30 novembro 2018

Catterton negocia compra dos laboratórios Femme

O L Catterton está prestes a fechar a compra do laboratório Femme, uma rede de cinco unidades voltadas para a saúde da mulher com atuação na cidade de São Paulo, marcando a entrada do fundo de fundo de private equity no setor de medicina diagnóstica no Brasil.

A operação, que envolve 60,5% do capital da rede, já foi submetida previamente e aprovada pelo Cade.

Voltado para as classes A e B, o Femme faturou R$ 73 milhões em 2017. Além dos exames feitos nas unidades próprias, o Femme .. Leia mais em braziljournal 30/11/2018

30 novembro 2018



Suzano prevê capturar 90% das sinergias com Fibria dentro de dois anos

Cerca de 90% das sinergias da fusão entre Suzano Papel e Celulose e Fibria serão capturadas nos próximos dois anos.

A previsão foi feita pelo presidente da Suzano, Walter Schalka, nesta sexta-feira (30), durante teleconferência com analistas e investidores.

Segundo ele, entre as duas empresas há sinergias nítidas nas áreas florestal e de embarque de celulose. "Estamos confortáveis quanto a isso", disse.

O diretor de finanças e relações com investidores da Suzano, Marcelo Bacci, também revelou que nos próximos cinco anos existem cerca de R$ 5 bilhões a R$ 5,5 bilhões em dívidas combinadas das companhias a vencerem por ano... Leia  mais em valoreconomico 30/11/2018














WPP mantém, apenas no Brasil, as agências Y&R e VML separadas

A WPP, uma das maiores agências de publicidade do mundo, decidiu adotar no Brasil um jeito diferente de organizar os negócios da Y&R, a líder do mercado nacional, e da VML, com foco em projetos digitais.

No mundo, as duas agências foram fundidas há dois meses e operam como uma única empresa.

No Brasil, o grupo VMLY&R terá duas agências independentes, a VML e a Y&R, informou hoje o grupo VMLY&R, em nota.

A Y&R, a maior agência de publicidade do mercado brasileiro, segundo a Kantar Ibope Media. Tem mais de 300 funcionários no país e clientes como Via Varejo, Vivo e Santander... Leia mais em valoreconomico 30/11/2018



Frango: Cargill amplia presença na Colômbia com aquisição da Campollo

A Cargill fechou acordo para comprar a Campollo, uma das maiores processadoras de carne de frango da Colômbia, anunciou a companhia norte-americana nesta sexta-feira, 30. Detalhes financeiros da transação não foram divulgados.

 O negócio marca a expansão do negócio de proteína da Cargill no país sul-americano, onde já tinha comprado a Pollos Bucanero em junho de 2017.

Com a aquisição, o número total de funcionários da Cargill na Colômbia vai passar de 5 mil para 7.500. O negócio global de frango da companhia conta com mais de 35 mil funcionários em 14 países. Estadão Conteúdo Leia mais em istoedinheiro 30/11/18



Cemig compra por R$659,4 mi ações de instituições na RME, acionista da Light

A elétrica mineira Cemig informou nesta sexta-feira que comprou por 659,4 milhões de reais ações detidas pelo BB-Banco de Investimento, BV Financeira e pelo Banco Santander Brasil na RME, acionista da Light .As instituições já tinham dito que exerceriam a opção de venda na Rio Minas Energia Participações (RME).

A Cemig afirmou ainda que, com o negócio, "quitou todos os compromissos com os referidos acionistas em relação à opção de venda".

Embora a elétrica tenha cumprido o acordo com as instituições financeiras, a Cemig já manifestou anteriormente intenção de alienar a totalidade de sua participação no capital da Light.

Na última terça-feira, a Cemig, controladora da Light, informou que a RME havia vendido 2,13 do capital social da distribuidora.Reuters Leia mais em dci 30/11/2018



Shell vende participação na Irlanda por US$ 1,3 bilhão

A Royal Dutch Shell informou nesta sexta-feira (30) que deu por concluída a venda da participação no setor de exploração e produção na Irlanda por um valor até US$ 1,3 bilhões no âmbito do programa de desinvestimentos de 2016-2018.  .. Leis mais em valoreconomico 30/11/2018



Stefanini planeja crescimento na Europa com aquisição de startups

Multinacional deve anunciar aquisição de duas jovens empresas de marketing digital estrangeiras no início de 2019

A multinacional brasileira Stefanini divulgou nesta sexta-feira (30/11) que prevê um faturamento global de R$ 3 bilhões em 2018, o que representa um crescimento de 7% em relação a 2017 (R$ 2,8 bilhões). Por conta da crise, o resultado no Brasil se manteve estável diante do ano passado. Os negócios da América Latina como um todo tiveram alta de 25%, impulsionados pelo avanço do Peru e da Colômbia.

Segundo Marco Stefanini, CEO global da empresa, apesar de o Brasil não ter avançado em faturamento este ano, a empresa registrou importantes aquisições de startups no período — entre elas a Intelligenti, voltada à gestão de ações trabalhistas; a Magma, de tecnologia para o setor de saúde; e a Estatística Segura, de análise preditiva.

"Se quisermos crescer na área digital, não temos outra opção a não ser comprar empresas pequenas. Nossa meta não é ter um unicórnio no grupo, mas se ele vier melhor", afirma Stefanini.

Com a experiência no Brasil, a empresa agora planeja dar os próximos passos na Europa. Segundo o CEO, ainda em 2019 a multinacional vai anunciar a compra de duas startups de marketing digital (ainda não reveladas) no continente, com o "objetivo de globalizar as soluções digitais da Stefanini no mundo todo".

"A empresa migrou da área de TI para a de customer service (serviço ao cliente) no Brasil. Amadurecemos do ponto de vista digital e estamos confortáveis para dar os próximos passos no exterior", diz o CEO, que criou a multinacional em 1987 na sala de estar de sua casa.

Com 24 mil funcionários, metade deles no Brasil, a multinacional prevê um crescimento global de dois dígitos em 2019, resultado das aquisições realizadas neste ano e as que serão feitas na Europa.

De acordo com Stefanini, novas empresas devem ser compradas no Brasil, para que a empresa continue inovando. "Nossa expectativa é investir R$ 300 milhões em aquisições nos próximos três ou quatro anos", afirma. E, para isso, ele não descarta a entrada de novos sócios, tampouco um IPO num futuro próximo.

Para o empresário, a mudança de governo também traz novas perspectivas ao setor empresarial. "O ano que vem deve ser de emoção, mas vai ser positivo principalmente nas relações comerciais. Os EUA serão um bom parceiro. Não podemos ficar só nas commodities".

Vale destacar que os EUA são o segundo maior país em presença global da Stefanini, atrás apenas do Brasil. POR PATRÍCIA BASILIO Leia mais em epocanegocios 30/11/2018



Marfrig recebeu US$1,4 bi por venda da Keystone Foods à Tyson após exclusão de dívida e outros ajustes

Contrato foi fechado em 20 de agosto pelo valor de cerca de US$ 2,4 bilhões

A empresa de alimentos Marfrig informou nesta sexta-feira que recebeu 1,4 bilhão de dólares referente à venda da subsidiária Keystone Foods para a norte-americana Tyson Foods, após ajustes contratuais como a exclusão da dívida da unidade que opera nos EUA.

O contrato foi fechado em 20 de agosto pelo valor de cerca de 2,4 bilhões de dólares, em um movimento que buscava reduzir a alavancagem financeira da Marfrig e concentrar as operações no segmento de carne bovina.

"A conclusão dessa transação melhora a estrutura de capital da companhia, reduzindo de forma significativa o seu nível da alavancagem financeira, e está em linha com sua visão de ser uma empresa mais simples e focada", disse a Marfrig em comunicado.

A Keystone Foods é fornecedora importante de produtos de frango para o McDonald's. A unidade foi adquirida em 2010 pela Marfrig por 1,2 bilhão de dólares. (Por Gabriela Mello) Leia mais em dci 30/11/2018




Bolsa brasileira tem o melhor desempenho entre as bolsas no mundo

O desempenho da B3 este ano refletiu majoritariamente o cenário interno brasileiro

Bolsa: Ibovespa acumula valorização de 17% no ano (Germano Luders/Site EXAME)

Quem investiu na bolsa brasileira este ano tem motivos para comemorar. Até agora, o Ibovespa acumula valorização de mais de 17% e está próximo dos 90 mil pontos. Com isso, tem o melhor desempenho entre os principais índices de ações do mundo. (confira a tabela abaixo).

Uma conjunção de fatores positivos explicam por que a B3 descolou do resto do mundo. Um deles é o início de retomada da economia brasileira. Em 2018, após dois anos consecutivos de retração, o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 1%. Para este ano, a expectativa média do mercado financeiro é que o PIB cresça 1,39%.

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Outro fator que contribuiu para a alta da bolsa foi a redução da Selic. A taxa básica de juros iniciou o ano em 7% ao ano e deve terminar em 6,5%. A previsão é que suba um pouco em 2019, para cerca de 8%. Ainda assim, é uma taxa baixa.

A redução dos juros ajuda a melhorar a rentabilidade das empresas, porque diminui o custo de captação de recursos.


Para Glauco Legat, analista-chefe da corretora Spinelli, no período da crise, as empresas fizeram a “lição de casa” (com redução de custos e investimentos) e, com a melhora da economia, estão preparadas para crescer com eficiência. Os investidores projetaram esse cenário na Bolsa. “Os investidores colocaram no prêmio as expectativas futuras.”

Somado a isso, o mercado se animou com a possibilidade de um governo que se mostra comprometido com o ajuste fiscal. Durante a campanha eleitoral, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, prometeu que a reforma da Previdência sairia do papel, assim como as privatizações de algumas estatais.

