09 agosto 2020

Fusões e aquisições: 105 transações realizadas em julho/20

O mercado brasileiro de fusões & aquisições no mês de julho de 2020 registrou expressivo crescimento. Os setores de Tecnologia da Informação e  Instituições Financeiras foram os mais ativos e os investidores nacionais predominaram.

No mês de julho foram realizadas 105 transações com um crescimento de 43,8% e investimento de R$ 29,5 bilhões, aumento de 68,9%, em relação  ao mês anterior 

No ano, com  515 operações e investimentos de R$ 136,6 bilhões, representa uma redução de 5,0% no volume e diminuição de 34,8% no valor, em relação ao mesmo período do ano passado., 

Os investimentos realizados nas operações de porte acima de R$ 1,0 bilhão foram os que apresentaram maior queda, de 41,7%.

Queda do  acumulado do volume de transações dos últimos doze meses. Os sinais indicam que o mês de julho poderá ser o mês de interrupção da queda do no número de transacões dos últimos meses

Valor médio das transações no acumulado do ano registra queda de 31,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

Os setores de TI, Outros e  Instituições Financeiras foram os mais ativos nos primeiros sete meses do ano.

Mesmo predominando os Investidores Estratégicos tiveram queda no acumulado do ano de 8,1%  no volume, e de 53,9% nos investimento.

Os investidores Financeiros cresceram 1,1%  no volume e queda de 1,6% no montante dos  investimentos no acumulado do ano. Realizaram 38 operações no mês de julho num montante de  R$ 22,4 bilhões.

Investidores Nacionais com maior apetite no acumulado do ano, crescimento de 7,9% no volume, e queda de 2,0%  no montante das transações.

No ano os Investidores Estrangeiros registraram queda de 34,8% no volume de transações e 66,4% no valor dos investimentos. 

Foram mapeados 15 negócios realizados por investidores de 7 países. Os EUA, com 9 operações  e investimento da ordem de R$ 7,7 bilhões foi o de maior apetite.

Maior transação do mês de julho/20 ,  foi a Lojas Americanas captando R$ 7,9 bilhões em oferta de ações.

Em relação às expectativas pós-covid 19,  as ofertas de ações somam R$ 52,5 bi e podem bater R$ 120 bi no ano. Até o momento, já foram 21 ofertas — mais da metade na pandemia.

Operações de Fusões e Aquisições divulgadas com destaque pela imprensa brasileira no decorrer do mês de JULHO de 2020.

ANÁLISE DO MÊS

Concentração setorial - Os 5 setores mais ativos responderam no mês de julho/20 por 75,2% do total das operações, contra 62,4% no mesmo mês do ano passado, destacando a predominância de poucos setores com maior apetite pelo crescimento inorgânico.

Crescimento de 44% do número de operações  em relação ao mês  anterior. Foram divulgadas com destaque pela imprensa no mês de julho 105 transações em 19 setores da economia brasileira, registrando um crescimento de 43,8% em relação ao mês anterior ( 73 operações).

Confrontando com o mesmo mês do ano anterior,  constata-se um crescimento de 4,0%, quando foram apuradas 101 negócios.

Evolução nos últimos 5 anos  - No acumulado dos primeiros sete meses de 2020, apuradas 515 operações,  registra uma queda 5,0% se confrontado com igual período de 2019,  quando foram realizadas 542 operações.

Maiores apetites x maiores quedas.  Setores mais representativos no primeiro semestre. No gráfico dos setores mais ativos no acumulado do corrente ano, além de TI, destacam-se  Outros e Instituições Financeiras

No acumulado do ano o segmento com maior crescimento no número de transações em relação o mesmo período do ano passado foi o de TI, com um aumento de 30 operações, seguidos por Produtos Químicos e Petroquímicos e Hotéis e Restaurantes.

*Correção: foi feita reclassificação nas transações do mês de junho/20, referente a uma operação de Tecnologia da Informação para Lojas de Varejo

Os setores que apresentaram maiores quedas no nº de transações no acumulado do ano, em relação ao mesmo período do ano passado, foram  Outros com 13 operações a menos e  Serviços Portuários e Aeroportuários com redução de 11.

Queda do  acumulado do volume de transações dos últimos doze meses. Os sinais indicam que o mês de julho poderá ser o mês de interrupção da queda do no número de transações dos últimos meses. Por conta do Covid-19, março/20 ficará marcado como o mês da inflexão da curva de crescimento do número de transações que vinha ocorrendo há mais de um ano, desde janeiro de 2019. 

Julho registra crescimento de 0,4% do número de transações de M&A acumuladas nos últimos doze meses, com 1.010 operações, comparativamente com o mesmo período do mês  anterior. Já em relação ao mesmo período acumulado do ano anterior - jul/19, o aumento é de 8,5%.

