Tanure, em assembleia de credores da Varig em 2005: plano de adquirir fatia minoritária e depois assumir controle de fato Iniciada na década de 70 na pequena construtora do pai, a carreira empresarial de Nelson Tanure, 65 anos, ao longo das últimas três décadas aponta para duas características recorrentes no currículo do segundo maior acionista da Oi: a preferência por empresas em dificuldades financeiras, mas com marcas ou ativos ainda rentáveis, e a disposição para se envolver em disputas jurídicas ferozes pelo controle das companhias e para contestar débitos.
A trajetória beligerante de Tanure dentro da Oi - marcada por conflitos com acionistas e com a própria direção da companhia - repete um padrão já visto anteriormente em outros negócios nos quais o empresário se envolveu, como o Banco Boavista Interatlântico, a Intelig, a PetroRio (ex-HRT) e a GPC Participações (holding industrial do Grupo Peixoto ... Leia mais em valoreconomico 16/10/2017
16 outubro 2017
Um modo beligerante de fazer negócios
segunda-feira, outubro 16, 2017
Compra de empresa, Contingências, Riscos, Tese Investimento, Transações MA, Venda de Empresa
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Ruy Moura
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