Fim de um ciclo?

O desempenho da B3 refletiu majoritariamente o cenário interno brasileiro, mas também foi influenciado pelo cenário externo, que se mostra complicado.

As bolsas americanas, que são os principais drivers do mercado, têm um desempenho bem abaixo dos anos anteriores. O principal índice americano, S&P 500, por exemplo, acumula valorização de janeiro a novembro de 3%. No ano passado, o retorno foi de 18% e em 2016, foi de quase 20%.

Pedro Paulo Silveira, economista-chefe da Nova Futura Investimentos, destaca que o desempenho da S&P 500 é modesto na comparação com outros anos. De 2013 a 2017, a bolsa americana subiu, em média, 17% ao ano. “Foram anos muito bons. Isso é muito forte para uma bolsa.”

O forte crescimento econômico americano nos últimos anos fez com que o Federal Reserve, banco central americano, voltasse a subir as taxas de juros no país, o que prejudica os mercados emergentes.

Com os múltiplos muito caros na bolsa, os investidores reduziram suas posições nos ativos americanos. Além disso, a guerra comercial dos Estados Unidos com a China, aumenta a insegurança do investidor.

Guerra comercial

A guerra comercial também tem pesado nas bolsas asiáticas. Na Bolsa de Xangai, SSE Composite já caiu 20% ano e o Nikkei 25, da bolsa japonesa, acumula desvalorização de 5% ano ano.

Em relação à China, além da guerra tarifária, o mercado se mostra preocupado com o alta endividamento do país e se o governo conseguirá atuar para evitar uma crise.

“O mercado questiona se as empresas terão saúde financeira se houver impacto no crédito, e isso afeta a perceptiva do valor das ações”, explica Silveira.

Brexit e Itália

Na Europa, as bolsas também estão em retorno negativo. O DAX (índice alemão) já caiu 13,77% no ano, o CAC 40 (bolsa de Paris) tem baixa de 7% e FTSE 100 (Londres), de 9,46%.

A preocupação dos investidores em relação à Europa é sobre o processo de saída do Reino Unido da União Europeia, o Brexit. Segundo projeções  pelo Banco da Inglaterra, o banco central britânico, um Brexit sem acordo e sem um período de transição para negociar as futuras relações comerciais entre Reino Unido e União Europeia provocaria uma desvalorização de até 25% da libra esterlina e faria a inflação disparar 6,5%.

Outra preocupação é em torno do orçamento italiano, que terá que ser alterado para o próximo ano para não descumprir as regras fiscais da União Europeia.

Com todos os problemas enfrentados por Estados Unidos, Europa e Ásia, os especialistas são categóricos em dizer que o próximo ano não será fácil para o investidor.

Desempenho das bolsas pelo Mundo
Confira abaixo o desempenho das principais bolsas do mundo.

Índice              País         Desempenho em 2018
Ibovespa            Brasil                17%
S&P 500            Estados Unidos 3%
SSE Composite  Xangai (China) -20%
Nikkei 25    Japão                -5%
DAX           Alemanha       -13,77%
CAC 40           Paris               -7%
FTSE 100   Londres (Inglaterra) -9,46%
Merval          Argentina       0,66%
Bolsa de Valores de Lima Peru    -4,20%
COLCAP Colômbia      -8,16%
O Índice de Preços e Cotações (IPC) da Bolsa Mexicana de Valores México -15,91%
Ipsa Chile -7,84%

Por Karla Mamona Leia mais em exame 30/11/2018





Privatizar todas as estatais pode render pelo menos R$ 802 bilhões, diz Guedes

Guedes diz que venda das empresas pode chegar até R$ 1 trilhão se houver valorização; equipe econômica estuda modificações na lei do teto de gastos

A privatização de todas as empresas estatais do País poderia render pelo menos R$ 802 bilhões para a economia brasileira, afirmou o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta quinta-feira (29). A informação foi levantadas pela Secretaria Tesouro Nacional.

De acordo com os dados, caso a privatização das 144 companhias estatais do Brasil acontecesse, o País poderia faturar entre R$ 802 bilhões e R$ 1 trilhão, já que algumas dessas empresas poderiam ter aumento de valor durante o processo de vendas, que tende a ser gradual.

Essa conta,  no entanto, inclui empresas como Petrobras, Eletrobras, Banco do Brasil (BB) e Caixa Econômica Federal, citadas pelo presidente eleito Jair Bolsonaro como estatais que não serão postas a venda.

Ontem (29), o futuro presidente afirmou que a privatização de empresas consideradas estratégicas para o País não vão acontecer. "Algumas privatizações ocorrerão. Outras, estratégicas, não. Banco do Brasil e Caixa Econômica não está no nosso radar ", disse. Bolsonaro também já sinalizou resistência a venda da Petrobras e da Eletrobras, e declarou que apenas "braços" dessa companhia podem ser negociados .

Para Paulo Guedes , entretanto, a desestatização é um dos caminhos para o alívio da dívida pública. O futuro "superministério" da Economia (que vai incorporar Fazenda, Planejamento e Indústria, Comércio Exterior e Serviços), que será comandado por ele, terá seis secretarias especiais , entre elas a Secretaria de Desestatização e Desmobilização, que será comandada por Salim Mattar . De acordo com Guedes, o objetivo da secretaria é levar adiante uma série de privatizações para reduzir a dívida pública , o volume de juros pagos pelo governo e aumentar a confiança do mercado financeiro na economia brasileira.

Além de privatização, controle no teto de gastos também é estudado para reduzir dívida pública.

Para ajudar a conter os gastos do governo federal, a equipe econômica do governo Bolsonaro estuda um aperfeiçoamento na lei do teto de gastos , que atualmente limita as despesas públicas a partir da inflação.

Segundo Guedes, a tendência é que o teto de gastos não seja cumprido, já que a previsão é de que, em 2019, as despesas obrigatórias do governo consumam 93% do Orçamento federal, número que deve continuar subindo nos próximos anos. "Tem uma lei que diz que não pode furar o teto. Tem outra lei que diz que 96% do Orçamento está carimbado. O Brasil vai ser ilegal de um jeito ou de outro, ou vai estourar o teto ou vai desindexar os gastos", disse.

De acordo com o futuro ministro, uma possível saída para o problema é desvincular todo o Orçamento federal, retirando todas as regras de despesas obrigatórias. Outro ponto importante para o alívio das dívidas públicas, além da privatização , e para o ajuste com o teto de gastos, é a reforma da Previdência , que atualmente é o maior gasto do governo. "O teto sem a reforma cai. Ele é insustentável", declarou Guedes.   Fonte: Economia - iG   Por Brasil Econômico Leia mais em ig 30/11/2018 



Algumas pedras no caminho do Ibovespa a 120 mil

Aqueles que me acompanham já sabem do meu viés pessimista com os mercados em geral. Mesmo assim, devo confessar que está muito difícil ficar vendido no principal indicador bursátil brasileiro; o IBOV quer subir e é melhor sair da frente!

Em meio as minhas operações do Cerco Dinâmico em Ação, não é raro eu neutralizar uma operação que esteja levemente comprada com a venda de contratos futuros do IBOV. E é justamente desta prática que vem o meu sentimento relacionado ao ímpeto altista do mercado local.

Tudo isso me faz lembrar do início de minha carreira, aos 25 anos de idade atuando na tesouraria do Banco Bozano Simonsen em NY. Me refiro ao primeiro semestre de 1997 e ao tamanho otimismo que prevalecera naquela época.

Como você já sabe, aquele sentimento foi rapidamente aniquilado pela onda de aversão a risco que surgiu da crise asiática que teve origem na Tailândia.

Mas, e agora, quais são os riscos potenciais que poderão “jogar água no chopp” de celebração de alta da bolsa brasileira?

Ao contrário dos anos 90, já superamos os riscos associados ao experimento do “câmbio fixo”. Naquela época, vivíamos a ilusão de um câmbio estável que só seria sustentável através de uma disciplina fiscal que se provou ilusória.

Hoje, entretanto, vejo como um dos maiores riscos para a economia global, uma deterioração no sistema bancário europeu.

Por lá, a taxa básica está em -0,4% e todo mundo sabe que o único comprador destes títulos é o próprio Banco Central Europeu (BCE); um dos responsáveis por todo este experimento de potencial fatídico.

Ao contrário do que ocorreu nos EUA, o sistema bancário europeu não foi recapitalizado. Com isso, o típico banco europeu carrega em seu balanço ativos considerados por muitos como “artificialmente” precificados em meio a uma base de capital relativamente pequena.

Para mudar a percepção de ceticismo do mercado seria necessário recapitalizá-los! Mas, como fazer isso em meio a restrições orçamentárias e um mercado de capitais pra lá de desconfiado?

Acima temos o gráfico do agregado monetário M1 para a zona do euro. Como podemos ver, o gráfico sugere uma desaceleração na economia europeia para o ano de 2019.

Para piorar há o risco de que a Itália poderá sair da União Europeia. Há rumores de que somente o Deutsche Bank tem recebíveis italianos no montante de 400 bilhões de euros; isso representaria quase 30% de seus ativos.

Talvez o número em si seja um rumor exagerado. Mas, mesmo assim, imaginem se a Itália, ao abandonar o euro, resolva pagar suas dívidas em liras italianas… não vai ser nada bonito!

Voltando para o IBOV… Tudo isso poderá demorar muito para ser concretizado e é plausível que os tecnocratas de Bruxelas encontrarão uma maneira de empurrar tal situação com a barriga por um longo período.

Neste caso, é possível que haja espaço para a bolsa local testar novos patamares mais elevados.