No gráfico do acumulado, pode-se inferir ciclos distintos de crescimento e queda do número de transações.  Destaca prováveis fatores que mais estão repercutindo nas expectativas de investimentos e, no detalhe, (i) a evolução da série histórica do índice BOVESPA (desempenho das ações negociadas na B3), no mesmo período, e (ii) a evolução da taxa de câmbio.

Porte das transações:  Das 105 transações apuradas no mês,  64 são de porte até R$ 49,9 milhões -  61,0 % do total e responderam por 2,9 % do seu valor. No acumulado do ano de 2020, para este mesmo porte de operações, registraram-se 320  transações representando 62,1% do total  e 3,2% do valor. E  impacta um crescimento de 1,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O volume de transações de porte acima de R$ de 500 milhões  foi o que mais sofreu  queda no mês com o impacto da pandemia. No acumulado do ano as operações de porte entre R$ 500 milhões a R$ um bilhão, acusaram uma queda de 29,6%. E as operações de  porte superior a R$ 1,0 bilhão a queda foi de 21,7%.

Trimestral - Distribuição das transações por porte, ao longo dos trimestres. O primeiro mês do terceiro trimestre indica um volume significativo permitindo inferir  que o 3º trimestre será superior  aos dois primeiros.

Queda de 68,9% do montante dos investimentos no mês em relação ao mesmo mês do ano anterior.  Quanto aos montantes dos negócios realizados no mês, estima-se o total de R$  29,5 bilhões, com um crescimento de 68,9% em relação  ao mês anterior - considerando Valores Divulgados (86,1%)  e Não Divulgados/Estimados (13,9%). Em relação ao mesmo mês do ano anterior, verifica-se uma queda de 39,4%.

Queda de 34,8% do montante dos investimentos no acumulado do ano.  Quanto aos montantes dos negócios realizados no acumulado do ano estima-se o total de R$ 136,6 bilhões, representando uma queda  de  34,8%  em relação ao mesmo período de 2019.

Os investimentos realizados nas operações de porte acima de R$ 1,0 bilhão foram os que apresentaram maior queda, de 41,7%.

Distribuição dos montantes das transações por porte, ao longo dos trimestres. Numa demonstração da retomada do apetite, os investimentos do mês de julho foram superiores ao total que foi apurado no segundo trimestre do ano.

Valor médio das transações no acumulado do ano registra queda de 31,3% em relação ao mesmo período do ano passado. O valor médio das transações realizadas no acumulado  do ano alcançou R$ 265,2 milhões, contra R$ 386,2milhões no mesmo período de 2019, representando uma queda de 31,3%.

A queda do valor médio do acumulado do ano ficou por conta das transações de porte superior a R$ 1,0 bilhão, comparativamente com o mesmo período do ano anterior, com redução de 25,5%.

Queda de 41,7% do valor médio das transações no mês - No mês de julho/20, verificou-se queda de 41,7% no valor médio das transações em relação ao mesmo mês do ano anterior. Constata-se uma retomada do crescimento gradativo do ticket médio no intervalo de abril a julho, período inicial da pandemia.

Dinâmica dos Investidores: Estrangeiros reduziram o valor do  ticket pela metade no acumulado do ano. A queda mais significativa foi do valor médio das transações dos Investidores Estrangeiros, com redução de 48,5%, comparado com o mesmo período de 2019. A menor queda apurada foi dos Investidores Nacionais, com redução de 2,7%.

Mesmo predominando os Investidores Estratégicos tiveram queda no acumulado do ano de 8,1%  no volume, e de 53,9% nos investimentos - O maior apetite neste mês ficou por conta dos investidores Estratégicos  com 67 operações (63,8%), e responderam por 24,0 %  dos montantes investidos. No acumulado do ano, os Estratégicos, com 331  operações - registraram uma queda de 8,1% - responderam por 64,3% dos negócios e 44,7%  dos investimentos, no montante de R$ 61,1 bilhões, o que significa uma queda de 53,9% em relação ao mesmo período do ano de 2019.

