31 julho 2013

Lactalis do Brasil adquire Balkis por cerca de R$ 70 milhões

A Lactalis do Brasil, subsidiária da Parmalat S.p.A., adquiriu o laticínio brasileiro Balkis, fabricante de queijos gourmet, informou hoje a empresa em comunicado.

 Com a transação, o grupo Parmalat adquire duas unidades de produção de queijos, nas cidades de Santo Antônio do Aracanguá (SP) e Juruaia (MG).

 A aquisição, a primeira do grupo no Brasil, foi fechada por cerca de R$ 70 milhões. O valor pode ser ajustado com base em revisões contábeis no fechamento da operação, segundo o comunicado.

 No ano passado, a Balkis registrou receita líquida de cerca de R$ 45 milhões.

A Magma Brasil Consultoria participou da operação como assessora financeira e os escritórios Azevedo Sette Advogados como assessor jurídico dos vendedores e o Araújo e Policastro Advogados do lado da compradora. Valor online
Fonte: uol 31/07/2013

31 julho 2013



Megainvestidor George Soros compra fatia da Herbalife

Segundo a CNBC, a Herbalife se tornou uma das três maiores participações na carteira do investidor

 O megainvestidor húngaro George Soros, naturalizado americano, adquiriu uma grande participação na empresa de suplementos nutricionais Herbalife, segundo informações da rede CNBC. Soros é um dos maiores gestores de fundos dos Estados Unidos, com 5,5 bilhões de dólares em carteira. Segundo a CNBC, a compra o torna um dos maiores acionistas da empresa, ao lado do famoso investidor ativista Carl Icahn, que tem causado furor nas últimas semanas devido à sua atuação no fechamento de capital companhia Dell. A CNBC não soube informar, no entanto, qual é a participação adquirida por Soros, mas afirmou que a Herbalife se tornou uma das três maiores participações nos fundos do investidor.

 A Herbalife apresentou seus resultados financeiros na última segunda-feira. A empresa faturou 1,2 bilhão de dólares no segundo trimestre, com lucro líquido de 143,2 milhões de dólares. Pela 18ª vez consecutiva os resultados superaram as expectativas de Wall Street. Apesar dos resultados, muitos afirmam se tratar de uma pirâmide financeira, devido ao fato de os revendedores de Herbalife serem obrigados a trazer novos membros para a rede de revendas.

 O gestor Bill Ackman, da Pershing Capital, tem uma aposta de 1 bilhão de dólares contra a ação da empresa no mercado de opções. Em dezembro do ano passado, Ackman chegou a acusar publicamente a Herbalife de ser uma pirâmide. Contudo, desde então, as ações da empresa subiram 60%. Ackman perdeu, até o momento, 300 milhões de dólares com a aposta.

 No pregão desta terça-feira, após os rumores sobre a aquisição de Soros, os papéis da Herbalife subiam 8,23%, a 65 dólares.
Fonte: veja 31/07/2013



Samsung negocia compra de empresa especializada em tecnologia OLED

A Samsung está prestes a adquirir a Novaled AG, empresa alemã especialista em tecnologia e componentes para telas de diodo orgânico emissor de luz (OLED). Segundo fontes próximas as negociações disseram ao The Wall Street Journal, a fabricante coreana teria oferecido mais de US$ 200 milhões pela companhia. Ainda de acordo com o jornal americano, a oferta sinaliza o compromisso da Samsung em investir em um crescente mercado de alta tecnologia de iluminação para telas de televisores e smartphones, dando continuidade a sua maratona de aquisições de pequenas empresas com tecnologias utilizadas em produtos eletrônicos de consumo.

 No início do mês, a fabricante coreana adquiriu a Boxee, startup especializada na transmissão de conteúdo multimídia por streaming, e em maio, comprou a Movl, plataforma de aplicativos para TV conectada.

 Fundada pelo instituto de pesquisa alemão Fraunhofer Institute e pela Universidade Técnica de Dresden, a Novaled já oferece, há dois anos, tecnologia OLED de telas para a Samsung, depois que o braço de capital de risco da empresa coreana, Samsung Venture Corporation, adquiriu participação de 10% na empresa em 2011.

 Procurada pelo jornal, a Samsung afirmou que está revendo a possibilidade de aquisição e que uma decisão final ainda não foi tomada. Já a Novaled não se pronunciou sobre o acordo.
Fonte: tiinside 30/07/2013



Schneider Electric adquire inglesa Invensys por 3,4 milhões de libras

O grupo francês Schneider Electric, fabricante de sistemas de gestão de energia, anunciou nesta quarta-feira, 31, que chegou a um acordo para a compra de 100% do capital social da Invensys, fornecedora inglesa de software para automação industrial. O valor da transação está avaliado em 3,4 milhões de libras, o equivalente a 502 pences por ação.

 Em comunicado, a companhia francesa afirmou que a aquisição reforça sua estratégia em ampliar a oferta de sistemas de gestão de energia para o segmento de automação industrial. Particularmente forte nesta área, a Invensys produz softwares e sistemas de controle usados em muitas indústrias, incluindo as de alto consumo elétrico.

