28 fevereiro 2015

BRF vê oportunidades de aquisições no Brasil em 2015

Linha de produção da BRF: novas aquisições no Brasil podem expandir capacidade ociosa de suas fábricas

Se 2014 foi um ano intenso de fusões e aquisições para a BRF, 2015 deve continuar no mesmo ritmo. Segundo Pedro Faria, presidente global da companhia de alimentos, existem oportunidades fora e dentro do Brasil que podem ser anunciadas ao longo do ano.

“2014 ficou longe de ser um ano tranquilo para a nossa equipe de fusões e aquisições, pelo menos sete operações foram anunciadas, e queremos dar continuidade a esse movimento”, afirmou o executivo em teleconferência com analistas e investidores, nesta sexta-feira.

No mercado externo, a BRF vê oportunidade não só no Oriente Médio, mas também em outras regiões, principalmente em países emergentes. No Brasil, a companhia está de olho em ativos que possam ajudar a aumentar a capacidade produtiva de suas unidades já em operação.

Expansão internacional

No fim do ano passado, a BRF anunciou parceria com a PT Indofood Suskes Makmur Tbk, uma das maiores empresas do setor de alimento da Indonésia.

O acordo entre as duas empresas visa explorar o negócio de aves e alimentos processados no país e marcou também a entrada da BRF na região.

Antes disso, a companhia já havia afirmado que planejava crescer no mercado asiático a partir de deste ano e tornar suas marcas mais conhecidas por lá.

Nova fábrica

No final de novembro, a BRF inaugurou sua primeira fábrica de alimentos processados no Oriente Médio.

A unidade recebeu investimentos de cerca de 160 milhões de dólares e está instalada na zona de industrial de Kizad, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.

Com capacidade de produção de 70.000 toneladas por ano, a fábrica vai produzir alimentos processados, como empanados, hambúrgueres e pizzas e deve ter 1.400 funcionários até 2017.

O modelo de negócio adotado para o Oriente Médio, segundo a empresa, pode ser replicado para outros mercados onde a BRF já mantém operação.Daniela Barbosa  Leia mais em exame 28/02/2015

28 fevereiro 2015



Google compra domínio ‘.app’ por 25 milhões de dólares


São Paulo - O Google acaba de comprar o domínio ‘.app’ por 25 milhões de dólares, segundo o site oficial da Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números (ICANN, na sigla em inglês).

O valor que o Google pagou pelo ‘.app’ é o maior que qualquer empresa já pagou em um domínio. A Amazon comprou os domínios ‘.buy’ (por US$ 5 milhões) e ‘.spot’ (por US$ 2,2 milhões).

Desde 2012, quando a ICANN decidiu expandir o número de domínios de topo, o Google vem se inscrevendo para tentar registrar diversos domínios, incluindo ‘.android’ e ‘.docs’. “Nós estamos animados e curiosos com o potencial dos novos domínios de topo já faz um tempo.

Estamos muito felizes em como, no mínimo, eles têm potencial de avançar a inovação na internet," disse um representante do Google ao Business Insider via e-mail.

O Google também possui seu próprio serviço de domínios, que ainda funciona em versão beta nos Estados Unidos. No Google Domains, os usuários poderão comprar e vender domínios por meio do serviço e criar até 100 endereços de e-mail sob o mesmo domínio. A lista completa dos domínios disponíveis no Domains pode ser vista neste link. Karen Carneti, de INFO Online Leia mais em exame 28/02/2015



27 fevereiro 2015

Visa adquire plataforma de pagamentos online TrialPay

A administradora de cartões de crédito e débito Visa anunciou nesta sexta-feira, 27, que assinou acordo para adquirir o sistema de pagamentos online TrialPay, que conecta comerciantes com milhões de consumidores através de promoções direcionadas. Os termos financeiros do negócio não foram divulgados.

Em comunicado, a Visa declara que integrará a tecnologia TrialPay em seu portfólio para ajudar comerciantes a aumentar o número de clientes, impulsionar o tráfego e expandir as vendas, alcançando portadores de cartões da bandeira com ofertas direcionadas.

"Esta aquisição se alinha com a estratégia da Visa para trabalhar mais estreitamente com os comerciantes, no desenvolvimento de soluções que os ajudem a crescer seus negócios e construir relacionamentos mais fortes com os clientes", disse Ramon Martin, vice-presidente sênior de vendas e soluções comerciais da Visa. Leia mais em tiinside 27/02/2015

27 fevereiro 2015



Vale conclui transação com Cemig GT para joint venture

Cemig GT: segundo a Cemig, Vale e Cemig GT detêm, respectivamente, 55% e 45% do capital total da Aliança

 Vale informa que concluiu a transação com a Cemig Geração e Transmissão (Cemig GT) para formação da joint venture Aliança Geração de Energia.

O acordo entre as duas empresas foi anunciado em 19 de dezembro de 2013.

Após obtenção de todas as aprovações regulatórias e cumprimento de todas as condições pertinentes à transação, Vale e Cemig GT aumentaram o capital social na Aliança Geração mediante o aporte de ativos de geração de energia na empresa.

Segundo a Cemig, Vale e Cemig GT detêm, respectivamente, 55% e 45% do capital total da Aliança, avaliada em R$ 4,5 bilhões. "A Aliança passa a possuir a capacidade instalada hídrica de 1.158 MW (652 MW médios) em operação, dentre outros projetos de geração", informa a Cemig, em fato relevante.

A Vale esclarece que conclusão da transação não implica nenhum desembolso financeiro e foi executada com o aporte de ativos.

A Aliança Geração passa a abrigar as participações até então detidas pela Vale e pela Cemig GT nos seguintes ativos de geração de energia: Igarapava, Porto Estrela, Funil, Aimorés, Capim Branco I e II, e Candonga.

Tais usinas possuem 1.158 MW de capacidade instalada atribuível e energia assegurada de 652 MW médios. O fornecimento de energia elétrica para operações da Vale será assegurado por contrato de longo prazo.

Também faz parte da transação com a Cemig GT a venda de 49% da participação da Vale na Aliança Norte Energia Participações S/A (Aliança Norte), veículo que abriga a participação da Vale de 9% no capital total da Norte Energia, empresa responsável pela construção, operação e exploração da usina hidrelétrica de Belo Monte.

O fechamento da transação da Aliança Norte deverá ocorrer em breve, segundo a mineradora.

"Esta transação é consistente com a estratégia da Vale de maximização de valor para os acionistas, na medida em que proporciona diminuição do dispêndio de capital em investimentos relacionados a ativos non-core e aumenta a flexibilidade para gestão destes ativos no futuro", afirma a Vale em comunicado distribuído nesta sexta-feira, 27. Fátima Laranjeira, do Estadão Leia mais em exame 27/02/2015



Finep prevê investir R$ 450 milhões para apoiar ” startups” de tecnologia

Empresas nascentes de base tecnológica. Essa é a definição escolhida pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa vinculada ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), para tratar das chamadas “startups”. Está previsto para o mês que vem o lançamento do programa Inova Startup, pelo qual a Finep planeja injetar R$ 450 milhões até 2018 em projetos promissores de inovação.

Apesar de normalmente associado ao segmento tecnológico, o termo “startup” pode servir para qualquer ideia inovadora ou grupo de pessoas à procura de um modelo de negócio. O programa da Finep, entretanto, é limitado às milhares de pequenas empresas de tecnologia que precisam de um empurrão financeiro para desabrochar. A expectativa é que 2 mil delas recebam apoio do Inova Startup até o fim de 2018.

Incipiente e cercado de entraves burocráticos, o setor poderá ter no programa da Finep o “pulo do gato”, segundo definição de seu presidente, Glauco Arbix. Ele explica que um dos principais entraves aos aportes nas “startups” é o impedimento legal para que fundos de investimentos em participações coloquem dinheiro em empresas de capital limitado. Por essa razão, o programa da Finep vai viabilizar os investimentos via aquisição de opções de compra de participação nas empresas.

A transação vai ser feita por meio de um contrato preliminar de aquisição de participação societária. Pelo modelo proposto, a Finep vai trocar R$ 150 mil pela opção de ficar com 5% do capital da “startup” no futuro. Também está prevista a troca de R$ 300 mil por 10%. “Essa é a grande novidade”, disse Arbix, que apresentou ontem o Inova Startup durante a reunião do Conselho Deliberativo do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em Brasília.
A estratégia é realizar em 2015 a versão piloto do programa, pelo qual a Finep pretende desembolsar R$ 15 milhões com investimentos em cem “startups”. “Ninguém conhece esse mercado, por isso vamos avaliar como vai funcionar neste ano”, disse o executivo. Poderão pleitear os aportes ­ liberados mediante processo de seleção ­ empresas nascentes de base tecnológica com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões.

A escolha das empresas, segundo Arbix, será dividida em duas etapas. Na primeira, serão avaliados a solução inovadora, o produto e o processo, bem como a capacidade tanto da empresa quanto dos empreendedores. Após essa fase, o projeto terá que enfrentar ainda uma banca presencial de examinadores, para a qual serão convidados potenciais investidores privados.

Um dos principais objetivos do programa é facilitar a interação entre startups e outros investidores. No caso da Finep, o aporte nas empresas será reavaliado periodicamente, podendo a empresa estatal se consolidar como sócia minoritária, revender sua participação a outros interessados ou, num cenário em que a “startup” naufragar, simplesmente sair do negócio.

De acordo com Arbix, o programa foi bem recebido na reunião do Sebrae, da qual também participaram o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, e o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade. O Sebrae vai participar em várias frentes do programa, desde a divulgação até o treinamento dos empreendedores para a preparação das apresentações às bancas. Fonte: Valor Econômico Por Murillo Camarotto Leia mais em tbsconsultoria 27/02/2015



JBS Foods cancela IPO em razão da conjuntura do mercado

JBS: empresa já havia afirmado que o IPO não deveria ocorrer enquanto o mercado tiver incertezas em relação ao cenário macroeconômico do Brasil

A JBS informa que a sua subsidiária integral JBS Foods pediu nesta sexta-feira, 27, o cancelamento de pedido de registro de oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) de distribuição primária de ações ordinárias, tendo em vista a atual conjuntura de mercado.

A empresa afirma que manterá seus acionistas e o mercado informados "quando da identificação de situações favoráveis de acesso ao mercado de capitais brasileiro e internacional".

Em novembro, o CEO global da JBS, Wesley Batista, já havia afirmado que o IPO da JBS Foods não deveria ocorrer enquanto o mercado tiver incertezas em relação ao cenário macroeconômico do Brasil.Fátima Laranjeira, do Estadão Leia mais em exame 27/02/2015



BTG Pactual e Brookfield farão oferta por controle da BR Properties

O BTG Pactual e a Brookfield Property Group pretendem realizar uma oferta pública voluntária de aquisição (OPA) de controle da BR Properties, acreditando que o valor de mercado da companhia de imóveis comerciais reflete um desconto em relação aos seus ativos.

Nesta quinta-feira, a BR Properties divulgou carta do Fundo de Investimento em Participações Bridge, veículo de investimento utilizado por fundo da BTG Investments, parte do Grupo BTG Pactual, e pela Brookfield BR7, revelando a proposta.

No âmbito da OPA, que tem por objeto a aquisição da totalidade de ações da BR Properties e um mínimo de 85 por cento da companhia, o Bridge ofertará um preço por ação de 12 reais, que será ajustado por dividendos e juros sobre capital próprio.

Uma das condições do Bridge para a realização da oferta é a declaração de dividendos no montante de 3,02 reais por ação. O valor contempla 0,22 real por papel referente a dividendo proposto pelo Conselho de Administração da BR Properties neste mês, além de 2,80 reais por ação relativos a remuneração adicional aos acionistas sugerida pelo Bridge.

Considerando a declaração desses dividendos, o preço ajustado na data do leilão da OPA será de 8,98 reais por ação.

Segundo o Bridge, o valor antes dos dividendos representa um prêmio de 35 por cento sobre a cotação média dos papéis da BR Properties nos últimos 30 pregões.

Às 12h08, as ações da BR Properties lideravam os ganhos do Ibovespa e se aproximavam do valor proposto na OPA antes dos dividendos, com alta de 6,64 por cento, a 11,40 reais. No mesmo momento, o principal índice da bolsa caía 0,77 por cento.

Em conferência sobre os resultados do BTG Pactual divulgados na véspera, o presidente-executivo do grupo, André Esteves, reiterou que as ações da BR Properties se descolaram em relação ao preço dos ativos da empresa.

"Acho que a estrutura da oferta é boa para o investidor e para o proprietário dos ativos", afirmou.