Os investidores Financeiros cresceram 1,1%  no volume e queda de 1,6% no montante dos  investimentos no acumulado do ano. Realizaram 38 operações no mês de julho num montante de  R$ 22,4 bilhões. No acumulado do ano os investidores financeiros alcançaram 184 operações - crescimento de 1,1% - correspondendo a 35,7% dos negócios e 55,3%  dos investimentos, no valor de R$ 75,5 bilhões, representando uma queda de  1,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Investidores Nacionais com maior apetite no acumulado do ano, crescimento de 7,9% no volume, e queda de 2,0%  no montante das transações. Os investidores de Capital Nacional foram responsáveis no mês por 90 operações, 85,7%, e investimento da ordem de R$ 21,3 bilhões, correspondendo a 72,3% do total. No acumulado do ano, os nacionais foram responsáveis por 408 operações - crescimento  de 7,9% em relação ao ano anterior, e  responderam por 79,2% das operações. O investimento foi da ordem de R$ 100,7 bilhões, o equivalente a 73,8% do total, correspondendo a uma queda de 2,0 % em relação ao mesmo período do ano anterior.

No ano os Investidores Estrangeiros registraram queda de 34,8% no volume de transações e 66,4% no valor dos investimentos. Os investidores de Capital Estrangeiro realizaram no mês, 15 operações -  14,3% do total,  no montante de R$ 8,2 bilhões - 27,7% % do total. No acumulado do ano, os Estrangeiros com 107 operações registraram uma queda de 34,8% - responderam por 20,8% dos negócios. Os investimentos alcançaram o montante de R$ 30,8 bilhões (26,2%), o que significa uma queda de 66,4% em relação ao mesmo período do ano de 2019.

No mês de julho/20, foram mapeados 15 negócios realizados por investidores de 7 países. Os EUA com 9 operações  foram os de maior apetite estrangeiro no mês e um investimento estimado em R$ 7,7 bilhões.

Maior transação do mês  de julho /2020 - Lojas Americanas levanta R$ 7,9 bilhões em oferta de ações. Pretende usar os recursos da operação para capitalizar a controlada B2W (BTOW3), dona de sites de comércio eletrônico como Americanas.com, além de investir na fintech Ame e na expansão de seus negócios. 14/07/2020https://fusoesaquisicoes.blogspot.com/2020/07/lojas-americanas-levanta-r-79-bilhoes.html

Covid-19 e o mercado de  M&A: jan. a jul./20 - uma breve narrativa

1º trim/20 -  (jan/20) Bancos projetam novo recorde em ofertas de ações. Operações podem somar até R$ 200 bilhões. Estimativa de ofertas para o ano começou com 40 operações e hoje já projeta quase 80 transações para o mercado brasileiro. Muitas companhias que pensavam em IPO em 2021 ou 2022 estão antecipando esse movimento, para aproveitar essa janela forte de mercado; Foram realizadas  76 transações, um crescimento de 46,2% em relação ao mesmo mês do ano passado.  Em volume financeiro, essas transações movimentaram cerca de R$ 16,3 bilhões, crescimento de 38,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

(fev/20) O ano das empresas médias na Bolsa. Teremos onda avassaladora de IPOs; Realizadas 87 transações, com um crescimento de 38,1%, e investimentos de R$ 47,3 bilhões - representando um aumento de 190,1%, comparativamente ao mês anterior. Se comparado com o mesmo mês do ano anterior o crescimento do volume de transações foi de 468,3%.

(mar/20) Bolsa tem pior trimestre da história, com perda de 36,86% de janeiro a março. A pior de que se tem registro para o intervalo de três meses, com a crise do coronavírus superando mesmo os momentos mais depressivos de 2008. Cerca de 25 ofertas de ações de empresas brasileiras previstas para o primeiro semestre do ano correm o risco de serem adiadas. O impacto da pandemia sobre os negócios deM&A  foi fulminante. O mês de março/20, ficará marcado como o mês da inflexão da curva de crescimento do número de transações que vinha ocorrendo há mais de um ano, desde janeiro de 2019. Foram realizadas 49 transações, com uma queda de 43,7%, e investimentos de R$ 14,8 bilhões - representando uma redução  de 68,8%, comparativamente ao mês anterior. Se comparado com o mesmo mês do ano anterior a queda do volume de transações foi de 24,6%.

2º trim/20 (abr/20) É esperado um aumento do número de transações motivadas por dificuldades financeiras, e também por um grande movimento de consolidação. As operações de grande porte, acima de R$ 1,0 bilhão, desapareceram no Brasil.  Os cenários são os mais variados;  Foram realizadas 51 transações, com uma queda de 4,1%, e investimentos de R$ 5,0 bilhões - representando uma redução  de 65,9%, em relação ao mês anterior. Se comparado com o mesmo mês do ano anterior  a queda do volume de transações foi de 42,0%.  E de investimentos a redução foi de 90,8%.

