma redução de  24,6%, quando foram apuradas 65 negócios.
Vale mencionar que  março sofreu uma forte queda no volume de operações por conta do Covid-19, que pelas nossas estimavas chega em em torno de 40%, considerando o ritmo do mercado nos últimos meses.


Evolução nos últimos 5 anos  - No acumulado do primeiro trimestre de 2020, apuradas 212 operações,  registra um crescimento de 17,8% se confrontado com igual período de 2019,  quando foram realizadas 180 operações.
O impacto do Covid-19-19 neste trimestre foi pouco sentido, uma vez que foram somente as duas últimas semanas que captaram os efeitos dos processos de suspensão ou desistência. Seguindo a tendência do mercado nos últimos meses, estima-se que ocorreu uma redução dos negócios em torno de 6,4%.



Maiores apetites x maiores quedas.  Setores mais representativos. No gráfico dos setores mais ativos no acumulado do corrente ano, além de TI, destacam-se Imobiliário e  Outros



No acumulado do ano, o segmento com maior crescimento no número de transações em relação o mesmo período do ano passado foi o de TI, com um aumento de 18 operações, seguidos por
 Imobiliário e  Alimentos, Bebidas e Fumo.



Os setores que apresentaram maiores quedas no nº de transações no acumulado do ano, em relação ao mesmo período do ano passado, foram Serviços Portuários e Aeroportuários  - redução de 5 operações, seguido por Outros  e  Serviços para Empresas



Queda do  acumulado do volume de transações dos últimos doze meses por conta do Covid-19
O mês de março/20, por conta do Covid-19, ficará marcado como o mês da inflexão da curva de crescimento do número de transações que vinha ocorrendo há mais de um ano, desde janeiro de 2019.
O mês sinaliza queda de 1,5% do número de transações de M&A acumuladas nos últimos doze meses - março de 2020, com 1.069 operações, comparativamente com o mesmo período do mês  anterior.
Já em relação ao mesmo período acumulado do ano anterior - março/19 - verifica-se um aumento  de 27,9%.

No gráfico do acumulado, pode-se inferir ciclos distintos de crescimento e queda do número de transações.  Destaca prováveis fatores que mais estão repercutindo nas expectativas de investimentos e, no detalhe, (i) a evolução da série histórica do índice BOVESPA (desempenho das ações negociadas na B3), no mesmo período, e (ii) a evolução da série histórica da taxa de câmbio no mesmo período.



Porte das transacões:  Das 49 transações apuradas no mês,  25 são de porte até R$ 49,9 milhões -  51,0% do total e responderam por 2,4% do seu valor. No primeiro trimestre de 2020, para este mesmo porte de operações, registraram-se 123 transações representando 58,% do total  e 2,1% do valor. E um crescimento de 7,0% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Transações de porte acima de R$ 1,0 bilhão foi o segmento que apresentou maior crescimento, de 100,0%. E foram 3 operações no mês corrente e no acumulado do trimestre 22 transações.



Trimestral - O volume de transações do 1º trimestre/20 - Se o 1º trim/20 não foi  atingido de forma significativa pelo Covid-19,  estima-se uma perda em torno de 6,4%, e não será surpresa se no 2º trim./20, a queda seja entre 60% a 70%.



Queda de 68,8% do montante dos investimentos no mês em relação ao mês anterior.  Quanto aos montantes dos negócios realizados no mês, estima-se o total de R$  14,8 bilhões, com uma queda de 68,8% em relação  ao mês anterior - considerando Valores Divulgados (81,0%)  e Não Divulgados/Estimados (19,0%).
Em relação ao mesmo mês do ano anterior, verifica-se um crescimento de 77,6%.

Crescimento de 98,6% do montante dos investimentos no acumulado do ano.  Quanto aos montantes dos negócios realizados no trimestre estima-se o total de R$ 78,4 bilhões, representando um crescimento de 98,6%  em relação ao mesmo período de 2019.
Os investimentos realizados nas operações de porte acima de R$ 1,0 bilhão, foram as que apresentaram o maior crescimento, de 151,6%.



Distribuição do montantes das transações por porte - trimestral. Os negócios acima de R$ 1,0 bilhão concentram 77,6% dos Investimentos realizados no 1º trim./20.


