A mudança ocorre numa altura que a China cresce ao ritmo mais baixo dos últimos 30 anos.
16 setembro 2019
Vendas de ativos por empresas chinesas além-fronteiras superam compras pela primeira vez
As empresas chinesas tornaram-se este ano, pela primeira vez, vendedoras líquidas de ativos globais, depois de, na última década, terem sido das principais protagonistas em fusões e aquisições internacionais, incluindo em Portugal.
A mudança de estatuto ocorre numa altura em que o crescimento económico da China cresce ao ritmo mais baixo dos últimos trinta anos e Pequim tenta combater um ‘boom’ do endividamento corporativo, que ameaça a estabilidade financeira do país, enquanto trava uma guerra comercial com Washington.
Desde 2017, o Governo chinês aumentou também o escrutínio sobre investimentos além-fronteiras, apontando a “irracionalidade” de algumas das aquisições.
Segundo a consultora financeira Dealogic, desde o início do ano, as empresas chinesas puseram à venda cerca de 40 mil milhões de dólares (mais de 36 mil milhões de euros) em ativos no exterior.
Durante o mesmo período, os grupos chineses compraram 35 mil milhões de dólares (31,6 mil milhões de euros) em ativos além-fronteiras, tornando o país um vendedor líquido global... Leia mais em sapo 14/09/2019
segunda-feira, setembro 16, 2019
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Ruy Moura
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