30 novembro 2012

Google compra empresa de aluguel de caixas postais

O Google anunciou a compra da BufferBox, empresa canadense que oferece aluguel temporário de caixas postais para armazenamento de produtos comprados na internet. O valor da transação não foi revelado.

A BufferBox instala caixas em locais públicos, chamados de lockers, com endereços que podem ser usados quando um usuário realiza uma compra online. Ao receber o produto no local indicado, a pessoa recebe um código no e-mail cadastrado, que deve ser digitado no locker para liberar o produto. 

Procurado para comentar a compra, o Google enviou um comunicado ao blog de TechCrunch dizendo que a intenção é “remover as dificuldades das experiências de compra online e, ao mesmo tempo, ajudar os consumidores a economizar tempo e dinheiro".
Fonte:tiinside 30/11/2012

30 novembro 2012



BTG e Gávea estão na disputa pela GVT, da Vivendi

Segundo Folha de S. Paulo, companhia francesa quer vender operadora brasileira por R$ 19 bilhões Vivendi tem quatro interessados na GVT

 A notícia de que a Vivendi pretende vender a GVT, operadora de telefonia e internet brasileira, não é nenhuma novidade. É novidade, no entanto, que o banco BTG Pactual, de André Esteves, esteja interessado na operação.

 As informações são do jornal Folha de S. Paulo, desta sexta-feira. De acordo com a reportagem, a companhia francesa há pelo menos duas semanas vem recebendo propostas e o valor do negócio não deve ficar abaixo de 19 bilhões de reais. Além do BTG, o Gávea, de Armínio Fraga, estaria também de olho no negócio.

 Ainda segundo a Folha, quatro propostas estão sendo avaliadas pela Vivendi, mas nenhuma operadora de telefonia está na disputa pelo negócio.  Por Daniela Barbosa
Fonte: Exame 30/11/2012



QUALICORP: BHCS Fip, um dos controladores da cia, vende 17% da participação

O BHCS Fundo de Investimento em Participações (FIP), um dos controladores da administradora de planos de saúde Qualicorp, anunciou a venda de 17,47% da participação do capital social na empresa, correspondente a 46 milhões de ações ordinárias da companhia.

Com isso, o BHCS FIP, pertencente ao fundo de private equity Carlyle, deixou de ser o segundo maior acionista da Qualicorp, passando de 23,4% de participação para 5,93%. Em comunicado divulgado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa não deu mais detalhes sobre a redução de participação do BHCS FIP. O montante de ações ordinárias representa R$ 919,540 milhões, de acordo com o preço de fechamento no pregão da BM&FBovespa de ontem (QUAL3; a R$ 19,99).

Em 2010, a Carlyle assumiu o controle da Qualicorp por meio do BHCS FIP, comprando 70% de participação na empresa por R$ 1,1 bilhão. No ano seguinte, o fundo de investimentos levou a empresa à bolsa e passou a deter 28% da participação na companhia. No começo desse ano, a Carlyle voltou a reduzir a participação com uma oferta secundária de ações. Ana Rita Cunha / Agência CMA Edição: Andréa Rodrigues
Fonte: Agência CMA 30/11/2012



Desespero da HP abafou dúvidas quanto a compra da Autonomy

Para Leo Apotheker, ex-presidente-executivo da Hewlett-Packard, uma reunião com Mike Lynch, fundador da Autonomy, em uma charmosa cidade turística na costa da França, em julho de 2011, tinha papel crucial em seu esforço para reconstruir um dos gigantes da tecnologia.

Nos nove meses transcorridos desde que havia assumido o comando da HP, Apotheker vinha tentando ansiosamente descobrir uma forma de apressar a transição da sua lenta companhia para fora do setor de hardware de computação, que oferece baixas margens, e rumo ao lucrativo mercado de software e serviços para empresas.

Apotheker estava em busca de uma grande e transformadora aquisição, segundo duas pessoas familiarizadas com a situação, e, depois que abordagens a diversas empresas fracassaram, ele decidiu que a Autonomy era o alvo ideal.

Após dois meses de negociações, num processo conhecido na HP como "Projeto Tesla", Apotheker se reuniu com Lynch em um hotel em Deauville, na costa da Normandia, e os dois acertaram informalmente a aquisição no valor de 11,1 bilhões de dólares.

E a aquisição da Autonomy realmente teve impacto - mas não aquele que Apotheker esperava. Quando a transação foi anunciada, em agosto de 2011, as ações da HP despencaram em meio a críticas severas quanto ao valor pago. Poucas semanas depois, Apotheker foi demitido. E meses depois, Lynch estava em guerra com seus novos chefes na HP.

Após menos de um ano, Lynch foi forçado a deixar seu cargo e a HP investigava alegações de grandes irregularidades contábeis na Autonomy.

A investigação culminou, na semana passada, em um anúncio da HP de que contabilizaria uma baixa contábil equivalente a mais de três quartos do montante pago pela Autonomy.

A empresa revelou supostas fraudes contábeis na companhia adquirida às autoridades regulatórias dos Estados Unidos e do Reino Unido.

A implosão da compra da Autonomy causou dúvidas sobre como a HP e seu exército de advogados e consultores financeiros poderiam ter ignorado os sinais de alerta e ido em frente com a aquisição.

O quadro que emergiu de mais de uma dúzia de entrevistas da Reuters com pessoas diretamente envolvidas na aquisição ou investigação contábil foi o de uma empresa tão desesperada para mudar de rumo que aceitou com facilidade excessiva os números oficiais e auditados da Autonomy.

Os relatos também questionam o papel de Lynch, visto em geral como um executivo brilhante mas difícil. Ele deixou a HP em maio e nega terminantemente as alegações de irregularidades contábeis ou de que a HP tenha sido deliberadamente enganada.
Fonte:terra 30/11/2012



Gastos mundias com TI devem ultrapassar US$ 2,1 trilhões em 2013

Os gastos mundias com TI em 2013 devem ultrapassar US$ 2,1 trilhões, o que representa um crescimento de 5,7% em relação ao previsto para este ano, de acordo com projeção da IDC.

Já nos mercados emergentes, a consultoria avalia que as despesas com TI terão alta de 8,8%, ultrapassando a casa dos US$ 730 bilhões. Os países que compõem o chamado Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) continuarão a dominar os investimentos em TI entre os países emergentes, sendo que a China será responsável por mais de um quarto dos gastos.

 A categoria de produtos que impulsionará esse crescimento é a de dispositivos móveis — smartphones, tablets e leitores de livros digitais —, cuja previsão de crescimento é de 20% no próximo ano, gerando um avanço de 57% na indústria global de TI.

Já os gastos com software e serviços devem crescer entre 6% e 4%, respectivamente. A IDC aponta tmbém como um dos estimuladores do mercado em 2013 será a computação em nuvem.

A consultoria prevê que, nos próximos 20 meses, as aquisições de empresas nesse segmento movimentarão mais de US$ 25 bilhões.

 Já para os mercados de PC e servidores, a IDC trabalha com uma projeção de crescimento, mas bastante modesto em 2013. Além disso, ela avalia que o mercado de soluções de plataforma como serviços (PaaS, na sigla em inglês) experimentará uma crescente comoditização, com plataformas construídas com base em código aberto.

 Para o mercado de data center, a previsão para o ano que vem é que os sistemas convergentes — que combinam servidor, sistemas de armazenamento e de rede com o software para gerenciá-los — se tornarão realidade. Tecnologias de data center nascentes terão um crescimento explosivo no próximo ano, atingindo uma taxa de penetração de 30% a 35% em 2016. Big data também continuará em alta, com investimentos em tecnologias e serviços crescendo para quase US$ 10 bilhões em 2013. O foco deste investimento será o financiamento de fundos de venture capital e fusões e aquisições de empresas especializadas em ferramentas de análise e aplicações analíticas.

 A IDC destacou que em 2013, quase 60% dos novos investimentos em TI envolverão diretamente os executivos de cada linha de negócios, que serão os tomadores de decisão em 25% dos investimentos. Como resultado, a consultoria espera que as empresas gastem US$ 65 bilhões em soluções específicas no próximo ano. Esse número deve aumentar para quase US$ 100 bilhões nos próximos três anos.

Fonte:tiinside 30/11/2012



Laudo mostra que Amil vale muito menos do que foi ofertado em OPA

Valor fica abaixo do preço inicial de R$ 30,75 e bem inferior ao fechamento desta sexta-feira de R$ 30,77 - diferença de 12,02% a 16,02%

 A Amil (AMIL3) divulgou o laudo de avaliação para a OPA (Oferta Pública de Aquisição) que será realizada para a UnitedHealth para cancelamento de registro da companhia e preparado pelo Goldman Sachs. O valor ficou entre R$ 25,84 e R$ 27,07, bem abaixo do preço inicial da oferta de R$ 30,75 e inferior ao fechamento da ação desta sexta-feira (23) de R$ 30,77 - o que configura um diferença negativa de 12,02% a 16,02%.