(mai/20)  Mesmo nos países desenvolvidos a expectativa é por uma recuperação mais lenta do que inicialmente imaginado. PIB do 2º tri será ainda pior do que a apurada no 1º tri., quando registrou uma queda de 1,5%. O Brasil vai ser um dos países mais impactados, tanto pela queda do PIB, como pelo tamanho do déficit fiscal e da relação dívida/PIB, uma vez que o país está passando por três crises: da saúde, da economia e da política.  Projetos de envergadura continuam sendo adiados. Empresas congelam aquisições.  O momento é de cautela e prioridade é a manutenção do caixa.  No Brasil as primeiras empresas a anunciar a captação de recursos na Bolsa. Foram realizadas 74 transações, com um crescimento de 45,1%, e investimentos de R$ 6,2 bilhões - representando um aumento de 22,4%, em relação ao mês anterior. Se comparado com o mesmo mês do ano anterior (82)  a queda do volume de transações foi de 9,8%.  E de investimentos a redução foi de 81,7%.

(jun/20) Otimismo eleva a projeção do Ibovespa para 112 mil pontos em 2020. Ipea prevê queda de 10,5% no PIB do 2º trimestre e retração de 6% em 2020. O mercado de fusões e aquisições começa a mostrar sinais de atividade e que a retomada é vista particularmente entre compradores estratégicos bem capitalizados.  Abril foi ‘com certeza’ o fundo do poço da atividade. Para fazer caixa, empresas fazem 'liquidação' de ativos considerados não essenciais. Levantamento sobre os impactos do isolamento provocado pela pandemia nas indústrias brasileiras. Varejo, mídia, telemedicina, químico, entrega de alimentos, educação digital e alimentos e bebidas são os setores que devem ter uma retomada dos negócios mais efetiva pós covid-19. Na outra ponta, estão áreas como aeroportos, outros segmentos de varejo, hotéis, governo, mercados industriais, esporte e mídia que podem ter um processo mais longo de reinício das atividades. FMI piora a projeção de queda do PIB do Brasil em 2020, de -5,3% em abril para -9,1%. Apesar do avanço da pandemia, os empresários estão animados com a retomada da Bolsa. Os bancos têm em mãos cerca de 40 mandatos para abertura de capital na B3. 

3º trim/20 (Jul/20)  Ofertas de ações somam R$ 52,5 bi e podem bater R$ 120 bi no ano - A aceleração no mercado de capitais continua intensa, com um número crescente de companhias contratando bancos para ofertas e voltando a colocar os planos na rua. Até o momento, já foram 21 ofertas — mais da metade na pandemia 

Indicador do Volume de Transações 2020:  Cenário Dez/19, pré-covid  versus Cenário pós-covid. Tem como objetivo estimar qual seria a perda potencial do volume de negócios de M&A,  mais aproximada possível. O mês de julho indica que o mercado praticamente já absorveu o impacto da pandemia, retomando o fluxo de transações.

Das 105 transações realizadas em julho, identificada 103 delas formalizadas já com a influência da pandemia. Ao comparar  este número de transações pós-covid, com a estimativa do volume de negócios para jul/20, divulgadas em dez/19, permite inferir uma perda de 8,9% dos negócios esperados para este mês.

Expectativas projetadas em dez/19 - No final do ano, no contexto do otimismo que prevalecia, divulgamos projeção mensal conservadora esperada ao longo de 2020;

Operações  informadas no mês - Trata-se do número de transações coletadas no mês, que inclui também negócios realizados anteriormente, mas só agora informados, captados ou divulgados;

Estimativa de Transacões PÓS Covid-19 - Trata-se da tentativa de identificar as perações realmente realizadas no Brasil após a Organização Mundial da Saúde declarar a pandemia de Covid-19, em 11/03/2020, (com todas as limitações conhecidas). A maior parte das transações informada em março e abril, são ainda negócios realizados anteriormente e que, por conta de prazos contratuais, legais, ou mesmo deliberações pelas partes, são informados somente nestes meses e que não foram impactados  decisivamente no processo quando do fechamento das transações.

Percentual de perda de negócios (dez-19 / pós Covid-19): O indicador retrata o percentual de perdas de transacões no mês, considerando a expectativa projetada no cenário de dez/19, e o volume efetivamente apurado de oprações realizadas após o Covid-19.

SUMÁRIO DOS DESTAQUES DO MÊS - FUSÕES E AQUISIÇÕES

A ordem da relação das transações de Fusões e Aquisições segue a data em que foram divulgadas pela imprensa e/ou  postadas no blog fusoesaquisicoes.blogspot.com. onde  podem ser localizadas

M&A - QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ

 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DO MÊS tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilação de notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda anunciados/realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidas a partir de notícias consideradas confiáveis e de boa-fé publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Operações divulgadas em relatórios anteriores podem sofrer alterações, por conta de cancelamentos, renegociações, atualizações,  etc. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes.

09 agosto 2020



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