REORGANIZAÇÃO

A BR Properties é considerada uma das principais empresas de investimento em imóveis comerciais no Brasil. Considerando o valor de 12 reais por ação, a oferta atribui um valor a toda a companhia de quase 3,6 bilhões de reais.

Os principais acionistas são o Banco BTG Pactual, com 28,74 por cento do capital, e o fundo de pensão Petros, com 10,48 por cento, segundo informações no site da BR Properties. Outros dois sócios têm participação acima de 5 por cento, a WTorre e a Southeastern Asset Management. As ações em circulação no mercado correspondem a 50,15 por cento do capital.

O Bridge estimou na correspondência à BR Properties que o edital da OPA será publicado em até 60 dias e que, caso a oferta seja concluída com êxito, o fundo buscará reorganizar a BR Properties e seus ativos, dividindo-os entre seus investidores.

"A ofertante esclarece não ter, neste momento, um posicionamento definido em relação à permanência ou saída da companhia do Novo Mercado após a conclusão da OPA, e, assim sendo, poderão ser adotadas, oportunamente, as medidas cabíveis para recomposição do percentual mínimo de ações em circulação", disse o Bridge.

As regras do segmento estabelecem que no mínimo 25 por cento dos papéis de uma companhia listada no Novo Mercado sejam negociados livremente.

Mais cedo nesta semana, a British American Tobacco (BAT) divulgou que avalia comprar todas as ações que não possui de sua controlada brasileira Souza Cruz, podendo desembolsar mais de 10 bilhões de reais se levar a ideia adiante e a operação tiver adesão maciça dos acionistas minoritários (Reportagem adicional de Guillermo Parra-Bernal)Por Marcela Ayres Leia mais em Uol 26/02/2015



Startup da área de saúde tem aporte de US$ 5 milhões

Uma empresa com ambição global. Essa característica do SaúdeControle - plataforma que permite o arquivamento e a gestão das informações médicas pelo paciente - conquistou investidores americanos.

O negócio foi o único na área da saúde a representar o Brasil em um evento de empreendedorismo realizado em Nova York, no ano passado. A seleção das startups brasileiras foi realizada por meio de uma ação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Softex e Centria Partners. "Apresentamos nossa solução para investidores e conseguimos capital para internacionalizar a operação", afirma Adrianno Barcellos, presidente do SaúdeControle.

Sem citar o nome do fundo investidor, Barcellos diz que o negócio receberá US$ 5 milhões, que serão aplicados no lançamento do sistema no mercado americano.

O orçamento prevê desde ações de marketing e adequação da ferramenta até a contratação de serviços de TI, como capacidade computacional para garantir a qualidade e a disponibilidade do aplicativo. Até o final deste semestre, a filial americana deve entrar em operação. "Os Estados Unidos serão a base para a nossa operação global", explica o executivo.

Segundo ele, a estruturação da plataforma e, principalmente do plano de negócios, foi o que chamou a atenção do mercado financeiro. "Uma empresa iniciante tem de saber conversar com o investidor, demonstrar capacidade empreendedora e ter visão global do seu produto ou serviço", diz.

Barcellos acredita que plataforma SaúdeControle tem potencial para atender milhões de pessoas em todo o mundo. "Os negócios no segmento de saúde têm crescido em todos os mercados. Desenvolvemos um produto centrado no paciente, que dá a ele poder para arquivar e gerenciar suas informações médicas. Na prática, temos clientes potenciais em todo o mundo", comenta.

No Brasil, o sistema soma 18 mil usuários e tem obtido êxito nas corporações. "As empresas estão utilizando informações médicas dos colaboradores para criar ações mais eficazes de saúde", explica Barcellos.

Para os empreendedores que estão em busca de aporte financeiro, Barcellos aconselha: frequentem ambientes que promovam negócios e insiram a empresa em rodadas de empreendedorismo. "Há dinheiro disponível no mercado. Os investidores procuram bons negócios. Mas dificilmente vão bater à sua porta", explica.

A participação em eventos para empresas iniciantes exige, no entanto, preparo. O plano de negócios tem de estar ajustado à linguagem dos investidores e as projeções de mercado precisam fazer sentido e demonstrar retorno do investimento. "Contratamos uma consultoria internacional para fazer um estudo do potencial da ferramenta para o segmento da saúde", diz Barcellos. Autor: Ediane Tiago Fonte: Valor Econômico Leia mais em tudofarma 27/02/2015



Cade aprova negócio entre J&F Investimentos e Grupo AEI

Termelétrica: a EPE é proprietária da termelétrica Cuiabá, no Estado de Mato Grosso, com potência instalada de 529,2 MW

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, operação envolvendo companhias da J&F e do Grupo AEI, como a Empresa Produtora de Energia (EPE), conforme despacho da Superintendência-Geral do órgão publicado no Diário Oficial da União.

A operação consiste na aquisição pela J&F Investimentos de 1% e pela subsidiária da J&F, Zetta Lighting, de 99% das cotas da Empresa Produtora de Energia (EPE) e da GasOcidente do Mato Grosso, atualmente detidas pela AEI CB Limited e pela EPE Holdings.

O negócio também inclui a compra pela EPE de 99% e pela Zetta Lighting de 1% das ações da GasOriente Boliviano, também detidas por AEI CB e EPE Holdings.

A EPE é proprietária da termelétrica Cuiabá, no Estado de Mato Grosso, com potência instalada de 529,2 MW e atualmente alugada para a Petrobras. As únicas atividades da EPE são a locação da usina e a prestação de serviços de manutenção e operação para a Petrobrás.

Já a J&F, empresa holding do Grupo J&F, detém participação societária em outras companhias que atuam nos segmentos de produtos alimentícios, couro, produtos de limpeza, higiene pessoal, subprodutos bovinos, serviços financeiros, florestamento e comercialização de madeira, pecuária, dentre outros.

A Zetta Lighting, por sua vez, que também pertence ao Grupo J&F, é uma empresa recentemente constituída para ser uma holding e também para atuar no mercado de iluminação pública.Luci Ribeiro, do Estadão Leia mais em Exame 27/02/2015



Finlandesa Ensto busca aquisição de fabricante de equipamentos elétricos

A possibilidade de um período recessivo na economia brasileira não deve atrapalhar os planos do empresário finlandês Miettinen Timo, que desembarca amanhã em São Paulo disposto a investir pelo menos R$ 200 milhões na aquisição de alguma fabricante nacional de equipamentos elétricos. Controlador do grupo Ensto, que tem fábricas na Europa e na Ásia, ele quer produzir por aqui equipamentos utilizados em linhas de distribuição de energia elétrica.

Apesar da perda de fôlego da economia nacional - que pode ter encolhido em 2014 e repetir o feito neste ano -, Timo acredita que o cenário atual oferece vantagens no médio e longo prazos para quem decidir investir no país. A empresa de sua família fatura algo próximo de 300 milhões de euros por ano, mantém operações em 19 países e exporta para outros 80, entre os quais o Brasil. "A presença local ajuda a Ensto a entender melhor as necessidades de cada um dos nossos parceiros", disse o empresário, em entrevista por e-mail.

Representantes da Ensto já visitaram o Brasil em busca de boas oportunidades de aquisições, mas ainda não encontraram um alvo com as características desejada pelo grupos. Há clareza, entretanto, que a operação deve funcionar nas regiões Sul ou Sudeste. O grupo finlandês - quem tem braços em outros setores - quer concentrar a operação brasileira em equipamentos para redes de distribuição subterrâneas e suspensas. "O mercado é grande e muito promissor no médio e no longo prazos", avalia o empresário.

Se a possibilidade de a economia brasileira encolher não afasta o interesse no investimento, questões como burocracia e imprevisibilidade do sistema tributário são as principais barreiras para a efetiva implantação de uma unidade do grupo Ensto no país. Timo também se queixa da pouca familiaridade dos brasileiros com o idioma inglês.

Além das redes de distribuição de energia, o grupo finlandês quer expandir os negócios na área de equipamentos e soluções para banda larga e sistemas de monitoramento digital.

A família de Timo é acionista da Teleste, companhia listada na Bolsa de Valores de Helsinki. Em novembro do ano passado, a empresa fechou um contrato com o grupo paulista Arganet, que oferece serviços de internet e hospedagem de sites e telefonia digital, entre outros.

Timo, que divide a vida entre Helsinki e Berlim, quer aproveitar a passagem no Brasil para garimpar obras de arte. O empresário mantém uma galeria na capital alemã e está em buscas de peças de artistas brasileiros, especialmente da região Nordeste. Fonte: Valor Econômico/Murillo Camarotto | De Brasília Leia mais em portosenavios 27/02/2015



Vale anuncia desinvestimentos para recuperar eficiência

Para recuperar eficiência e aumentar receitas, a Vale S.A. irá acelerar os desinvestimentos e vendas de ativos em 2015.

Essa estratégia já vem sendo seguida há alguns anos e ajudou a aumentar o lucro líquido de R$ 115 milhões em 2013 para R$ 954 milhões em 2014. No ano passado, a empresa já reduziu os investimentos em US$ 2,25 bilhões em relação a 2013.

A lista para os próximos desinvestimentos foi divulgada no Vale Day. Para esse ano, a empresa pretende desinvestir ou vender ativos na sua joint venture de carvão e na de fertilizantes, na sua operação na Indonésia (PVTI) na MRS Logística e na Mineração Rio do Norte, de bauxita.

O presidente da mineradora, Murilo Ferreira, afirmou que já em março a empresa deve anunciar um desinvestimento. “Vamos listar o que pretendemos fazer, realizar pesquisas e análises sobre o valor dos ativos, independente das condições de curto prazo.”

Com as vendas e desinvestimentos, a Vale pretende se concentrar mais em seus negócios centrais, eliminar ativos que não estejam rendendo conforme o esperado e gerar caixa.

Outro motivo para a venda desses ativos é o aumento da eficiência da empresa. “Queremos uma empresa bem eficiente, focada nos nossos principais negócios, para conseguir responder aos desafios dos próximos anos”, afirmou Ferreira.

Pessimismo

Esses ativos não serão vendidos a qualquer custo, afirmou o presidente. Ele disse que há vários fatores externos interferindo no preço das ações da Vale e no valor de seus negócios e que há desconfiança do mercado do valor desses negócios.

Segundo ele, “há muito tempo ouço a história de que não seríamos capazes de fazer operações interessantes”, e que o mercado não reconhece o valor de seus ativos.

No entanto, o presidente citou dois casos recentes de investimento que geraram valores mais altos do que os esperados pelo mercado.

Um deles é a venda de 20% da VLI para a Mitsui & Co. Ltda, uma empresa japonesa, por R$ 1,5 bilhão. Outras fatias da VLI também foram vendidas a Brooksflied e ao FI-FGTS.

Outra é a venda de uma fatia da ferrovia Nacala, corredor que terá 912 km quando pronto em Moçambique, além da venda de 15% da participação na Vale Moçambique (mina de Moatize), para a mesma empresa japonesa.

Minério de ferro

Empreendimentos na área de minério de ferro, por outro lado, são “intocáveis”, disse Ferreira. A área é o carro-chefe da mineradora.

Um dos exemplos é o projeto S11D, a expansão da atividade mineradora de Carajás. O investimento total será de US$ 19,5 bilhões e produzirá, segundo a empresa, o melhor minério do mundo.

“O S11D na Serra de Carajás é intocável. Não só porque gostamos do projeto, mas porque queremos ser mundialmente reconhecidos como a empresa que traz o melhor minério de ferro ao mercado.”
Karin Salomão, Leia mais em EXAME 27/02/2015



Cade aprova com restrições joint venture de Novartis e GSK

Novartis: a GSK terá participação de 63,5% das ações da joint venture, enquanto a farmacêutica ficaria com 35,5%

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, com restrições, a criação no Brasil da joint venture global da farmacêutica suíça Novartis e a britânica GlaxoSmithKline (GSK) na área de produtos de consumo para cuidados com a saúde e os que não precisam de prescrição.

A decisão unânime foi formalizada nesta quarta-feira, 25, tendo como principal restrição a determinação para que a GSK deixe o mercado de adesivos antitabagismo da marca NiQuitin, que concorre com o Nicotinell da Novartis.

Durante a leitura de seu voto, o conselheiro Márcio de Oliveira Júnior classificou a atuação da empresas no mercado de adesivos como "situação de quase monopólio". Ele orientou o posicionamento dos demais membros da Corte administrativa sobre o processo.

O relator destacou que a GSK propôs um Acordo em Controle de Concentrações (ACC), no qual se compromete a sair do mercado de adesivos para terapia de substituição à nicotina no Brasil.