Valor médio das transações no acumulado do ano registro crescimento de 68,7% em relação ao mesmo período do ano passado. O valor médio das transações realizadas no trimestre alcançou R$ 369,7 milhões, contra R$ 219,2 milhões no mesmo período de 2019, representando um aumento de 68,7%.
O maior aumento do valor médio do tiimestre ficou por conta das transações de porte superior a R$ 1,0 bilhão, comparativamente com o mesmo período do ano anterior, com 25,8%



Investidores Estratégicos predominaram no volume e no valor das operações - O maior apetite neste mês ficou por conta dos investidores Estratégicos  com 36 operações (73,5%), e responderam por 80,9 %  dos montantes investidos.
No acumulado do ano, os Estratégicos, com 132  operações - cresceram 3,1% - responderam por 62,3% dos negócios e 52,0%   dos investimentos.



Os investidores Financeiros cresceram 53% no montante dos  investimentos no trimestre. Realizaram 13 operações no mês de março e montante de  R$ 2,8 bilhões. No acumulado do ano os investidores financeiros alcançaram 80 operações - crescimento de 53,8% - correspondendo a 37,7% dos negócios e 48,0%  dos investimentos, no valor de R$ 37,6 bilhões..



Investidores Nacionais com maior apetite no volume e montante das transações no primeiro trimestre. Os investidores de Capital Nacional foram responsáveis por 36 operações - 73,5%, no mês e investimento da ordem de R$ 9,4 bilhões.
No acumulado do ano, os investidores nacionais foram responsáveis por 175 operações - crescimento  de 40,0% em relação ao ano anterior, e  responderam por 82,5% das operações. O investimento foi da ordem de R$ 61,3 bilhões, o equivalente a 78,2% do total, correspondendo a um crescimento de 348,6 % em relação ao mesmo período do ano anterior.

Investidores Estrangeiros responderam no acumulado do ano por 47,3%  do montante das transações. Os investidores de Capital Estrangeiro realizaram no mês, 13 operações no montante de R$  5,4 bilhões. No acumulado do ano, os Estrangeiros investiram cerca de R$ 17,1 bilhões (21,8 % do total) correspondendo uma queda de 33,7%, em 37 operações - equivalente a uma redução de 32,7% no trimestre.



No mês de março/20, foram mapeados 13 negócios realizados por investidores de 10 países. Os EUA e Suécia, cada jm com duas  operações foram os de maior apetite estrangeiro no mês.

Maior transação do mês  de março/2020 -  Hypera compra portfólio de 18 medicamentos da Takeda por US$ 825 milhões - Segundo o comunicado, o portfólio a ser adquirido registrou receita líquida de cerca de R$ 900 milhões em 2019, sendo que o Brasil correspondeu a 83% desse valor e o México a 15%.   02/03/2020

Maiores negócios no 1º trim./2020.
Distribuição da participação das duas maiores transações e respectivos montantes, mensalmente, ao longo do primeiro trimestre do ano.




 MÚLTIPLOS em destaque no mês de março/20 




Tops TRENDS do mês
  • Bolsa tem pior trimestre da história, com perda de 36,86% de janeiro a março - O Ibovespa fechou o primeiro trimestre de 2020 com perda de 36,86%, a pior de que se tem registro para o intervalo de três meses, com a crise do coronavírus superando mesmo os momentos mais depressivos de 2008. Até esta terça-feira, 31, a maior perda acumulada em um trimestre, de 31,88%, havia ocorrido entre julho e setembro de 1998 - antes, em 1995, houve queda de 31,58% no primeiro trimestre ante o quarto de 1994, de acordo com AE Dados.  Em meio à quarentena do coronavírus, a percepção de que a economia americana já esteja em recessão levou os investidores a optarem pela cautela, após a relativa recuperação dos preços das ações desde a semana passada. 31/03/2020
  • Banqueiro líder de fusões e aquisições diz que há boas empresas a preço de banana - Para Ricardo Lacerda, do BR Partners, é preciso dar alívio a pequenas empresas para preservar empregos. O sócio-fundador do BR Partners Banco de Investimento, diz que há muitas empresas boas a preço de banana. “Não dá pra considerar os valores de tela de bolsa e câmbio nesse momento de tanta incerteza. Com os níveis de liquidez ainda altos, quando as coisas se estabilizarem, veremos uma recuperação rápida, ao menos em parte”, afirma Lacerda. De acordo com as previsões do banqueiro, o câmbio também deve voltar aos níveis de R$ 4,20 a R$ 4,30 em agosto. Lacerda avalia que a atividade econômica está desacelerando muito rapidamente. Nas palavras dele, existe o risco de o país mergulhar em um abismo. “Estou particularmente preocupado com os seguintes temas: crise de crédito, disrupção da cadeia produtiva e inversão da curva de emprego. É preciso focar rapidamente em reformas que deem algum alívio às pequenas e médias empresas, para que possam manter suas atividades e o emprego”, afirma.  22/03/2020
  • Os cinco fatores que levaram a Bolsa brasileira à pior queda do século - O surto global do novo coronavírus levou o mercado financeiro mundial a mergulhar em seu pior momento desde a crise econômica de 2008. O surto global do novo coronavírus levou o mercado financeiro mundial a mergulhar em seu pior momento desde a crise econômica de 2008. O Ibovespa, principal índice da Bolsa, fechou o dia em queda de 12,17%, caindo a 86.067 pontos, a maior baixa percentual diária desde 10 de setembro de 1998. Na Bolsa de Nova York, nos EUA, também houve suspensão nas atividades. Além disso, o preço do petróleo registrou ao longo do dia a maior queda em quase 30 anos. O valor do barril do tipo Brent caiu quase 30% na abertura dos mercados na Ásia. Mas como uma questão de saúde afeta tanto o humor dos investidores? A BBC News Brasil lista abaixo os cinco principais fatores para o tombo. 1. O fator China -  2. Disseminação global - 3. Segurando gastos - 4. Tchau, Brasil  5. E o petróleo nisso tudo?  09/03/2020
  • Turbulência coloca em risco 25 ofertas de ações no Brasil - Cerca de 25 ofertas de ações de empresas brasileiras previstas para o primeiro semestre do ano correm o risco de serem adiadas, já que a crise do coronavírus aumenta a volatilidade dos mercados e impõe restrições às viagens.  As empresas brasileiras se preparavam para o que poderia ser o melhor ano da história em ofertas de ações, já que os juros baixos estimulam a migração de investidores para o mercado de ações. Nas últimas semanas, cerca de 21 empresas entraram com pedidos de IPOs, o maior número em pelo menos uma década, segundo dados compilados pela Bloomberg. Agora, são exatamente esses negócios que correm maior risco de serem postergados: as empresas menos conhecidas precisam encontrar mais investidores, o que está se tornando cada vez mais difícil em um mundo atormentado por restrições de viagens devido ao vírus.  10/03/2020