Um outro risco que paira sobre o IBOV é o próprio “valuation” de alguns de seus componentes.

Ao consultar o “valuation” de ITUB4 no terminal da Bloomberg constatei que tais ações negociam refletindo um múltiplo de 2,9x seu valor patrimonial ajustado (“tangible book value”). Como comparação, podemos ver as ações do Bradesco negociando a um múltiplo de 2,3x, as do Banco do Brasil por volta de 1,5x, e as do Goldman Sachs por volta de 1,1x.

Bem, desde a época em que eu era criancinha neste mercado, os momentos em que as ações do Itaú negociaram acima de 2,5x o seu valor patrimonial ajustado coincidiram com picos no mercado.

Sendo assim, para superar esta “pedra” relacionada ao próprio “valuation” é necessário que os bancos cresçam de forma acelerada nos próximos anos. Algo que certamente é um enorme desafio tendo em vista que já temos uma grande concentração no setor. O mais provável é que tais instituições cresçam em linha com o PIB brasileiro. Por Marink Martins, do blog MyVol e autor da newsletter Global Pass Leia mais em moneytimes 30/11/2018





Petrobras sobe com plano de desinvestimento de US$ 15 bilhões até 2023

No início da jornada desta sexta-feira, as ações da Petrobras (PETR4) operam com alta de 0,32% a R$ 25,25, em um cenário de cautela dos investidores por todo o mundo em meio o encontro dos países que fazem parte do G-20. Além disso, a cotação do petróleo tem mais um dia de perdas superiores a 1%.

Destaque também para a notícia da agência Reuters, informando que a estatal planeja vendas de ativos de 14 bilhões a 15 bilhões de dólares nos primeiros anos do plano de negócios para o período de 2019 a 2023, montantes que deverão ser determinantes para o total de investimentos projetados.

Para a Mirae Asset, o desinvestimento é bem significativo e não os analistas não descartam que seja ainda maior, pois o futuro presidente, Roberto Castello Branco é muito eficiente e não vai querer dentro da empresa nada que não seja vital para a sua sobrevivência.

A corretora acredita que o novo plano deva ser revisado, tão logo o novo CEO tome posse. A equipe se mantém otimista com a empresa e espera uma solução positiva para a questão da cessão onerosa, apostando no profissionalismo do novo CEO e do novo Congresso A recomendação segue de compra, com upside de 22%.

Segundo a agência, citando uma fonte que falou na condição de anonimato, os valores ainda não foram aprovados, o que deve acontecer na próxima reunião do Conselho de Administração da empresa, no começo da segunda quinzena de dezembro.

“Esse valor está sendo fechado, mas na mesa tem 14 ou 15 bilhões de dólares, e deve ser para os próximos cinco anos, e a ideia é antecipar isso para ajudar nas metas de dívida”, disse a fonte, ressaltando que o período do desinvestimento não está estabelecido ainda.

A Petrobras tinha uma meta de desinvestir 21 bilhões de dólares no biênio 2017 e 2018, volume que a estatal já admitiu que não será possível de ser atingido. Por Investing Leia mais em moneytimes 30/11/2018



Santander prevê onda de oferta de ações de US$ 30 bilhões no Brasil

O Santander espera que os negócios sejam concentrados no primeiro semestre do ano que vem, onde pode haver cerca de 10 IPOs

Pelo menos 30 ofertas públicas iniciais de ações devem arrecadar cerca de US$ 15 bilhões nos próximos 18 meses no Brasil, enquanto os follow-ons devem chegar a outros US$ 15 bilhões, segundo o Banco Santander Brasil.
“2019 vai ser um ano bem ativo", disse o chefe de Equities do Santander Brasil André Rosenblit. Em 2018, as ofertas de ações foram bastante represadas pelo processo eleitoral. “Basicamente, houve pouquíssimos deals e aqueles que ocorreram, ocorreram fora do país. Esse cenário mudou”, disse Rosenblit em entrevista no escritório do banco em São Paulo.

A mudança de perspectiva para ofertas de ações na maior economia da América Latina ocorreu em meio às expectativas dos investidores de que a gestão do presidente eleito Jair Bolsonaro vai adotar uma agenda favorável ao mercado, com o objetivo de privatizar empresas estatais ineficientes e promover medidas fiscais para endereçar a crescente dívida pública do país, especialmente uma reforma no sistema previdenciário.

O Santander espera que os negócios sejam concentrados no primeiro semestre do ano que vem, onde pode haver cerca de 10 IPOs.

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“Historicamente, nos primeiros 6 meses é que governo tem maior flexibilidade, maior negociabilidade. O mercado está se movimentando para deals saírem mais no primeiro trimestre de 2018", disse Rosenblit.

As ofertas de ações de empresas brasileiras no acumulado deste ano caíram 17,6%, para R$ 31,5 bilhões. Os IPOs mais bem-sucedidos do ano, de PagSeguro Digital Ltd e StoneCo Ltd, foram feitos nos EUA.

De acordo com Rosenblit, a participação dos investidores locais nas transações tende a ser um pouco maior em relação ao passado, uma vez que a indústria local vem crescendo e alguns fundos de ações captaram muito dinheiro este ano, em meio a um maior apetite por risco. "Esperamos boa demanda dos investidores locais", disse ele.(Bloomberg) -- Leia mais em infomoney 30/12/2018




CTG vê necessidade de novos projetos de energia para suportar a retomada

O diretor da China Three Gorges (CTG) Brasil, Li Yinsheng, defendeu a necessidade de projetos novos (greenfield) para suportar uma retomada do crescimento econômico no futuro. “Precisamos de projetos adicionais para suportar o crescimento e temos excelentes recursos”, disse o executivo.

Ao participar de Conferência Brasil-China num painel sobre investimentos chineses no Brasil e novos negócios nos setores de energia e infraestrutura, Li salientou que a China concentrou seus investimentos até agora no setor de energia, incluindo petróleo e energia elétrica, e destacou que isso correu porque o marco regulatório do setor é mais firme.

Ele comentou, no entanto, que esse marco regulatório não está mais “trabalhando bem”, mas salientou a colaboração entre agentes públicos e privados para resolver juntos os problemas, como o do risco hidrológico (GSF). Estadão Conteúdo Leia mais em istoedinherio 30/11/18 



O ano da aceleracão?

O s últimos anos não foram fáceis no Brasil. Ao longo do governo Dilma, muitos erros de política econômica somaram-se a escândalos de corrupção, culminando com o impeachment da presidente e nossa maior crise econômica. No governo Temer os desequilíbrios inflacionário e de contas externas foram corrigidos, e uma importante Reforma Trabalhista foi aprovada, mas novos escândalos de corrupção impediram a aprovação da Reforma da Previdência. Com isso, o desequilíbrio das contas públicas continuou.

Mesmo com muitos choques políticos e econômicos - delações de Marcelo Odebrecht e Joesley Batista, R$ 51 milhões encontrados no bunker do Geddel, greve dos caminhoneiros, eleições, alta de juros nos EUA e guerra comercial americana -, o PIB brasileiro cresceu em todos os últimos oito trimestres.

Cresceu, mas cresceu pouco. É aí que vem a boa notícia. Em 2019, a economia brasileira tem tudo para acelerar.

O fim da incerteza eleitoral e a expectativa de que o novo governo adotará uma agenda mais liberal, diminuindo o peso do Estado, vem gerando otimismo na classe empresarial, que tem anunciado investimentos significativos nos próximos anos. Em novembro, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) da Confederação Nacional da Indústria (CNI) foi o mais alto desde 2010, ano em que o PIB cresceu 7,5%.

A inflação está estabilizada próxima à meta, o que indica que salvo uma grave crise externa que cause uma forte alta do dólar, a taxa Selic, que é a menor da história, deve permanecer onde está por algum tempo. Com juros básicos baixos e estáveis, mais a confiança em alta, é provável que os bancos aumentem a oferta de crédito, impulsionando investimentos e beneficiando particularmente os setores de bens duráveis, como imóveis e veículos, que aliás já tiveram crescimento de vendas de dois dígitos em 2018.

Além do crédito, o consumo também deve ser impulsionado pelo crescimento do número de pessoas empregadas, particularmente dos trabalhadores com carteira assinada. De janeiro a outubro desse ano, esse número já aumentou em 790 mil pessoas. Com o aumento da confiança do empresariado, a geração de empregos se acelera e com ela a massa de renda e a capacidade de consumo da população.

Caso as reformas sejam de fato aprovadas, e uma crise internacional não se materialize - o risco que mais me preocupa nesse momento - é provável que o crescimento do PIB em 2019 supere não apenas o desse ano, mas também a expectativa média dos economistas, que atualmente está em 2,5%.

O fim da incerteza eleitoral e a expectativa de que o novo governo adotará uma agenda mais liberal, diminuindo o peso do Estado, vem gerando otimismo na classe empresarial. Leia mais em  IstoÉ 30/11/2018 



Confiança empresarial tem maior patamar desde abril de 2014, nota FGV

A confiança empresarial teve alta em novembro e registrou o maior nível desde abril de 2014, apontou a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança Empresarial (ICE) subiu 3,8 pontos ante outubro, para 95 pontos. Na métrica de média móveis trimestrais, o índice avançou 1,1 ponto.

"A expressiva alta do ICE em novembro confirma que a confiança empresarial vinha sendo afetada nos meses anteriores pelas exacerbadas incertezas associadas ao período eleitoral deste ano. Ao atingir o maior nível desde o início da recessão de 2014-2016, o índice se aproxima do nível neutro de 100 pontos, que configura uma situação de normalidade em termos históricos. A evolução no mês foi determinada principalmente pela melhora das expectativas, que retratam um moderado otimismo com a evolução da economia nos primeiros meses do novo governo" afirma Aloisio Campelo Jr., Superintendente de Estatísticas Públicas da FGV IBRE.