A restrição será apenas em mecanismos de comercialização da sua marca NiQuitin, não envolvendo a venda de fábricas. Também foi proposto que a nova empresa não terá participação de executivos da Novartis para evitar troca de informações em outros mercados, no qual ela é concorrente da GSK.

O braço brasileiro da nova empresa será parte de uma companhia global com potencial, segundo as farmacêuticas, de movimentar cerca de US$ 11 bilhões por ano em faturamento em todo o mundo.

A GSK terá participação de 63,5% das ações da joint venture, enquanto a Novartis ficaria com 35,5%. A nova empresa prevê a união da área de produtos de consumo para cuidados com a saúde da GSK com os produtos que não precisam de prescrição (os chamados OTC) fabricados pela Novartis.
Nivaldo Souza, do Estadão Leia mais em Exame 25/02/2015



26 fevereiro 2015

Brazil Minerals adquire 10 concessões de lavra para ouro e diamante em MG

A Brazil Minerals informou hoje (23) que recebeu 25% dos direitos da companhia brasileira RST Recursos Minerais, referente a dez concessões de lavra e 12 direitos minerários para diamante e ouro em Minas Gerais.

As áreas das concessões adquiridas pela Brazil Minerals ficam próximas à concessão de lavra da Mineração Duas Barras, subsidiária integral da mineradora. Leia mais em noticiasde mineracao 23/02/2015
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BRAZIL MINERALS ACQUIRES SHARES IN RST RECURSOS MINERAIS

Brazil Minerals, Inc. has announced that it has received title to 25 percent of RST Recursos Minerais, Ltda. (RST), a Brazilian company with 10 mining concessions and 12 other minerals rights, all for diamond and gold. The concessions are near the mining concession owned by the Company's subsidiary, Mineração Duas Barras Ltda. (MDB).

BMIX paid a total of 250,000 Brazilian real (approximately US$110,000 at the then prevailing exchange rate, or US$87,000 at today's rate) for this 25 percent acquisition of RST shares (60 percent in cash and 40 percent in restricted stock of the company).

The sellers of the 25 percent stake in RST were two Brazilian citizens.

Marc Fogassa, Chairman and CEO of Brazil Minerals, commented, "The mild slowdown in the Brazilian economy has made certain local property owners need to raise cash, and that has created several likely accretive opportunities for us, as in this acquisition."

RST mining concessions and minerals rights are located on the banks of the Jequitinhonha River, a well-known alluvial diamond and gold area for the last two centuries, near MDB's areas and plant. RST has no operational plant or workers at this time, and any eventual mining in an RST area could possibly be processed at MDB's plant.

The company believes that its shareholders will benefit from this transaction as Brazil Minerals now has participation in 11 mining concessions, whereas before it had only one from MDB. Mining concessions are the highest level of mineral rights in Brazil. They permit the owner to mine and commercialize specified minerals in perpetuity, as long as continuous observance of the mining code is followed. The cost of obtaining a mining concession from scratch can reach hundreds of thousands of dollars and take in excess of five years. Leia mais em diamondintelligence 26/02/2015

26 fevereiro 2015



Avago adquire fabricante de equipamentos de rede Emulex por US$ 606 milhões

A Avago Technologies, cujos chips são usados em produtos da Apple, anunciou que entrou em acordo definitivo para adquirir a fabricante de equipamentos de rede Emulex por US$ 606 milhões. A transação está prevista para ser concluída no segundo semestre do ano fiscal de 2015 da Avago, a ser encerrado em 1º de novembro.

Conforme os termos do acordo, a Avago comprará todas as ações em circulação da Emulex por US$ 8 a ação, o que representa um prêmio de 26% em relação ao preço dos papéis no fechamento de quarta-feira, 25.

Em comunicado, a fabricante de chips informa que, com a conclusão da compra, a Emulex vai operar como uma unidade de negócios dentro do segmento de armazenamento corporativo da Avago. "Os negócios de conectividade da Emulex se encaixam muito bem com o portfólio existente da Avago, que atende o mercado de armazenamento corporativo", ressaltou Hock Tan, presidente e CEO da Avago. Leia mais em tiinside 26/02/2015



HP mira compra da Aruba Networks

A HP está em negociações avançadas para adquirir a Aruba Networks, fabricante norte-americana de soluções de infraestrutura para redes wireless.

Segundo informação da Bloomberg, a compra pode ser concluída na próxima semana. Entretanto, conforme fontes ligadas à HP, as tratativas podem também cair por terra.

Mesmo assim, com a informação da possível compra, divulgada na noite desta quarta-feira, 25, as ações da Aruba, empresa que tem suas redes focadas em ambientes públicos como shoppings, parques, entre outros, cresceu 21% em menos de 24 horas.

Caso seja concretizada, esta pode ser a maior compra da HP em anos. A última grande aquisição da multinacional foi a da britânica Autonomy, um negócio conturbado que custou aos cofres da empresa US$ 66 bilhões.

A Aruba, segundo dados de mercado, tem um valor avaliado em US$ 2,4 bilhões.
O alto investimento pode vir na contramão do ritmo de economia imposto pela CEO da HP Meg Whitman, que traçou um roadmap de recuperação das finanças da empresa até 2017.

Entretanto, ao somar os produtos da Aruba ao seu portfólio a empresa também pode apostar em novos produtos e ofertas, algo que pode ser oportuno após a divisão prevista para a companhia ainda este ano.

A companhia planeja separar suas divisões de computação pessoal e impressão dos negócios de clientes corporativos. Para Whitman, esta divisão colocaria a empresa em posição de investir novamente.

"Hewlett-Packard está agora em uma posição na qual podemos de fato fazer aquisições, algo que não podíamos fazer quando começamos (o plano de recuperação)", afirmou Whitman.

Desde a compra da Autonomy, a HP não deixou de fazer aquisições, mas ficou restrita a negócios menores. Em 2011, a empresa norte-americana pagou US$ 1,5 bilhão pela ArcSight, especializada em segurança e gerenciamento em cloud. Mais recentemente, a HP levou por cerca de US$ 100 milhões a Eucalyptus, desenvolvedora de softwares em código aberto para o gerenciamento de ambientes corporativos na nuvem.

A última aquisição foi a da norte-americana Voltage, companhia especializada em soluções de segurança para ambientes cloud, por um valor não aberto.

Atualmente, a divisão de redes da HP ainda é pequena perto dos negócios totais da empresa. Segundo os resultados do primeiro trimestre, este setor contabilizou US$ 562 milhões, dentro de um total de US$ 26,8 bilhões.

Com a adição da Aruba, esta fatia pode subir consideravelmente, visto que a companhia soma uma receita anual de aproximadamente US$ 1 bilhão.

A Aruba produz hardware e software para a criação de redes wi-fi, usadas por clientes como shoppings, parques e hotéis em todo o mundo. Entre os clientes da Aruba estão clientes grandes como a chinesa Dalian Group, Universidade de Los Angeles e os hotéia Edzan, no Catar.Leandro Souza Leia mais em Baguete 26/02/2015



Desinvestimento na TAVEX


Desinvestimento na TAVEX. Leia mais em valor economico 20/02/2015

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FATO RELEVANTE
A Administração da Alpargatas S.A. (“Companhia”), em atendimento ao disposto na Instrução CVM 358/02, e em continuidade ao Fato Relevante de 26 de setembro de 2014, vem a público informar que, em 05 de fevereiro de 2015, foi finalizada a Oferta Pública de Ações de Fechamento de Capital do Grupo Tavex S.A (“Tavex” e “OP A”).

Ainda, em decorrência do Fato Relevante de 30 de outubro de 2014, o encerramento da OPA deu início ao prazo para a Administração da Companhia formalizar a opção sobre seu investimento na A.Y.U.S.P.E. Empreendimentos e Participações S.A. (“A.Y.U.S.P.E.”), sociedade holding na qual a Companhia detém, por meio da Alpargatas International Aps, aproximadamente 37% do capital social e onde está concentrada sua participação acionária na Tavex.

Dessa forma, os membros do Conselho de Administração da Companhia não vinculados à Camargo Corrêa S.A. (“CCSA”), levando em consideração a recomendação da Diretoria da Companhia de 08 de dezembro de 2014, aprovaram, nesta data, a venda para a CCSA da totalidade de sua participação na A.Y.U.S.P.E. pelo valor de R$ 15.572.180,00 (quinze milhões, quinhentos e setenta e dois mil e cento e oitenta reais), corrigido pelo CDI desde 31 de outubro de 2014 até a data de seu efetivo pagamento pela CCSA, a ser realizado até 20 de agosto de 2015.

Com a concretização desta operação, a Alpargatas S.A. conclui seu integral desinvestimento na Tavex. Leia mais em bovespa 20/02/2015



M&C Saatchi compra parte da agência Santa Clara

A britânica M&C Saatchi comprou parte da Santa Clara no Brasil – agência de publicidade com sede em São Paulo. Os detalhes financeiros da aquisição não foram revelados pelas empresas.

De acordo com comunicado, a ideia de buscar um sócio para o negócio surgiu da necessidade de a Santa Clara aumentar suas vantagens competitivas no mercado brasileiro.

“Essa parceria vai nos ajudar a aumentar nossas capacidades técnicas no segmento digital, celular, CRM e em programas de ativação, além de nos permitir trabalhar localmente, em nosso próprio caminho, sem perder nossa identidade”, disse Ulisses Zamboni, sócio e presidente da Santa Clara, em nota.

Em janeiro, a M&C comprou o controle da Ben-natan Golan, em Israel. No fim de 2014, investiu também na agência americana SS+K.

“O Brasil é um dos cinco mercados que mais investem em publicidade no mundo e queremos construir um futuro juntos”, afirmou Moray MacLennan, presidente da M&C, em comunicado.

A Santa Clara nos últimos quatro anos viu seu faturamento crescer cerca de 50%. O Grupo Boticário, Timberland e Cartoon Network estão entre seus clientes.  Daniela Barbosa, Leia mais em EXAME 26/02/2015.
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M&C Saatchi compra 25% da Santa Clara
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ócios locais Fernando Campos, Ulisses Zamboni e Jaime Greene mantêm participações no negócio que variam de 5% a 35%

 A Santa Clara negociou 25% de suas ações com a M&C Saatchi e passa a fazer parte da rede de origem britânica que tem, agora, presença em 24 cidades do mundo. O valor pago seria superior a £ 10 milhões, ou algo próximo a R$ 50 milhões, considerando-se a atual cotação da libra.

Os sócios-executivos Fernando Campos e Ulisses Zamboni mantêm 35% das ações cada um e o sócio consultor Jaime Greene outros 5%. Além de Campos e Zamboni, um terceiro executivo do alto escalão da agência é o COO Rodrigo Toledo. A Santa Clara mantém seu nome e indepedência de gestão.

O acordo com a M&C pode evoluir, no futuro, para uma participação majoritária do grupo estrangeiro. A rede é presidida pelo britânico Moray MacLennan que, há algum tempo, procurava uma agência brasileira para adicionar à rede, que está em processo de expansão. Em janeiro, por exemplo, comprou a israelense Ben-Natan Golan para criar a M&C Saatchi Tel Aviv.

Sem olhar para trás

O detalhe curioso da negociação é que ela une dois lados que tiveram casamentos que não deram certo.

A M&C Saatchi fundou um escritório no Brasil em 2009 e, dois anos depois, promoveu uma fusão com a FabraQuinteiro, criando a M&C Saatchi F&Q. Em agosto do ano passado, os sócios locais Paschoal Fabra Neto e Fernando Quinteiro reassumiram a gestão da empresa, até então, a cargo de Geoffrey-Hamilton-Jones. A M&C ainda detém pequena participação na atual F&Q Brasil, mas para todos os efeitos, a agência da rede no País passa a ser a Santa Clara.

Já esta teve um acordo operacional com a rede Nitro entre 2008 e 2010, que não trouxe os resultados de negócios esperados pelos brasileiros. A Nitro foi, posteriormente, adquirida pela atual SapientNitro.

Para a M&C Saatchi, São Paulo era um mercado fundamental para estabelecer uma posição sólida, assim como em Nova York, Londres e Xangai, outras cidades prioritárias. Já a Santa Clara terá acesso a expertises internacionais, por exemplo, em digital e tecnologia. “No começo de 2014, avaliamos que, após alguns anos de crescimentos na faixa de 20%, precisávamos dar um novo passo e ter acesso ao mundo”, afirma Zamboni. FELIPE-TURLAO| Leia Mais em Meioemensagem 26/02/2015



Espanhola Iberdrola comprará UIL Holdings por cerca de US$3 bi

A espanhola Iberdrola vai comprar a UIL Holdings por cerca de 3 bilhões de dólares para criar uma nova empresa de energia e gás listada em bolsa e se expandir nos Estados Unidos, onde espera compensar uma queda do lucro em seu mercado doméstico.