 “Acolhemos com satisfação a equipe da Invensys e acreditamos que os negócios combinados irão fornecer novas e maiores oportunidades de crescimento para os funcionários e clientes, além de oferecer aos acionistas da Schneider Electric significativa criação de valor”, declarou Jean-Pascal Tricoire, CEO da Schneider Electric.
Fonte: tiinside 31/07/2013



A hora de investir globalmente

Ao longo da década de 70, Warren Buffett fez uma transição importante na sua estratégia de investimentos. Incentivado por Charlie Munger, seu parceiro de longa data, Buffett passou a priorizar cada vez mais a qualidade dos negócios e das pessoas envolvidas nas empresas, ao invés do tamanho do desconto com que as ações dessas companhias eram negociadas. Saíam de cena os "cigar butts" e entravam os negócios com franquias sólidas e executivos fortemente alinhados. Segundo Buffett, essa evolução foi fundamental para a continuidade dos seus bons resultados como investidor.

 No Brasil, o investidor que seguisse a estratégia de Buffett olharia com ceticismo empresas de commodities (dependentes de fatores externos pouco previsíveis), empresas estatais (que têm interesses frequentemente distintos dos investidores) e outros setores cada vez mais sujeitos à "mão pesada" do governo. Buscaria negócios com pessoas bem-intencionadas e competentes, marcas conhecidas, altos retornos sobre o capital investido e posições competitivas que tornassem a vida dos rivais cada dia mais difícil.

 Na década de 90, as empresas brasileiras que atendiam a tais critérios de qualidade eram raras e, em sua maioria, de baixa capitalização, baixa liquidez e ofereciam poucos direitos ao investidor.

 De lá para cá, a situação melhorou. A Bovespa criou o Novo Mercado e, em seguida, veio uma onda de aberturas de capital repleta de novos negócios de qualidade para os investidores locais. Ainda assim, das pouco mais de 300 empresas listadas hoje na bolsa brasileira, um olhar realmente criterioso selecionaria aproximadamente 40 como de altíssima qualidade. É um universo restrito e, quanto mais as alternativas se mostram arriscadas, mais os investidores parecem escolher os mesmos negócios, inflando os preços e reduzindo retornos potenciais.

 Para ampliar o escopo de excelentes empresas com preços razoáveis, é necessário olhar para fora do Brasil. Com número virtualmente infinito de opções, é possível encontrar centenas de empresas de altíssima qualidade e um bom número que negocia a preços atraentes. Muitas delas com modelos de negócios que não existem para o investidor no Brasil. De fato, empresas como a Getty Images (licenciamento de imagens), a Thermo-Fisher (equipamentos para pesquisas e laboratórios), a Coca-Cola ou mesmo a Berkshire Hathaway não encontram semelhantes no mercado nacional.

 Até recentemente, o processo de investir no exterior era complicado. Envolvia a criação de um fundo offshore, a remessa pelo investidor de dólares por meio de seu banco para a conta do fundo e o recolhimento cuidadoso dos eventuais ganhos no carnê-leão. Na prática, todo este arrasto burocrático só se justificava para carteiras de maior valor, raramente inferiores a US$ 5 milhões.

 Com o recente surgimento dos Fundos de Investimento no Exterior, registrados na CVM, o processo melhorou. Com eles, as aplicações e os resgates são feitos em reais (já que é o fundo que faz o câmbio) e o Imposto de Renda é retido na fonte, como nos demais fundos. Há ainda a possibilidade de compensação de eventuais prejuízos contraídos em fundos de um mesmo administrador.

 Uma pergunta natural é se gestores brasileiros são capazes de ganhar dinheiro no exterior. A resposta deve ser em parte empírica. Como em qualquer investimento em fundo, é fundamental não só compreender a estratégia do gestor como garantir que ele está alinhado tanto para os ganhos como para as perdas, além de exigir um longo histórico de bons resultados.

 Nos últimos meses, assistimos a uma demanda cada vez maior por investimentos no exterior. O movimento se reforça com a estagnação do crescimento brasileiro e a deterioração dos fundamentos do real. Isso acontece ao mesmo tempo em que os EUA parecem liderar mais uma vez o mundo na saída da recessão.

 Buffett mostrou que é fundamental evoluir para sustentar bons retornos ao longo do tempo. A maior facilidade de investir no exterior é um avanço positivo para o mercado de capitais e oferece novas opções para o investidor brasileiro. Aqueles que compartilham a ansiedade e a dúvida em relação à condução da política brasileira têm agora uma alternativa para dormir um pouco melhor. (A IP tem posições em Berkshire Hathaway e Thermo-Fisher) POR Roberto Vinhaes | Valor Econômico FONTE: clippingmp 31/07/2013



Educação e varejo são foco de companhias novatas

Algumas das mais promissoras companhias novatas brasileiras estão voltadas aos mercados de educação e varejo. Essas foram as duas principais áreas de atuação das empresas nascentes de base tecnológica selecionadas para participar do programa StartUp Brasil, do governo federal.

