Depois de colocar US$ 1,1 bilhão em seu caixa, após realizar sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na Nasdaq, o fundador e presidente da XP, Guilherme Benchimol, disse que não há nenhuma aquisição no radar, mas a companhia olha eventuais oportunidades no mercado. Ele lembrou que há uma decisão do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que impede que a XP compre outras corretoras de valores no Brasil.
Além de crescer “fazendo melhor o mesmo”, Benchimol destaca que uma das frentes que começará a ser explorada é o oferecimento de serviços bancários, porta aberta após aval do Banco Centra. (BC), que a autorizou a atuar como um banco múltiplo.
Podendo lançar cartões como débito e crédito, a XP poderá, ao oferecer mais produtos, estimular os clientes a concentrarem seus recursos na XP.
Ele lembrou, ainda, que o mercado brasileiro possui muitas oportunidades para a XP e destacou que 90% dos investimentos no País seguem concentrados nos grandes bancos.
Em relação ao tranche secundário da oferta, Benchimol disse que haverá distribuição de dividendos desses recursos aos sócios, assim como foi feito quando a XP vendeu uma fatia ao Itaú Unibanco. “Eu não terei outro negócio na vida que não a XP”, disse. “Após o IPO, estamos com a sensação de que a empresa está só começando.” Estadão Conteúdo Leia mais em istoedinheiro 11/12/2019
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