 O preço médio das ações da Amil foi ponderado pelo volume diário negociado na Bovespa entre os 12 meses anteriores ao anúncio da operação em 8 de outubro de 2012 - período entre 5 de outubro de 2011 e 5 de outubro de 2012. Laudo da OPA da Amil fica entre R$ 25,84 a R$ 27,07, abaixo do preço inicial da oferta

O Goldman Sachs utilizou em sua metodologia o fluxo de caixa descontado baseado em um custo médio ponderado de capital nominal em reais de 12,4% e taxa de crescimento nominal em reais na perpetuidade entre 3,5% e 4%.

 A UnitedHealth anunciou a compra da Amil em outubro, atribuindo à maior empresa de medicina de grupo do Brasil um valor de cerca de R$ 10 bilhões, ao indicar pagamento de R$ 30,75 por ação.

O grupo esperava lançar a OPA (oferta pública de aquisição) de ações da Amil no primeiro trimestre de 2013, sendo que a Mind Solutions pode inclusive comprar papéis fora dessa operação.

No final de outubro, a UHG pagou cerca de R$ 6,49 bilhões para os acionistas controladores por 85,5% do acionista controlador direto da Amil, equivalente a cerca de 58,9% ações do capital total e votante da Amil.

 Volume é o maior da bolsa nessa sexta
Nessa sexta, o volume movimentado por AMIL3 foi o maior da bolsa: R$ 475 milhões, contra uma média de R$ 26 milhões nos últimos 200 pregões - já distorcido pelo forte movimento de compra quando anunciada a OPA.

Quem movimentou as ações da Amil foi o BTG Pactual, responsável por cerca de 99% das compras e 84% das vendas de papéis AMIL3 nessa sexta. Em apenas uma negociação, às 16h37 (horário de Brasília), movimentou-se quase 10 milhões de ações - praticamente R$ 300 milhões. Por Paula Barra
Fonte: infomoney 23/11/2012



Grupo de Três Lagoas compra quatro unidades da Rede de Supermercados Passarelli

O Grupo Nova Estrela de Supermercados fechou a aquisição de quatro lojas da Rede Passarelli. Foram compradas três unidades em Andradina (shopping, Rua Riachuelo e Rua Presidente Vargas) e uma na Vila Nova, em Três Lagoas.

 Segundo Joaquim Barbosa, diretor do Grupo Nova Estrela, as quatro unidades estão fechadas e a partir de agora vão passar por processo de reforma e reetruturação para reabertura. "Não temos data definida, mas o nosso objetivo é reabrir pelo menos uma loja ainda antes do natal", afirmou o empresário. O Passarelli ainda ficou com uma loja no Bairro Santa Rita, em Três Lagoas.

 Segundo o empresário de Três Lagoas, a negociação vinha se desenvolvendo há algum tempo, mas só nesta semana foi aprovado pelo Juízo da 5ª Vara Civel da Comarca de Araçatuba, onde tramita o processo do Passarelli. "Estou assumindo as unidades hoje", disse ontem no final da tarde o empresário. O Grupo Nova Estrela tem três lojas em Três Lagoas. Nestas lojas são 50 check-outs, 450 colaboradores e um mix de 12 mil itens.

 Quanto às quatro novas lojas, Joaquim Romero Barbosa disse que ainda não tem detalhes, pois tudo vai depender da reestruturação. "Além de obras nas unidades, temos que encaminhar os documentos legais", disse. "Por isso não podemos definir uma data para reabertura", acrescentou.
Fonte: andravirtual 30/11/2012



"Anjos" querem mudar regras para aplicar mais em startups

O novo patamar de juros nominais é um incentivo para que os investidores de renda fixa procurem diversificar ativos, como as start ups. Conhecidos como investidores anjos, quem investe nessas empresas nascentes são empreendedores, executivos e profissionais liberais de sucesso e dispostos a ajudar os novatos com aconselhamento, rede de relacionamento e recursos financeiros. No Brasil, a atividade ainda é incipiente, mas já mostra evolução.

 No entanto, para crescer mais, seria necessário mudar algumas regras, diz Cássio Spina, presidente da ONG Anjos Brasil. "As principais barreiras são a questão tributária e a personalidade jurídica, que pode levar que os investidores anjo tenham de arcar com passivos adicionais da empresa mesmo não tendo envolvimento com o capital social", diz. "Começamos o pleito [ontem] para que os investidores tenham isenção de imposto de renda caso reinvistam o capital e estamos conversando também sobre a distinção de investidor da de administrador", diz.

 As tratativas estão sendo feitas com representantes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

 "Já vi gestor de fundo de venture capital ter os seus bens congelados por causa de problemas em uma das empresas investidas. Isso é um absurdo. Precisamos de regulação específica para isso", afirma, acrescentando que, se não fossem essas barreiras, o número de investidores anjo teria, pelo menos, duplicado. "Muitos investidores desistem quando descobrem que os riscos são maiores do que do próprio negócio."

De acordo com a organização Anjos do Brasil, o número de investidores anjo saltou 18%, passando de 5,3 mil, no ano passado, para 6,3 mil, em 2012. O volume total investido também aumentou: saiu de R$ 450 milhões para R$ 495 milhões - mas o valor médio investido caiu cerca de 7%. "Isso é normal por causa da entrada dos novos investidores anjo. No iní- cio, é comum investirem valores mais baixos", afirma Cassio. Nos Estados Unidos, o ecossistema é mais maduro. Mesmo com a crise econômica, o número de investidores anjo saltou 20% para 318 mil pessoas.

 Um exemplo de investidor anjo que deu certo é a Apple, que contou com o aporte e aconselhamento de Mike Markkula.

 No Brasil, o Buscapé também contou com apoio de investidor anjo e, dez anos depois, foi vendida por US$ 342 milhões. Natália Flach
Fonte: Brasil Econômico 30/11/2012



UPS e TNT Express revisam fusão para ganhar aval da UE

As empresas de entregas rápidas United Parcel Service (UPS), dos Estados Unidos, e TNT Express, da Holanda, enviaram documentos à União Europeia (UE) que propõem a venda de ativos e outras medidas para obter a permissão da autoridade regulatória e fechar a fusão no início de 2013. Os termos do negócio não foram alterados, frisaram as companhias em nota divulgada hoje.

O UPS lançou, em junho, uma oferta de 5,16 bilhões de euros para adquirir a TNT Express. Um mês depois, a União Europeia anunciou que avaliaram os efeitos do negócio para o continente. Em outubro, a instituição publicou uma declaração de objeção, preocupada com a redução da concorrência para o setor de transportes na Europa.

As sugestões propostas à autoridade regulatória incluem as vendas de alguns negócios e ativos, assim como o acesso de outras empresas às capacidades aéreas das companhias, segundo comunicado.

TNT e UPS acreditam que a fusão ajudará a criar um mercado logístico mais eficiente e a melhorar a competitividade na Europa e as soluções oferecidas à empresas e consumidores. O portfólio de serviços será mais amplo e global, assim como custos e prazos de entrega diminuirão, projetam as companhias.

"O UPS e a TNT Express continuam totalmente comprometidos com a fusão e trabalham de perto com a União Europeia para ganhar a permissão e concluir a transação no início de 2013", afirmaram as empresas em nota.

Segundo a regulação de fusões da União Europeia, a submissão dos documentos estendem o período de revisão do negócio em 15 dias úteis, para 5 de fevereiro de 2013.
Fonte: bol 30/11/2012



Google compra empresa de publicidade voltada a cupons de desconto

O Google anunciou a compra da Incentive Targeting, empresa de publicidade voltada ao mercado de cupons de desconto. A atuação da empresa se dá por meio de parcerias com cadeias varejistas para oferecer cupons de oferta direcionados a cada perfil de público. A aquisição, confirmada na página da Incentive, não teve o valor revelado.

 O gigante das buscas enviou comunicado ao blog de tecnologia TechCrunch no qual esclarece que o objetivo com a transação é "ajudar a consumidores economizar tempo e dinheiro ao mesmo tempo em que varejistas entregam descontos relevantes aos clientes".

 A Incentive Targeting levantou US$ 4,4 milhões em rodadas de financiamento e desenvolveu uma tecnologia capaz de medir o retorno sobre investimento (ROI) em tempo real.
Fonte: tiinside 29/11/2012



G&D anuncia aporte de R$ 110 milhões em fabrica no Brasil

A Giesecke e Devrient (G&D), acaba de concluir a reestruturação de sua empresa no Brasil e anuncia o investimento de R$ 110 milhões em sua fábrica brasileira de Smart Cards, em São Paulo. 

Fundada na Alemanha em 1852, a G&D registrou vendas anuais de 1,7 bilhão de Euros no exercício de 2011, dos quais 1,4 Bilhão de Euros são provenientes de negócios fora do território alemão, incluindo-se aí o Brasil. Com 58 subsidiárias em 32 países, suas 18 fábricas no mundo empregam 10,5 mil profissionais, produzindo soluções end-to-end para smart cards e aplicações móveis seguras para bancos, operadores de telefonia, empresas de transporte e varejo.