Entre os componentes, o Índice de Situação Atual, que mede a percepção dos empresários sobre o momento atual da economia, avançou 1,4 ponto, para 89,9 pontos, após três quedas consecutivas. O Índice de Expectativas (IE-E), teve elevação de 3 pontos, para 102,0 pontos. É a primeira vez que o IE-E ultrapassa o nível de 100 pontos desde novembro de 2013 (100,3).

Pela primeira vez em 2018, houve aumento da confiança de todos os setores que integram o ICE.

Na métrica de médias móveis trimestrais, a variação foi negativa apenas na Indústria (1,8 ponto), cuja confiança agora converge com a dos segmentos de serviços e do comércio, após ter caminhado acima dos outros três segmentos desde janeiro de 2015.

A confiança da construção continua sendo a mais baixa entre os quatro setores, mas o avanço de novembro é uma boa notícia.

Em novembro, houve alta da confiança em 84% dos 49 segmentos que integram o ICE, que

consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas sondagens empresariais produzidas pela FGV: Indústria, Serviços, Comércio e Construção. Valoronline  Leia mais em gsnoticias 30/11/2018



BB Seguridade e Mapfre confirmam contrato definitivo

Como antecipado pela Coluna do Broadcast na quinta-feira, 29, BB Seguridade e Mapfre confirmam contrato definitivo com as novas regras que vão regular a relação entre as sócias, concluindo a reestruturação iniciada no ano passado. O valor pago pela Mapfre foi de R$ 2,27 bilhões.

“O modelo de atuação que teremos a partir de hoje foi discutido junto ao nosso sócio BB Seguros de forma a propiciar ganhos mútuos e, seguramente, nossos clientes serão os maiores beneficiados com a reorganização, em razão de maiores eficiências operativas, independência de atuação e foco nos Canais em que trabalhamos”, afirma por meio de nota o CEO da Mapfre Regional Brasil, Wilson Toneto.

A Mapfre adquiriu 100% dos negócios gerados pela Rede de Corretores e Affinities e 100% dos negócios de Automóvel e Grandes Riscos.

Por meio do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, as empresas se manterão sócias no canal de distribuição banco nos negócios de Vida, Prestamista, Habitacional, Rural e Massificados, até 2031, “sem grandes alterações em relação ao acordo inicial”, segundo a nota. Estadão Conteúdo Leia mais em istoedinheiro 30/11/18 



Fundo Allianz se torna sócio de empresa de fibra ótica da Altice

A Altice, multinacional holandesa de telecomunicações, assinou contrato de exclusividade com o fundo Allianz Capital Partners para a venda de participação minoritária de 49,99% da subsidiária de fibra ótica SFR FTTH, por 1,8 bilhão de euros.

A companhia é avaliada em 3,6 bilhões de euros. Conforme o comunicado ao mercado, a SFR FTTH é a maior operadora de serviços de fibra óptica até a residência do cliente (FTTH, na sigla em inglês) da França, com 5 milhões de lares conectados utilizando a tecnologia, incluindo 1 milhão que serão ligadas até o fim do ano.

A empresa venderá .. Leia mais em valoreconomico 30/11/2018



Tenneco anuncia compra da Öhlins por US$ 160 milhões

Aquisição trará agilidade na oferta de novas tecnologias em suspensão

A Tenneco assinou um contrato para adquirir a Öhlins, empresa de tecnologia sueca que desenvolve amortecedores, sistemas de suspensão e componentes para os automóveis, motos e veículos de competição. O valor total informado para a compra é de US$ 160 milhões. A aquisição deve ser concluída no primeiro trimestre de 2019 e estará sujeita a aprovações regulamentares e outras condições costumeiras para o fechamento.

"A equipe de tecnologia da Öhlins vai possibilitar um crescimento rápido de nossas ofertas de produtos para os clientes atuais e futuros, além de nos ajudar a conquistar uma participação de negócios maior no desenvolvimento do mercado de mobilidade”, afirma o co-CEO da Tenneco, Brian Kesseler.

Com a Öhlins, a Tenneco acredita que vai acelerar a criação de soluções avançadas em suspensões inteligentes originais de fábrica e sua chegada ao mercado. A empresa também está certa de que o aftermarket será beneficiado.

O fundador da Öhlins (Kenth Öhlin) terá participação minoritária e será parceiro da Tenneco para manter sua visão estratégica e tecnológica. A Öhlins tem tradição em veículos de alto desempenho e fornece sistemas de suspensão até mesmo para equipes de Fórmula 1, Fórmula E, Nascar e MotoGP.

Recentemente, em 1º de outubro, a Tenneco concluiu a aquisição da Federal-Mogul, fornecedora líder global para fabricantes OEM, com receita de US$ 7,8 bilhões em 2017. Em curto prazo, a Tenneco espera separar seus negócios para formar duas novas empresas independentes, uma de aftermarket e ride performance e outra de tecnologias para powertrain. Isso deve ocorrer no fim de 2019.

Após a separação, a divisão de aftermarket e ride performance estará entre as grandes empresas globais multilinhas e multimarcas da área de reposição no que se refere a suspensões e freios. Monroe, Walker, Clevite Elastomers, Moog, Fel-Pro, Wagner e Champion estão entre as principais marcas.

Também depois da separação, a divisão de tecnologia para powertrain será uma das maiores entre aquelas dedicadas exclusivamente a motores, servindo a mercados OE em todo o mundo com soluções projetadas para a economia de combustível, produção de energia e para os requisitos de emissões de propulsores de combustão interna. Leia mais em automotivebusiness 30/11/2018




29 novembro 2018

GESTO capta nova rodada de investimentos

A GESTO fechou sua segunda rodada de investimentos, conhecida no mercado como Série B. A Redpoint eventures, fundo de venture capital que tem o fundador do Buscapé, Romero Rodrigues entre os sócios no Brasil, se junta à DGF Investimentos (DGF Ventures) no quadro de acionistas da empresa. A captação será dedicada a suportar a rápida expansão da companhia que aplica big data para gerar inteligência no ciclo completo da gestão de benefícios de saúde, desde a consultoria e da corretagem do plano de saúde até sua manutenção e acompanhamento no dia a dia.

Também participou da rodada a Endeavor Catalyst, fundo de investimento que apoia exclusivamente empreendedores da rede global Endeavor, da qual Fabiana Salles, CEO da GESTO faz parte. “Esse fortalecimento na capitalização será importante para continuarmos crescendo rapidamente e para ampliar nossa capacidade de melhorar o mercado de saúde no Brasil, sem abrir mão de atender com excelência as necessidades dos clientes. Em 2016 fizemos nosso mais recente movimento que foi passar a operar também como corretora de benefícios que utiliza a ciência de dados na cotação, além da consultoria por meio da tecnologia que já fazíamos, e isso nos trouxe um crescimento de 100% refletidos em 2017. Agora o sonho é triplicar nos próximos dois anos e estar entre as marcas mais lembradas na categoria de consultoria de benefícios”, detalha a executiva.

“Acreditamos que a GESTO está atacando um dos maiores problemas do Brasil. Sua longa história, conectando tecnologia e ciência de dados com conhecimento profundo do mercado de saúde, representa o tipo de solução que gostamos de apoiar. Além disso, os fundadores têm a resiliência e o foco necessários para prosperar nesse ambiente complexo”, afirma Manoel Lemos, sócio da Redpoint eventures.

A empresa atua há 16 anos no desenvolvimento de soluções que proporcionam o equilíbrio entre o cuidado com as pessoas e a sustentabilidade financeira dos negócios e foi pioneira na aplicação de big data para trazer eficiência na gestão deste que é um tema crítico dentro da agenda empresarial, na medida que consome cerca de 12% dos recursos para financiar 65% da saúde suplementar no Brasil. Aliado a isso, trata-se de um custo que nunca regride, só aumenta em função da variação do custo médico-hospitalar (VCMH) que sobe anualmente na casa dos dois dígitos, em proporções maiores do que a inflação.

Atualmente a GESTO conta com mais de 100 clientes e gerencia um banco de 6 milhões de vidas, maior do que a população de 95% das cidades brasileiras. Além disso, anualmente é responsável por gerir mais de R$500 milhões de investimentos em saúde.
Sua principal solução é o gerenciamento inteligente de planos de saúde, que compreende três níveis de serviços suportados por tecnologia: a gestão da informação, a gestão médica e a gestão do benefício.

“Assim como aconteceu com as fintechs, acreditamos que tecnologia já está promovendo importantes transformações no mercado de saúde, que é enorme e cheio de ineficiências. Nesse sentido, modelamos toda nossa experiência adquirida ao longo dos anos de atuação em um produto potencializado por ciência de dados e inteligência artificial. Estamos trabalhando fortemente para que a GESTO seja uma das referências em health tech no Brasil e que as nossas soluções ajudem a trazer sustentabilidade para a saúde do nosso país”, resume Fabiana.

A GESTO nasceu de uma parceria entre seu sócios-fundador, o médico Bento de Toledo e a engenheira Fabiana Salles. Inicialmente foi incubada pelo Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec) e, no início de 2013, recebeu um aporte do fundo DGF Ventures 1 (Inova), através do DGF Investimentos, um dos mais importantes fundos de Venture Capital do Brasil, com aproximadamente R$1 bi investidos em 37 empresas que atuam principalmente na área de “Software como Serviços” (SaaS). Leia mais em  Investimentos e Notícias 28/11/2018

29 novembro 2018



Cade dá sinal verde à compra da IMC pela Sapore

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou a aprovação de eventual aquisição pela Abanzai e por uma de suas companhias controladas, a Sapore, de até 49,99% das ações ordinárias da International Meal Company Alimentação (IMC).

