03 fevereiro 2017

FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA DE 23 a 29/jan/2017

Anunciadas 20 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa na semana de 23 a 29/jan/2017.  Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 11 setores.

ANÁLISE DA SEMANA                                                                                                                                                                                

Principais transações.



NEGÓCIOS DA SEMANA

"Market Movers" - Brasil

  • BM&FBovespa torna-se maior acionista da Bolsa de Valores de Lima. A BM&FBovespa tornou-se o maior acionista da Bolsa de Valores de Lima (BVL), com uma participação de 8,59%. A bolsa investiu cerca de R$ 49 milhões. Além do investimento na BVL, a BM&FBovespa tem participação de 10,4% na Bolsa de Comercio de Santiago, 9,9% na Bolsa de Valores da Colômbia e 4,1% na Bolsa Mexicana de Valores.26/01/2017

"Market Movers” - Exterior

  • Johnson & Johnson comprará grupo suíço Actelion por US$ 30 bilhões. O gigante americano da farmácia e dos produtos de higiene Johnson and Johnson pagará 30 bilhões de dólares (27,6 bilhões de euros) para tomar o controle do laboratório suíço Actelion, a maior empresa biofarmacêutica da Europa, anunciou nesta quinta-feira um comunicado. A Johnson and Johnson terá inicialmente uma participação de 16% nesta nova entidade e disporá de uma opção para aumentar seu capital e adquirir 16% adicionais.26/01/2017
  • Cisco vai comprar americana AppDynamics por US$3,7 bilhões. Cisco Systems anunciou que vai comprar o grupo norte-americano de software AppDynamics por cerca de 3,7 bilhões de dólares. A Cisco Systems anunciou que vai comprar o grupo norte-americano de software AppDynamics por cerca de 3,7 bilhões de dólares, em um dos maiores acordos firmados nos últimos anos, à medida que busca expandir os negócios. Participantes do mercado como a Cisco vem se esforçando para mudar a estratégia de negócios para se anteciparem aos desenvolvimentos tecnológicos. O anúncio feito pela Cisco surge uma semana após a Hewlett Packard Enterprise informar que comprará a startup de computação em nuvem SimpliVity por 650 milhões de dólares em dinheiro. 25/01/2017

HUMORES & RUMORES

M & A - VENDA

  • Acionistas venderão usina de Belo Monte. Os acionistas da megausina de Belo Monte, terceira maior do mundo, vão começar nas próximas semanas um processo de venda da empresa. Segundo EXAME apurou, o banco Bradesco BBI será um dos coordenadores da operação. Outro banco deverá ser contratado. Entre os principais acionistas da usina estão Cemig, Neoenergia, os fundos de pensão Petros e Funcef e a Eletrobras. O grupo de vendedores é liderado por Cemig e Neoenergia. Seu objetivo é aproveitar o apetite das empresas chinesas por ativos de energia no Brasil. Com suas aquisições, empresas como State Grid e China Three Gorges estão mudando o desenho do setor. 27/01/2017
  • Brasileira Clealco está em conversas para renegociar dívidas e avalia possível venda. A Clealco Açúcar e Álcool está em conversas com bancos para renegociar os termos de cerca de 1,5 bilhão de reais em empréstimos, a mais recente empresa açucareira do Brasil reestruturando suas operações em meio a pesadas dívidas, disseram três pessoas com conhecimento da situação. Acionistas da Clealco estão considerando retomar processo para procurar um comprador, o que pode acontecer simultaneamente com o plano de renegociação dos empréstimos, disse a primeira pessoa, que não tem autorização para discutir os planos publicamente. 27/01/2017
  • Em crise, Isolux busca vender ativos no País. Dona de uma série de obras de linhas de transmissão de energia com atraso de mais de um ano e mergulhada em um processo de recuperação extrajudicial, a companhia espanhola Isolux tenta fechar a venda de seus ativos no Brasil com uma grande companhia de infraestrutura da Espanha, o Grupo Ferrovial. A Isolux garante que a negociação, que teve início no último trimestre do ano passado, está em fase avançada de análise financeira e operacional (due dilligence ), mas a empresa não conseguiu convencer a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de que a transação realmente vai para frente. Depois de aguardar por meses uma solução concreta, a Aneel tem defendido o cancelamento do leilão vencido pela Isolux e a retomada dos projetos, para que sejam novamente licitados em um leilão de transmissão ao longo deste ano. 23/01/2017