Impacto do COVID-19 em  M&A

O impacto da pandemia sobre os negócios de fusões e aquisições foi fulminante. No relatório da semana de 16 a 22/mar/20, destaca a semana  como o marco do período de início da queda do volume de operações de M&A por conta do Covid-19. Comparando os dados das operações entre as duas últimas semanas do mês de dez/19, com as duas últimas do mês de março/20, a queda do volume foi de 67% e em relação aos montantes a redução foi de 83%. O mês de março/20, também ficará marcado como o mês da inflexão da curva de crescimento do número de transações que vinha ocorrendo há mais de um ano, desde janeiro de 2019.

No contexto da inevitável queda de operações de fusões e aquisições no próximo trimestre assistiremos também a ocorrência de aquisições oportunistas e especulativas,  além de um início acentuado do processo de consolidação em vários setores.
As oportunistas decorrentes  da fragilidade de situação financeira exigindo das empresas necessidades imediatas de recursos.
E as especulativas em função da queda significativa dos preços das ações negociadas em bolsa, em valores  muito inferiores ao valor da empresa, dado que a Bolsa teve o pior trimestre da sua história, com perda de 36,86% de janeiro a março.
E o processo de consolidação irá se acelerar. Já se prevê um movimento de fusões e aquisições em diferentes setores como instituições financeiras varejo, construção civil, bens de capital, mas não se limitando a eles.

O dia 11/03/2020, quando a Organização Mundial da Saúde declarou a pandemia de Covid-19,  fulminou também as negociações de M&A em andamento. Os desdobramentos do coronavírus sobre o volume de fusões e aquisições, queda estimada entre 60% a 70% no próximo trimestre,  deverá ser mais acentuado do que o causado pela crise financeira de 2008. Esta se iniciou em razão da especulação imobiliária nos Estados Unidos e disseminada ao mundo, tendo seu auge no dia 15/09/2008 - batizado como segunda-feira negra, quando o banco Lehman Brothers quebrou. Segundo alguns levantamentos, a queda do volume de negócios de fusões e aquisições no Brasil, em 2009, foi da ordem de 32%, e mais acentuada em operações domésticas - entre empresas brasileiras.




SUMÁRIO DOS DESTAQUES DO MÊS - FUSÕES E AQUISIÇÕES
A ordem da relação das transações de Fusões e Aquisições segue a data em que foram divulgadas pela imprensa e/ou  postadas no blog fusoesaquisicoes.blogspot.com. onde  podem ser localizadas.


M&A - QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DO MÊS tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilação de notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda anunciados/realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidas a partir de notícias consideradas confiáveis e de boa-fé publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Operações divulgadas em relatórios anteriores podem sofrer alterações, por conta de cancelamentos, renegociações, atualizações,  etc. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes.

07 abril 2020



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