 A empresa mantém também grande produção de máquinas de processamento de cédulas de dinheiro e sistemas de monitoração do ciclo de vida das mesmas para bancos centrais de vários países, bem como documentos oficiais de cidadãos e empresas ao redor do mundo.

 A empresa ingressou no Brasil há cerca de 11 anos, através da joint-venture “GD Burti” formada com a empresa brasileira Gráficos Burti, tendo adquirido a participação acionária de seu antigo sócio há cerca de um ano. Passada esta transição, a empresa assumiu neste ano a identididade “G&D América do Sul“ e separou completamente os últimos laços remanescentes da primeira fase.

 Com o novo aporte de capital na fábrica de São Paulo, a companhia brasileira se posiciona como uma das maiores fabricantes de smart cards na América Latina e uma das seis maiores dentro do próprio grupo.

 De acordo com Luiz Claudio Menezes, Managing Director da G&D América do Sul e Group Vice President, responsável pela reestruturação, é grande a ambição da organização em relação ao mercado brasileiro, especialmente no que se refere aos nichos mais avançados de transações e identificação eletrônica. Este é o caso do mercado de smart cards com tecnologia de leitura remota (contactless) e chips de identidade para dispositivos móveis ou conexão por satélite (GSM).

 O novo investimento também posiciona a empresa como detentora de uma configuração exclusiva de um equipamento de impressão da Heidelberg, modelo XL 75, que garante a duplicação da atual capacidade de produção diária de cartões da empresa. Através desse equipamento, a companhia passa também a oferecer novas opções exclusivas de acabamento, tanto em termos de cor, textura e efeitos cromáticos como em qualidade de impressão e formatos especiais.

 Além desse equipamento, foram adquiridas novas máquinas de personalização, laminação e envelopamento. A empresa também realizou mudanças de layout em sua fábrica, com a incorporação de cerca de 5000 metros quadrados adicionais na área ocupada pela planta, e investiu na automação de vários processos, anteriormente feitos de forma manual.

 Há cerca de 2 anos, a G&D foi a primeira empresa do País a habilitar sua solução de cartões em policarbonato para o projeto do novo Registro de Identidade Civil (RIC), tendo entregado cerca de 1 milhão de cartões para projetos piloto nesta área sob responsabilidade do Governo Brasileiro.

 A empresa está presente com seus produtos nos principais bancos em operação no Brasil, como Bradesco, Itaú, Citibank, Caixa Econômica e Banco do Brasil, oferecendo tanto soluções de smart card quanto de tecnologia de chips para pagamentos. A companhia mantém como clientes as principais operadoras móveis do País, entre elas a Claro, TIM, Vivo e Nextel, além de grandes clientes de varejo e certificadoras digigais como Serasa-Experian e Certisign.

 No último ano, a multinaional cresceu quase 40% no Brasil e, para o próximo exercício, e a expectativa é de um crescimento adicional de cerca de 25%.
Fonte: Decision Report 29/11/2012



29 novembro 2012

NCR compra empresa de software para setores de varejo e serviços por US$ 650 mi

A NCR, fabricante de equipamentos e sistemas de autoatendimento, anunciou a compra da fabricante de software para os setores de varejo e serviços Retalix. Conforme os termos do acordo, a NCR vai pagar US$ 30 por ação da empresa, o que totalizará aproximadamente US$ 650 milhões. Segundo a NCR, a aquisição reforçará sua posição no setor varejista.

 Depois de concluído o negócio, a Retalix será incorporada a uma subsidiária da NCR. A expectativa é que a integração da empresa leve a um crescimento no lucro não-GAAP da NCR em 2013. A previsão é que a transação seja concluída no primeiro trimestre do ano que vem, sujeita, após aprovação dos acionistas da Retalix e dos órgãos reguladores dos EUA.

 Em comunicado, a NCR destaca que a compra deverá acelerar sua estratégia corporativa, aumentando o mix de produtos de maior margem, mantendo o crescimento e oferecendo melhores margens para os acionistas. A fabricante também espera utilizar o software da Retalix para impulsionar o desenvolvimento de software da sua plataforma corporativa, criando novos módulos que possam ser utilizados em toda a indústria de varejo, de viagens, financeira e hospitalidade.
Fonte:tiinside 29/11/2012

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A RETALIX disponibiliza em seu site, no documento Retalix Investor Presentation seu foco de atuação e estratégia, em que se destacam alguns slides abaixo. Leia mais...























29 novembro 2012



Intel investe US$ 5 milhões em empresa de serviços de inteligência virtual

A Indisys, startup espanhola que oferece serviços de inteligência virtual funcional, social e emocional, conseguiu levantar US$ 5 milhões em uma rodada de financiamento liderada pela Intel Capital, braço de capital de risco da fabricante de chips. O investimento é o primeiro que a Intel Capital faz na Espanha, tornando o país o 54º a receber aporte da companhia.

 O financiamento será utilizado para acelerar a expansão internacional da Indisys, que atualmente está ampliando sua equipe de executivos na Europa e EUA. "Com o apoio da Intel, nossa expansão internacional será significativamente acelerada, começando com uma nova empresa nos EUA no primeiro trimestre de 2013", declarou o CEO da Indisys, Pilar Manchón, em comunicado.

 Ao comentar sobre o investimento, Marcos Battisti, diretor da Intel Capital para a Europa Ocidental e Israel, disse que "a empresa está na vanguarda em matéria de interações homem-máquina, e estamos muito bem posicionados para ajudar a Indisys, oferecendo-lhe o acesso à nossa expertise e rede extensa".
Fonte: tiinside 29/11/2012



Cisco adquire empresa de soluções de rede por US$ 141 milhões

A fabricante de equipamentos de rede Cisco Systems anunciou nesta quinta-feira, 29, a intenção de adquirir a Cariden Technologies, empresa de soluções de rede, design, planejamento e gestão de tráfego para prestadores de serviços de telecomunicações.

Conforme os termos do acordo, a Cisco pagará US$ 141 milhões em dinheiro com base na retenção de incentivos em troca de todas as ações da Cariden. A aquisição está sujeita às condições normais de fechamento e a previsão é que seja concluída no segundo trimestre do ano fiscal de 2013 da Cisco, que se encerra no fim deste ano. Após a conclusão do negócio, os funcionários da Cariden serão integrados à equipe de provedores de serviços de rede da Cisco.

 De acordo com comunicado divulgado pela Cisco, a compra reforça o compromisso de oferecer aos prestadores de serviços tecnologias que necessitam para otimizar e monetizar suas redes. "Dada a convergência generalizada de redes IP e óticas, a tecnologia da Cariden ajudará as operadoras a gerenciar de forma mais eficiente a largura de banda e o tráfego de rede”, declarou a vice-presidente sênior e gerente geral do grupo de provedores serviços de rede da Cisco, Surya Panditi.

 Na semana passada, a Cisco anunciou a intenção de adquirir a americana Meraki, líder em serviços de redes sem fio (wireless) na nuvem, com objetivo de expandir a estratégia de fornecer mais soluções de software voltadas à simplificação do gerenciamento de rede.
Fonte: tiinside 29/11/2012



Locaweb adquire controle da Tray E-Commerce

O Ecossistema da Tray será o braço de e-commerce da Locaweb, que englobará além de uma plataforma de lojas virtuais, um shopping on-line e um sistema de meios de pagamento

 A Locaweb, líder em Hosting & Infrastruture Services no Brasil e América Latina em 2011, segundo a International Data Corporation e pioneira em Cloud Computing no Brasil, anuncia hoje a aquisição do controle acionário da Tray E-Commerce.

 As vendas totais pela internet crescem em um ritmo três vezes maior que o varejo tradicional. No Brasil a internet responde por apenas 3% das vendas do varejo total, enquanto na Inglaterra e Estados Unidos, por exemplo, essa participação se situa em torno dos 9%. Foi acreditando nesse potencial de mercado, que as duas empresas decidiram unir esforços.

 Tray e Locaweb possuem produtos complementares e a aliança tem um alto potencial de crescimento e, consequentemente, gerará benefícios para os atuais e futuros clientes de ambas as companhias. A sinergia entre as empresas trará ótimos resultados para as duas, uma vez que a Locaweb possui uma base de 250 mil clientes que, em sua maioria, utilizam os serviços de computação na nuvem, o que permitirá à Tray expandir a sua operação e a comercialização de seus produtos em larga escala. 

“Escolhemos a Tray porque ela possui a melhor solução técnica, profundo conhecimento do mercado de e-commerce e uma posição de liderança consolidada em lojas virtuais”, explica Gilberto Mautner, CEO da Locaweb. A expectativa de Mautner é de, no futuro, obter a liderança do comércio eletrônico no Brasil.

