A Microsoft quer estar mais presente no seu trabalho. Essa foi a principal razão para comprar o LinkedIn por US$ 26,6 bilhões.
A empresa de software quer integrar os dados que já tem sobre seus usuários, como calendário, agenda de contatos, email e documentos, com dados profissionais e as conexões entre pessoas, empresas, universidades e outras instituições do LinkedIn.
Antes de entrar em uma reunião, uma pessoa já saberá tudo sobre a vida profissional da outra, quais são os amigos em comum e gostos parecidos, tudo através da assistente virtual Cortana.
O feed de notícias da rede social irá fornecer as atualizações mais importantes sobre a vida profissional e será mais fácil compartilhar apresentações, conversar com contatos do LinkedIn pelo Skype e encontrar o especialista mais adequado para um projeto.
Para a Microsoft, a rede também servirá como uma vitrine para divulgar seus produtos para empresas, como o pacote Office 365 e Dynamics, um sistema de gestão de empresas.
Com isso, estará presente em toda a vida profissional do usuário, do momento em que ele monta seu currículo online, busca oportunidades de trabalho, se conecta a colegas e pessoas de destaque na sua área, aprende e trabalha.
“Em essência, podemos reinventar a maneira de fazer profissionais serem mais produtivos, ao mesmo tempo em que reinventamos o processo de vendas, marketing e gerenciamento de talentos”, afirmou o presidente da Microsoft, Satya Nadella, em carta a seus funcionários. Karin Salomão, Leia mais em EXAME 14/06/2016
14 junho 2016
O que está por trás da compra do LinkedIn pela Microsoft
terça-feira, junho 14, 2016
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Ruy Moura
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