 Ontem, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) anunciou, em São Paulo, 45 empresas nacionais e 11 internacionais que vão participar da primeira etapa do programa, que ao todo recebeu 908 inscritos. Do total de companhias novatas nacionais escolhidas, 19,64% dedicam-se à educação. Outros 14,29% estão concentrados no varejo. Em terceiro lugar estão empatadas as áreas de saúde, finanças, eventos e turismo, cada uma com 8,93%.

 Essa composição frustra, em parte, as expectativas do governo federal, que demonstrou interesse de acelerar o crescimento de empresas de setores nos quais o país é competitivo no exterior, como óleo e gás, mineração, alimentos e sistema financeiro.

 "Houve um interesse natural por varejo, tendo em vista o bom momento do comércio eletrônico, mas as empresas também mostraram interesse por saúde e educação, que são áreas prioritárias para o governo", afirmou ao Valor o secretário de Política de Informática do MCTI, Virgilio Almeida. "O governo vai continuar perseguindo a meta de desenvolver empresas nessas áreas e também em defesa, um setor estratégico que não recebeu projetos", disse.

 Inserido no Plano TI Maior, lançado no ano passado, o StartUp Brasil prevê o aporte de R$ 60 milhões do governo federal até 2015 em 300 empresas. Em outubro, terá início a segunda fase do programa, com o lançamento do edital para mais 50 companhias. Outro edital, em novembro, vai selecionar seis aceleradoras - organizações que apoiam negócios iniciais, mas que já passaram das fases mais elementares.

 Já foram escolhidas as nove aceleradoras que vão apoiar as 56 empresas escolhidas na primeira fase: 21212, Aceleratech, Acelera Brasil , Acelera MG, Papaya Ventures, Pipa, Wayra, Outsource Brazil e Start You Up. Cada companhia vai receber até R$ 200 mil da aceleradora.

 As 45 empresas nacionais vêm de 11 Estados e do Distrito Federal. As 11 empresas estrangeiras vêm de seis países: Estados Unidos, Irlanda, Argentina, Colômbia, Espanha e Israel. Por Daniele Madureira |Valor Econômico
Fonte: clippingmp 30/07/2013



Cemig vai comprar PCHs para compensar usinas que devolverá ao governo

A elétrica Cemig planeja aquisições, especialmente de pequenas centras hidrelétricas (PCHs), para compensar as usinas que serão devolvidas ao governo a partir de 2014, disse um executivo da companhia nesta terça-feira.

 A empresa não chegou a um acordo com o governo federal sobre a indenização que receberia pela renovação antecipada de 18 usinas que possui, que totalizam cerca de 600 megawatts (MW).

 A ideia da empresa é compensar essa perda com novas aquisições, disse a jornalistas diretor financeiro e de relações com investidores da estatal mineira, Luiz Fernando Rolla.

 Recentemente, a empresa comprou a participação da Petrobras na Brasil PCH, com capacidade de aproximadamente 300 MW. "Vamos atrás de novas usinas e o foco seriam PCHs", afirmou o executivo.

"Vamos em busca de quanto o mercado puder nos atender", adicionou, explicando que as aquisições devem ser feitas por meio da Renova, braço de energia renovável da Cemig.

 Rolla acrescentou que a Cemig continuará brigando na Justiça para manter a concessão de outras de usinas de maior porte, como as de Jaguara e Miranda, por não concordar com os critérios estabelecidos pelo Governo.

 "Achamos que temos mais 20 anos de direito e vamos brigar na Justiça", disse.

 A Cemig também planeja expandir sua participação na geração térmica, usando campos de gás em terra. A ideia é usar o gás gerado da região do Vale do São Francisco.

 Por outro lado, a companhia descarta participar do leilão de gás não convencional da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), programado para novembro.

 "Vamos entrar no leilão de A-5, mas no de gás não, porque já temos 4 blocos que são suficientes e demandam uma soma muito grande", finalizou. (Por Rodrigo Viga Gaier; edição de Aluísio Alves) Reuters
Fonte: Uol 30/07/2013



30 julho 2013

Confiança dos empresários cresce pela 1ª vez em 13 meses, diz CNC

Em julho, índice foi de 0,6% em comparação com o mesmo mês de 2012. Empresários do comércio estão mais satisfeitos com condições do setor.

 O nível de confiança dos empresários do comércio do país cresceu 0,6% em julho na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foi o primeiro resultado positivo desde junho de 2012, segundo divugou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) nesta terça-feira (30).

Dados do Índice de Confiança dos Empresários do Comércio (Icec) mostram que a reversão do quadro de queda foi resultado da maior satisfação dos empresários entrevistados com as condições no setor e na empresa. Na comparação com o mês anterior, o Icec apresentou queda de 6,4%. saiba mais Confiança dos empresários tem maior queda em 9 meses, diz CNC Confiança dos empresários cai pelo 10º mês seguido, diz CNC Índice de confiança do setor de serviços cai 1,8% em abril

As expectativas dos empresários também voltou a ser positiva na comparação mensal, cresceu 1%, após três meses de quedas na comparação interanual.