 “A Tray vem se profissionalizando nos últimos anos e se preparou para assumir um papel relevante no comércio eletrônico brasileiro. Acreditamos que esta aliança nos aproxima de nossos objetivos e estamos muito felizes e motivados com este novo desafio”, diz Leandro Marques, presidente da Tray. 

Para o sócio-fundador e diretor de tecnologia da Tray, Willians Marques “A Locaweb é uma empresa admirada por seu portfólio de produtos e é líder em hosting. A Tray possui uma experiência de nove anos em e-commerce, é líder em plataforma de loja virtual e lançou um shopping online e uma ferramenta de intermediação de pagamento. Acredito que não há melhor parceira para a Tray e, que juntas, as empresas conseguirão consolidar um ecossistema completo para ocupar um lugar de destaque no e-commerce brasileiro”.

 Sobre a Locaweb: A Locaweb é líder em Hosting & Infrastructure Services no Brasil e América Latina em 2011, segundo a IDC. Com 14 anos de experiência e parcerias com 21 mil desenvolvedores, oferece soluções em Software (SaaS), Plataforma (PaaS) e Infraestrutura (IaaS). A Empresa possui mais de 250 mil clientes e capacidade para mais de 25 mil servidores.

Sobre a Tray: Fundada em 2003, a Tray (www.tray.com.br) é a plataforma de comércio eletrônico mais utilizada do Brasil. Atualmente, ela dá suporte a mais de 4.500 lojas eletrônicas. Suas soluções abrangem a cadeia completa do e-commerce, com ferramentas tecnológicas, publicidade online e meios de pagamento.
 Mais de 8 milhões de pessoas já fizeram compras pela Internet nas Lojas Virtuais que utilizam as Plataformas da Tray, que possuem mais 70 milhões de páginas vistas todos os meses. Com escritórios em São Paulo, AlphaVille e Marília, a Tray conta com uma equipe de 120 profissionais atuando nos Departamentos de Tecnologia e Desenvolvimento, Infraestrutura, Atendimento ao Cliente, Comunicação e Marketing, Agência de Criação, Recursos Humanos e Administrativo.
Fonte: inteligemcia 29/11/2012



Pátria fecha dois negócios em private equity

Depois de levantar US$ 1,29 bilhão no ano passado em seu quarto fundo de private equity - que compra de participações em empresas -, o Pátria Investimentos anunciou a realização dos dois primeiros investimentos: na fabricante de próteses hospitalares MDT e na produtora de café AC Agro.

Os negócios foram fechados ao longo deste ano, mas só foram revelados pela gestora ontem, durante encontro com jornalistas. O valor dos negócios não foi divulgado. Extraído de: valor.com
Fonte: EcoFinanças 29/11/2012



BBVA anuncia a venda ao Banorte de suas atividades de fundos de pensão no México

O BBVA, segundo maior banco espanhol, anunciou nesta terça-feira a venda de suas atividades de administração de fundos de pensão no México ao banco mexicano Banorte por 1,600 bilhão dólares, uma operação da qual espera obter 800 bilhões de euros de lucro.

A venda, que ainda tem que ser autorizada pelas autoridades mexicanas, teria que ser fechada no primeiro trimestre de 2013, indicou o grupo em um comunicado enviado a autoridade acionária espanhola (CNMV).Por AFP
Fonte: istoedinheiro 27/11/2012



Petrobras pretende vender refinaria em Houston, diz WSJ

A venda da refinaria, que tem capacidade para processar 100 mil barris por dia, provavelmente vai resultar em prejuízo para a companhia

A Petrobras selecionou o Citigroup para vender sua refinaria na área de Houston, nos EUA, enquanto continua se desfazendo de ativos para ajudar a financiar a exploração em alto mar no Brasil, afirmaram ao Wall Street Journal fontes com conhecimento do assunto.

 A venda da refinaria, que tem capacidade para processar 100 mil barris por dia, provavelmente vai resultar em prejuízo para a companhia, que pagou quase US$ 1,2 bilhão pela unidade, segundo as fontes.

 A estatal brasileira comprou uma fatia de 50% na refinaria em 2006, por US$ 360 milhões. Em seguida, após uma batalha judicial com o parceiro na empresa, a Petrobras adquiriu os 50% restantes em julho, por US$ 820,5 milhões, sendo US$ 466 milhões estabelecidos como o valor da propriedade e o restante para cobrir taxas judiciais e gastos com juros.

 O valor levou alguns parlamentares brasileiros a questionarem a compra. Apesar disso, a refinaria pode ser considerada atraente, principalmente por causa de sua localização.

 Localizada em Pasadena, no Texas, ao sul de Houston, a refinaria está bem posicionada para receber as crescentes ofertas de petróleo bruto extraído de formações de xisto no Estado, segundo Allen Good, analista da Morningstar, que acrescentou que a localização no canal navegável de Houston é uma importante ligação com os mercados de exportação.

 Mais de metade da produção da refinaria de Pasadena se compõe de gasolina, um combustível cuja demanda está aumentando na América Latina.

 A Petrobras está em meio a um esforço para se desfazer de cerca de US$ 15 bilhões em ativos antes de 2017, enquanto tenta levantar recursos para financiar o desenvolvimento dos campos de petróleo profundos em alto mar no Brasil. A companhia planeja gastar US$ 237 bilhões no desenvolvimento do pré-sal. Anteriormente, a estatal contratou o Morgan Stanley para ajudar a encontrar um comprador para uma fatia em seus campos no Golfo do México. As informações são da Dow Jones. Danielle Chaves, do Estadao
Fonte: Exame 29/11/2012



Governo vai incentivar empresas iniciantes

Plano deve destinar R$ 40 milhões para até 150 companhias iniciantes e aproximar as empresas de universidades e institutos federais

 O governo federal lança nesta quinta-feira o programa "Start-Up Brasil", que vai fomentar com R$ 40 milhões, até o fim de 2014, um universo de até 150 empresas iniciantes (startups) que tenham projetos de inovação com base tecnológica. O novo programa prevê que até 25% das companhias que serão estimuladas sejam estrangeiras com projetos no País.

 O projeto vai financiar projetos de empresas embrionárias e aproximar as companhias de universidades e institutos federais. Além disso, o governo federal vai se comprometer com apoio de marketing às campanhas individuais das empresas que obtiverem os recursos por meio do edital que será lançado nesta quinta.

 Ponto central do plano TI Maior, lançado pelo governo em agosto, o "Start-Up Brasil" será anunciado, em São Paulo, pelo ministro Marco Antônio Raupp, de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), Maurício Borges.

 Segundo dados do Instituto Inovação, que auxiliou o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação no novo plano, pouco mais de 2 mil novas empresas foram criadas no Brasil no ano passado. O número é três vezes maior do que o registrado em 2009. Segundo um técnico que participou da formulação do novo programa, esse ritmo de crescimento só será sustentado, a partir de agora, com estímulos públicos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: iG 29/11/2012



Siemens compra empresa de automação ferroviária por € 2,2 bi

A Siemens, conglomerado alemão de engenharia, anunciou um acordo para adquirir a Invensys Rail, unidade de automação ferroviária da Invensys, por € 2,2 bilhões. Ao mesmo tempo, a companhia planeja alienar as próprias atividades de manuseio de bagagem, correio e envio de encomendas, avaliada em € 900 milhões.

As transações são parte do programa Siemens 2014, para fortalecer as atividades principais da companhia. "Estamos saindo de um negócio fora do núcleo da empresa, com limitado potencial de sinergias, enquanto fortalecemos outro com alto retorno e resiliência", disse Roland Busch, presidente-executivo da Siemes Infrastructure & Cities.

As sinergias são esperadas em mais de € 100 milhões, a serem atingidas em 2018, com a combinação de territórios e tecnologias, assim como menores despesas com portfólio, produção e outros processos.

A Invensys Rail possui uma forte reputação no Reino Unido, Espanha, Estados Unidos e Austrália, que estenderá a presença da Siemens na Alemanha, Áustria, Suíça, China e Índia. A empresa deve ser integrada ao negócio de automação ferroviária da Siemens na divisão de mobilidade e logística, no setor de infraestrutura e cidades.

A Invensys Rail gerou receita de 775 milhões de libras esterlinas (US$ 1,24 bilhão) no ano fiscal terminado em março de 2012. No mesmo período, a lista total de pedidos era de 1,2 bilhão de libras esterlinas.

A transação deve ser votada pelos acionistas da Invensys em dezembro e ser concluída no segundo trimestre de 2013, estima a Siemens.
Fonte: Uol 29/11/2012



28 novembro 2012

Brazil Pharma adquire 79% do capital da EG Drogarias

A operação foi realizada por meio da controlada indireta Santa'ana Drogaria Farmácias.

 A Brazil Pharma informou nesta quarta-feira (28/11) que adquiriu 78,87% do capital da EG Drogarias, de titularidade das acionistas Anick Andrade Cunha, Edza Martins Brasil e Emilia Andrade Ribeiro.