Líder mundial em turbinas eólicas, a Iberdrola se junta a outras empresas europeias que procuram crescer via aquisições fora de seus lentos mercados domésticos. No ano passado, a alemã Siemens acertou a compra da fabricante norte-americana de turbinas Dresser-Rand.

O lucro da Iberdrola tem sido duramente atingido pela crise econômica da Europa, bem como por reformas no setor de energia na Espanha, onde novos impostos sobre geração de energia e reduções em energias renováveis impactaram os lucros.

A Iberdrola irá combinar sua unidade norte-americana com a UIL e listar a nova empresa em uma bolsa nos EUA.

A empresa espanhola disse que os acionistas da UIL irão receber uma ação da nova empresa para cada ação que possuírem e um pagamento adicional em dinheiro de 10,50 dólares por ação, ou 597 milhões de dólares.

O acordo proposto implica um valor total de 52,75 dólares por ação, incluindo o componente em dinheiro, o que representa um prêmio de 25 por cento sobre o fechamento da UIL na véspera.

A Iberdrola também disse que o acordo, que deverá impulsionar seu lucro por ação e fluxo de caixa, terá um impacto limitado sobre sua solvência e não precisará de um aumento de capital para ser financiado. (Por Supriya Kurane e Jose Elías Rodríguez) Reuters Leia mais em Bol.Uol 26/02/2015



Fundo Bridge pretende realizar oferta de aquisição por BR Properties

O Fundo de Investimento em Participações Bridge, veículo de investimento utilizado por fundo da BTG Investments e pela Brookfield BR7, pretende realizar uma oferta pública voluntária de aquisição (OPA) de controle da BR Properties, conforme informado pela empresa de imóveis comerciais nesta quinta-feira.

A OPA por objeto a aquisição da totalidade de ações da BR Properties, sendo que o preço por ação estimado no âmbito da oferta é de 12 reais. O valor na OPA será ajustado a 8,98 reais, após declaração de dividendos.

A BTG Investments é subsidiária integral da BTG Pactual Participations, do Grupo BTG Pactual. Já a Brookfield BR7 integra o Brookfield Property Group. (Por Marcela Ayres) Reuters Leia mais em Bol.Uol 26/02/2015



25 fevereiro 2015

ClickBus compra portal Chegue.lá

A ClickBus, portal brasileiro de vendas de passagens de ônibus, anunciou a aquisição da Chegue.lá, portal que conta com informações de todas as empresas de ônibus interestaduais, possibilitando a pesquisa e identificação das rotas de todas as viações brasileiras.

Esta é a primeira aquisição da companhia desde o seu lançamento em agosto de 2013. Com a compra, a ClickBus acelera o processo de incorporar as funcionalidades e dados da Chegue.lá em seu site e aplicativo.

A compra, de valor não aberto, também vem no rastro de um investimento de US$ 10 milhões, que a empresa recebeu em agosto de 2014 para expandir as operações da companhia, com foco no Oriente Médio e Ásia.

O aporte foi realizado pelas empresas Latin America Internet Group, Tengelmann Ventures, Holtzbrinck Ventures e Rocket Internet. A rodada de investimento coincidiu com o aniversário de um ano da empresa e a expansão para Turquia e Paquistão, além do Brasil, México, Alemanha, Polônia e Tailândia.

Segundo Fernando Prado, Co-CEO e Cofundador da ClickBus, a aquisição do Chegue.lá foi atrativa pela possibilidade de aumentar o alcance do produto, aumentando a base de informações.

"A ClickBus é líder na venda de passagens rodoviárias online e essa aquisição ajuda a consolidar ainda mais essa posição. Trabalhamos constantemente para melhorar a nossa oferta, com a inclusão de novas empresas de ônibus, rotas e diferentes funcionalidades" afirma Prado.

Atualmente a ClickBus possui parceria com mais de 180 empresas de ônibus, oferecendo viagens para mais de 8 mil destinos em 7 países. Desde o lançamento em agosto do ano passado, a plataforma já ajudou mais de 500 mil pessoas a realizar viagens globalmente.

Conforme dados divulgados no ano passado, a expectativa da empresa era de chegar a um milhão de passagens vendidas até o final de 2014. No Brasil, as viagens de ônibus representam 120 milhões de passageiros por ano e menos de 5% das passagens de ônibus são vendidas pela internet. Leia mais em baguete 25/05/2015

25 fevereiro 2015



GSK vai concluir troca de ativos de US$20 bi com Novartis na próxima semana

A GlaxoSmithKline disse nesta quarta-feira que espera concluir uma troca de ativos avaliada em mais de 20 bilhões de dólares com a Novartis na próxima semana, após progresso em obter autorizações para o acordo.

A GSK está formando uma joint venture de saúde para consumidores com a Novartis, comprando, ao mesmo tempo, o negócio de vacinas da companhia suíça e alienando seu portfólio de drogas para câncer à Novartis.

As duas companhias anunciaram originalmente a transação em abril de 2014 para impulsionar seus melhores negócios e sair dos mais fracos à medida que a indústria farmacêutica enfrenta cortes de gastos com saúde e mais concorrência de genéricos. (Por Ben Hirschler) Leia mais em Bol.Uol 25/02/2015



Novas terapias para combater o câncer atraem investimentos

George Soros, Michael Milken e David Bonderman são alguns dos grandes investidores se beneficiando das apostas iniciais que fizeram num setor bastante aquecido: empresas jovens desenvolvendo remédios que combatem o câncer usando o sistema imunológico do próprio corpo.

O interesse na nova abordagem, conhecida como imunoterapia, deslanchou após o sucesso da Yervoy e da Opdivo, duas drogas desenvolvidas pela gigante farmacêutica Bristol­Myers Squibb Co. Os remédios podem gerar US$ 8,5 bilhões em receitas anuais até 2020, prevê o Credit Suisse, ou mais da metade dos US$ 15,9 bilhões que a empresa americana faturou em 2014.

A expectativa de que firmas novatas repetirão e continuarão esses avanços estão por trás da alta recente na cotação das ações da Juno Therapeutics Inc., Kite Pharma Inc.e bluebird bio Inc. Seus remédios, baseados em princípios diferentes dos da Bristol­ Meyers, ainda não chegaram ao mercado.

"É claramente algo novo e não será um mar de rosas", diz Arie Belldegrun, presidente do conselho e diretor­-presidente da Kite. "Mas se pudermos entregar o que prometemos, pela primeira vez não se falará em remissão? você vai poder até falar em cura do câncer." No início deste mês, a Standard & Poor's divulgou um relatório citando cinco agentes imunoterápicos contra o câncer em sua lista das dez maiores expectativas de drogas para 2015, destacando o entusiasmo crescente pelo método. Os remédios entraram na lista pelo seu potencial de campeões de vendas, assim como pelo provável impacto que terão nas empresas. Não havia nenhuma droga imunoterápica na lista anterior, em 2009.

Mais empresas estão obtendo "uma compreensão profunda em áreas subjacentes da biologia, além de um entendimento dos sistemas biológicos que podem transformar o tratamento de muitas doenças extremamente sérias", diz James E. Flynn, sócio-gerente da Deerfield Management Co., uma firma de investimentos que aposta na área.

Entre as empresas que estão impulsionando o atual interesse, apenas a Bristol­Myers e a Merck Co. possuem drogas imunoterápicas aprovadas pela Food and Drug Administration, a agência americana que regula alimentos e remédios. Para muitas das empresas menos capitalizadas, ainda será necessário um ano ou mais antes que estudos ajudem a esclarecer os benefícios, os riscos e o potencial de mercado de seus tratamentos.

As ações da Juno, que desenvolve medicamentos para leucemia e linfomas, fecharam o pregão de ontem a US$ 45,51, depois de serem cotadas a US$ 24 na sua estreia na bolsa, em dezembro. As da Kite Pharma também deram um salto, passando de US$ 28 para US$ 63,82 desde o início de outubro. As da bluebird bio, impulsionada mais pelo avanço das drogas de terapia genética que pela imunoterapia, subiram de US$ 39 para US$ 93,80 desde o início de dezembro.

Os tratamentos das três empresas são complexos, provavelmente serão caros e devem causar vários efeitos colaterais em alguns pacientes. Nenhum foi aprovado ainda. Mas a estratégia revelou resultados surpreendentes no tratamento de leucemia e outras variedades de câncer no sangue em experimentos iniciais. Agora, pesquisadores estão competindo para descobrir formas de estender sua utilização a outros tipos de câncer.

De fato, pesquisadores em todo o mundo estão trabalhando em vários tipos de tratamentos imunoterápicos. Eles também buscam formas de combinar novos remédios com os já existentes para combater todos os tipos de câncer e estender seu benefícios a mais pacientes.

Bonderman, fundador da TPG Capital, é o quarto maior acionista e membro do conselho da Kite, detendo mais de 6% das ações da empresa numa fatia originária de um investimento pessoal anterior, segundo dados da firma FactSet. Ele viu o valor dos papéis saltar para cerca de US$ 145 milhões.

Outro pioneiro dos investimentos na área, o veterano dos fundos de hedge Donald Sussman, fundador da Paloma Partners Management, possui uma fatia na Kite avaliada em torno de US$ 100 milhões, segundo documentos regulatórios.

Representantes de Bonderman e Sussman não quiseram comentar.

A Soros Fund Management, empresa que faz a gestão da fortuna do megainvestidor George Soros, é o 11º maior acionista da Kite, com uma participação de cerca de 1,7%, depois de ter comprado as ações quando elas eram cotadas a menos de US$ 30 em meados de 2014, de acordo com documentos regulatórios. Um porta­-voz não quis comentar.

A Deerfield Management possui cerca de 4% das ações da bluebird, segundo os mais recentes documentos regulatórios, enquanto a Point72 Asset Management LP, de Steve Cohen, detém quase 2%. Um porta-­voz da Point72 não comentou.

O fundador da Amazon.com Inc., Jeff Bezos, e um dos fundadores da Microsoft, Paul Allen, são investidores da Juno, segundo Robert Nelsen, um dos fundadores da empresa de capital de risco Arch Venture Partners, que controla participações avaliadas em US$ 1 bilhão em quase uma dezena de empresas que pesquisam a imunoterapia e outros tratamentos para o câncer. A Arch possui cerca de US$ 470 milhões em ações da Juno, que ajudou a fundar, assim como US$ 78 milhões na bluebird.

O porta-­voz de Allen confirmou o investimento dele na Juno. Um porta­voz da Amazon.com não quis comentar.

Os fundos de pensão e de capital de risco estão entre os que mais investem em imunoterapia. O Alaska Permanent Fund Corp. foi um investidor inicial da Juno e possui uma fatia de quase 30% avaliada em aproximadamente US$ 1,1 bilhão. O fundo de investimento do Estado americano ainda não vendeu nenhuma das ações.

A Bristol e outras empresas que pesquisam drogas imunoterápicas, como Merck, Roche Holding AG, AstraZeneca PLC e Novartis AG, são tão grandes que o impacto financeiro de seus remédios baseados na imunoterapia pode ser diluído pelos outros negócios. Esse é o motivo pelo qual os investidores estão apostando em empresas menores.

Mas nem tudo são boas notícias na área de imunoterapia: a Dendreon Corp. ­ cuja vacina para câncer de próstata, a Provenge, foi considerada a primeira droga imunoterápica ao ser aprovada, em 2010 ­ fracassou em meio à eficácia limitada da vacina, erros de marketing e remédios concorrentes melhores. A Dendreon, que está em processo de recuperação judicial, deve ser vendida este mês para a Valeant Pharmaceuticals International Inc. por US$ 495 milhões.  Fonte: Valor Econômico Autor: Gregory Zuckerman e Ron Winslow, The Wall Street Journal Leia mais em tudofarma 25/02/2015



Accenture fecha acordo para adquirir brasileira Gapso, provedora de serviços analíticos

A empresa de tecnologia e consultoria de gestão Accenture fechou acordo para adquirir a brasileira Gapso, provedora de serviços analíticos de planejamento, informou nesta quarta-feira, sem revelar os termos do negócio.

A Gapso é especializada na resolução de desafios complexos de cadeia de fornecimento e logística, atuando principalmente nos segmentos de recursos naturais e agronegócio, disse a Accenture em comunicado.