"A discreta melhoria desse subíndice, no entanto, não foi suficiente para impulsionar a intenção de investimentos, que acusou queda de 1,0% – movimento que não ocorria desde agosto de 2012", diz a CNC.

Segundo o Icec, 2 em cada 3 empresários entrevistados afirmaram ter percebido uma piora na economia.

Em maio, o nível de confiança dos empresários do comércio recuou 3,3%, na comparação com igual mês de 2012. Foi a maior queda nessa base de comparação em 9 meses – desde agosto de 2012, informou a CNC naquela ocasião.

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) é indicador antecedente apurado exclusivamente entre os tomadores de decisão das empresas do varejo. O é detectar as tendências do setor do ponto de vista do empresário. A pesquisa é feita com cerca de 6 mil empresas em todas as capitais. O Icec avalia as condições atuais, as expectativas e as intenções de investimento dos empresários do comércio.
Fonte: G1 30/07/2013

30 julho 2013



GGP vende fatias na Aliansce para Canada Pension Plan e Renato Rique

Segunda maior empresa de shopping centers dos Estados Unidos, a General Growth Properties (GGP) acertou a venda de participação de 27,58% no capital da empresa de shoppings brasileira Aliansce para a Canada Pension Plan Investment Board (CPPIB). Outra fatia de 12,41% foi comprada pela Rique Empreendimentos e Participações, do empresário Renato Rique, um dos fundadores da Aliansce.

 A CPPIB já é sócia da Aliansce no Shopping Iguatemi Salvador, e vai pagar US$ 480,9 milhões pela participação pertencente à GGP. Rique, por sua vez, acertou a aquisição dos 12,41% por R$ 453,7 milhões. Com a negociação, o empresário passa a deter 23,59% do capital da Aliansce.

 A CPPIB e Renato Rique exercerão controle compartilhado da Aliansce. Fato relevante divulgado há pouco pela empresa informa que os dois acionistas controladores tomarão as decisões por consenso.

 O conselho de administração da companhia terá até sete membros, sendo dois indicados por Rique e dois pela CPPIB. O colegiado terá até três membros independentes.

 A Aliansce foi criada por meio de uma associação entre Renato Rique e a GGP em 2004. A empresa brasileira de shoppings era o único investimento do grupo americano no Brasil.
Fonte: Uol 29/07/2013


A Aliansce disponibiliza em seu site apresentação a respeito da transacão. Abaixo alguns slides extraidos do referido documento.







Banco espanhol cria joint-venture para entrar em pagamentos eletrônicos no Brasil

Comercia Global Payments já aceita cartões Visa e MasterCard

 A CaixaBank, banco espanhol, e a Global Payments, empresa de serviços de processamento de pagamentos, anunciaram nesta segunda-feira (29) um acordo para criação de uma joint-venture, a Comercia Global Payments Brazil, voltada para o mercado de pagamentos eletrônicos brasileiro. O acordo acelera a primeira incursão da Global Payments no mercado latino-americano.

 A subsidiária da Comercia Global Payments Brazil já aceita os cartões Visa e MasterCard, informou a Global Payment em comunicado. A joint-venture combinará o conhecimento tecnológico e comercial das duas companhias, que trabalham com transações sem contato, pagamentos digitais e soluções móveis.

 Atualmente, a Global Payments processa mais de 6 bilhões de transações no mundo, totalizamdo US$ 450 bilhões, com atuação na Espanha, Rússia e República Checa, Canada, Reino Unidos, Estados Unidos, China, India, Hong Kong, Macau, Taiwan Brunei, Sri Lanka, Maldivas, Malásia, Cingapura e Filipinas.

 Em comunicado, as companhias ressaltaram que o mercado de pagamentos eletrônicos no Brasil totalizou 240 bilhões de euros com 487 cartões em circulação. Até o final de 2012, haviam 3,7 milhões de POS no país, concentrados em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Fonte: telesintese 30/07/2013

COMENTÁRIOS:

A Globalpayments divulga em seu site apresentação An Introduction to Global Payments - Abril 2013. Abaixo alguns slides do mencionado documento.





















29 julho 2013

Linx compra Opus Software, de varejo de serviços, por R$ 9 milhões

A desenvolvedora de softwares para gestão empresarial Linx anunciou nesta segunda-feira que celebrou um contrato para compra da Opus Software, que atua no segmento de varejo de serviços.

 O valor total da aquisição é de R$ 9 milhões, dos quais R$ 5,55 milhões serão pagos à vista. O pagamento dos R$ 3,45 milhões restantes está sujeito ao alcance de metas financeiras e operacionais até 2015.

 De acordo com a Linx, o faturamento bruto da Opus foi de R$ 3,1 milhões no ano passado. Na operação, está envolvida a compra dos sistemas voltados a franquias desenvolvidos pela companhia e os contratos com a carteira de clientes.