 A operação foi realizada por meio da controlada indireta Santa'ana Drogaria Farmácias.

 Segundo comunicado da companhia, dentro do menor prazo possível após esta data, a Sant'ana realizará a incorporação das ações da EG, absorvendo ao seu patrimônio os 21,13% remanescentes do capital da EG.

 Em razão de tal incorporação de ações, as vendedoras, exceto Edza, passarão a ser sócias da Sant'ana. Depois dessa transação, a Farmais Franchising realizará a incorporação de ações da Sant'ana.

 Por sua vez, a companhia realizará a incorporação de ações da Farmais, as quais representarão um aumento de capital no montante de R$ 3 milhões, mediante a emissão de 300 mil novas ações ordinárias a serem entregues às vendedoras, exceto à Edza.
Fonte:Brasil Econômico 28/11/2012

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Interessante apresentação do CEO da Brazil Pharma, em NY. Seguem alguns slides extraídos da mencionada apresentação onde discorre sobre o setor e a empresa. Leia mais..










28 novembro 2012



Altus prepara entrada no Bovespa Mais

A gaúcha Altus projeta se listar no Bovespa Mais, segmento de acesso à BM&Fbovespa, no ano que vem.

A listagem é uma das exigências previstas em contrato com o BNDESPar, que fez um aporte de R$ 17,5 milhões na empresa em fevereiro de 2011.

Segundo declarou ao Valor Econômico o presidente do conselho de administração e sócio-fundador da companhia, Ricardo Felizzola, a entrada não incluirá oferta inicial de ações, mas a Parit, holding que controla a Altus, além de Teikon e HT Micron, busca um parceiro para captar R$ 120 milhões.

O valor será investido em incremento do maquinário da Altus e aquisições para fomentar o crescimento, já que a meta é entrar na bolsa após atingir faturamento de R$ 1 bilhão por ano.

Para 2012, a empresa de automação sediada em São Leopoldo projeta uma receita de R$ 226 milhões.

Conforme Felizzolla, o aporte buscado agora permitirá quintuplicar a receita em dois ou três anos. O executivo falou para um grupo de gestores de fundos de investimento, corretores e representantes de bancos investidores durante o Fórum de Abertura de Capital realizado na BM&Fbovespa nesta quarta-feira, 28.

A Parit foi selecionada pela Finep para participar do fórum.
Durante o evento, Felizzolla explicou o porquê da busca por investidores privados, apesar de garantir que a companhia tem “pleno acesso a linhas do Finep e do BNDES”. “Precisamos de um capital mais ágil”, afirmou, referindo-se à demora nas liberações de investimentos do governo. Por Gláucia Civa
Fonte: baguete 28/11/2012



OAS adquire 60% de ativos da Arena Brasil e anuncia construção de três estádios

O Grupo OAS adquiriu cerca de 60% dos ativos da Arena Brasil que é subsidiária da empresa holandesa Amsterdam Arena. Com isso, criou a empresa OAS Arena que irá atuar na administração de estádios.

O grupo está construindo três estádios - Arena do Grêmio (RS) R$ 540 milhões; Arena Fonte Nova (BA) R$ 591 milhões; e Arena das Dunas (RN) R$ 423 milhões -, conforme disse ao MONITOR MERCANTIL a diretora de projetos do grupo, Carolina Rusinek, acrescentando que a OAS Arena é a única empresa brasileira a desenvolver plena expertise na implementação de arenas multiuso, modalidade de negócio recente que exige equipes multidisciplinares, capazes de atender a uma enorme diversidade de demandas.

Os empreendimentos desenvolvidos pela OAS Arena são planejados e geridos para atender de forma harmônica às expectativas de cada um desses pilares de negócios, contemplando aspectos sociais, ambientais e econômicos envolvido no processo.

 A Arena do Grêmio, que será inaugurada no dia 8 de dezembro deste ano, segundo ela, é a primeira de multiuso a ser inaugurada na América Latina e terá capacidade para receber 60 mil pessoas em quatro níveis de arquibancada. A Arena Fonte Nova, que terá inauguração em março de 2013, terá capacidade para 50 mil pessoas. E, por fim, a Arena Dunas, que será inaugurada em dezembro do ano que vem. -

A OAS Arena participa pela primeira vez da Soccerex com objetivo de apresentar os novos estádios, sendo que na Arena Fonte Nova a empresa atua em parceria com a Odebrech - disse, acrescentando que a Amsterdam Arena tem 16 anos de atuação no mercado e que foi a primeira empresa a administrar um estádio multiuso, não só para futebol, mas para várias outras coisas".
Fonte: monitormercantil 28/11/2012



Telefônica e MasterCard anunciam pagamento via celular no Brasil a partir de 2013

Grupo informou que o foco do produto é o público das classes C e D que não possui conta bancária

 O Grupo Telefônica e a MasterCard Internacional apresentaram, nesta quarta-feira (28), a MFS, empresa que atuará na implementação dos meios de pagamentos utilizando telefonia móvel no Brasil.

Segundo o presidente da MFS Serviços, Marcos Etchegoyen, o objetivo desta nova plataforma de pagamento é proporcionar a inclusão financeira para os públicos da classe C e D que não possuem contas bancárias.

 Telefônica lança pagamento móvel no Brasil
O produto usa a tecnologia USSD (Unstructured Supplementary Service Data) e é compatível com qualquer aparelho GSM. O serviço estará disponível no Brasil a partir de abril de 2013.

Como funciona o serviço 
Para ter acesso ao serviço é preciso ser cliente Vivo e realizar o cadastro em uma das lojas da operadora. Após realizar o cadastro, o cliente receberá um número USSD e um cartão pré-pago.

Em seguida é só realizar a recarga em uma loja da Vivo ou qualquer outro estabelecimento conveniado (supermercados, bancas de jornal entre outros) e utilizar os serviços. Com o celular os clientes poderão realizar recargas telefônicas e transferências para contas de outros usuários cadastrados. Todas as transações são realizadas com o uso de senhas cadastradas pelos clientes.

Com o cartão pré-pago os clientes poderão realizar pagamentos das compras em todos os estabelecimentos conveniados com a MasterCad, além de realizar saques em terminais que possuam a bandeira Cirrus e consultar os saldos das contas pré-pagas.

De acordo com Etchegoyen, ainda não foram definidos os valores das tarifas que serão cobradas nas transações. As mensagens SMS enviadas para realizar as transações não terá custo para os clientes.

Pagamento móvel 
Serviços similares, também por meio de parceria da operadora e da MasterCard, já estão disponíveis na Argentina e no Peru. Já as transações financeiras pela tecnologia USSD são feitas hoje em larga escala em países da África e nas Filipinas.

A expectativa da MFS é de que até o final de 2013, cerca de 500 mil operações sejam realizadas por mês.

A MFS ainda ressaltou que não é uma financeira, mas uma empresa de soluções financeiras.

“Vamos oferecer conveniência, simplicidade e vantagens para os clientes que aderirem esse novo método de pagamento”, ressaltou o presidente da MFS. Por Welington Vital
Fonte: Infomonei 28/11/2012



Finep terá fatia no capital de empresas

A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) vai começar a investir na compra de participações diretas em empresas, num modelo que pretende encurtar o caminho de companhias pequenas e médias até a bolsa.

 O projeto será colocado em prática no próximo ano, quando a Finep terá R$ 200 milhões para aplicar na aquisição de cotas do capital de empresas. Até hoje, o órgão só investia em participações indiretas, por meio de fundos.

 A ideia é que os recursos ajudem no crescimento das empresas e, na sequência, elas sejam levadas a mercado, disse o chefe do departamento de investimentos em participações da Finep, Raphael Braga. "Inicialmente, vamos investir em empresas de capital fechado e o objetivo é levá-las à bolsa", afirmou. 

O perfil buscado pela Finep - órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia - é de empresas com receita a partir de R$ 90 milhões, alto potencial de crescimento e foco em inovação. Em 2013, a prioridade serão os setores de petróleo e gás e energias renováveis, mas não estão descartados aportes em outros segmentos.

 A medida vai ao encontro de uma série de iniciativas que vêm sendo estudadas por agentes do mercado e órgãos de governo para estimular ofertas de ações de pequenas e médias companhias. No movimento mais relevante até agora, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) anunciou, na semana passada, medidas para facilitar a captação de recursos em bolsa por empresas desse porte.

 Para o diretor de produtos e clientes da BM&FBovespa, Marcelo Maziero, não faltam investidores dispostos a adquirir ações de empresas pequenas e médias - chamadas de "small caps" no jargão do mercado. O que falta, na avaliação dele, é oferta. "Hoje, temos mais investidores interessados que empresas emissoras", disse.

 Numa tentativa de encontrar essas companhias, a bolsa e a Finep promoveram a sétima edição do Fórum de Abertura de Capital. Realizado desde 2002, o evento tem o objetivo de aproximar candidatas a emitir ações e potenciais investidores.