Com a aquisição, a Accenture pretende ampliar sua atuação em serviços analíticos e capitalizar seus dados na chamada Internet das Coisas, universo dos produtos e serviços que se comunicam entre si.

"A aquisição é fundamental para o plano de crescimento estratégico de Accenture Digital no Brasil, área que, atualmente, tem auxiliado empresas como a Unilever em suas estratégias digitais", disse a Accenture. (Por Priscila Jordão) Reuters Leia mais em Bol.Uol 25/02/2015





Equatorial: PCP vende 10% da empresa

Uma participação de 10% do capital da Equatorial Energia trocou de mãos agora há pouco num leilão na BM&F Bovespa, com uma indicação de demanda robusta por parte do mercado.

equatorialO FIP PCP — o maior acionista da empresa, com 22,9% da Equatorial — reduziu sua posição.  O fundo, gerido pela Vinci Partners, tem como cotistas os sócios do antigo banco Pactual, entre eles, sócios da própria Vinci e do BTG Pactual como André Esteves e Gilberto Sayão.

O leilão começou com o PCP ofertando 6 milhões de ações e acabou com a venda de 20 milhões, com um giro de 520 milhões de reais.

Apesar da pressão vendedora, o leilão passou a 26,50 reais, uma alta de 3,3% em relação a ontem (quando o papel havia caído com o anúncio do leilão) e em linha com o fechamento de sexta-feira.

O segundo maior acionista da Equatorial era a Squadra Investimentos, com 15,6% da empresa — e que agora deve ter se tornado o maior.

Outros acionistas acima de 5% incluem o International Financial Corporation, a Verde Asset Management, a ARX Investimentos e o BTG Pactual Asset Management.

A Equatorial controla as distribuidoras Cemar, no Maranhão, e a Celpa, no Pará.

A venda foi via corretora BTG. Por Geraldo Samor Leia mais em Veja 24/02/2015



EDF compra bolsa de projetos eólicos no Brasil que totalizam 800 megawatts

A companhia elétrica francesa EDF anunciou nesta quarta-feira a criação de uma filial de energias renováveis no Brasil sobre a base de uma participação majoritária que comprou do grupo Sowitec em uma bolsa de projetos eólicos que totalizam 800 megawatts.

A Electricité de France (EDF) explicou em comunicado que sua nova subsidiária EDF EM do Brasil vai desenvolver essa bolsa junto a Sowitec, que vai seguir envolvida com uma participação de 20%.
O primeiro desses projetos, de 70 megawatts, está situado em uma zona de muito vento do Estado da Bahia, que deve entrar em serviço no final de 2017.

A eletricidade gerada ali será vendida no marco de um contrato de 20 anos assinado com a ANEEL.
O Brasil se transforma no 19° país a implementar o negócio de energia renováveis da EDF e sua nova filial estará baseada no Rio de Janeiro.

O diretor-geral desse negócio, Antoine Cahuzac, destacou que com essa implantação "põe um primeiro pé no continente sul-americano" e insistiu que o Brasil "dispõe de um potencial eólico considerável e de um marco regulamentar propício ao aumento em massa da parte das energias renováveis no mix energético". EFE Leia mais em Yahoo 25/02/2015



Grupo Columbia cria empresa com foco em biomassa

Empresa tem planos de implantar fábricas para fornecer misturas de matérias-primas energéticas

O Grupo Columbia, que faturou R$ 2,5 bilhões no ano passado sobretudo com operações logísticas, criou no fim do ano passado uma empresa dedicada à originação e ao fornecimento de matérias-primas para geração de energia, em especial de fontes renováveis. Batizada de Columbia Energia, a companhia herdou do grupo controlador os negócios de venda de coque de petróleo e resíduos de madeira, insumos usados na geração de eletricidade por parte de cimenteiras e indústrias de papel e celulose, principalmente.

Mas, de olho no movimento de substituição de fontes fósseis por renováveis em segmentos intensivos no uso de energia, a nova empresa quer ocupar um espaço vazio no mercado interno, que é o fornecimento “confiável de matérias-primas renováveis”. “Me refiro à qualidade desses materiais, tais como controle de umidade e de impurezas, e a regularidade no fornecimento”, diz o CEO da Columbia Energia, Carlos Mussato.

Em 2015, a nova companhia já tem fechados contratos de venda de cerca de 250 mil toneladas de biomassa de madeira (cavaco), mais que o dobro das 100 mil toneladas negociadas no ano passado pelo grupo – quando a subsidiária ainda não havia sido constituída oficialmente.

“Até então, nossos clientes eram indústrias consumidoras de energia. E agora, a carteira cresceu na esteira da maior demanda por parte de grupos como as usinas de cana, interessados também em ampliar a produção de eletricidade para vender no mercado livre, cujos preços estão atrativos”, diz Mussato.

Por enquanto, a única fonte renovável do portfólio da empresa é o cavaco de madeira, oriundo da operação florestal de sua controlada Operflora. A matéria-prima é retirada das florestas onde a empresa presta serviços, e é fornecida à própria clientela – a maior parte indústrias de papel e celulose. No entanto, a proposta da Columbia Energia é agregar outras fontes renováveis em seu escopo, além de implantar um modelo de negócio que considera inédito no país: “blend” de matérias-primas.

“O mercado compra ‘gigacalorias’ e não casca de arroz ou coco de babaçu. O foco é conseguir fornecer a caloria que o cliente precisa, com logística e custo que atenda às suas necessidades”, diz Mussato.

O plano, que vai se concretizar na velocidade do comportamento da demanda, é implantar “blendcenters” – espécies de processadoras de biomassa e de outras fontes, não necessariamente só as renováveis. “O produto final depende da demanda e pode ser, por exemplo, um blend de renovável com fóssil”. A companhia mapeou as diferentes alternativas energéticas no país, o que incluiu algumas inusitadas, como coco de babaçu e caroço de açaí. A constatação foi que o potencial é originar 300 mil toneladas por ano.

A empresa não considera atuar com bagaço de cana, por se tratar de um mercado já bem explorado. “Mas estamos conversando com um player do setor para viabilizar o recolhimento da palha”, antecipa. (Fonte: Valor Econômico) Leia mais em jornalcana 25/02/2015



CVS volta a negociar com a Drogaria Pacheco

Drogaria Pacheco: as negociações foram interrompidas no início do segundo semestre do ano passado

Depois de interromperem as negociações no ano passado, a gigante americana CVS e a Drogaria Pacheco São Paulo (DPSP) retomaram as conversas, segundo fontes. A CVS, que já é dona da rede de farmácias Onofre, tem interesse de expandir seus negócios no Brasil.

A companhia americana, assessorada pelo Pátria Investimentos desde o início do ano passado, recuou nos últimos meses, após a DPSP ter sinalizado que não abriria mão do controle da companhia por menos de R$ 9 bilhões.

A oferta inicial da CVS pela rede brasileira era de cerca de R$ 4,5 bilhões. Depois, subiu para cerca de R$ 6 bilhões, segundo fontes.

As negociações foram interrompidas no início do segundo semestre do ano passado porque as partes não chegaram a um acordo sobre o preço do ativo.

Além disso, a CVS decidiu esperar porque queria entender melhor como ficaria o cenário macroeconômico depois das eleições.

Os contatos foram retomados neste ano, mas as conversas não estão avançadas.

A avaliação do mercado é que a DPSP superdimensionou os preços de seus ativos e agora, com o atual cenário econômico, estaria disposta a reduzir o valor do negócio.

Procurados, a DPSP e o Pátria não quiseram comentar o assunto. Já a CVS informou apenas que não comenta rumores de mercado.

Nos últimos meses, o grupo americano conversou com todas as grandes redes de varejo do País. Além da DPSP, esteve com BR Pharma e Raia Drogasil, segundo fontes de mercado.

Em 2014, a CVS encerrou com faturamento líquido de US$ 139,3 bilhões, aumento de 9,9% em relação ao ano anterior.

Fora dos Estados Unidos, a CVS tem operações no Brasil, por meio da Onofre, com uma participação de 80% adquirida em 2013, e em Porto Rico.

Consolidação

O varejo farmacêutico nacional vive nos últimos anos um movimento de consolidação.

Em agosto de 2011, Drogasil e Droga Raia se uniram e criaram a maior rede de varejo do segmento no País.

Menos de um mês depois, a Drogaria São Paulo e a Drogaria Pacheco anunciaram associação.

Ao mesmo tempo, a BR Pharma, do banco BTG, realizou aquisições de redes médias regionais, mas enfrenta dificuldades financeiras.

No ano passado, a gigante americana Walgreens, concorrente da CVS, chegou a olhar os ativos da empresa, segundo uma fonte da companhia.

Em 2013, o conglomerado Ultra, que reúne ativos em distribuição de combustíveis (Ipiranga), químicos, gás de cozinha e logística, surpreendeu o mercado ao anunciar a compra da rede Extrafarma, com atuação no Norte e Nordeste do País.

O conglomerado pretende avançar no mercado nacional por meio de expansão orgânica, mas não descarta aquisições.

Dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) mostram que a rede paulista Raia Drogasil foi o grupo de maior faturamento, seguida pela Drogaria São Paulo/Pacheco, as Farmácias Pague Menos, e a BR Pharma, de acordo com levantamento da entidade em 2013.

Em outubro do ano passado, o presidente da DPSP, Gilberto Martins Ferreira, tinha informado que o foco de crescimento da rede seria orgânico, com inauguração de cerca de 140 lojas em 2014 e manutenção do ritmo de expansão em 2015. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Mônica Scaramuzzo, do Estadão Leia mais em Exame 25/02/2015



Pequenas vão precisar controlar melhor contas com nova legislação

As pequenas e médias empresas brasileiras vão precisar ter um controle maior da suacontabilidade com a nova legislação tributária voltada a pessoas jurídicas.

Em vigor desde janeiro deste ano, a Lei 12.973/2014 altera regras para a apuração de tributos relativos ao Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) , à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) , à Contribuição para o PIS/Pasep e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) .

O advogado da Souza, Schneider, Pugliese e Sztokfisz Advogados, Igor Souza, diz que essa nova legislação irá mudar o dia a dia dos pequenos e médios negócios.

“Com a Lei 12.973/2014, as médias e as pequenas empresas precisarão ter um nível maior de controle em comparação ao que tinham anteriormente. Controle do ponto de vista da formalização, dacontabilidade e das obrigações acessórias. Nesse sentido, a apuração de impostos irá ficar mais formal aos negócios”, afirmou Souza, ontem, em evento promovido pela Trevisan Gestão & Consultoria (TG&C).

“Algumas das obrigações acessórias, como o envio à Receita Federal da contabilidade, por meio do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) , vão forçar as empresas a apurarem os tributos da forma mais correta possível. Não vai dar mais para ter aquelas contas transitórias que se tinha antes, ou trabalhar na base do ‘resolvo depois’. Tudo terá de ser bem feito e a Receita estará apurando isso em tempo quase integral. O sistema da Receita já faz a verificação dos erros e dos acertos automaticamente”, acrescentou o advogado.

Fiscalização

Para Souza, o novo sistema eletrônico de contabilidade também pode intensificar a fiscalização das pequena se médias. “É bom que os empresários procurem profissionais bem qualificados para fazer a sua contabilidade, se não amanhã podem vários problemas com a Receita”, aconselha o advogado.

Ao apresentar dados de uma pesquisa da TG&C, a sócia da consultoria, Geuma Nascimento, disse que cerca de 60% das empresas entrevistadas ainda consideram complexa a Lei 12.973/2014. “Existe uma certa contradição em o contribuinte afirmar que a lei é complexa, ao passo que a legislação vem sendo discutida há dois anos. O contribuinte brasileiro se acostumou a fazer esse tipo de grita sempre que há um novo movimento”, ressalta a consultora da TG&C.

“Temos orientado os nossos clientes de que, não importa o tamanho da empresa, eles precisam ter uma contabilidade societária, de custos e tributária. Não tem como viver em um país com 92 tributos e com diversas obrigações acessórias sem isso. O empresário precisa parar de achar que a contabilidadeé apenas um mal necessário. Não é. É uma ferramenta de gestão. E se for encarada dessa forma, os movimentos de mudanças advindos do governo não serão tão impactantes no dia a dia desses empresário”, afirma Geuma.

Orientação

Para as empresas que estão com dúvidas em relação a nova legislação tributária, o coordenador-geral de Tributação da Secretaria da Receita Federal (RF), Fernando Mombelli, orienta que essas tirem dúvidas junto ao órgão.