 M & A - COMPRA

  • Aquisição de galpões e escritórios deve crescer. O volume de aquisições de ativos imobiliários, com destaque para escritórios e galpões, tende a crescer neste ano. A expectativa de movimento maior resulta da percepção de que os preços podem estar perto do patamar mais baixo e pela redução da taxa de juros, que contribui para tornar o investimento em aluguel mais interessante e para a captação de .. 27/01/2017
  • Cade analisa operação entre Banco Votorantim e Odebrecht. A operação envolve a aquisição de quotas no setor de incorporação imobiliária. Odebrecht: não foram divulgados detalhes sobre a transação investigada O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) analisa operação entre o Banco Votorantim e Odebrecht Realizações SP02 Empreendimento Imobiliário. A operação envolve a aquisição de quotas no setor de incorporação imobiliária. O processo é de acesso restrito e não foram divulgados os detalhes sobre o negócio.27/01/2017
  • CPFL negocia compra da CEEE. Embora negue, a CPFL vem negociando há algum tempo a compra da CEEE. A CPFL controla RGE e AES Sul, duas das três distribuidoras de energia elétrica do RS, sendo que a terceira é a CEEE. Esta semana, a CPFL foi comprada pela chinesa State Grid, maior empresa do setor elétrico do mundo.  25/01/2017
  • Investimento estrangeiro no País deve registrar nova alta neste ano. O investimento direto no País (IDP) cresceu 6% no ano passado ante 2015, de acordo com o Banco Central (BC). E a tendência é de continuidade da entrada desses aportes nos próximos meses. O avanço dos aportes visto no ano passado, entretanto, teria sido causado pela crise econômica e pela desvalorização da moeda brasileira. "As dificuldades da recessão criaram oportunidades para os estrangeiros. Parcelas de empresas nacionais foram adquiridas por preços menores e companhias inteiras foram compradas", comenta Takeda. Por outro lado, o chefe-adjunto do Departamento Econômico do BC, Fernando Rocha, disse que a taxa de câmbio corrente não é tão determinante para os aportes quanto às estratégias setoriais e as perspectivas de longo prazo da economia brasileira. 25/01/2017
  • Glencore avalia mais aquisições de usinas de açúcar no Brasil. Segundo a fonte, a Glencore busca adicionar outra usina a seu portfólio, que já inclui duas unidades, a fim de expandir seu polo produtivo em São Paulo. A trading suíça de commodities Glencore está considerando mais aquisições de usinas de açúcar e etanol no Brasil, onde recentemente comprou uma segunda unidade, para aumentar as operações no maior produtor mundial do adoçante, disseram três pessoas familiarizadas com o plano nesta terça-feira. Segundo a primeira fonte, que pediu anonimato porque os planos seguem privados, a Glencore busca adicionar outra usina a seu portfólio, que já inclui duas unidades, a fim de expandir seu polo produtivo no Estado de São Paulo. A fonte não deu detalhes sobre possíveis alvos. 24/01/2017
PRIVATE EQUITY

  • Biotoscana, de Advent e Essex, prepara IPO no Brasil. A Advent International e a Essex Woodlands Management consideram opções estratégicas para sua empresa Grupo Biotoscana, farmacêutica latino-americana dona da United Medical no Brasil, diante do interesse de outras fabricantes de medicamentos e empresas de aquisição, segundo pessoas familiarizadas com o assunto. As duas firmas de private equity trabalham com consultoria financeira do JPMorgan para explorar opções, entre elas uma oferta pública inicial no Brasil ou a venda do negócio, disseram as pessoas, que pediram anonimato porque as deliberações são privadas. A Biotoscana poderia ser avaliada em cerca de US$ 500 milhões a US$ 1 bilhão, segundo uma das pessoas. 25/01/2017