 Em comunicado, a Linx ressaltou que a operação viabiliza a entrada da companhia em um novo nicho, o de franquias de varejo de serviços, como educação, salões de beleza, lavanderias, entre outros. A companhia, que estreou na bolsa neste ano, já tem ampla atuação entre varejistas mais tradicionais.
Fonte: Uol 29/07/2013


CORREÇÃO-Linx compra plataforma de gestão para varejo da Opus 
(Corrige texto para esclarecer que aquisição envolveu alguns produtos da Opus, não toda a empresa) A produtora de programas de informática para varejo Linx anunciou na segunda-feira a aquisição de parte dos ativos da Opus Software, envolvendo sistema de gestão de franquias de varejo de serviços.

A compra foi fechada por 9 milhões de reais, sendo que 5,55 milhões de reais serão pagos à vista e os demais 3,45 milhões de reais serão pagos depois que algumas metas financeiras e operacionais forem atingidas, até 2015.

Além do sistema de gestão, o acordo envolveu contrato com clientes da plataforma comprada da Opus.

Em 2012, o faturamento bruto gerado pelos ativos comprados foi de 3,1 milhões de reais, segundo fato relevante publicado pela Linx.

Em março, a Linx anunciou aquisições de ativos nos segmentos de pagamento eletrônico e automação de postos de combustível, num valor total de cerca de 36,6 milhões de reais. (Por Luciana Bruno) Reuters
Fonte: yahoo 30/07/2013

29 julho 2013



FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA DE 22 a 28/jul/13

Foram anunciadas com destaque pela imprensa 13 operações de Fusões e Aquisições na semana passada - 22 a 28/jul/13, envolvendo direta ou indiretamente empresas brasileiras de 12 setores.

ANÁLISE DA SEMANA 
 Principais transações.

Somente um setor, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - entre os doze - teve mais de uma operação - com duas.
A operação de maior expressão divulgada na semana foi a venda pela MWV Rigesa de sua unidade de conversão de papelão em Feira de Santana (BA) para o grupo brasileiro Penha.

 TOPs - MAIORES TRANSAÇÕES EM VALOR 
A MAIOR

  • Nenhuma das transações compiladas nesta semana divulgou detalhes financeiros da operação. Presume-se a que a maior transação tinha sido a venda pela MWV Rigesa de sua unidade de conversão de papelão em Feira de Santana (BA) para o grupo brasileiro 

EMPRESA ESTRANGEIRA COMPRANDO EMPRESA BRASILEIRA

  • Merece destaque a operação em que a gestora americana Farallon Capital Management adquire o controle do fundo de hedge FKG Capital montado por Daniel Goldberg. 

EMPRESA BRASILEIRA COMPRANDO EMPRESA ESTRANGEIRA

  • Grupo brasileiro Penha comprando da americana MWV Rigesa a unidade de conversão de papelão em Feira de Santana (BA). 

PRIVATE EQUITY

  • O Carlyle agora é dono de 100% da Scopel Desenvolvimento Urbano - seu primeiro investimento no Brasil e o único no setor imobiliário. Após crise com a família Scopel, o fundo de private equity vai comandar sozinho a operação e já começou a fase de reestruturação. 

 NEGÓCIOS DA SEMANA 
 "Market Movers" - Brasil. 

  • Cade aprova Ezlearn. O Cade aprovou a compra da empresa de curso de idiomas à distância Ezlearn pelo grupo educacional Multi, dono das marcas Wizard, Skill e Yázigi. 
  • Hermes Pardini compra mais um laboratório em São Paulo O Hermes Pardini havia anunciado recentemente a compra de 80% do Laboratório Padrão, de Goiás e, agora, confirmou a compra  do Diagnóstika, de São Paulo. Os detalhes financeiros da aquisição não foram divulgados pela companhia mineira. A associação vai permitir a ampliação da expertise e do potencial de produção do grupo mineiro na realização de exames de patologia cirúrgica, citopatologia, imunohistoquímica e biologia molecular.

 "Market Movers” - Exterior 

  • Surge Publicis Omnicom, maior grupo do mundo. Uma “fusão entre iguais” une o segundo maior grupo da publicidade mundial ao terceiro e cria o Publicis Omnicom Group. A empresa será a maior holding de comunicação do mundo, à frente do WPP. Cada empresa terá 50% da ações do Publicis Omnicom, que terá 130 mil funcionários. As empresas informam que combinam receitas de US$ 22,7 bilhões e valor de mercado de US$ 35,1 bilhões. A fusão é a maior negociação da história da publicidade mundial, superando a compra do Aegis pela Dentsu, em março de 2013, por US$ 4,9 bilhões e a compra da Y&R pelo WPP em 2000, por US$ 4,7 bilhões. 
  • Vivendi vende fatia na Activision Blizzard por US$ 8,2 bilhões O grupo francês de mídia vai vender a maior parcela de sua fatia de 61,1% na Activision Blizzard, divisão de jogos, por US$ 8,2 bilhões. No total, serão alienadas 52% de suas ações na companhia.
  • KPN vende operações na Alemanha para unidade da Telefônica O grupo holandês de telecomunicações KPN venderá sua unidade alemã E-Plus para a rival Telefônica Alemanha, da espanhola Telefónica, por cerca de 8,1 bilhões de euros 
  •  Cisco adquire Sourcefire por US$ 2,7 bilhões  A Cisco anunciou que firmou acordo para adquirir a Sourcefire, empresa especializada em segurança de redes corporativas. Sob os termos do acordo, a companhia pagará US$ 2,7 bilhões. 
  • Co-fundador da AOL investe em companhia de comércio eletrônico A Revolution Growth, empresa de investimentos tocada pelo co-fundador da AOL Steve Case, anunciou que investiu US$ 40 milhões na companhia iniciante de comércio eletrônico Bigcommerce. A Bigcommerce ajuda pequenas empresas a abrirem sites rapidamente para venderem seus produtos, permitindo a elas competir mais facilmente contra nomes como Amazon.com, maior varejista da Internet, e eBay. 
  • Google desembolsa US$ 1,31 bilhão em aquisições no primeiro semestre. O Google gastou US$ 1,31 bilhão em 16 aquisições somente no primeiro semestre, sendo US$ 966 milhões provenientes da compra do aplicativo de trânsito Waze, transação que, até então, estava estimada em mais de US$ 1 bilhão por analistas do mercado. 