A operação não foi fechada ainda e a Sapore pode desistir do negócio caso a IMC aprove, em assembleia de acionistas marcada para 13 de dezembro, a adoção de um instrumento batizado de "pílula de veneno". Este instrumento, conforme proposto por um grupo de acionistas da IMC, obrigaria a Sapore a fazer uma oferta por 100% do capital da IMC.

A Sapore atua no segmento de alimentação e de refeições corporativas fornecendo esses serviços em restaurantes de empresas clientes. A IMC possui atividades no mercado brasileiro de restaurantes e serviços de alimentação, com atuação em aeroportos, rodovias e shopping centers.

O Cade verificou os locais envolvendo negócios entre essas duas companhias e apontou que a Abanzai atua majoritariamente no segmento de refeições corporativas, enquanto a IMC está em setor aéreo e de prestação de serviços alimentares, automotivos e de conveniência em estabelecimentos situados às margens de rodovias e comércio varejista de alimentos.

"Embora as atividades das requerentes estejam no segmento de alimentação em geral, precedentes do Cade permitiram inferir que não há sobreposição horizontal ou integração vertical entre as atividades das requerentes", afirmou o superintendente-geral do órgão antitruste, Alexandre Cordeiro Macedo. Com base nessas alegações foi recomendada a aprovação do negócio entre essas companhias.

A conclusão da Superintendência aponta que o caso não precisa ser julgado pelo plenário do Cade, composto por sete membros. Ele poderá começar imediatamente a valer no mercado. Publicado em por Valor Online Leia mais em gsnoticias 29/11/2018
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CADE aprova sem restrições a oferta pública de aquisição de ações de emissão da IMC pela Abanzai e Sapore.

Requerentes: Sapore SA e International Meal Company Alimentação S.A. Mercados afetados: operação de restaurantes e serviços de refeições corporativas. Natureza da operação: aquisição de participação societária. Art. 8º, inciso VI, Resolução CADE nº 02/12. Aprovação sem restrições.

DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO - A operação envolve a oferta pública de aquisição de ações de, no mínimo, 41,40% e, no máximo, 49,99% da totalidade das ações ordinárias de emissão da IMC pela Abanzai e Sapore.

Os organogramas abaixo demonstram a alteração na estrutura societária:

Sapore SA ("Sapore") - A Sapore é uma empresa brasileira controlada pela Abanzai Representações S.A. (“Abanzai”), que atua no segmento de alimentação e refeições corporativas fornecendo refeições em restaurantes de empresas clientes, em diversas localidades do território nacional. A empresa também opera uma divisão de eventos.

 International Meal Company Alimentação SA ("IMC") - A IMC é uma empresa brasileira de capital aberto listada no segmento Novo Mercado da B3 S.A. (Brasil, Bolsa, Balcão), com atividades no segmento de catering aéreo e operação de restaurantes e serviços de alimentação em: (i) aeroportos; (ii) rodovias; e (iii) shopping centers.

CONSIDERAÇÕES SOBRE A OPERAÇÃO

A operação proposta envolve a aquisição, pela Abanzai e por uma de suas controladas (Sapore), de 41,40% até 49,99% das ações ordinárias de emissão da IMC, por meio de oferta pública de aquisição de ações em bolsa.

Cabe notar que os aspectos concorrenciais decorrentes da entrada da Sapore/Abanzai no capital social da IMC já foram analisados recentemente pelo CADE no âmbito do Ato de Concentração nº 08700.004223/2018-06 (Requerentes: Sapore S.A. e International Meal Company S.A.), o qual foi aprovado sem restrições, em 16 de julho de 2018. Naquela operação, as requerentes firmaram acordo para a Sapore/Abanzai adquirir até 41,79% das ações da IMC, conforme formalizado no Acordo de Associação. Nos presentes autos, a Sapore esclareceu que, "após alguns meses de tratativas entre as partes, a administração da IMC decidiu unilateralmente encerrar o Acordo de Associação e não quis dar prosseguimento às negociações de tais termos finais", razão pela qual a Abanzai realizou a presente oferta pública de ações, levando em conta que persiste o interesse da Abanzai em combinar os negócios entre Sapore e IMC.

Na análise do caso anterior, o mercado de atuação da IMC foi minuciosamente avaliado e, embora as atividades das requerentes estejam no segmento de alimentação em geral, precedentes do CADE permitiram inferir que não há sobreposição horizontal ou integração vertical entre as atividades das requerentes. De acordo com as partes, o Grupo Abanzai atua majoritariamente no segmento de refeições corporativas, enquanto a IMC atua majoritariamente em catering aéreo e prestação de serviços alimentares, automotivos e de conveniência em estabelecimentos situados às margens de rodovias e comércio varejista de alimentos.[2]

Assim, visto que o caso em tela não altera o quanto apurado e as conclusões do AC nº 08700.004223/2018-06, e dada a ausência de novas sobreposições horizontais e integrações verticais, conclui-se que a presente operação não acarreta prejuízos ao ambiente concorrencial, podendo ser aprovada por rito sumário. Leia mais em cade 28/11/2018





Dona do Viena e Frango Assado propõe “pílula de veneno” para barrar oferta hostil da Sapore

A pedido de minoritários, IMC vai propor a inclusão de uma cláusula no estatuto para obrigar qualquer investidor que atingir uma participação de pelo menos 30% na empresa a fazer uma oferta a todos os acionistas.

A oferta feita pelo dono da empresa de refeições coletivas Sapore por parte das ações da IMC, dona das redes de restaurantes Frango Assado e Viena, poderá (com o perdão do trocadilho) ir para o vinagre.

A IMC convocou uma assembleia de acionistas para votar uma mudança no estatuto que, se aprovada, vai inviabilizar os planos do empresário Daniel Mendez, dono da Sapore.

A pedido de cinco gestoras de fundos, a empresa vai propor a inclusão de uma cláusula para obrigar qualquer investidor que atingir uma participação de pelo menos 30% na empresa a fazer uma oferta a todos os acionistas, pelo mesmo preço por ação.

A proposta da assembleia foi feita pelas gestoras Neo, Equitas, XP Gestão, Miles Capital e Brasil Capital. Elas detêm em conjunto 18,3% do capital da empresa.

Esse tipo de condição estabelecida em estatuto é chamada no mercado de "poison pill" (pílula de veneno). O objetivo é justamente dificultar a tomada do controle em companhias com o capital pulverizado na bolsa, como é o caso da IMC.

O que está em jogo

Conforme você leu primeiro aqui no Seu Dinheiro, o dono da Sapore lançou neste mês uma oferta pública de aquisição (OPA) por pouco mais de 40% das ações da IMC na bolsa. O objetivo do empresário é posteriormente promover uma fusão das empresas.

Ele decidiu voltar à carga depois que o primeiro acordo para a união entre as empresas fracassou. A fusão criaria uma empresa com faturamento de R$ 3 bilhões e 1,4 mil pontos de venda em cinco países, com aproximadamente 25 mil funcionários.

Embora faça sentido do ponto de vista operacional, o negócio deu para trás na fase da auditoria dos números da Sapore, que não tem capital aberto, segundo uma fonte que acompanhou o processo.

Sem acordo, o dono da Sapore decidiu lançar uma proposta diretamente na bolsa por parte da IMC, a chamada "oferta hostil", no jargão dos investidores.  O empresário conta com a assessoria da Riza Capital, do ex-BTG Pactual Marco Gonçalves.

Mendez oferece R$ 8,63 por ação da dona do Viena e Frango Assado na operação. Esse valor é 24% maior que as cotações das ações da empresa na bolsa hoje e o equivalente a quase R$ 600 milhões.

Desde o começo, a administração da IMC resistiu à nova investida da Sapore, que também contrariou boa parte dos minoritários. Um sinal disso foi o fato de a cotação das ações na bolsa não convergir para o preço da oferta.

No tarde de hoje, as ações da IMC eram negociadas a R$ 6,96 na bolsa, em alta de 2,35%.

Assim não quero

A assembleia da IMC foi marcada para 13 de dezembro, apenas seis dias antes da data da oferta. Mas para barrar os planos da Sapore, a reunião deverá contar com a presença de pelo menos dois terços dos acionistas.

Se a pílula de veneno for aprovada, o dono da Sapore terá de desembolsar R$ 1,357 bilhão para estender a oferta a todos os acionistas. Mas ele já disse que vai cancelar o negócio se os acionistas aprovarem a mudança no estatuto.

O empresário também fez ajustes na oferta, em uma tentativa de diminuir a resistência dos minoritários da IMC. Ele se comprometeu a contratar um banco de investimento para avaliar a Sapore e a IMC no processo de fusão entre as companhias. E a escolha desse banco seria feita pelos minoritários.

A mudança nas condições não melhora muito as condições para os acionistas da IMC, a menos que o dono da Sapore concordasse em não votar na futura assembleia que decidisse sobre a fusão, segundo uma fonte. Vinícius Pinheiro Frango Assado - Leia mais em seudinheiro 29/11/2018




Advent está interessado na francesa L'Occitane

A companhia de cosméticos L'Occitane despertou o interesse de grupos globais de private equity - Advent International, entre eles -, abrindo a possibilidade de uma proposta de aquisição.