 O grupo goiano Empreza, de recursos humanos; a gaúcha Parit Participações, de tecnologia; e a mineira Precon Engenharia foram as empresas selecionadas neste ano para levar suas histórias aos investidores.

 Dona das empresas Altus, de automação, Teikon, fabricante de placas para computadores, e HT Micron, que planeja produzir semicondutores, a Parit quer levantar R$ 120 milhões. "Nosso endividamento não nos preocupa e temos acesso a linhas da Finep e do BNDES, mas precisamos de capital privado, mais ágil", afirmou Ricardo Felizzola, sócio-fundador.

 A Precon Engenharia busca entre R$ 100 milhões e R$ 120 milhões para instalar duas novas unidades de produção de estruturas pré-fabricadas para construção. A empresa fabrica paredes, lajes e colunas na fábrica localizada em Pedro Leopoldo (MG). A unidade atende à demanda dos projetos de grandes construções e também à dos apartamentos que a empresa passou a construir e vender há dois anos. O nicho de atuação no segmento de incorporação é a faixa de renda mais elevada do Minha Casa, Minha Vida, do governo federal.

 Especializada em contratação de mão de obra e terceirização, a Empreza quer captar entre R$ 40 milhões e R$ 50 milhões por meio da bolsa, de fundos de "private equity" ou de um investidor estratégico. A receita da empresa quintuplicou desde 2010 e deve somar cerca de R$ 250 milhões neste ano. Em edições anteriores, passaram pelo fórum nomes como Bematech, Lupatech e Microsiga (atual Totvs). Valor Econômico
Fonte: Protec 28/11/2012



Agronegócio: Conagra adquire Ralcorp por US$ 6,8 bilhões

A empresa alimentícia norte-americana Conagra fechou um acordo para adquirir a Ralcorp, produtora de alimentos norte-americana, pagando US$ 90 por cada ação da companhia. A transação totalizará US$ 6,8 bilhões, valor que inclui as dívidas da Ralcorp.

O valor a ser pago por ativo representa um prêmio de 28,2% em relação ao preço em que os papéis da Ralcorp encerraram o pregão de ontem e um ganho de 24,9% ante a média do preço de fechamento dos últimos 30 dias.

 Caso seja concretizada, a compra tornará a ConAgra uma das maiores empresas alimentícias da América do Norte, com vendas anuais de aproximadamente US$ 18 bilhões e 36 mil empregados.

 A transação ainda precisa ser aprovada pelos acionistas da Ralcorp e autoridades regulatórias. A expectativa é de que ela seja finalizada até 31 de março. As informações partem da Agência CMA
Fonte:  agroamazonia 27/11/2012

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ConAgra paga 3,8 mil milhões pela Ralcorp 

A ConAgra Foods acordou a aquisição da Ralcorp Holdings por cerca de 5 mil milhões de dólares (3,8 mil milhões de euros), dando origem a uma das maiores companhias de alimentos embalados da América do Norte e colocando um ponto final numa corrida que teve início em março do ano passado. 

A oferta de 90 dólares por ação representa um prémio de 28% em relação ao preço de fecho dos títulos da Ralcorp na passada segunda-feira, indicaram as duas empresas em comunicado conjunto ontem divulgado. Incluindo dívida, a transação está avaliada num total de 6,8 mil milhões de dólares (5,2 mil milhões de euros) e deve ficar encerrada em março de 2013.

 A operação ontem anunciada vai criar uma companhia com um volume de vendas próximo dos 18 mil milhões de dólares (13,8 mil milhões de euros) e com uma força laboral composta por mais de 36 mil trabalhadores. Recorde-se que a ConAgra tinha retirado uma proposta de takeover de 94 dólares por ação em setembro de 2011, depois de a Ralcorp, que fabrica bolachas e massas para as marcas próprias dos retalhistas, ter rejeitado essa abordagem.

 Trata-se da maior aquisição no setor alimentar norte-americano na última década, com a ConAgra a pagar cerca de 11 vezes o EBITDA, de acordo com os dados compilados pela Bloomberg. Este montante compara com uma média de 10,5 vezes o EBITDA em 13 negócios comparáveis concretizados nos últimos dez anos, sublinha a agência.

Aposta nas sinergias
A ConAgra indicou que a compra da Ralcorp vai trazer um "benefício modesto" para os seus resultados de 2013. A empresa espera poupanças de custos anuais de 225 milhões de dólares (173 milhões de euros) a partir do quarto ano completo.
Fonte: hoje.pt 28/11/2012
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A ConAgra disponibiliza em seu site apresentação a respeito dos principais direcionadores da transação com a Ralcor. Abaixo alguns slides extraídos do referido documento  Leia mais..








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Odebrecht e Ipiranga investem em pedágios

Empresas criam serviço pré-pago que vai concorrer diretamente com o Sem Parar, do Grupo STP; tarifa da recarga vai variar de R$ 2 a R$ 7,50

 Depois de mais de dez anos de monopólio da Serviços e Tecnologias de Pagamento (STP, dona do Sem Parar), duas novas empresas vão disputar o mercado de sistemas de pagamento eletrônico de pedágios em São Paulo.

 Em setembro, a DBTrans, que atua no Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, recebeu da Agência Reguladora dos Transportes em São Paulo (Artesp) autorização para atuar no Estado. Ontem foi a vez da ConectCar, empresa formada pela Odebrecht TransPort Participações e a Ipiranga, subsidiária do Grupo Ultra.

 "Queremos que o ConectCar seja um serviço usado pela massa", diz Paulo Casena, diretor-presidente da Odebrecht TransPort. Hoje, segundo ele, 35 milhões de veículos utilizam rodovias com pedágios no Brasil. Desse total, apenas 10% usam algum sistema eletrônico de pagamento, como o Sem Parar, que controla as estradas paulistas. "Queremos ser a opção para esses 90% que não usam 'tags'", diz João Cumerlato, diretor-presidente da nova empresa, batizada com o mesmo nome do serviço.

 As duas empresas estão investindo R$ 150 milhões nos próximos três anos no novo serviço, que será pré-pago. O início da operação está marcado para 1.º de fevereiro, em todas as rodovias com pedágio paulistas.

 A partir de março, a empresa pretende atuar também no Rio, no Rio Grande do Sul e na Bahia. A meta é chegar a todos os Estados com rodovias pedagiadas até o fim de maio. O serviço também será aceito em estacionamento de shopping centers, além de poder ser usado nos postos Ipiranga para compra de combustíveis.

 Tarifa. Para ganhar mercado, Ultra e Odebrecht apostam em uma estratégia de preços e facilidades. "O ConectCar será pré-pago. Todos os 6,3 mil postos Ipiranga em todo País vão vender o sistema", explica Cumerlato. Ele diz que não haverá cobrança de mensalidades. Mas, a cada recarga, que pode variar de R$ 20 a R$ 150, o usuário pagará uma tarifa que irá de R$ 2 a R$ 7,50, dependendo do valor carregado. "A recarga pode ser feita pelo site do sistema ou em qualquer posto Ipiranga", afirma Leocadio de Almeida Antunes Filho, diretor-superintendente da Ipiranga. Para comprar o aparelho, o consumidor pagará R$ 30. Quem tem o cartão de milhagem dos postos Ipiranga pagará R$ 20, mais 50 pontos do plano de milhas.

 O Sem Parar, por sua vez, tem adesão que vai de zero a R$ 69,56. As mensalidades variam de R$ 8 a R$ 16,43, conforme o valor pago na adesão.

 O Auto Expresso, o serviço de pagamento da DBTRans, também tem a opção pré-paga. Serão cobradas em São Paulo taxas de adesão de R$ 57,12. A taxa de recarga é de R$ 6,00. No plano pós-pago, o usuário paga o mesmo valor pelo tag. A mensalidade é de R$ 6,00. A empresa, porém, ainda não tem data para iniciar seus serviços no Estado, pois ainda está em negociação com as concessionárias de rodovias. LÍLIAN CUNHA
Fonte: O Estado de S.Paulo 28/11/2012



27 novembro 2012

Totvs se posiciona no mercado doméstico com modelo atraente, avalia Itaú

Além de a companhia estar presentem em vários setores, empresa é ressaltada por ter forte geração de caixa e por ser protegida contra inflação

A Totvs (TOTS3) representa um modelo atraente e defensivo de se posicionar no mercado doméstico, segundo avalia a corretora do Itaú, em relatório divulgado nesta terça-feira (27).

A corretora diz que a companhia tem geração de fluxo de caixa resiliente e é protegida contra a inflação. O preço-justo das ações da empresa foi elevado para R$ 44,00, para o final de 2013, o que sugere um potencial teórico de alta de 14,29% frente o último fechamento.

De acordo com os analistas, o novo valor justo reflete a incorporação dos resultados do trimestre passado, novas premissas macroeconômicas e o ajuste de modelo ao novo método de contabilização dos benefícios fiscais.

