Há alguns meses, noticiou-se interesse do grupo Fischer em vender sua parte marítima, composta pela empresa de navegação CBO, especializada em barcos de apoio, mais o estaleiro Aliança – produtor dos mesmos barcos – e de unidade industrial que supre o estaleiro. O mercado estimava o valor de venda em R$ 1 bilhão, e se dizia que o motivo foi o atraso, no Governo Dilma, na contratação desses barcos, diante da situação financeira da Petrobras.
Em seguida, a Petrobras reiniciou a contratação de barcos – a estatal faz contratos de médio prazo com armadores, que em seguida encomendam as unidades aos estaleiros – e se soube que o grupo Fischer – dono da gigante de sucos Citrosuco Paulista – estava decidido a continuar no negócio.
Agora, no entanto, voltam a circular comentários de que os grupos Promon e BTG Pactual, com apoio da estatal BNDESPar, fariam nova oferta para ficar com o complexo marítimo da família Fischer. Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta
Fonte: portosenavios 12/09/2013
13 setembro 2013
A venda da CBO
sexta-feira, setembro 13, 2013
Compra de empresa, Infraestrutura, Plano de Negócio, Tese Investimento, Transações MA, Venda de Empresa
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Ruy Moura
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