A empresa francesa tem valor de mercado de US$ 2,7 bilhões. .. Leia mais em valoreconomico 29/11/2018



Incorporação da Multiplus pela Latam deve ser concluída em 2019

O presidente da companhia aérea Latam no Brasil, Jerome Cadier, afirmou nesta quinta-feira, 29, que a incorporação da empresa de fidelidade Multiplus deverá ocorrer até o fim do primeiro semestre de 2019. “Continuamos nesse processo de incorporação, que deve entrar no primeiro ou até no segundo trimestre”, disse em evento com jornalistas.

Cadier não informou quanto a Latam deverá ganhar em sinergia após a conclusão da operação, mas destacou que os ganhos estão sendo considerados na OPA (oferta pública de aquisição).

Sobre as parcerias (Join Business Agreements) que a aérea está negociando, Cadier afirmou que, no caso do grupo IAG (dono da Iberia e da British Airways), ela deve começar a valer no terceiro trimestre de 2019. O acordo com a American Airlines deve ficar para 2020.

Com essa última, ainda não está descartada a possibilidade de a parceria ser iniciada apenas com a operação brasileira da Latam. No começo deste mês, o órgão antitruste do Chile exigiu algumas medidas de mitigação para aprovar a parceira, que precisam ser analisadas pela companhia aérea. Estadão Conteúdo Leia mais em istoedinheiro 29/11/18



Suzano diz que fusão com Fibria será concluída em 14 de janeiro

A Suzano Papel e Celulose informa que o processo de combinação de operações com a Fibria deve ser concluído em 14 de janeiro. Em comunicado ao mercado, as duas empresas anunciaram ter recebido nesta quinta-feira, 29, a aprovação da Comissão Europeia para concluir o processo. No início da tarde desta quinta-feira, na bolsa paulista Suzano ON subia 2,20% e Fibria ON avançava 1,13%.

A fusão resultará na criação da quarta companhia mais valiosa do Brasil (excluindo empresas financeiras), com uma capacidade combinada de produção de 11 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papel por ano. Juntas, as duas empresas já investiram R$ 4,9 bilhões nos nove primeiros meses deste ano. Estadão Conteúdo Leia mais em istoedinehrio 29/11/18 



Em Nova York, Ratinho sinaliza interesse na venda da Copel Telecom e da Compagás

As empresas estatais do Paraná têm sido o principal tema da viagem de Ratinho Junior (PSD) a Nova York, nos Estados Unidos.

Depois de recuperar a confiança dos investidores que havia sido estremecida em junho após Ratinho questionar o reajuste da Copel, o governador eleito deu sinais de que sua gestão pretende privatizar a Compagás e a Copel Telecom.

Em entrevista ao jornal Valor Econômico, ele afirmou que a equipe de transição está discutindo com a diretoria da Copel a venda de ativos que não sejam centrais para a atividade da estatal... Leia mais em gazetadopovo 28/11/2018



Brasil volta à lista de apostas globais do Credit Suisse

Os mercados emergentes estão entre os principais destinos de investimento do Credit Suisse para 2019 e o Brasil  após anos de ausência  entrou nessa lista de apostas do banco suíço. Há muito tempo, a gente não tinha uma locação (de recursos) tão pró-cíclica em Brasil, disse Sylvio Castro, chefe de investimentos do Credit no País. Estamos mais otimistas com o Brasil do que estávamos pelo menos nos últimos cinco anos?, destacou.

Em relatório global sobre as perspectivas de investimentos para 2019, publicado neste semana, o banco cita o real como uma das moedas atraentes para se investir e aponta que o dólar não deve permanecer tão forte como em 2018.

O fato de o Brasil ser um dos poucos mercados cujo Produto Interno Bruto (PIB) deverá crescer mais em 2019 do que em 2018 é um dos motivos que levaram o País a ganhar destaque  apesar de o próprio banco ponderar que a economia brasileira deverá continuar fraca no próximo ano. Globalmente, deve haver moderação (no crescimento) em 2019, mas o Brasil é uma das raríssimas exceções em que esperamos aceleração, afirmou Castro.

Pesa também a favor do Brasil  e dos emergentes, em geral  o preço de seus ativos. As ações nas Bolsas, por exemplo, estão em um patamar considerado baixo quando comparadas aos papéis negociados nos Estados Unidos, explica o economista.

A desalavancagem das empresas nesses mercados é outra mudanças vista como positiva pelo banco.
O relatório do Credit afirma ainda que as fragilidades dos emergentes são bastante limitadas?, apesar de alguns países, principalmente Argentina, Turquia e África do Sul serem dependentes de poupança externa, o que deve ser encarado como um sinal de alerta. Os desequilíbrios externos do Brasil ? e do México e da Indonésia ? são ?menos sérios?, destaca o documento do banco.

Reformas.
Esse cenário global deve fazer com que investidores estrangeiros ampliem seus aportes no Brasil a partir do próximo ano, principalmente se a reforma da Previdência avançar.

Nós, locais, somos os primeiros a comprar (investir no Brasil) porque as figuras que estão compondo o governo nos são familiares. Não temos dúvida de que essas figuras acreditam nas reformas, disse.

Segundo Castro, os próximos a aumentarem os aportes no mercado financeiro brasileiro são os investidores institucionais locais, como fundos de pensão, e posteriormente os estrangeiros.

Esses vão esperar pelo menos que se encaminhe a discussão da reforma no Congresso, o que deve ocorrer depois de março. Castro afirmou que a desconfiança do estrangeiro em relação ao Brasil é normal, principalmente após o investidor ter se decepcionado em países como a Argentina, onde o presidente Mauricio Macri, de centro-direita, foi eleito com uma agenda reformista, mas acabou não entregando tudo o que havia prometido.

O economista diz ainda que é a primeira vez em que está dando um caráter empreendedor à carteira de investimentos do banco no País. Até então, o perfil era mais rentista. De acordo com ele, isso ocorre porque o PIB brasileiro deve se expandir com tendo os fundamentos macroeconômicos organizados.

Antes, o País acabava fechando as contas tributando quem gerava renda e riqueza, porque é mais fácil tributar a grande empresa. O acionista olhava isso, analisava que o retorno esperado era relativamente baixo em relação à renda fixa e com volatilidade maior. Agora é um dos poucos momentos em que vemos a Bolsa negociando a dez vezes o lucro. Jornalista: Luciana Dyniewicz - O Estado de S.Paulo Leia mais em portal.newsnet 29/11/2018



28 novembro 2018

‘Nada vai segurar o boom imobiliário’

Sem surpresas negativas na economia em 2019, empresário espera um novo ciclo de crescimento para o setor

Entrevista com Elie Horn, presidente do conselho de administração da Cyrela

Passada a fase mais dura da crise que derrubou a construção civil, um dos empresários mais emblemáticos do setor vê a aproximação de um “novo boom imobiliário” no País.

“Só gostaria que esse boom não fosse tão grande quanto no passado”, diz o fundador e presidente do conselho de administração da Cyrela, Elie Horn.

Ele acredita que, com a retomada da economia e com uma solução para a devolução de imóveis, que está em fase final de tramitação no Congresso, o setor vai viver uma virada de mesa a partir do ano que vem... Leia mais em estadao 28/11/2018

28 novembro 2018



HPE adquire BlueData, especializada em IA e Big Data as a service

Para reforçar sua estratégia de proporcionar insights de negócios para seus clientes, a Hewlett Packard Enterprise (HPE) anunciou nesta terça-feira, 27, um acordo definitivo para adquirir a BlueData, fornecedora de software que transforma a forma como as empresas implantam inteligência artificial e big data análises. A aquisição deve ser concluída no primeiro trimestre fiscal da HPE, em 31 de janeiro de 2019.. O anuncio foi feito durante o evento Discover 2018, em Madri, pelo CEO Antonio Neri, e depois confirmado em nota oficial.

À medida que o volume de dados continua a crescer exponencialmente, as empresas estão investindo cada vez mais no hardware, no software e nos serviços necessários para obter insights válidos ??a partir deles. Até 2022, o mercado endereçável total para inteligência artificial / aprendizagem de máquina (IA / ML) e big data deve crescer para aproximadamente US$ 160 bilhões. No entanto, nem todas as organizações terão as habilidades de IA e conhecimento sobre dados necessárias para extrair valor comercial e insights acionáveis ??a partir de seus dados. E  a demanda está aumentando para soluções mais rápidas e econômicas que podem facilmente implementar AI / ML e análise de big data.

Fundada em 2012, a BlueData é uma empresa de capital fechado sediada em Santa Clara, EUA. A plataforma de software da BlueData usa tecnologia de contêiner para tornar mais simples e econômica a implantação de ambientes de análise de grande volume e de aprendizado de máquina em grande escala. Combinando perfeitamente a plataforma de software da BlueData com a infraestrutura definida por software existente da HPE, a HPE pode ajudar os clientes a acelerar sua transformação digital, fornecendo uma solução abrangente e fácil de implementar para AI / ML e análise de big data. Com essa solução baseada em contêiner, os clientes podem melhorar a agilidade de suas equipes de ciência de dados e, potencialmente, reduzir significativamente seus custos de infraestrutura.

"A BlueData desenvolveu uma solução inovadora e eficaz para abordar os pontos problemáticos que todas as empresas enfrentam ao contemplar, implementar e implantar AI / ML e análise de big data. A adição da plataforma de software complementar da BlueData aos serviços profissionais e aos serviços profissionais líderes da HPE é consistente com a estratégia de dados da HPE e permite que nossos clientes extraiam insights de dados – seja no local, na nuvem ou em uma arquitetura híbrida ", disse Milan Shetti, sênior vice-presidente e gerente geral da  Unidade Global de Negócios de Armazenamento e Big Data da HPE. "Estamos entusiasmados com o valor significativo que podemos oferecer aos nossos clientes trabalhando com a talentosa equipe da BlueData."