O aumento das margens da Totvs, na visão do Itaú, deverá ser calibrada por uma combinação entre: ganhos de eficiência, diluição dos custos, participação crescente de serviços com maior valor agregado e expansão internacional. 

"Estimamos um crescimento do faturamento de 9,8% para o período de 2011-2016, enquanto nossa expectativa é a de que o Ebitda (lucro antes de juro, imposto, depreciação e amortização) deve convergir para R$ 621 milhões, levando a uma margem de 30%", escreveram os analistas Susana Salaru e Pedro Luz Maia.

 Mudança contábil 
 A equipe de analistas avalia que a adoção do Plano Brasil Maior terá efeito nulo no caixa da empresa. A mudança com a criação do projeto é que, agora, a dedução de 2% nos impostos sobre a folha de pagamentos será registrada diretamente no faturamento.

Antes, a companhia havia optado por manter o faturamento inalterado e contabilizar a receita de 2% em impostos por meio de sua adição proporcional às suas despesas dependentes da folha de pagamento.

Eles acrescentam que não há diferença da perspectiva do fluxo de caixa, e o Ebitda continuará igual. A única alteração ocorrerá na margem Ebitda, que, provavelmente, será maior utilizando este novo método. "Continuamos a assumir que o benefício total do Plano Brasil Maior será absorvido por duas iniciativas, a expansão internacional e a TV digital", completam. Por Tatiana Fernandes Gurjão
Fonte: infomoney 27/11/2012

27 novembro 2012



Fusão entre Rede DOr e Medgrupo pode parar na Justiça

Em maio, rede carioca comprou, por R$ 1 bilhão, o grupo de hospitais em Brasília. Negócio foi assinado às pressas e, uma semana depois, José Leal, diretor do Medgrupo, desistiu da fusão

 A Rede D'Or, maior operadora de hospitais do país, anunciou, no dia 29 de maio, a compra do Medgrupo, que controla quatro hospitais no Distrito Federal, além do Santa Lúcia. O investimento, que ultrapassou 1 bilhão de reais, chegou a ser considerado o maior negócio do ramo em 2012, já que a rede ocuparia mais um território na estratégia de consolidação, impulsionada em 2010 através da associação com o banco BTG Pactuai. A união iniciou uma onda de aquisições e, a mais importante delas, foi a do hospital São Luiz, que representou a entrada da Rede D'Or em São Paulo.

 Com a nova compra, a Rede D'Or - que já controlava o Santa Luzia (HSL) e o Hospital do Coração -, além de ter participação, através da Amil, nos hospitais Brasília, das Clínicas de Brasília e JK, sacramentou o domínio na região. O médico José Leal, que transformou o Medgrupo, em uma das maiores empresas regionais do setor, planejava ficar à frente dos negócios. Entretanto, após o anúncio, a compra bilionária deu origem a uma guerra nos bastidores da transação.

 Mas desentendimentos em negociações deste porte faz parte do jogo. Na semana seguinte ao anúncio da fusão, José Leal começou a demonstrar que não estava satisfeito com o que assinara. O que ocorreu foi que o negócio tinha sido fechado às pressas, antes do dia 29 de maio, data da reformulação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, órgão responsável por aprovar fusões. Por isso, ambos os lados concordaram em deixar alguns acertos para depois, e o acordo acabou se transformando em motivo de discórdia.

 Desde então, Leal briga para que alguns pontos do contrato que acredita ter sido passado para trás sejam cumpridos e acena para a possibilidade de desfazer o negócio. Do outro lado, a Rede D'Or defende que nada precisa ser alterado e ameaça recorrer a um tribunal de arbitragem caso permaneça o impasse. Na prática, o que aconteceu foi que a rede D'Or comprou, mas não levou. E José Leal vendeu, mas não entregou. Seis meses após a transação, a fusão de 1 bilhão de reais está suspensa. Nenhum dos lados comenta o caso oficialmente, mas sabe-se que, nos bastidores, as opiniões de ambos são conflitantes.

 A expectativa de Leal era de permanecer no comando das próprias operações e assumir os dois hospitais adquiridos pela Rede D'Or em Brasília, mas logo percebeu que o grupo carioca pretendia controlar as empresa. Outra discordância está no valor da transação. De acordo com o Medgrupo, a rede D'Or tentar alterar cláusulas do contrato que, a depender do cumprimento de metas de desempenho, a empresa brasiliense poderia valer menos o dobro do cerca de 1 bilhão de reais que a Rede D'Or deveria pagar. Para a Rede D'Or, o arrependimento de José Leal não tem valor legal. Executivos ligados ao grupo afirmam que, em todos as fases da negociação, que caberia à Rede D'Or a palavra final. Acredita-se que Leal está barganhando para ter mais poder e um de seus objetivos é permanecer no controle do hospital Santa Lúcia, unidade que deu origem ao grupo.

 De acordo com alguns executivos ligados ao Rede D'Or, é praticamente impossível a devolução do controle ao ex-dono do Santa Luzia. O que se sabe até o momento, é que a Rede D'Or e o Medgrupo entraram em novembro tentando salvar a fusão entre as duas empresas. E nas últimas semanas, os dois lados começaram a negociar uma saída amigável. Da Redação, com informações da Exame
Fonte: diagnosticoweb 26/11/2012



Controle da ALL pela Cosan deve ser definido neste ano

Deve ser anunciado ainda este ano o desfecho da negociação da Cosan para a compra da maioria das ações do grupo de controle da ALL. Segundo o diretor financeiro da Cosan, Marcelo Martins, a companhia está discutindo com os acionistas a compra das ações e eles estão definindo entre si quem venderá ou não e qual o percentual. “Para nós o que importa é que haja um acordo”, declarou Martins. 

Em fevereiro deste ano, a Cosan fez uma proposta para a compra de 38.980.117 de ações da ALL, o que corresponde a 5,6% do capital total da companhia. Deste montante, 34 milhões são papéis vinculados ao acordo de acionistas, o grupo que tem direito a voto. Inicialmente, a proposta de compra foi feita para os acionistas Riccardo Arduini, a esposa dele Julia Dora Koranyi Arduini e para a GMI (Global Market Investiments L.P.), representando Wilson de Lara.

 Ao que tudo indica a negociação está caminhando bem. Durante a apresentação do presidente da Cosan, Marcos Lutz, no Cosan Day, evento que reuniu investidores e analistas nesta segunda-feira (26/11), em São Paulo, a ALL apareceu como parte da divisão de infraestrutura do grupo Cosan, juntamente com a Rumo Logística e a Logum, empresa de distribuição de etanol que a empresa tem participação. O logotipo da ALL estava com um pontilhado ao redor e ao falar da concessionária o presidente da Cosan explicou que é uma companhia que o grupo vê como estratégica para o agronegócio.
Fonte: revistaferroviaria 27/11/2012



Mota-Engil compra parte de construtora brasileira

A Mota-Engil Brasil chegou a acordo para a aquisição da maioria do capital social da construtora brasileira - Empresa Construtora Brasil (ECB), informou a matriz portuguesa, liderada por Jorge Coelho, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), regulador do mercado português.

 "Apostando na experiência dos atuais sócios da ECB, a Mota-Engil Brasil assinou um acordo para a aquisição de uma participação de maioria mínima de controlo por R$ 52,6 milhões (cerca de 19,4 milhões de euros), tendo sido também acordado a injeção de parte desse montante na sociedade por aumento de capital", explica o documento. A conclusão do negócio depende de um conjunto de condições precedentes que se espera poderem estar concluídas no espaço de dois meses.

 A ECB faturou em média cerca de R$ 116 milhões nos últimos anos antecipando-se que a integração no Grupo Mota-Engil possa acelerar o seu crescimento. "A previsão é que, com esta aquisição, a Mota-Engil América Latina passe a contar com uma significativa contribuição do mercado brasileiro para o seu volume de negócios, aproveitando para o efeito as oportunidades existentes no curto e médio prazo, mas acima de tudo as perspectivas quanto à sustentabilidade da atividade de construção de infra-estruturas no país", diz o comunicado.

 Os analistas aplaudiram esta operação. "Consideramos positiva a intenção da Mota-Engil de expandir a sua atividade a outras economias de potencial crescimento, tendo em conta o momento difícil do mercado doméstico, embora também reconheçamos que o mercado de construção brasileiro é duro e, por isso, as expectativas devem ser, para já, moderadas", escreve o BPI em nota.

 Já o CaixaBI considera que esta operação é muito significativa para a Mota-Engil, uma vez que a empresa tem de conseguir entrar no mercado brasileiro logo que possível, de forma a poder vir a atingir o seu guidance para 2015 no segmento da América Latina. A mesma fonte acrescenta que as características da ECB, à primeira vista, se adequam às necessidades da Mota-Engil e deverão permitir competir por projetos no mercado brasileiro de infra-estruturas públicas, beneficiando do know-how de um experiente parceiro local.