“As empresas podem fazer isso através da formulação do processo de consulta, que podem ser encaminhados nas unidades locais da Receita. Esses processos serão apresentados e examinados pelo órgão central em Brasília e a resposta, uma vez fornecida, será divulgada no sítio da internet e tem efeito vinculante para toda a Receita”, informa o coordenador da RF.

Uma das mudanças estabelecidas pela nova legislação tributária é o conceito de receita bruta. Na lei 12.973/2014, as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica também passam a ser tributadas, como a locação de imóveis, por exemplo. As receitas obtidas pela prestação de serviços, pela compra e venda de bens e mercadorias e por meio resultado das operações da conta alheia continuam sujeitas a tributação. Fonte: DCI – SP Leia mais em tbsconsultoria 25/02/2015



Hassad Food avalia ativos de açúcar e aves no Brasil

Cana de açúcar: usinas de cana no Brasil, maior produtor mundial de açúcar, têm lutado há anos com os baixos preços do açúcar e do etanol

A Hassad Food, braço de agricultura do fundo soberano do Catar, disse que está avaliando possíveis compras de ativos nos setores de açúcar e aves no Brasil, à medida que problemas nessas indústrias no país têm criado oportunidades.

"Temos muitas coisas a caminho e o Brasil definitivamente é parte disso, não apenas no setor de açúcar, mas também no de aves", disse o vice-presidente para o desenvolvimento de negócios da Hassad Food, Youssef Hegazy, nesta quarta-feira.

Usinas de cana no Brasil, maior produtor mundial de açúcar, têm lutado há anos com os baixos preços do açúcar e do etanol, levando um crescente número de usinas a recuperação judicial enquanto reestruturam suas dívidas com credores.

"Percebemos que há problemas estruturais em ambas as indústrias no Brasil, como dívida alta", disse Hegazy à Reuters em uma conferência em Dubai.

Hegazy não precisou quais são os ativos nos quais a companhia está interessada, e disse que as discussões ainda estão em um estágio inicial.

"Tivemos conversas no passado e chegamos a estágios mais avançados, mas nada se materializou na época, então estamos em um estágio inicial", disse. Reuters Leia mais em Exame 25/02/2015



Fundos de investimento alemães apostam em supermercados online

Para o Tengelmann Ventures, que injetou recursos no ShopWings e Bonativo, setor é promissor e tem muito espaço para crescer

O ShopWings e o Bonativo receberam, respectivamente, aportes de 12 milhões de euros e 3,2 milhões de euros. (Foto: Divulgação)O ShopWings e o Bonativo receberam, respectivamente, aportes de 12 milhões de euros e 3,2 milhões de euros. (Foto: Divulgação)
Os fundos de investimento alemães Tengelmann Ventures e Rocket Internet injetaram dinheiro em dois supermercados online: ShopWings e Bonativo, os dois também do país germânico.

Lançado alguns meses atrás em Munique, na Alemanha, o ShopWings recebeu 12 milhões de euros. Já a Bonativo, startup que entrega alimentos produzidos localmente na casa dos clientes, recebeu um aporte de 3,2 milhões de euros.

“Com o Tengelmann Ventures, encontramos um investidor que não apenas entende do nosso setor, mas que também reconhece o potencial dos supermercados online”, disse em nota Andreas Veller, cofundador do ShopWings. “Nossa meta é continuar crescendo para entrar em novos mercados em outras cidades e países.”

Hoje, o ShopWings opera em Berlim e Munique, na Alemanha, e em Sydney, na Austrália.

“Nós estamos muito felizes com a confiança que os investidores tiveram em nós em uma fase tão inicial do nosso negócio”, disse Christian Eggert, cofundador do Bonativo. “O investimento valida nosso objetivo de tornar disponível para o maior número possível de pessoas, via internet, comida feita localmente. Com o investimento vamos continuar crescendo nos mercados onde já estamos - Berlim e Londres - e expandir para novas cidades e países.”

Christian Winter, CEO daTengelmann Ventures, reforça que a maioria das redes de supermercado ainda foca os negócios em lojas tradicionais, no mundo “real”. “Estamos na linha de frente de uma tendência forte e promissora que nós observamos de alguns anos para cá”, disse ele em nota. “Os supermercados vão dominar, cada vez mais, o varejo online. Há muito espaço para crescer.”

Ele citou ainda um estudo do Boston Consulting Group (BCG) que mostra que os supermercados respondem por apenas 5% das vendas online globais. Ainda assim, o BCG estima que as vendas online do setor vão aumentar de US$ 36 bilhões em 2013 para US$ 100 bilhões em 2018.Por Adriana Fonseca - Leia mais em rpegn 24/02/2015



Inbatec: empresa incubada recebe seu primeiro aporte de venture capital

TbitCom foco no segmento do agronegócio, a Tbit Tecnologia e Sistemas, empresa incubada na Inbatec/UFLA, acaba de receber seu primeiro aporte de venture capital através do fundo FIMA, da Inseed Investimentos. A empresa pode receber até R$ 4 milhões, em intervalos pré-definidos.

O aporte funciona como uma espécie de venda. O fundo compra uma porcentagem da empresa, que se torna uma S/A (Sociedade Anônima), e passa a fazer parte do quadro societário, tendo, ainda, representantes no conselho administrativo da empresa. Além disso, a equipe de aceleração do fundo passa a acompanhar o processo de crescimento da instituição.

A Inseed, que procura por empresas que se encaixam em seu perfil, conheceu a Tbit por indicação da Endeavor, organização que incentiva empresas a crescerem e que conta com a Tbit em um de seus programas de aceleração, o Promessas. A partir de um contato inicial, a startup lavrense passou por um extenso período de avaliação, no qual vários aspectos foram analisados.

Sobre as novas mudanças que irão ocorrer em virtude deste aporte, Igor Chalfoun, sócio da Tbit, disse que “foi desenvolvida uma tese de investimento e nela foram esboçados os investimentos necessários. Eles estão distribuídos na estruturação de várias áreas da empresa, tais como formação da equipe de vendas, reestruturação da equipe de gestão, formação de uma equipe de P&D, investimentos em branding e marketing, investimento em equipamentos, etc.”.

A expectativa é que, com a entrada da Inseed como sócia da empresa, “nosso crescimento ocorrerá de forma muito mais acelerada. O importante num investimento de venture capital é que não é apenas o aporte financeiro, mas toda uma estrutura que o fundo provém à empresa, auxiliando-a em seu direcionamento e em seu crescimento verticalizado”, informa Chalfoun.

Tbit

A Tbit é uma empresa de base tecnológica, incubada na Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da UFLA (Inbatec), que busca através de seus produtos, revolucionar a maneira de se avaliar a qualidade e os parâmetros de sementes, grãos e plântulas, tudo isso através de um inovador sistema de análise por imagens.

É constituída por uma equipe multidisciplinar de profissionais altamente qualificados, dedicados e apaixonados pelo que fazem. Localizada dentro do Campus da Universidade Federal de Lavras, possui contato direto com as mais recentes novidades do agronegócio nacional e tem seu desenvolvimento apoiado por parcerias com empresas e instituições como: SEBRAE, FAPEMIG, CNPQ, Microsoft e Intel.

Inbatec

A Inbatec é o órgão responsável pelo processo de incubação de empresas de base tecnológica e pelo desenvolvimento da cultura empreendedora no âmbito da UFLA. Durante o processo de incubação, as empresas selecionadas são abrigadas e recebem apoio e orientação para se desenvolver. Os empreendimentos de base tecnológica são aqueles cujos produtos, processos ou serviços são gerados a partir de resultados de pesquisas aplicadas, nas quais a tecnologia representa um alto valor agregado.

Vinculada ao Núcleo de Inovação Tecnológica da UFLA (Nintec), a Inbatec apoia empreendimentos relacionados à comunidade universitária: de alunos de graduação e de pós-graduação da UFLA; pesquisadores, docentes e técnicos administrativos; servidores públicos ativos e iniciativos; e empreendedores da iniciativa privada, desde que estejam associados com algum membro da comunidade universitária. Leia mais em ufla 13/01/2015



Maersk venderá fatia no Danske Bank a família e recompensará acionistas

A empresa dinamarquesa de transporte marítimo e petróleo A.P. Moller-Maersk disse que irá vender sua fatia de 20 por cento no Danske Bank, e que o montante esperado com a venda, cerca de 5,5 bilhões de dólares, será destinado aos acionsitas.

A maior companhia de transporte de contêineres do mundo disse que a fundação familiar que controla a companhia se comprometeu a comprar 15 por cento do maior banco do país e que a venda à fundação assegura que o Danske Bank continue dinamarquês.

A empresa informou ainda que irá oferecer os demais 5 por cento a outros acionistas da Maersk.

Nos resultados de 2014, divulgados nesta quarta-feira, a Maersk registrou uma baixa contábil de 2,2 bilhões de dólares em sua unidade de petróleo depois que os preços da commodity despencaram no segundo semestre do ano passado, e conforme a Maersk Oil reavaliou o valor de seus ativos brasileiros.

Analistas haviam esperado que a Maersk vendesse alguns ativos como parte de sua estratégia atual de se concentrar nos negócios centrais de transporte marítimo e petróleo, e recompensasse acionistas durante um ano difícil. Mas a fatia no Danske Bank não estava entre as possibilidades antecipadas.

"Você terá um conglomerado mais otimizado como um case de investimento", disse o analista da Alm. Brand Jesper Christensen.

"Eles não tem mais capital guardado num banco e isso será visto positivamente, especialmente para os muitos investidores estrangeiros --por exemplo dos Estados Unidos-- que pensam 'quero investir em transporte marítimo, então por que devo investir num banco dinamarquês?'", disse ele.

A companhia divulgou resultados para 2014 no geral em linha com expectativas numa pesquisa da Reuters, com receita líquida de 47,57 bilhões de dólares e lucro líquido de 5,2 bilhões de dólares, aumento de 37 por cento. (Por Ole Mikkelsen) Reutres Leia mais em Bol.Uol 25/02/2015



24 fevereiro 2015

A Premier Tech adquire a Almeida Martins

A Almeida Martins foi fundada há mais de 20 anos atrás com a visão de ajudar as empresas a automatizarem suas linhas de produção de forma fácil e eficiente. Nossas tecnologias avançadas e recursos de maquinário são atualmente usados por mais de 800 empresas no Brasil. “Foi uma grande conquista - mas queremos construir muito mais com vocês” afirmou Marco Antonio C. Ballo, Gerente de Vendas da Almeida Martins.

É por isso que estamos felizes em anunciar oficialmente que estamos nos juntando à Premier Tech, uma líder global em equipamentos para embalagens. “Compartilhamos uma missão em comum - para enriquecer as vidas de nossos clientes e tornar a experiência de cada cliente a melhor possível” disse André Noreau, Presidente do Grupo de Equipamentos Industriais da Premier Tech. Agora, com a experiência, recursos e o suporte da Premier Tech, as possibilidades do que podemos construir no amanhã são extraordinárias.

Obrigado por confiar na Almeida Martins continuamente ao nos juntarmos à Premier Tech. Juntos, esperamos ajudar as empresas a crescer e simplificar o negócio de embalagens com inovações cada vez mais sofisticadas. O futuro parece ser ótimo para nós!

PREMIER TECH CHRONOS
Fundada em 1993, a Almeida Martins vem atuando fortemente no desenvolvimento de sistemas de movimentação de cargas. Através de tecnologias constantemente atualizadas, nossos equipamentos incorporam uma qualidade incomparável. Com soluções que vão desde um simples transportador a um sistema automatizado, dispomos de um corpo técnico altamente especializado para desenvolvimento de novos projetos e adaptações de layouts. Eleita como uma das 5 melhores empresas na categoria de equipamentos para movimentação de cargas da revista NEI, temos como recompensa o fornecimento e reconhecimento de grandes empresas como as citadas logo abaixo. Leia mais em almeidamartins 16/02/2015

24 fevereiro 2015



Finmeccanica vende ativos ferroviários à Hitachi

O conglomerado italiano Finmeccanica acertou a venda de seus ativos ferroviários à japonesa Hitachi num potencial acordo de 1,9 bilhão de euros (2,15 bilhões de dólares) que cortará sua dívida em 15 por cento e ajudará a companhia a se reorientar para as áreas aeroespacial e de defesa.

A Hitachi, enquanto isso, ganhará uma base mais forte na Europa para competir com rivais maiores como a alemã Siemens e a francesa Alstom, sendo que já realocou sua divisão ferroviária para Londres no ano passado.

A estatal Finmeccanica vinha tentando vender seu deficitário negócio ferroviário AnsaldoBreda e uma fatia controladora na companhia de sinalização ferroviária Ansaldo STS há quase quatro anos.