"O crescimento no volume e nos tipos de dados no mercado continua a acelerar, assim como a demanda por uma experiência de consumo rápida, fácil e unificada para IA e análise de big data", disse Kumar Sreekanti, co-fundador e CEO da BlueData. . "Do nosso ponto de vista, os dados são combustíveis, e o software da BlueData é o mecanismo que ajuda as empresas a consumirem seus dados e a fornecer insights da maneira mais eficaz e eficiente. Tivemos um tremendo sucesso para o cliente ao fornecer uma solução pronta para uso que oferece uma experiência como serviço para IA e Big Data e estamos empolgados para alcançar ainda mais clientes como parte da HPE.

Os termos financeiros da transação não foram divulgados... Leia mais em tiinside 28/11/2018



Creditoo recebe aporte de US$ 1,2 milhão

O aporte foi liderado pelo Global Founders Capital e acompanhado pela Canary.

A Creditoo é uma plataforma 100% online de empréstimo consignado para funcionários de empresas privadas.

A Creditoo, plataforma 100% online de empréstimo consignado para funcionários de empresas privadas, acaba de anunciar uma rodada de investimento de US$ 1,2 milhão. O aporte foi liderado pelo Global Founders Capital e acompanhado pela Canary, fundo de venture capital focado em investir em startups operando no Brasil.

A empresa também captou mais de R$ 100 milhões para a realização dos empréstimos consignados por meio de cotas de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC).

"Vamos usar os recursos para manutenção do nosso plano de expansão, com investimentos direcionados, principalmente, ao crescimento da nossa equipe (tecnologia, operações, marketing e vendas) e expansão da base de clientes", afirma Ramires B. Paiva, co-fundador da Creditoo.

Desde o início do ano, a Creditoo já recebeu mais de R$ 38 milhões em pedidos e planeja conceder cerca de R$ 200 milhões em empréstimos consignados até o final de 2019.

Fundada em 2016 e em operação desde 2018, a Creditoo oferece empréstimo consignado como benefício para funcionários de empresas privadas, com taxa de juros a partir de 1,75% ao mês.

A fintech tem como investidores Sergio Furio, fundador da Creditas, o grupo Harvard Angels e os fundos de Venture Capital, Canary e Global Founders Capital. Leia mais em baguete 28/11/2018



Votorantim, Gerdau e Tigre criam nova empresa de fidelidade

Juntos Somos Mais vai gerir e promover um programa de fidelidade no varejo de materiais de construção civil

A Votorantim Cimentos, a Gerdau e o Grupo Tigre anunciaram nesta quarta-feira, 28, a criação de uma nova empresa para gerir e promover um programa de fidelidade no varejo de materiais de construção civil no Brasil, a Juntos Somos Mais. O programa de fidelidade será voltado a lojistas e profissionais de vendas e de obras. Na compra de materiais de construção, esse público poderá se cadastrar e acumular pontos para troca por equipamentos, ferramentas, cursos e serviços diversos em uma plataforma online que conta com 14 companhias parceiras, como Vedacit, Eternit, Suvinil e Bosch, entre outras.

A nova empresa é um desdobramento do programa de fidelidade criado internamente na Votorantim Cimentos em 2014 e que cresceu nos últimos anos. "Nesse período, ele se tornou o maior programa de fidelidade no varejo de construção, com 40 mil lojistas já cadastrados e mais de 100 mil profissionais", afirmou o presidente da Votorantim Cimentos, Walter Dissinger, durante apresentação da nova empresa à imprensa. "O crescimento do programa entre 2014 e 2017 o levou a dar um próximo passo. Estamos vemos agora a criação de um novo negócio de fidelidade", completou.

O presidente da Juntos Somos Mais, Antônio Serrano, observou que todos os itens disponíveis para resgate têm o objetivo de desenvolver e capacitar os agentes da cadeia varejista de materiais de construção, que é formado, principalmente, por lojistas de pequeno e médio porte, além de pedreiros, pintores, encanadores e profissionais sem os devidos cursos técnicos de aperfeiçoamento. "Para as lojas, os resgates poderão ser de empilhadeiras ou computadores, por exemplo. Para os profissionais, há cursos de gestão, vendas, técnicas de obras e ferramentas", comentou.

A Votorantim Cimentos é a principal sócia do negócio, com participação de 47%, enquanto Gerdau e Tigre ficaram com fatias de 27,5%, cada. A expectativa é de um faturamento superior a R$ 50 milhões no primeiro ano, com tendência de crescimento, embora o montante ainda seja pequeno perto das receitas volumosas de cada uma das sócias. "O principal foco é aproximar as empresas dos lojistas e criar um relacionamento com os profissionais da obra", salientou Serrano.

A Juntos Somos Mais terá abrangência nacional e buscará expandir suas operações no curto a médio prazo. Nos próximos seis meses, a expectativa é de elevar de 14 para 20 a quantidade de empresas parceiras. E em quatro anos, o grupo quer elevar seu público de 40 mil para 100 mil lojistas, além de ultrapassar o número de 2 milhões de profissionais cadastrados. Para isso, serão investidos R$ 50 milhões, em dois anos, em marketing para atração de clientes e tecnologia no desenvolvimento da plataforma online.

Varejo de materiais
O novo negócio está nascendo em um momento em que o mercado de materiais de construção está em fase de crescimento, apontaram os empresários. O presidente da Gerdau, Gustavo Werneck, disse que tem expectativa de retomada do crescimento da economia nacional no próximo ano, o que deverá beneficiar o setor de construção. Essa melhora deve ser vista mais rapidamente nas vendas de materiais no varejo, voltadas para pequenas obras e reformas domésticas. Na sequência, virá a retomada de obras residenciais por parte das construtoras, que já vêm lançando mais empreendimentos. E no médio a longo prazo, projetos públicos de infraestrutura. "Vemos o Brasil de forma positiva, com retomada da economia a partir do próximo ano. Mas a recuperação da construção se dará em velocidades diferentes em cada setor", ponderou.

"O setor da construção civil talvez tenha sido o mais afetado da economia brasileira nos últimos quatro anos. Mas neste ano, já observamos uma inflexão", complementou o presidente do Grupo Tigre, Otto Von Sothen, referindo-se à melhora das vendas de materiais para o varejo quanto para as obras de construtoras. Segundo o executivo, essa tendência deve se acentuar no ano que vem, e a companhia prevê ampliar entre 3% a 4% os volumes de materiais expedidos e elevar em 10% a 11% o faturamento graças a uma melhora das vendas no mercado interno, além de exportações.

Na mesma linha, o presidente da Votorantim Cimentos, Walter Dissinger, também disse acreditar em melhora do mercado em 2019. "O setor de cimento acumula queda de 26% nos últimos quatro anos. "Estamos esperando, sim, uma mudança, e um novo ciclo de crescimento", afirmou. A projeção, segundo ele, é de crescimento do mercado de cimento na ordem de 3% a 4% em 2019, especialmente a partir do segundo semestre. Ele ponderou, entretanto, que o setor produtivo está no aguardo da implantação das esperadas reformas estruturais - previdenciária e tributária - por parte do governo federal, o que será vital para destravar investimentos.

O diretor presidente da Eternit, Luis Augusto Barbosa, ainda lembrou que o Produto Interno Bruto (PIB) do setor da construção historicamente registra altas em torno de 1 a 2 pontos porcentuais acima do desempenho do PIB nacional, o que indica uma melhora do mercado no ano que vem. "Nesse cenário esperado de retomada das obras, as vendas de materiais vão se beneficiar. Primeiro, os vendedores de produtos básicos. Depois, os de acabamento", pontuou. A companhia atravessa recuperação judicial e fará assembleia juntos aos credores em janeiro visando a aprovação de seu plano de equalização das dívidas de R$ 245 milhões. "Estamos confiantes de que iremos aprovar o plano", comentou Barbosa. Estadao Leia mais em dci 28/11/2018



SoftwareONE anuncia aquisição da COMPAREX

As empresas estão prontas para formar uma companhia global com foco em plataforma, soluções e serviços e gerenciar cerca de 10 bilhões de euros em gastos com software

A SoftwareONE, empresa com sede na Suíça e escritório em São Paulo formada por especialistas em Cloud Computing e em gestão de portfólio de software, acaba de anunciar um acordo para adquirir 100% das ações da COMPAREX, uma provedora global de serviços de TI da Raiffeisen Informatik GmbH. Após a ação, a SoftwareONE auxiliará os seus clientes a otimizar e gerenciar cerca de 10 bilhões de euros em gastos com software.

“Na América Latina, os países mais impactados positivamente pela aquisição são o Brasil e o México. Nossa expectativa de crescimento em curto prazo é agressiva, e para tal esperamos contar com os grandes talentos que a COMPAREX possui regionalmente”, afirma Flávio Palestino, Country Leader da SoftwareONE Brasil. “Entendemos que a oportunidade será de unir o melhor das duas organizações. Cresceremos em maturidade, know how em serviços, além de termos a possibilidade de ofertar produtos e soluções exclusivas para uma base maior de clientes no País”, complementa o executivo.

Imagem: Flávio Palestino, Country Leader da SoftwareONE Brasil.

A combinação das duas empresas terá um alcance global expandido por 88 países e será o principal parceiro de negócios para vários clientes em países da América Latina, incluindo o Brasil, além de receber suporte no idioma local, onde quer que atuem, com o apoio de mais de 5.500 colaboradores. Um portfólio abrangente de serviços e soluções, auxiliado pelo investimento comprovado e contínuo em inovação, proporcionará aos clientes soluções mais avançadas, incluindo PyraCloud da SoftwareONE, uma plataforma com liderança no setor para gerenciamento de cadeia de suprimentos de software digital.