 HUMORES & RUMORES 
M & A - COMPRA

  • Time for Fun quer ‘Cirque du Soleil’ de volta Uma de suas apostas para a recuperação da Time for Fun é voltar a agenciar o Cirque du Soleil, que desde o ano passado está sob o domínio da IMX, do enrolado Eike Batista. “Prometeram um teatro exclusivo para o grupo no Rio, o que não vai ocorrer”, afirma Ferreira. “O Cirque percebeu a bobagem que fez, e vamos renegociar com a empresa a volta para a Time for Fun.” 
  • Empresas brasileiras se unem para comprar porto de Eike, diz jornal Com a crise no império do bilionário Eike Batista, empresas do país com interesses na mineração, principalmente siderúrgicas, devem se articular para disputar a compra do Porto Sudeste, pertencente à MMX e um dos principais ativos do grupo EBX. A Usiminas, Gerdau e ArcelorMittal estão entre as maiores interessadas. 
  •  Raízen e IMC desistem de acordo A Raízen, joint venture dos grupos Cosan e Shell, e a International Meal Company (IMC), dona da rede de restaurantes Frango Assado, desistiram de fazer uma associação. As negociações, que já duravam alguns meses, foram encerradas. As duas companhias não informaram o motivo pelo qual as discussões não vingaram. 

 M & A - VENDA

  •  HRT anuncia programa estratégico de desinvestimento A HRT Participações em Petróleo, após a criação de um Comitê Especial para avaliar as opções de desenvolvimento inorgânico para a HRT, anunciou as seguintes iniciativas: a venda do negócio de logística aérea da HRT, Air Amazonia; plano de venda da frota remanescente de 8 helicópteros; venda do laboratório de prestação de serviços geoquímicos de classe mundial da HTR, a IPEXco; processo de venda de quatro sondas de perfuração heli-transportáveis com capacidade para perfurar até 4.000 metros de profundidade. 

PRIVATE EQUITY & VENTURE CAPITAL

  • Plataforma irá vender novas empresas pela internet. Adolfo Melito, presidente do conselho de criatividade da Fecomercio-SP, afirma estar criando a primeira plataforma de "equity crowdfunding" (compra de pequenas porcentagens de empresas por meio de uma vaquinha virtual) no Brasil. 

