O Ibovespa deve zerar parte relevante do prejuízo com os efeitos econômicos do Covid-19 até o final de 2020 (Imagem: Reuters/Amanda Perobelli)
O principal índice de ações do Brasil só deve voltar a se aproximar de suas máximas históricas em meados do próximo ano e ainda assim pode não confirmar o movimento dado o risco de uma nova onda de contágio pelo coronavírus e receios com o cenário fiscal no país, segundo pesquisa da Reuters.
O Ibovespa (IBOV) deve zerar parte relevante do prejuízo com os efeitos econômicos do Covid-19 até o final de 2020, terminando o ano com uma um salto de 70% em relação às mínimas de março, mas ainda continuará relativamente distante do recorde de janeiro, quando quase bateu 120 mil pontos.
O coronavírus já matou quase 170 mil pessoas no Brasil, maior mercado acionário da América Latina.
Estrategistas estimam que o Ibovespa fechará este ano em 108 mil pontos — nível 6,6% menor do que o encerramento de 2019 — e alcance 117.500 pontos até a metade de 2021, segundo a mediana de 10 estimativas compiladas pela Reuters entre 12 e 23 de novembro.... Reuters Leia mais em moneytimes 25/11/2020
0 comentários:
Postar um comentário