No entanto, escândalos de corrupção e interferências políticas atrasaram o processo, levando agências de classificação de risco a rebaixar os 4,1 bilhões de euros em dívidas do grupo italiano para grau especulativo, aumentando seus custos de financiamento e prejudicando sua competitividade internacional.

O acordo com a Hitachi, que segundo a Finmeccanica cortará sua dívida em 600 milhões de euros, deve aumentar a confiança de investidores na capacidade do presidente-executivo Mauro Moretti de entregar resultados em seu plano de negócios.

Moretti foi escolhido no ano passado pelo primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, para liderar a recuperação da companhia.

O plano, apresentado para investidores em janeiro, visa cortar a dívida líquida da empresa para menos de 3,5 bilhões de euros até 2017, com a ajuda da saída de projetos não lucrativos e uma possível venda de seu negócios nos Estados Unidos DRS Technologies. Reuters Leia mais em Exame 24/02/2015



Warren Buffett pede que assessores gerenciem empresas mais novas da Berkshire

Warren Buffett disse que transformou a Berkshire Hathaway Inc. em um amplo império empresarial nas últimas cinco décadas delegando "quase ao ponto da abdicação". Nos últimos tempos, ele vem entregando ainda mais responsabilidades.

Pelo menos quatro das últimas aquisições da Berkshire -- incluindo uma realizada na sexta-feira, da rede varejista alemã de equipamentos de motocicletas Detlev Louis Motorradvertriebs GmbH, e a compra da fabricante de baterias Duracell, anunciada em novembro -- serão supervisionadas pelos assessores de Buffett.

Esses negócios dão um novo giro na cultura relaxada e baseada na confiança que Buffett, 84, tem defendido em sua empresa. Por anos, os CEOs de dezenas de empresas da Berkshire reportaram diretamente a ele. Ao delegar mais, ele está liberando o tempo dele e construindo capacidade em uma organização que algum dia terá que ser administrada sem ele.

"Faz muito sentido", disse David Rolfe, que gerencia cerca de US$ 11 bilhões, incluindo ações da Berkshire, na Wedgewood Partners Inc. "Considerando que ele continua envelhecendo, quanto ele pode supervisionar por conta própria?".

As decisões estão sendo tomadas em uma base caso a caso, segundo uma fonte familiarizada com o assunto que pediu anonimato. Buffett não respondeu a uma mensagem deixada com um assistente a respeito de como a responsabilidade é delegada na Berkshire, que tem sede em Omaha, Nebraska, EUA.

Quando a Louis abordou Buffett para fazer um negócio, por exemplo, o CEO da Berkshire pediu que o vice-gerente de investimentos da empresa, Ted Weschler, voasse à Alemanha para negociar. A Berkshire fechou um acordo para comprar a empresa de varejo por cerca de 400 milhões de euros (US$ 455 milhões) em um momento em que está realizando um novo esforço para aquisição de empresas europeias. A Louis manterá sua equipe de gestão e reportará a Weschler, 53, disse a fonte.

Manual do proprietário

Mesmo com essa estrutura a Berkshire está se atendo aos princípios que ele e o vice-presidente do conselho, Charles Munger, 91, estabeleceram há muito tempo no "Manual do Proprietário" da empresa. Nele, eles fazem piada a respeito de "abdicar" a responsabilidade para mostrar que dão muita autonomia aos gerentes. Essa abordagem permite que eles se concentrem em escolher ações e encontrar alvos para aquisição.

"A Berkshire não vai microgerenciar", disse Jim Zipursky, diretor-geral da Corporate Finance Associates em Omaha, que ajudou a introduzir a empresa alemã de varejo a Buffett. "Os membros da equipe de Warren estão lá como conselheiros".

O negócio de compra da Louis reflete a aquisição da Charter Brokerage LLC pela Berkshire. Trata-se de uma empresa de logística que trabalha nos setores de petróleo e de químicos. A Berkshire disse em dezembro que estava adquirindo essa empresa por uma quantia não revelada. O homem-chave de Buffett foi outro gerente de investimento, Todd Combs, 44, segundo outra fonte familiarizada com o assunto.

Ketchup

Buffett tem ressaltado como outra assessora, Tracy Britt Cool, o está ajudando a manter o controle sobre a expansão das operações da Berkshire. Embora as subsidiárias tenham crescido e empreguem mais de 330.000 pessoas coletivamente, a equipe da sede ainda é composta por cerca de uma dúzia de pessoas.

Cool, 30, é a presidente do conselho de três empresas menores da Berkshire e foi nomeada CEO de uma delas, a Pampered Chef, em outubro. Ela também compõe o conselho da H.J. Heinz, fabricante de ketchup de propriedade da Berkshire em conjunto com a 3G Capital.

"Há empresas onde eu nunca estive e das quais somos donos há muitos anos", disse Buffett, em entrevista em 2014. "Tracy está disponível para trabalhar em coisas nas quais provavelmente eu deveria trabalhar, mas eu estou muito ocupado ou sou muito preguiçoso para fazer isso".

Título em inglês: Buffett Tells Deputies to Supervise Newest Berkshire Businesses | Noah Buhayar
(Bloomberg)  Leia mais em Uol 24/05/2015



Brasil Pharma coloca redes à venda

A Brasil Pharma, braço de varejo de farmácias do banco BTG Pactual, estuda formas de gerar caixa e recuperar o negócio e uma das opções é se desfazer de ativos, apurou o Valor. A companhia passou a oferecer para grupos rivais algumas de suas redes de farmácias, como a Mais Econômica, com pouco mais de 180 lojas no Sul do país, e a Big Ben, um dos melhores negócios da empresa, com cerca de 250 pontos no Norte e Nordeste.

A falta de interessados, a um preço considerado “justo” pelo BTG, e a existência de poucos ativos considerados atraentes pela mercado pode impedir que uma negociação aconteça, apurou o Valor.  A BR Pharma nega que suas redes estejam à venda. Ontem, as ações ordinárias da empresa fecharam o dia com preço abaixo de R$ 1 ­ a R$ 0,92.  Neste ano, o papel perdeu 64% do valor.

Segundo uma fonte a par do assunto, a companhia sondou, nas últimas semanas, varejistas concorrentes e grupos estrangeiros para verificar quais ativos têm interesse maior do mercado.  Como não seria possível se desfazer apenas dos pontos ou de redes com os resultados mais fracos, até porque não renderiam caixa necessário, a rede passou a considerar a possibilidade de colocar na mesa a Big Ben. A BR Pharma ainda teria uma dívida em aberto com os sócios da Big Ben, relacionada à parcela da aquisição anunciada em 2011.

A separação dos negócios entre BR Pharma e Big Ben pode não ser algo tão complicado, já que a integração das redes não está completamente finalizada. A Big Ben, até agora, comandada por Raul Aguilera, não está unificada aos sistemas operacionais do grupo. É uma empresa que representa uma parcela significativa das despesas e ainda possui uma estrutura administrativa independente.

Em relação à Mais Econômica, a análise é de que o negócio, com sede no Rio Grande do Sul, estaria reagindo mais devagar às ações de integração da empresa e passou a ser uma opção de venda.  A Brasil Pharma somava em setembro de 2014, data de publicação do último balanço, cerca de 1,2 mil lojas, sendo 486 franquias da cadeia Farmais (maioria no Sudeste), além da Farmácia Sant’ana, no Nordeste, e Rosário Distrital, no Norte e CentroOeste. Essas operações ficariam dentro da BR Pharma.

Nas últimas semanas, começaram a circular informações de redes que poderiam ter avaliado os negócios da Brasil Pharma. Entre essas empresas estariam a americana Walgreens e a Extrafarma, rede do grupo Ultra, dono da rede de postos Ipiranga. Porém, segundo uma fonte a par do assunto, não há proposta formulada para a aquisição dos negócios do grupo hoje.

“O problema é que eles [Brasil Pharma] não queriam se desfazer só de um negócio em melhor situação e ficar com outros. E há lojas ali que não interessam. Além disso, quem ficar com Big Ben, precisa dividir o comando com os Aguilera”, diz uma fonte.

A Brasil Pharma passou a enfrentar uma série de dificuldades após tomada de decisões estratégicas erradas anos atrás.  Ações tem sido tomadas, mas após recente aumento de capital dos controladores e uma série de financiamentos de bancos, a empresa mantém nível alto de alavancagem, o que estaria exigindo novos aportes. Mas o BTG não quer colocar mais dinheiro no negócio, apurou o Valor. Há menos de um mês, a agência de risco Mood’s rebaixou a nota de risco da empresa. Por Adriana Mattos | De São Paulo Fonte Valor Econômico | leia mais em sbvc 24/05/2015



Google compra Softcard para melhorar Google Wallet

O Google anunciou em seu blog Google Commerce a compra da empresa de software de pagamento móvel Softcard, conhecida anteriormente como Isis. A aquisição visa reforçar o Google Wallet e colocar a gigante de buscas como a principal concorrente do Apple Pay.

O Google também trabalhou em realizar uma parceria com a At&T Mobility, T-Mobile USA e Verizon Wireless para colocar o Google Wallet nos smartphones Android das operadoras ainda este ano nos Estados Unidos. Dessa forma, mais usuários terão acesso ao serviço e a empresa conseguirá diminuir a fragmentação que o Wallet vem sofrendo, assim como alguns outros serviços.

O serviço de pagamento móvel do Google está disponível desde 2011, mas o problema de fragmentação do Android tem impedido que ele decole e se popularize. Com a parceria entre o Google e as grandes operadoras norte-americanas, o Google Wallet virá instalado em todos os aparelhos das operadoras com a versão 4.4 KitKat do Android.

O Wall Street Journal já havia adiantado um relatório neste fim de semana que indicava que o Google pretendia comprar a Softcard. O relatório afirma ainda que mais detalhes sobre o futuro desta nova parceria serão revelados na conferência Google I/O para desenvolvedores, que acontece em maio.

"Por agora, os clientes da Softcard podem continuar a utilizar o app. Vamos compartilhar mais informações com clientes e parceiros nas próximas semanas", declarou a Softcard em seu blog. Mike Abbott, CEO da Softcard, disse que não acredita que o staff da empresa junta-se ao Google, ao menos por enquanto.

A aquisição do Google mostra claramente que a concorrência no mercado de pagamentos móveis tem crescido cada vez mais e chamado a atenção das empresas de tecnologia, especialmente depois do lançamento do Apple Pay. Além da gigante de Mountain View, a sul-coreana Samsung também anunciou na semana passada a aquisição da LoopPay para fornecer aos seus clientes a possibilidade de pagar suas compras por meio de um smartphone. Leia mais rm canaltech 23/02/2015



WebMotors amplia ofertas de soluções digitais aos clientes com aquisição da VMotors

O WebMotors – maior portal brasileiro especializado no setor automotivo e referência em classificados de veículos online – finalizou em dezembro de 2014 a aquisição da VMotors, empresa especializada na prestação de serviços digitais e web marketing. Com sede no Rio de Janeiro, atua no segmento de lojas e concessionárias oferecendo ferramentas digitais para tornar mais eficiente a administração dos negócios online.

Com esta aquisição estratégica, o WebMotors fortalece sua posição de empresa que inova em produtos e soluções para nossos clientes.

Segundo Maria Regina Botter, country manager do WebMotors, unir a expertise de ambas as empresas "permitirá que nossos clientes entrem definitivamente na era digital, o que hoje é uma tendência no mercado em que atuamos. Nossa missão é ajudar nossos clientes a vender mais veículos e esta aquisição nos deixa ainda mais preparados para apoiar nossos clientes em seus negócios".

Com uma atuação conjunta e focada na eficiência, WebMotors e VMotors permitirão que seus anunciantes disponham de uma gama maior de serviços e comodidade a partir de amplos recursos de integração e soluções de internet para concessionários e lojistas.

Outras aquisições

A aquisição mais recente do WebMotors foi do portal "Compreauto" (www.compreauto.com.br), em março, um dos mais importantes sites de anúncios automotivos do interior de São Paulo. Com sede em São José do Rio Preto, é líder na região, com aproximadamente 800 mil visitas mensais, atendendo também a clientes das cidades próximas, como Ribeirão Preto, Penápolis, Fernandópolis, Votuporanga e Mirassol.

