Diretor e presidente da Saber, uma subsidiária da Kroton — grupo de educação com 52 anos de experiência, no País, e que está incorporando colégios como Lato Sensu, em Manaus e Rio Branco (AC), Mario Ghio também foi professor de Química e possui 30 anos de atuação no mercado educacional brasileiro e ibero americano.
Em entrevista exclusiva à RedeDiário de Comunicação (RDC), ele avalia a crescente movimentação de fusões na área educacional, os índices de educação, o avanço das escolas militares no País e a reforma educacional do Ministério da Educação.
Nos últimos anos, estamos assistindo a vários processos de fusões entre instituições de educação. Como você avalia esse crescimento?
Mario Ghio - Ele é um movimento natural, pelos menos na Educação Básica. Muitas escolas são escolas familiares com fundadores já idosos, então, a gente olha o movimento de fusão, mas esquece que, no fundo, é um movimento de sucessão. Até foi esse o nosso caso, também: as fundadoras foram procuradas por muitos investidores que queriam fazer negócio e elas encontraram na Saber o melhor equilíbrio entre educadores e investidores. Tem um outro motivo também para que isso aconteça que é o fato de que já aconteceu no Ensino Superior: muitas faculdades isoladas foram se juntando em grandes grupos, embora a Educação Básica seja dez vezes mais pulverizada que o Ensino Superior, que tem 2,6 mil faculdades, no Brasil, enquanto a Educação Básica tem mais de 40 mil escolas privadas.. Leia mais em D24am em 11/11/2018
14 novembro 2018
Um raio-x sobre a realidade do ensino no País
quarta-feira, novembro 14, 2018
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Ruy Moura
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