 IPO


 RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES 

  •  01 - Kollmorgen expande sua presença com a aquisição da MCS Engenharia. A Kollmorgen adquire a empresa brasileira MCS Engenharia, líder nacional em fabricação e integração de sistemas de alto desempenho para controle de movimento. Fundada em 1983 e sediada em Barueri, São Paulo, a MCS é o primeiro e único fabricante 100% nacional de controladores CNC de alto desempenho. A aquisição combina a tecnologia e a experiência de mercado das duas empresas, Kollmorgen e MCS. 26/06/20113 
  • 02 - Camil adquire a argentina La Loma Alimentos La Loma Foods SA, da cidade de Los Charruas, Entre Rios, informou que assinou um acordo para vender 100% da empresa a Camil Alimentos. Os objetivos do grupo brasileiro com esta aquisição na Argentina, são para manter a sua gestão e operação com a equipe local e continuar a trabalhar em conjunto com os produtores, fornecedores e clientes.12/06/2013 
  • 03 - MWV Rigesa vende fábrica na Bahia e revê negócios no país A MWV Rigesa, segunda maior produtora brasileira de embalagens de papelão ondulado, reestruturou suas operações com vistas a permanecer em rota de crescimento. A MWV Rigesa anunciou a venda da unidade de conversão de papelão em Feira de Santana (BA) para o grupo brasileiro Penha. O valor do negócio, que será submetido ao Cade, não foi revelado. O grupo Penha, que se apresenta como um dos cinco maiores fabricantes de papelão ondulado do Brasil - a líder é a Klabin -, tem capacidade de produção mensal de 15 mil toneladas de embalagens e conta com sete unidades nos Estados de São Paulo, Paraná e Bahia. 18/06/2013
  • 04 - Joint venture cria empresa especializada em descontaminação de solos A multinacional BioSoil BV, sediada na Holanda, e a brasileira IA - Inteligência Ambiental, empresa de consultoria especializada em remediação e investigação de áreas, anunciaram a formação de uma joint venture. O resultado é a criação da BioSoil Brasil, que pretende disputar o mercado de investigação e biorremediação de grandes áreas contaminadas no Brasil. A Cetesb estima a existência de mais de 4,5 mil áreas contaminadas no Estado paulista. O objetivo da BioSoil Brasil é conquistar pelo menos 10% desse total, e descontaminar 450 áreas no período de cinco a dez anos. 17/07/2013 
  • 05 - Cade aprova Ezlearn O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a compra da empresa de curso de idiomas à distância Ezlearn pelo grupo educacional Multi, dono das marcas Wizard, Skill e Yázigi. A operação foi apresentada ao Cade no fim de junho. O valor do negócio, no entanto, não foi revelado. 23/07/2013 
  • 06 - Goldberg vende fundo e torna-se sócio da Farallon A gestora americana Farallon Capital Management fechou nesta semana a aquisição do controle do fundo de hedge FKG Capital  montado por Daniel Goldberg. A Farallon, que já tinha 25% da FKG, comprou os 75% que estavam nas mãos de Goldberg e de seus sócios brasileiros, Emanuel Dutra e Antenor Camargo. O valor da transação não foi revelado. Além de se tornar sócio, Goldberg será o executivo-chefe da Farallon na América Latina. Juntas, as duas operações têm mais de R$ 1 bilhão investido na região, o dobro da carteira da FKG individualmente. 24/07/2013  
  • 07 - Hermes Pardini compra mais um laboratório em São Paulo Há uma semana, o Hermes Pardini havia anunciado a compara de 80% do Laboratório Padrão, de Goiás e, nesta quarta-feira, confirmou a compara de mais um laboratório – o Diagnóstika, de São Paulo. Os detalhes financeiros da aquisição não foram divulgados pela companhia mineira. A associação vai permitir a ampliação da expertise e do potencial de produção do grupo mineiro na realização de exames de patologia cirúrgica, citopatologia, imunohistoquímica e biologia molecular.24/07/2013 
  • 08 - Cade aprova compra de subsidiária da Oi pelo Santander. O Conselho de Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou (24/7) a aquisição pelo Santander de 50% das ações da subsidiária integral da Oi, a Rio Alto Gestão de Crédito e Participações. O objetivo principal da Rio Alto no negócio "é intensificar a recuperação dos créditos inadimplidos provenientes de serviços prestados pela Oi e suas controladas para os segmentos corporativo e empresarial". 24/07/2013 
  • 09 - Carlyle fica com 100% da Scopel, seu 1º investimento no país O Carlyle agora é dono de 100% da Scopel Desenvolvimento Urbano - seu primeiro investimento no Brasil e o único no setor imobiliário. Após crise com a família Scopel, o fundo de private equity vai comandar sozinho a operação e já começou a fase de reestruturação. Os problemas entre os sócios da Scopel começaram depois que a loteadora passou a não entregar os resultados. O Carlyle não pagou nada pelo restante das ações da companhia e tem pela frente o desafio de reestruturar os negócios e as finanças da loteadora. A Scopel teria 1,3 bilhão de reais em passivos,entre dívidas e obras já comprometidas. 25/07/2013 
  • 10 - ST Engineering’s Land Systems adquire a Technicae Projetos E Serviços Automotivos A Singapore Technologies Engineering Ltd (ST Engineering) anunciou que seu braço de sistemas de terra, ST Kinetics, através da sua subsidiária integral, a Mobility Systems Pte Ltd, adquiriu uma participação de 90% na Technicae Projetos e Serviços Automotivos Ltda (Technicae).Após a aquisição, a Technicae torna-se uma subsidiária da ST Kinetics. Como parte do contrato de aquisição, a ST Kinetics subscreveu uma chamada de capital adicional de US$ 2,3 milhões, aumentando seu investimento em Technicae para US$ 2,9 milhões.25/07/2013 
  • 11 - Tekno adquire a Alucoil Em Fato relevante a Tekno S/A comunica que adquiriu da ALUCOIL S.A.U.-Espanha, 41% das ações da ALUCOIL do Brasil S/A – Indústria e Comércio, passando a deter o controle. Assim, a sua participação que era de 49% passa a ser de 90% do capital da controlada, ficando a ALUCOIL S.A.U.- Espanha, com os 10% restantes. A empresa está na fase final de montagem da linha de produção de painéis composites de alumínio e outros metais, destinados ao mercado da construção civil. 22/07/2013 
  • 12 - Cisão Parcial da M&G POLIÉSTER S.A. O Conselho de Administração aprovou a cisão parcial da M&G Poliéster. A Operação proposta prevê a cisão parcial da M&G Poliéster, sendo que a parcela cindida corresponderá às atividades de fabricação de fibras de poliéster atualmente desenvolvidas pela Companhia, por intermédio de suas controladas M&G Fibras e Resinas e M&G Fibras Brasil S.A. Com a implementação da Cisão Parcial, a totalidade das quotas emitidas pela M&G Fibras e Resinas de propriedade da Companhia será vertida para uma nova sociedade, a ser denominada M&G Fibras Holding S.A. 01/07/2013 
  •  13 - Vinci Park compra o controle da Moving O Vinci Park, unidade de estacionamentos do grupo francês Vinci que faturou € 38 bilhões em 2012, assumiu 50% do controle da gaúcha Moving Estacionamentos. O plano é atingir no Brasil, em 2015, ao menos a vice-liderança no setor. Os valores da operação não foram informados pelas empresas. A Moving Estacionamentos tem hoje no portfólio 78 estacionamentos sob administração, incluindo contratos com universidades, shoppings centers e redes de varejo em acordos que chegam a 20 anos. O grupo planeja investir pelo menos R$ 90 milhões na expansão da companhia até 2015. 29/07/2013 