IPO/OPA

  • Movida e Unidas entram na pauta de roadshows da Localiza . A competição entre Localiza, Movida e Unidas está extrapolando o setor de locação de veículos. A Localiza têm se reunido com investidores e, nesses encontros, dedicado um bom tempo para fazer críticas às concorrentes Unidas e Movidas, que estão próximas de emplacarem suas ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês). Tais reuniões, comuns entre empresas de capital aberto e investidores, no entanto, estão ocorrendo ao mesmo tempo em que Unidas e Movida fazem seus roadshows com foco na abertura de capital na Bolsa brasileira. Além da Localiza, a Locamérica é outra empresa do setor já listada na BM&FBovespa. 29/01/2017
  • CCR planeja captar R$ 3,5 bi em oferta. O grupo de concessões de infraestrutura CCR vai se capitalizar por meio de uma oferta de ações com o objetivo de financiar uma nova rodada de investimentos, conforme comunicado divulgado ontem citando notícias veiculadas pela agência Reuters. Segundo o Val or apurou com uma fonte que participa das discussões, a transação alcançará cerca de R$ 3,5 bilhões, recursos que vão integralmente para o caixa da companhia. Nenhum dos principais sócios do grupo Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Soares Penido - avalia vender suas ações.  27/01/2017
  • Remodelada, Contém 1g prepara sua ida à bolsa. Embalada por um novo modelo de negócio, a marca de cosméticos Contém 1g é a mais nova postulante à venda de suas ações na bolsa de valores. O plano está em estágio inicial, com plano de se concretizar no prazo de um a três anos. A listagem ocorreria no segmento Bovespa Mais, idealizado para empresas pequenas e médias, com captações menores em comparação ao Novo Mercado. "O plano acompanha a perspectiva de retomada das aberturas de capital no mercado brasileiro." A Contém 1g iniciou em setembro a operação em marketing multinível - um modelo de venda direta pelo qual o vendedor credenciado pode indicar outros vendedores. As equipes terão participação nos resultados da empresa. É a grande aposta para acelerar o porta a porta e ganhar fôlego após a desaceleração no varejo. 25/01/2017

RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES

  • Fundador da Cyrela compra hospital e traça aquisições. Elie Horn, fundador da Cyrela e um dos principais empresários do setor de incorporação de móveis, organizou um “family office”, isto é, um fundo que tem como objetivo aplicar recursos da família, denominado de Abaporu, e seu primeiro negócio foi a aquisição do controle do Hospital Vera Cruz, localizado em Campinas (SP). O Vera Cruz foi fundado há mais de 70 anos, sendo formado por hospital, clínica, laboratório e um plano de saúde. A receita da instituição, em 2015, foi avaliada em R$ 252,6 milhões e da operadora de convênio foi cerca de R$ 154 milhões. A transação envolveu a compra do controle, e os investidores poderão posteriormente, ter 100% do negócio.27/01/2017
  • Conselho da Braskem aprova compra da Cetrel por R$610 mi. O conselho de administração da Braskem aprovou nesta sexta-feira, 27, celebração de acordo com a Odebrecht Utilities para a compra do controle da Cetrel, empresa responsável pelo tratamento e disposição dos efluentes e resíduos industriais, monitoramento ambiental e fornecimento de água para uso industrial das unidades da companhia no Polo Petroquímico de Camaçari, na Bahia. O valor da aquisição é de R$ 610 milhões. A compra envolve a totalidade das ações detidas pela Odebrecht Utilities na Cetrel, que representa 63,7% do seu capital. O valor do negócio será pago na conclusão da transação, podendo sofrer ajustes usuais deste tipo de operação.27/01/2017
  • Fatia dos Amaro na Latam cai a 3%. A família Amaro vendeu anteontem em leilão na bolsa de valores de Santiago um número de ações da Latam Airlines equivalente a 2,2% da maior companhia aérea da América Latina. O negócio, de US$ 110 milhões, reduziu a 3,02% a participação dos herdeiros do comandante Rolim Amaro, fundador da TAM, na holding resultante da fusão feita em 2012 entre a ... 27/01/2017
  • BM&FBovespa torna-se maior acionista da Bolsa de Valores de Lima. A BM&FBovespa tornou-se o maior acionista da Bolsa de Valores de Lima (BVL), com uma participação de 8,59%. A bolsa investiu cerca de R$ 49 milhões (50,7 milhões de novos sóis peruanos) para adquirir essa fatia. A BVL tem atuação nos mercados de ações, ETFs, renda fixa e tem investido em negócios complementares aos serviços de bolsa, como compensação, liquidação e tecnologia. Além do investimento na BVL, a BM&FBovespa tem participação de 10,4% na Bolsa de Comercio de Santiago, 9,9% na Bolsa de Valores da Colômbia e 4,1% na Bolsa Mexicana de Valores.26/01/2017
  • Fundo investe R$ 1 milhão em 3 startups. As startups Homa Store, Companhia da Limpeza e Bons Pedidos foram as escolhidas para receber mentoria e investimentos de até R$ 1 milhão de um fundo liderado pelo influencer Rafa Prado, idealizador do evento Ebulição Instantânea, Ao lado de Rafa Prado, formaram o grupo que analisou os 12 planos de negócios finalistas os empresários Kevin Harrington, Christian Barbosa, Mário Yamasaki e Indio Brasileiro. 25/01/2017
  • Lepanto Investimentos adquire catarinense Arxo. A Arxo (foto), indústria metalmecânica com matriz em Balneário Piçarras (SC), foi vendida para a Lepanto Investimentos e Participações, de São Paulo. A companhia catarinense foi alvo da Operação Lava Jato em 2015. O valor do negócio não foi revelado. A Lepanto afirmou que ocorreram cortes pontuais no processo, mas manteve o quadro de 250 funcionários, a maior parte deles na linha de produção. A aquisição de empresas familiares com potencial de crescimento é um dos focos de atuação da Lepanto. 24/01/2017
  • VivaReal adquire Geoimovel. O VivaReal adquiriu a Geoimovel, empresa focada em soluções e pesquisas imobiliárias. Com o negócio, o grupo VivaReal passa a ter três frentes de atuação: portal de busca de imóveis, tecnologia para gestão de vendas e maior banco de dados de usados e lançamentos. A aquisição da Geoimovel segue a estratégia de expansão dos serviços e soluções do grupo VivaReal. O avanço foi possibilitado pelo aporte de R$ 100 milhões do fundo americano Spark Capital, realizado em 2014. Esta foi a terceira e maior rodada de investimentos desde o início das atividades da empresa no Brasil, em 2009. Em 2014, o grupo lançou o Viva Decora, portal de conteúdo com ideias e referências em decoração, que permite o contato com os profissionais responsáveis pelos projetos exibidos. Já em 2015, a empresa investiu na SuaHouse, focada em atender incorporadoras e construtoras por meio de tecnologia e consultoria utilizando CRM e outras soluções. Desde sua fundação, a empresa brasileira recebeu mais de R$ 170 milhões de investimentos dos fundos Monashees Capital, Kaszek Ventures, Valiant Capital, Dragoneer Investment Group e Spark Capital. 25/01/2017
  • Wipro compra Infoserver. A Wipro comprou a Infoserver, uma companhia paulista especializada em desenvolvimento de sistemas com atuação forte na área financeira, por R$ 27,6 milhões. Como muitas empresas focadas na área financeira, a Infoserver tinha uma atuação discreta. Em 2007 a empresa vendeu uma participação de 36,79% para o fundo Intel Capital. Na época, a companhia divulgou uma meta de se tornar uma das 10 maiores empresas de serviços do Brasil até 2012. A meta não se concretizou. Segundo o Valor Econômico, a InfoServer tem receita anual na faixa de R$ 50 milhões. Mesmo assim, a companhia tem bancos como o Bradesco entre seus clientes.25/01/2017
  • CCP faz acordo com Canadá Pension Plan para galpões e escritórios. Companhia brasileira afirmou que o acordo com o CPPIB envolve ainda a formação de joint ventures para investimentos em escritórios comerciais. A Cyrela Commercial Properties anunciou nesta terça-feira acordos em que transfere ao Canada Pension Plan Investment Board (CPPIB) um terço de seu portfólio em escritórios comerciais em troca de uma fatia do fundo de investimento canadense em galpões logísticos, que será vendida para a norte-americana Prologis. Os termos financeiros dos acordos não foram informados. A companhia brasileira, derivada da construtora e incorporadora residencial Cyrela, afirmou que o acordo com o CPPIB envolve ainda a formação de joint ventures para investimentos em escritórios comerciais no valor de até 400 milhões de dólares. 24/01/2017
