Implantes são feitos a base de polímetro e podem ser construídos exatamente de acordo com a necessidade do paciente
A Evonik Venture Capital, fundo de capital da desenvolvedora de produtos químicos, investiu em uma startup chinesa de impressão 3D, a Meditool, que produz implantes para utilização em cirurgias neurológicas e vertebrais.
A tecnologia permite uma recuperação mais rápida e menos avaliações nos pós-operatórios aos pacientes, além de menores riscos cirúrgicos para os médicos. A Evonik é o principal investidor na rodada de arrecadação de fundos da Meditool, cujo montante se situa na faixa de um dígito de milhão de euros.
A Meditool desenvolveu seus próprios sistemas de hardware e software, que são capazes de ler e processar imagens diretamente dos dispositivos de ressonância magnética ou tomografia computadorizada.
Após a leitura, um modelo em 3D pronto para impressão é gerado pelo software e enviado à impressora. Os implantes são impressos em 3D usando um polímero de alta performance fornecido pela Evonik, chamado poliéter-éter-cetona (PEEK).
Para pacientes e médicos, os implantes de PEEK impressos em 3D são revolucionários em comparação com os metais, a solução convencional atual do mercado de implantes ortopédicos. Segundo a empresa, a impressão 3D permite a customização, ou seja, determinada placa pode ser produzida para se adaptar perfeitamente ao crânio do paciente.
Dessa maneira, reduz-se a probabilidade da realização de operações futuras para ajustar o tamanho, a forma ou a posição do implante. A condutividade térmica do PEEK é menor que a do metal, de modo que o implante não apresenta o risco de aquecer ou resfriar excessivamente quando os pacientes são expostos a temperaturas altas ou baixas. Além disso, o material é biocompatível (não é nocivo aos tecidos vivos), tornando possível realizar exames de ressonância magnética ou tomografia computadorizada após a cirurgia... leia mais em ipnews 15/10/2019
15 outubro 2019
Evonik investe em startup de impressão 3D que fabrica implantes médicos
terça-feira, outubro 15, 2019
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Ruy Moura
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