Ainda em linha com a estratégia de ampliar nacionalmente sua abrangência, principalmente naquelas em que considera regiões-chave, o WebMotors realizou, em 2013, a aquisição do site "MeuCarango", um dos maiores portais de compra e venda de veículos do Nordeste. Com o negócio, a empresa ampliou a sua atuação, possibilitando o desenvolvimento de ações e produtos que atendem às demandas específicas dos clientes da região. PR Newswire Leia mais em r7 23/02/2015



23 fevereiro 2015

FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA DE 16 a 22/fev/15

Foram 12 operações de Fusões e Aquisições anunciadas com destaque pela imprensa  no decorrer da semana de 16 a 22/fev/15 .  Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 9 setores.

ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações.

NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil

  • Minerva compra frigorífico colombiano por US$30 milhões. A Minerva informou que assinou memorando de entendimento para compra do frigorífico colombiano Red Carnica por 30 milhões de dólares. 

"Market Movers” - Exterior

  • Canadense Fairfax compra seguradora Brit por US$1,88 bi. A Fairfax Financial Holdings, seguradora canadense de propriedades e fatalidades administrada pelo investidor Prem Watsa, anunciou que comprará a Brit por cerca de 1,88 bilhão de dólares para se tornar uma das cinco maiores subscritoras do Lloyds no mercado londrino.17/02/2015
  • Platform Specialty Products conclui aquisição da Arysta LifeScience. A Arysta LifeScience informou hoje que sua aquisição pela Platform Specialty Products Corporation por US$ 3,51 bilhões, anunciada em outubro de 2014, foi concluída. De acordo com o comunicado da empresa, como parte da transação o presidente e CEO da Arysta LifeScience, Wayne Hewett, tornou-se presidente da Platform, juntando-se a Martin E. Franklin e a Dan H. Leever como parte do Platform's Office of the Chairman (OTC).18/02/2015
  • Rexam recebe oferta de US$6,85 bi de rival Ball. A fabricante de latas de bebidas britânica Rexam disse que a rival norte-americana Ball fez uma oferta para comprar a companhia em um acordo composto de dinheiro e ações avaliado em cerca de 4,43 bilhões. 19/02/2015
  • Navent, dona do Imovelweb, compra empresa argentina. A Navent, dona do portal de imóveis Imovelweb, anunciou a compra da argentina Dridco. De acordo com dados da comScore Networks, a Dridco é uma das 100 empresas de internet com mais visitas únicas da América Latina e um dos dez sites de e-commerce com maior número de acessos. O valor da negociação não foi divulgado. Em comunicado, Nicolás Tejerina, CEO da empresa, afirma que foi a maior transação realizada pela Navent. “A companhia tem entre seus principais ativos os negócios de Zonajobs (empregos) e Zonaprop (imóveis) na Argentina, México e Colômbia, além de Tiqueimóveis, no Brasil. Esta é, até o momento, a maior transação já realizada pela Navent, cujo faturamento para 2015 está previsto para chegar aos 100 milhões de dólares”, disse.E 19/02/2015
  • Franceses Vinci compra empresa luso-espanhola por 900 milhões. Os franceses que, em Portugal, já adquiriram a ANA preparam-se agora para comprar uma outra empresa a atuar no país, a Empark. Segundo é noticiado pelo Cinco Dias, esta sexta-feira, os franceses da Vinci estarão prestes a concretizar a compra da gestora de parques de estacionamento Empark. Esta empresa, que atua em Portugal e Espanha, será comprada, segundo se avança, por 900 milhões de euros.20/02/2015

HUMORES & RUMORES

M & A - VENDA


M & A - COMPRA

  • Schneider vê oportunidades no Brasil. Múlti francesa do setor de gestão de energia tem plano de elevar capacidade com aquisições O desempenho do grupo francês Schneider Electric no Brasil no ano passado teve "contrastes", mas isso não tirou o entusiasmo do comando da companhia em relação aos investimentos no país. Ao contrário, eles irão continuar em 2015, inclusive por meio de eventuais aquisições, afirmou Emmanuel Babeau, diretor-geral adjunto da empresa, líder mundial na gestão de energia."O Brasil é um dos grandes mercados onde ficaremos de olho em oportunidades que poderão surgir", disse, em Paris, o número 2 no comando do grupo em entrevista exclusiva ao Valor, se referindo a possíveis aquisições, sem dar detalhes sobre projetos ou montantes previstos. 20/02/2015

RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES

  • 01 - Cade aprova venda da Nutreco para controlador do Makro Atacadista A autoridade brasileira de defesa da concorrência informou, nesta quarta-feira, não ter restrições à compra da companhia holandesa Nutreco N.V. pela SHV Investments Limited, com endereço na Inglaterra mas controlada por uma holding holandesa. A operação tem efeitos no país porque a empresa adquirida é dona da Nutreco Brasil Nutrição Animal Ltda.. O grupo comprador, por sua vez, também tem subsidiárias no Brasil, entre as mais conhecidas a Makro Atacadista S.A. e a Supergasbras Energia Ltda. 21/01/2015
  • 02 - Genus compra 51% da In Vitro por R$ 20 milhões A britânica Genus, voltada para genética animal, anunciou a assinatura de um acordo para aquisição de 51% do capital social da brasileira In Vitro Brasil (IVB), especializada na produção de embriões bovinos por meio de fertilização in vitro, por R$ 20 milhões. A empresa espera ainda comprar os outros 49% no primeiro semestre de 2018, ao exercer uma opção de compra. Os acionistas da In Vitro, conforme comunicado publicado hoje, têm uma opção de venda correspondente.16/02/2015
  • 03 - WPP e Comscore estabelecem aliança O WPP vai adquirir cerca de 15% das ações da Comscore, instituto especializado em medição de audiência na internet, e estabelecer uma aliança estratégica por meio de braço de pesquisa Kantar. A aliança tem potencial para impactar os negócios de pesquisa do WPP no Brasil, onde a holding detém, por meio da Kantar, o controle de Ibope Media, Kantar Worldpanel, Kantar Retail, Millward Brown, BrandAnalytics e TNS. 13/02/2015
  • 04 - Concil recebe aporte de R$1 mi do Fundo de Inovação Paulista. A Concil, empresa especializada em conciliação bancária e de cartão de crédito e débito, recebeu um investimento de 1 milhão de reais. O aporte foi realizado pelo Fundo de Inovação Paulista, idealizado pela Desenvolve SP - Agência de Desenvolvimento Paulista. O fundo faz parte do Programa São Paulo Inova, do Governo do Estado de São Paulo, que investe em pequenas e médias empresas e startups. No ano passado, a Concil recebeu 4 milhões de reais do fundo DGF Inova, braço de venture capital do DGF Investimentos. Com o aporte, será lançada no mês que vem uma plataforma com conteúdo sobre educação financeira para donos de pequenas e médias empresas. 18/02/2015
  • 05 - Com compra da Covidien, Medtronic avança no país. A Medtronic, uma das maiores fabricantes mundiais de dispositivos médicos, consolidou sua presença no Brasil a partir da compra da multinacional Covidien (antiga Tyco HealthCare), em uma operação de US$ 42,9 bilhões que foi concluída há menos de um mês. Com a aquisição, a Medtronic, que não tinha fábrica no país, passa a contar com duas unidades fabris ­ uma em São Sebastião do Paraíso (MG) e outra em Ribeirão Preto (SP). E já avalia alternativas de crescimento no mercado brasileiro, via expansão de capacidade produtiva e transferência de tecnologia. A Medtronic PLC, nome da companhia que combina as operações das duas empresas, teve receita de US$ 28 bilhões no ano fiscal de 2014, tem presença em mais de 160 países e emprega 88 mil funcionários. Somente no Brasil, são cerca de mil empregados. À época da conclusão da compra, o executivo-­chefe da Medtronic, Omar Ishrak, reafirmou os planos de investimento de US$ 10 bilhões em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias médicas nos próximos dez anos. 20/02/2015
  • 06 - Conta Azul leva aporte da Tiger Global. A Conta Azul, desenvolvedora de ERP para empresas de pequeno e médio porte, recebeu um aporte do fundo internacional Tiger Global para expandir seus negócios. Segundo destaca o Valor, o aporte ficou na faixa dos R$ 20 milhões e é o quinto investimento recebido pela companhia brasileira. Os fundos Ribbit Capital, 500 Startups, Monashees e Valar, que já tinham participações na companhia, também integraram a rodada de aportes.20/02/2015 
  • 07 - Recall anuncia aquisição da Arquivar. Depois de nove aquisições nos últimos meses realizadas nos EUA, Europa e Austrália, a Recall (ASX:REC), gigante mundial do mercado de gerenciamento de informações em múltiplos formatos, acaba de anunciar a aquisição da Arquivar, em Minas Gerais. A primeira aquisição em 2015 faz parte da nova estratégia da companhia no mercado brasileiro. Os executivos globais da Recall estão muito entusiasmados com os resultados da Recall. “Desde que nos tornamos uma empresa independente, há pouco mais de um ano, a Recall vem executando o plano de aquisições com bastante foco e continuará a identificar empresas que atendam nosso objetivo e nos ajudem a consolidar nossa posição e suprir as necessidades de nossos clientes e acionistas”, afirma Mark Wesley, Presidente da Recall Américas. 20/02/2015
  • 08 - Minerva compra frigorífico colombiano por US$30 milhões. A Minerva informou nesta sexta-feira que assinou memorando de entendimento para compra do frigorífico colombiano Red Carnica por 30 milhões de dólares. O valor inclui a aquisição dos ativos localizados no município de Ciénaga de Oro, no departamento de Córdoba, na Colômbia, capital de giro e investimentos para ampliação e modernização das instalações, disse a Minerva em fato relevante.20/02/2015
  • 09 - Mahle compra divisão Thermal de climatização da Delphi. Negociação inclui fábrica de compressores variáveis no Brasil. A Mahle anunciou a compra da divisão Thermal da Delphi, que produz em 13 fábricas no mundo – incluindo o Brasil – módulos de climatização, compressores de ar-condicionado e sistemas de arrefecimento de motores e transmissões. O negócio foi anunciado pelas duas empresas na quinta-feira, 19, mas só deve ser concluído no terceiro trimestre de 2015, pois ainda depende da aprovação de órgãos de regulação da concorrência em todos os países envolvidos. Segundo a Delphi informou em comunicado, a Mahle deverá pagar o equivalente a US$ 727 milhões, o que representa cerca de 9,5 vezes o lucro da divisão antes de impostos, juros e depreciação de ativos (EBTIDA, na sigla em inglês). Também foi assinado um protocolo de intenções em separado para a venda, por valor adicional não divulgado, da participação da Delphi na Shanghai Delphi Automotive Air-Conditioning System, na China. 20/02/2015
  • 10 - Dinamo Filmes e ComoSeFaz.TV formam joint venture para expandir produção audiovisual. A produtora Dinamo Filmes e a plataforma de curadoria estratégica em conteúdo ComoSeFaz.TV anunciaram a formação de joint venture focada na demanda do mercado de produção audiovisual eletrônica e digital, em cobertura nacional e internacional. Por meio da parceria, as empresas pretendem desenvolver conteúdo para publicidade, entretenimento e branded content. No comunicado sobre a união, a informação dá conta de que o foco é viabilizar conteúdos com a qualidade fundamental que componha as exigências dos anunciantes, marcas, emissoras e agências que buscam adotar diferentes formatos e ter a sua disposição todos os players. O material é produzido sob curadoria e planejamento executivo da ComoSeFaz.TV e produção criativa da Dinamo Filmes, que fornecerá toda estrutura e seu time de diretores de cena para os trabalhos.20/02/2015
  • 11 - Metro-Shacman e Grupo Shaanxi anunciam joint venture no Brasil. Acordo prevê US$ 100 milhões para linha de montagem de caminhões em Tatuí (SP). A Shacman anuncia a criação de uma joint venture entre a Metro-Shacman, representante brasileira e importadora, e o Grupo Shaanxi Automobile, que detém o controle da marca chinesa, para dar continuidade ao seu projeto de fabricar caminhões no Brasil. O novo acordo assinado no fim de janeiro durante a conferência anual do grupo na cidade de Zhuhai, na China, prevê um investimento de US$ 100 milhões para a instalação da linha de montagem em Tatuí, no interior de São Paulo. 20/02/2015
  • 12 - Cade aprova venda da carteira da Mapfre Crédito à Exportação.  A autoridade brasileira antitruste aprovou a venda da totalidade da carteira de seguros da Mapfre Seguradora de Crédito à Exportação S.A., do grupo espanhol Mapfre, para a Mapfre Seguros Gerais S.A., empresa resultante de parceria firmada pelo mesmo grupo com o Banco do Brasil em 2010. 20/02/2015

RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA


QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva  informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES 

23 fevereiro 2015