08 julho 2016

Grupo Colleman aproveita crise para crescer por aquisição.

Prestes a completar 32 anos, o Grupo Colleman aproveita o momento de crise, para crescer por aquisição. Atuante em mais de 15 segmentos da economia, como agronegócio, combustível, engenharia ambiental e civil, facilities, geração de energia, pedreira, real estate, trading, entre outros, e um portfólio que ultrapassa 130 empresas, o Grupo anunciou o ingresso no mercado de Recuperação de Crédito e BPO (Business Process Outsourcing), há menos de 90 dias. Desde então, adquiriu empresas e carteiras, somando 3.000 P.As (Pontos de Atendimento), com número superior a 6.000 funcionários.

Na Recuperação de Créditos, o Grupo opera com a Vegacollect S.A., a qual já adquiriu outras três grandes empresas do setor. Em sua carteira, constam Bancos, Grupo Varejista, Empresas de Telecom, entre outras. O Diretor de Operações, Marcio Tolentino, afirma que esse mercado é extremamente competitivo e que não terá mais espaço para operações pequenas, com até 500 P.As, pois os custos são cada vez mais elevados. Portanto, só sobrevivem operações que tenham ganho em escala, que justifique investimentos em tecnologia, estrutura física e humana, para suprir as necessidades e atingir os resultados cobrados pelos clientes.

Já no segmento de BPO, o Grupo opera com a Veganet S.A., criada, há quase 20 anos, como Contact Center de uma das maiores corretoras de seguros do Brasil e, atualmente, a carteira é diversificada, atendendo mercados como: financeiro, seguros, varejo, telecomunicações, entre outros. O CEO, Marcelo Morilla, sob incumbência de reestruturar a empresa, reformulou Quadro Diretivo, com saída dos ex-acionistas e remodelando as áreas de Tecnologia e Comercial. Em fase final de aquisição de outras três empresas do setor, aumentará sua operação, até final de 2016, e deverá procurar novos sites para 2017, deixando o espaço onde se encontra há 10 anos, que não comporta o crescimento.

Em ambas empresas, o Grupo traz inovações na gestão de pessoas. Marcio Tolentino e Marcelo Morilla estão alinhados, no que diz respeito a inovar, dentro de um setor conservador e pouco ousado, principalmente, por se tratar de um segmento que gera tantos empregos. Serão inúmeras ações, na busca de fidelizar não só operadores, mas todo quadro funcional, fazendo com que os colaborares estejam constantemente motivados e felizes em seus postos. Afinal, o Grupo Colleman não quer ser apenas um mero empregador, mas um canal de bênçãos para os que se dedicam na busca pelo crescimento profissional e pessoal.Autor por:  Maria Priscila  Leia mais em segs 08/07/2016

08 julho 2016



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