No fechamento, o avanço foi de 1,52%, aos 118. 478 pontos Os indicadores positivos vindos da China impulsionaram o Ibovespa no último pregão da semana, fazendo o índice recuperar o patamar dos 118 mil pontos e apagando as perdas registradas até aqui. No fechamento, o avanço foi de 1,52%, aos 118. 478 pontos, nas máximas do dia. Assim, na semana, o índice acumulou alta de 2,58%
Na sexta-feira, o giro financeiro somou R$ 15 bilhões, um pouco acima dos R$ 12,3 bilhões vistos na média diária de 2019, demonstrando que os investidores podem até estar otimistas, mas longe de um comportamento eufórico.
Para analistas, a assinatura do acordo entre China e Estados Unidos e os indicadores melhores dos dois países, divulgados nos últimos dias, afastam dois temores que guiaram os mercados ao longo do ano passado: a de uma guerra comercial intensa e da desaceleração ou até mesmo recuo das duas maiores economias do mundo.
O suporte para o avanço da bolsa veio de papéis de relevante peso e liquidez, principalmente aqueles que vinham experimentando perdas mais intensas, como ações do setor financeiro . Assim, no fechamento, regular, avançavam: Banco do Brasil ON (1,35%), Bradesco (2,10% a ON e 2,34% a PN), B3 ON (3,16%), Itaú Unibanco PN (0,69%) e as units do Santander (1,92%).
A perspectiva de que a economia chinesa está saudável também sustentou a alta de Vale ON (3,32%), Bradespar PN (4,30%), Gerdau PN (1,27%), Gerdau Metalúrgica PN (2,06%), já que o país asiático é um importante consumidor de produtos derivados do minério de ferro. A alta de 1,27% na cotação da commodity também auxiliou esses ativos, com a Vale sendo o papel mais negociado de todo o mercado à vista ao longo do dia e encerrando com um giro financeiro de R$ 2 bilhões, muito acima dos R$ 727,5 bilhões anotados durante todo o pregão de ontem.
Petrobras (2,02% a ON e 1,12% a PN) também garantiu o impulso visto na bolsa hoje. Ana Carolina Neira Valor Econômico. Leia mais em yahoo 17/01/2020
0 comentários:
Postar um comentário