Quando o investidor brasileiro Jorge Paulo Lemann, 78 anos, se declarou um "dinossauro assustado" em um evento sobre inovação, há quase um mês, suas palavras foram recebidas como um raro reconhecimento público de revezes sofridos pelo império global de empresas de consumo que amealhou: a cervejaria AB Inbev, a fabricante de alimentos Kraft Heinz e a holding de redes de fast-food Restaurant Brands, um combo que vale US$ 270 bilhões em bolsa.
Depois de três décadas de trajetória ascendente vertiginosa desde a compra da cervejaria Brahma, em 1989, Lemann e seus indissociáveis parceiros nos negócios, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, têm sido amplamente questionados a respeito da sua fórmula de sucesso.
Sempre houve quem os criticasse por não aprovar a agressividade na consolidação de grandes empresas, seguida de implacável corte de custos, demissões de pessoal em larga escala e obsessão por eficiência.
Mas, pela primeira vez, a pergunta que analistas e investidores fazem é se o modelo que os levou ao topo da cadeia alimentar dos negócios está superado em um mundo de rápida inovação de produtos e canais de venda. Publicado por Valor Econômico Leia mais em gsnoticias 25/08/2018
28 maio 2018
Fórmula que levou Lemann e 3G ao topo está sob pressão
segunda-feira, maio 28, 2018
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Ruy Moura
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