  • Startup Easypost recebe aporte de R$ 18 milhões da Lituana UAB Dasma. A startup EasyPost, que permite o recebimento de encomendas em terminais de autoatendimento, acaba de ganhar um aporte de R$ 18 milhões da lituana Uab Dasma, o primeiro realizado no Brasil. Com a nova rodada de investimento, a meta da companhia é implementar seu modelo de franquias ainda este ano e instalar mais de mil terminais no Brasil até 2020. O foco são aquelas pessoas que têm dificuldade de comprar no e-commerce por não ter onde receber o produto.  24/01/2017
  • Netbr tem joint venture nos EUA. A Netbr, empresa de São Paulo especializada em gestão de identidade, acesso e privilégios em ambientes corporativos, fechou uma joint venture com a americana Identropy, sediada em Austin, no Texas. As duas empresas farão a integração de estruturas de serviços, laboratórios, pessoas, parceiros e bases de clientes. Na expectativa da empresa a operação conjunta irá alavancar receitas da ordem de US$ 5 milhões ao longo de 2017. Cerca de US$ 300 mil estão sendo investidos para o alinhamento das operações e contratações locais. 23/01/2017 
  • Cade aprova compra da marca KY no Brasil pela Semina. A brasileira Semina, fabricante de produtos de saúde reprodutiva, bem-estar sexual e amamentação, venceu a disputa pela compra dos direitos de uso da marca de lubrificante íntimo KY no Brasil. O negócio estava à venda desde setembro, por determinação do órgão de controle da concorrência. Como condição para a compra da divisão de preservativos da Hypermarcas, que inclui as marcas Olla, Jontex e Lovetex, o grupo anglo-holandês Reckitt Benckiser (RB) comprometeu-se a vender a marca KY no Brasil. Despacho do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) afirma que foram preenchidos os pré-requisitos para concluir a compra. Em cinco anos, a Semina registra crescimento de 170%, o que atribui ao lançamento de produtos, ao posicionamento de preço e a iniciativas de marketing. No ano passado, as vendas subiram 12%, para R$ 78,5 milhões. O ritmo menor em relação a anos anteriores é atribuído à recessão. A expectativa da companhia é de melhora do cenário macroeconômico no segundo semestre de 2017. 19/01/2017
  • GIC compra 40% da Cruzeiro do Sul . O Fundo Soberano de Cingapura (GIC) comprou toda a fatia acionária, de 37%, da gestora britânica Actis na empresa de educação superior Cruzeiro do Sul, dona de oito instituições de ensino. A operação, fechada na sexta-feira, seguiu para ser analisada pelo Conselho Administrativo de ... 24/01/2017
  • Companhia holandesa de café JDE compra marcas da brasileira Cacique. A Jacobs Douwe Egberts (JDE), uma companhia global sediada na Holanda dedicada à venda de cafés e chás, disse nesta segunda-feira que está prestes a adquirir o portfólio de marcas de café da processadora brasileira Cia Cacique. A JDE disse em nota que o acordo inclui a compra de marcas como Café Pelé, Graníssimo e Tropical. A companhia holandesa disse que a aquisição está sujeita à aprovação de autoridades regulatórias. A Cacique é a maior exportadora brasileira de café instantâneo, embarcando o produto para mais de 85 países. Mas a negociação não inclui as unidades industriais da Cacique no Brasil. A companhia opera duas grandes instalações de processamento de café, em Barueri, no Estado de São Paulo, e em Londrina, no Paraná. 23/01/2017
  • Henry Schein entra no mercado brasileiro de saúde animal com investimento em Tecnew. A Henry Schein, Inc. maior fornecedora mundial de produtos e serviços de cuidados da saúde para consultórios odontológicos, veterinários e médicos, anunciou hoje a aquisição de  51% da Tecnew, um dos principais distribuidores de produtos de saúde animal no Estado do Rio de Janeiro. Este investimento marca a entrada de Henry Schein no mercado de distribuição de saúde animal na América do Sul . Sediada em um dos maiores mercados de animais do Brasil, a Tecnew é uma empresa privada, com faturamento da ordem de US $ 24 milhões em 2016.  23/01/2017
  • Saab adquire 10% das ações da Akaer e chega a 25% de participação. A companhia sueca Saab, parceira da Embraer no desenvolvimento do projeto Gripen, adquiriu 10% das ações da brasileira Akaer, empresa especializada no desenvolvimento de projetos aeronáuticos. Com a compra, a participação da Saab na Akaer chega a 25% - o valor da negociação não foi revelado. As duas empresas são parceiras desde 2008, quando a companhia brasileira foi contratada pelos suecos para desenvolver peças para a fuselagem do caça Gripen NG. O investimento direto na Akaer, no entanto, começou apenas em 2012, quando a Saab fez um empréstimo conversível em ações, com uma contribuição de recursos equivalente a 15% da empresa. Desde então, a Saab faz parte do Conselho Consultivo da Akaer. 23/01/2017
  • Dono do St Marche, fundo L Catterton compra 40% da rede Espaço Laser . O fundo L Catterton, que desde setembro controla a rede de mercados St Marche, o Empório Santa Maria e o Eataly, tornou-se sócio, há poucas semanas, da rede de depilação Espaço Laser. . 23/01/2017
  • Monashees investe R$ 1 milhão em app de aulas de inglês Cambly . O Monashees, fundo brasileiro de venture capital, acaba de investir R$ 1 milhão no aplicativo de aulas de inglês Cambly, onde terá uma participação minoritária. O Monashees tem, aliás, demonstrado apetite e vem ampliando o seu portfólio. Entre as empresas em que investe estão a 99Taxis, o brechó online Enjoei e a loja de móveis online Oppa. Além do Monashees, o Cambly, com presença em 190 países e lançado no Brasil em 2015, já recebeu investimentos vindos da Turquia e China. 23/01/2017

RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA



QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva  informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES

03 fevereiro 2017



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