“Estou muito animado, feliz e orgulhoso com a aquisição. A COMPAREX é uma ótima empresa, com uma carteira de clientes fantástica e colaboradores extremamente talentosos. Estou ansioso para dar as boas-vindas aos novos colegas e integrá-los a família SoftwareONE. Tenho certeza que a equipe da COMPAREX irá agregar muito, fornecendo assim ao mercado o melhor de ambas as empresas, impulsionando a inovação do setor, mantendo nossa transformação no fornecimento de soluções, plataforma e serviços que atendam às necessidades dos nossos clientes ao redor do globo”, afirma André Fernandes, Federation Leader para América Latina da SoftwareONE.

"Como uma empresa privada, analisamos cuidadosamente as aquisições em potencial para garantir que estamos utilizando melhor o nosso capital. Juntamente com nosso investidor KKR - Kohlberg Kravis Roberts, passamos um tempo considerável procurando incessantemente o parceiro ideal e estamos convencidos de que o encontramos na COMPAREX”, afirma Daniel Von Stockar, presidente do conselho administrativo da SoftwareONE. “Os fundadores da SoftwareONE continuarão a ser os acionistas majoritários da empresa combinada", complementa o executivo.

A SoftwareONE manterá sua sede em Stans, na Suíça. Juntas, a empresas terão mais de 200 escritórios em 88 países e com capacidade de suporte em 150 países. A matriz da COMPAREX permanecerá na cidade de Leipzig (Alemanha) e continuará a desempenhar um papel importante no atendimento aos clientes globais e, principalmente, da EMEA (Europa, Oriente Médio e África).

Esforços conjuntos para alcançar um objetivo comum
A aquisição está totalmente alinhada com o objetivo da SoftwareONE de crescimento de longo prazo e no investimento na base de colaboradores da empresa. A empresa tem um compromisso com o desenvolvimento pessoal e profissional de sua equipe, com oportunidades significativas de prosperar como parte de uma empresa global. Para apoiar isso, o diretor executivo da COMPAREX, Thomas Reich, e o diretor de vendas, Marc Betgem, se unirão à equipe de gerenciamento executivo da SoftwareONE.

"Nossos colaboradores são nosso principal ativo e a nossa prioridade, uma crença que a SoftwareONE compartilha e comprovou no seu comprometimento com sua força de trabalho ao longo de sua história", disse Thomas Reich, diretor executivo da COMPAREX. "Ao reunir o conhecimento e os talentos de ambas as empresas, vamos possibilitar que os nossos clientes globais permaneçam mais competitivos nos seus setores da indústria, por meio das soluções e serviços avançados que oferecemos", complementa Reich.

A conclusão do processo de aquisição está prevista para o primeiro semestre de 2019 e está sujeita às aprovações regulamentares exigidas por lei.

Sobre a SoftwareONE
Presente em 145 países, com mais de 3000 colaboradores no mundo, a SoftwareONE possui sede global em Stans, na Suíça. Com faturamento superior a 8.5 bilhões de dólares em 2017, a empresa representa mais de 9.000 fabricantes e tem mais de 24mil clientes espalhados pelo mundo, incluindo multinacionais, pequenas e médias empresas, instituições governamentais, acadêmicas e ONGs. A SoftwareONE é referência em Gestão de Portfólio de Software (SPM), Licenciamento de Software, SaaS (Software as a Service), Gestão de Ativos de Software (SAM) e Cloud Computing.

Sobre a COMPAREX
Como uma empresa global de TI com trinta anos de experiência, a COMPAREX é uma empresa de gerenciamento de licenças de software e provedora de serviços de TI. A COMPAREX desenvolve serviços gerenciados inovadores que dão suporte às empresas, aproveitando seus investimentos em software e nuvem e aumentando a produtividade de sua força de trabalho. A COMPAREX atende a clientes corporativos, desde pequenas empresas a grandes corporações internacionais, assim como instituições públicas. O Grupo COMPAREX emprega 2.500 pessoas em mais de 80 locais em 36 países da Europa, Ásia e Américas e gerou uma receita de 2.533 bilhões de euros em 2017/18.
 Escrito ou enviado por  Fabio Costa Leia mais em segs 28/11/2018





Google focará em saúde com inteligência artificial

Empresa deixou setor até se sentir ameaçada pela Amazon

Durante anos, a Alphabet permitiu que seus negócios criassem suas soluções de assistência médica sem impor uma estratégia abrangente. Como resultado, a empresa agora possui nada menos que seis companhias diferentes que buscam iniciativas de saúde sem um objetivo unificador.

  1. Verily, principal negócio de saúde da Alphabet, é uma organização de pesquisa que sai dos laboratórios do Google X.
  2. Calico é uma empresa de biotecnologia voltada para pesquisas antienvelhecimento.
  3. DeepMind, empresa britânica de inteligência artificial da Alphabet, vem construindo produtos para a saúde desde sua aquisição.
  4. Google Fit está desenvolvendo aplicativos Android e wearables e voltados para a saúde.
  5. Nest está liderando os esforços domésticos conectados da empresa, que têm um componente de saúde digital.
  6. Google Cloud lançou várias ofertas de assistência médica nos últimos anos.
Segundo a Forrester, até agora, as ambições de saúde da Alphabet eram sem liderança. “No entanto, a ameaça de a Amazon fazer uma apropriação indiscutível no mercado de saúde deixou a empresa com pouca escolha a não ser organizar uma resposta”, diz Jeff Becker, analista sênior da Forrester.

Conferência de saúde interna

Em 7 de novembro, a Alphabet reuniu profissionais de saúde de todos os seus negócios em uma conferência de dois dias em seu campus principal. Durante o evento, anunciou que o CEO da Geisinger, David Feinberg, estava chegando à empresa para criar uma estratégia de saúde unificadora.

A primeira pista de como a Feinberg poderia unificar a estratégia fraturada do setor de saúde do Google surgiu esta semana, quando a empresa anunciou que estaria absorvendo os produtos de saúde da DeepMind, sediados em Londres.

A DeepMind tem funcionado como um negócio independente desde sua aquisição em 2014. O Google decidiu absorver a responsabilidade pelas ferramentas da DeepMind para que elas possam escalá-las para uso comercial e permitir que a equipe volte a pesquisar a AI.

Por que isso importa

O Google é um disruptor da indústria experiente. O Google Health foi um dos primeiros portais de pacientes nos EUA, mas nasceu antes do tempo e foi desativado em 2011 devido à falta de interesse do consumidor. O Google X explorou muitos avanços médicos empolgantes, incluindo lentes de contato para glicosímetros, mas até o momento nenhum produto chegou ao mercado. Apesar dos contratempos, a empresa passou anos contratando um quadro de líderes de saúde da elite e agora está mudando seu foco diretamente para o setor. As organizações de saúde precisam começar a pensar no Google como uma ameaça igual à da Amazon porque:

  • O Google tem uma equipe de saúde repleta de estrelas. Feinberg se junta a um grupo já seleto, incluindo o ex-CEO da Cleveland Clinic, Toby Cosgrove, que deixou seu cargo em julho passado para trabalhar na divisão de saúde do Google Cloud e o lendário geneticista Andrew Conrad, que lidera os negócios da Verily.
  • O Google é um líder global de inovação em IA. A DeepMind está construindo ferramentas que limpam os dados de EHR para, por exemplo, identificar doenças renais mais cedo do que as atuais ferramentas de rastreamento. O “Microscópio de Realidade Aumentada” do Google usa a IA para ajudar os patologistas a identificar células cancerosas em biópsias de tumores. O programa Potencial de Ver do Google está usando AI para interpretar exames de retina para diagnosticar a retinopatia diabética mais rapidamente.

O setor de saúde dos EUA investiu bilhões em soluções de tecnologia na última década, mas essas soluções falharam em grande parte no impacto do custo ou da qualidade do atendimento prestado. Se a nova vertical de saúde da Alphabet puder criar soluções que resolvam melhor esses problemas, elas serão atendidas com uma forte demanda do mercado... Leia mais em itforum365 28/11/2018



'Acordo com União não depende de privatização do Banrisul', diz governador do RS

O atual governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (MDB), rebateu a secretária-executiva do Ministério da Fazenda, Ana Paula Vescovi, e afirmou que o acordo de recuperação fiscal do Estado com a União não depende da privatização do Banrisul.

Mais cedo, em entrevista à rádio Gaúcha, Ana Paula Vescovi defendeu que o banco integre o plano de privatizações para que o Rio Grande do Sul entre no Regime de Recuperação Fiscal (RRF) e receba socorro financeiro do governo federal.

"Reafirmo que a privatização do Banrisul nunca fez parte das negociações com o governo federal. É compreensível que agentes do Tesouro Nacional tivessem esse desejo.

Porém, nunca dei qualquer margem para essa possibilidade. E, mesmo assim, as negociações prosseguiram", declarou o governador em sua conta oficial no Twitter.Sartori defendeu que as negociações com o presidente eleito, Jair Bolsonaro, continuem mesmo sem a privatização do banco estatal.

Uma minuta de acordo prévio fechada com o governo do presidente Michel Temer já foi entregue à equipe do futuro presidente, disse o governador gaúcho.

Na opinião dele, se o Estado tivesse privatizado outras estatais (CEEE Sulgás e CRM) o acordo já poderia ter sido assinado."Nós vamos seguir o mesmo caminho até o último dia. Foram mais de 90 viagens para Brasília tratando dos interesses do Rio Grande do Sul - e seguiremos assim", escreveu o emedebista. Leia mais em dci 28/11/2018