RELATÓRIOS - DESTAQUES 
DA SEMANA SEGUINTE >>> 29/07 a 04/ago/13 >>>; 
DA SEMANA ANTERIOR >>>15 a 21/jul/13 >>>; 
FUSÕES E AQUISIÇÕES: 62 TRANSAÇÕES REALIZADAS EM JUNHO/13 
TI - RADAR de Fusões e Aquisições, em junho/2013 

 M&A - QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ 
A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e coletadas pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br não sendo feita qualquer verificação quanto à sua exatidão. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes.



Dona da Lord & Taylor irá comprar Saks por US$2,9 bi

A HBC informou que planeja levar a Saks para o Canadá, onde irá competir com varejistas como a Holt Renfrew e a Nordstrom

 A Saks, famosa por sua icônica loja na Quinta Avenida, vai operar separadamente dentro da Hudson's Bay Co, com equipes próprias de merchandising, marketing e operação de lojas

A Hudson's Bay Co, operadora da rede de lojas de departamento Lord & Taylor nos Estados Unidos e The Bay no Canadá, disse nesta segunda-feira que irá comprar a varejista de luxo Saks por 16 dólares por ação, ou 2,9 bilhões de dólares em dinheiro, incluindo dívidas.

 A Saks, famosa por sua icônica loja na Quinta Avenida, em Manhattan, vai operar separadamente dentro da Hudson's Bay Co (HBC) e ter equipes próprias de merchandising, marketing e operação de lojas. A empresa também manterá sua sede em Nova Iorque.

 A HBC informou que planeja levar a Saks para o Canadá, onde irá competir com varejistas como a Holt Renfrew e a Nordstrom, esta última em processo de entrada no país.

A Saks conta com um período de 40 dias para procurar melhores propostas, mas a empresa não prevê obter uma.

 A oferta de 16 dólares por ação representa um prêmio de 30,3 por cento sobre o preço do papel da Saks no dia 20 de maio, quando a imprensa começou a relatar que a empresa estava à venda. A ação já havia atingido níveis semelhantes no início de 2008, antes da recessão econômica dizimar os gastos com luxo.
Fonte: exame 29/07/2013

COMENTÁRIOS:
A HBC divulga em seu site apresentação realizada no CIBC Retail and Consumer Conference - March 28, 2013. Abaixo alguns slides extraídos do referido documento.









Farmacêutica dos EUA compra irlandesa Elan

A Perrigo comprará a empresa irlandesa de biotecnologia por US$ 8,6 bilhões 

A farmacêutica norte-americana Perrigo comprará a empresa irlandesa de biotecnologia Elan por US$ 8,6 bilhões, no mais recente negócio do setor motivado, pelo menos em parte, por questões fiscais.

 A Perrigo usará um mix de dinheiro e ações para comprar os papéis da Elan por US$ 16,50 cada, o que equivale a um prêmio de 10,5% sobre o valor do fechamento de sexta-feira.

 O maior atrativo da compra da Elan é a taxa de imposto corporativo relativamente baixa na Irlanda, de 12,5%. Várias companhias dos Estados Unidos usam acordos como esse para reduzir o ônus fiscal, como a Watson Pharmaceuticals, que comprou a suíça Actavis e a irlandesa Warner-Chilcott.

 Nos primeiros seis meses de 2013, a Elan teve lucro de US$ 2,4 bilhões e receita com operações continuadas de US$ 56,5 milhões. A Perrigo obteve receita de US$ 3,2 bilhões durante o ano fiscal de 2012.

 Às 7h45 (de Brasília), as ações da Elan disparavam 9,52% na Bolsa de Dublin, enquanto as ações da Perrigo caíam 1,33% no pré-mercado em Nova York. Fonte: Dow Jones Newswires | Estadao
Fonte: exame 29/07/2013

COMENTÁRIOS:
A Perrigo divulga em seu site apresentação Perrigo Company to Acquire Elan to Create Premier Global Healthcare Company. Abaixo alguns slides extraídos do referido documento.