19 dezembro 2011

Squadra e Megasafe: fusão em segurança

A porto-alegrense Squadra e a paulista Megasafe acabam de anunciar sua fusão.

A nova organização soma três unidades - Porto Alegre, Londrina e São Paulo -, 26 colaboradores e mais de 60 clientes, como Porto Seguro, TyssenKrupp, Grupo CBN Rádios e Polícia Civil do Paraná.

“Tínhamos definido há um bom tempo, em nossa estratégia de negócio, a entrada no segmento de segurança da informação. Com esta fusão, nossa projeção de crescimento só para este segmento é de 150% para 2012”, afirma Gustavo Caleffi, diretor da Squadra.
Segundo ele, com o acordo a marca MegaSafe sai do mercado, passando a chamar-se Squadra - Segurança da Informação, sob a diretoria executiva de Carlos Jalles, que vem da companhia paulista.

Focada em consultoria, a empresa gaúcha atua em quatro outras divisões de negócios, além da recém criada: Segurança Estratégica, Integração de Sistemas de Segurança, Segurança do Trabalho e Segurança Pública.

A oferta não é focada na comercialização de produtos, mas, conforme a demanda do cliente, pode incluir soluções como o software HR1, voltado à avaliação de integridade e risco com base em tecnologia de análise de voz multicamadas da israelense Nemesysco.

A solução permite avaliar o nível de risco que um candidato pode trazer para a empresa, levando em conta quesitos como lealdade, honestidade, roubo no trabalho, credibilidade, suborno, fraude e confidencialidade, entre outros.

Outro produto é o Cellmax, software da fornecedora israelense homônima para reconhecimento biométrico de voz.

O Control Guard, software de proteção e controle de ameaças e ataques a computadores, laptops e servidores, além de soluções de inteligência e anti-espionagem, como BioDrive, BioHD, DelTrue e oturos, também compõem o portfólio da companhia.

Com a MegaSafe, a Squadra fortalece a estrutura de consultoria para segurança da informação.
“Nosso objetivo, neste novo segmento, é atender a todas as demandas quando o assunto for segurança de dados e redes”, finaliza Caleffi. Por Gláucia Civa
Fonte:baguete19/12/2011

19 dezembro 2011



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