 "A aquisição - se concluída - não deverá ter impacto significativo nas contas da Mota-Engil, dados os montantes envolvidos", escreve ainda o CaixaBI.
Fonte: monitormercantil 26/11/2012



Alpargatas "vasculha" oportunidade de aquisição na Europa

O presidente da Alpargatas, Márcio Utsch, disse que a empresa está "vasculhando" oportunidades de aquisição na Europa.

 Durante reunião com analistas e investidores em São Paulo, nesta terça-feira, o executivo afirmou que a empresa não está satisfeita apenas com a recente aquisição da Osklen, grife de vestuário.

 Utsch disse ainda que o desempenho da operação da Alpargatas no mercado europeu tem sido melhor do que no americano. "Acho que a questão da marca é mais importante da Europa do que nos Estados Unidos", comentou.

 Nova unidade

A nova fábrica da Havaianas construída pela Alpargatas em Montes Claros, Minas Gerais, produzirá sandálias de maior valor agregado, disse Márcio Utsch,.

 O executivo informou que a atual fábrica de Havaianas em Campina Grande, Paraíba, ficará responsável pelas sandálias mais simples. "Com isso, a capacidade produtiva na Paraíba ficará maior em volume", disse Utsch. Valoronline
Fonte: Uol 27/11/2012



Eletrobras deve assumir controle da CERR

Processo de aquisição da CERR prevê um acordo de acionistas entre a Eletrobras e o Governo do Estado de Roraima

 Aquisição visa a recuperação econômica e financeira da possível controlada.

 A Eletrobras informou que assinou nesta segunda-feira (26/11) um protocolo de intenções com o objetivo de participar do processo de saneamento financeiro da Companhia Energética de Roraima (CERR).

 O processo prevê a aquisição, pela estatal, do controle acionário da CERR.

 A Eletrobras, junto ao Governo do Estado de Roraima, irão celebrar um acordo de acionistas e um acordo de gestão, com o intuito de recuperar econômica e financeiramente a CERR.

 Após a assinatura dos acordos acima citados, a Eletrobras assume a gestão executiva da CERR, por meio de sua representação majoritária no conselho de administração, e da indicação dos membros da diretoria executiva da empresa.

 Posteriormente, tais indicações serão substituídas por profissionais contratados no mercado.

 O Governo de Roraima deve obter financiamento, para quitar as dívidas da CERR junto ao Sistema Eletrobras e outros fornecedores, e também elaborar um Plano de Contingências, a ser encaminhado à aprovação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

 "A concretização da referida operação depende de diversas autorizações e iniciativas em diferentes esferas, não podendo, portanto, ser detalhada neste momento", diz a Eletrobras, em comunicado.
Fonte: Brasil Econômico 27/11/2012



Precon Engenharia e Grupo Empreza, de RH, planejam abrir capital até 2014

Empresas participaram de fórum na BM&FBovespa nesta terça-feira para expor seus negócios e avanços em governança corporativa a potenciais investidores

A Precon Engenharia e o Grupo Empreza, com atuação em recursos humanos e educação, anunciaram nesta terça-feira seus planos de abrir capital até 2014. As empresas participaram de um fórum na BM&FBovespa, no qual apresentaram a investidores, bancos e gestoras de recursos seus avanços em governança corporativa na tentativa de captar recursos para alavancar seus crescimentos nos próximos anos. Caso sejam bem sucedidas na expansão, poderão abrir capital.

 O fórum acontece anualmente desde 2002 e seis, das 25 empresas participantes, fizeram ofertas iniciais no período. O ano de 2012 foi marcado por várias desistências de IPOs (ofertas públicas iniciais de ações), como as da CVC, Brasil Travel, Pague Menos e CPFL Renováveis, só para citar algumas.

Com receita em torno de R$ 100 milhões e expansão prevista de 40% para este ano e 2013, a Precon Engenharia, que faz estruturas pré-fabricadas de concreto, espera estar listada no segmento Bovespa Mais em 2013. Em uma segunda fase, a companhia poderia realizar um IPO (oferta pública inicial de ações) em três anos, "se for estratégico", ou apostar em uma associação ou em uma fusão e aquisição, segundo o presidente executivo, Marcelo Miranda.

 Miranda avalia que, com um aporte entre R$ 100 e R$ 150 milhões em três anos, seria possível inaugurar mais duas ou três fábricas no período. "Temos um modelo de gestão fácil de replicar", diz. 

Segundo ele, a Precon já deu alguns passos para pavimentar sua entrada no mundo das S/A. "Temos muito o que caminhar para chegar a ser uma empresa de capital aberto, mas já avançamos na governança corporativa", afirma Miranda, citando como exemplo o acordo "bem definido" com os acionistas - Bruno Simões Dias, Nora Simões Dias, Márcia Simões Dias e Décio Vinício Gomes controlam 85% da companhia. Na apresentação aos investidores, Miranda ressaltou também o "atuante" conselho administrativo - formado por sete membros e dois conselheiros independentes. "Fizemos também investimentos em sistemas de controle e em uma maior transparência para os acionistas e investidores", diz.

Sediada em Belo Horizonte (MG), a Precon faz estruturas pré-fabricadas de concreto usadas no Mineirão e que podem erguer shoppings, incorporações residenciais e galpões logísticos. A empresa também constrói empreendimentos imobiliários para o programa Minha Casa Minha Vida.

 Com foco na industrialização da construção civil, a Precon está construindo uma fábrica no Recife (PE). O aumento da receita prevista para os próximos anos, de R$ 140 milhões em 2013 para R$ 200 milhões em 2014, desconsidera a produção adicional. "Temos uma capacidade operacional instalada que permitiu a construção de mil unidades (habitacionais) em 2012, número que deve passar para 2 mil unidades em 2014", afirma Miranda.

 Empreza 
 Especializado na gestão de recursos humanos, processos e serviços, o Grupo Empreza firmou no início do mês uma joint venture com a multinacional de RH Allegis Group Services. Sua expectativa de abertura de capital é até 2014, segundo a presidente da empresa, Helena Machado Ribeiro. A Empreza espera faturar R$ 273 milhões este ano, R$ 400 milhões em 2013 e alcançar R$ 516 milhões em 2014. 

O grupo busca uma injeção de recursos de entre R$ 40 milhões e R$ 50 milhões. O dinheiro seria usado como capital de giro, em um pequeno investimento em despesas de capital e na criação de novos produtos. Com esse aporte, o crescimento da Empreza pode chegar a 50%, enquanto o faturamento pode bater os R$ 750 milhões.

A compahia tem como maiores clientes o governo - que responde por 24% do total de sua receita - e empresas de telecomunicação - com 20%. Além do segmento de recursos humanos, a Empreza atua também no setor educacional, no qual firmou uma parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) em Goiás para capacitar executivos.

 Segundo Helena, a Empreza quer crescer nos segmentos de terceirização - nos quais os contratos trabalhistas são mais longos que os de temporários, por exemplo - e em BPO (Business process outsourcing, ou terceirização de processos de negócios que usam tecnologia da informação). "Não descartamos fazer uma fusão e aquisição na área de tecnologia", afirma Helena.

Para melhorar sua governança corporativa, a empresa instituiu um conselho consultivo formado por oito membros - sendo três independentes. "Temos também 85% de nossos controles documentados e com padrão de auditoria e contabilidade", diz Euclides Tavares, diretor financeiro da companhia. "Instituímos uma área de relações com investidores e buscamos melhorar nossa eficiência operacional e reduzir os custos." Por Danielle Brant
Fonte: iG 27/11/2012



Fiat Industrial e CNH chegam a acordo sobre fusão

Com a negociação, a companhia italiana une seu negócio de máquinas agrícolas e de construção ao de caminhões e motores

A fabricante italiana de máquinas e caminhões Fiat Industrial anunciou ter chegado a um acordo definitivo de fusão com a companhia de maquinário agrícola e de construção norte-americana CNH Global. A Fiat Industrial, que já detém cerca de 88% das ações da CNH, vai adquirir os 12% restantes em um negócio de cerca de US$ 1,48 bilhão. Com isso, a empresa pretende ter listagem em bolsa nos Estados Unidos e uma estrutura corporativa mais simples.

Na semana passada, a Fiat havia aumentado a proposta de compra da participação dos acionistas minoritários, acrescentando um dividendo especial em dinheiro de US$ 10 por ação à sua oferta inicial de 3,828 papeis da nova companhia para cada ação da CNH. Os acionistas da Fiat Industrial receberão uma ação da nova companhia para cada papel da empresa que detêm hoje.

 O acordo irá consolidar dois dos principais negócios da Fiat Industrial - o de máquinas agrícolas e de construção da CNH e o de caminhões e motores da Iveco - em uma nova empresa, que ainda não tem nome escolhido. As ações da CNH são negociadas nos EUA, enquanto as Fiat Industrial operam em bolsas italianas. Os papeis da nova empresa serão negociados em Nova York, mas a Fiat disse que tentará listá-los também na Europa.

 "Essa fusão representa a conclusão de um longo processo de simplificação e racionalização da estrutura de capital (da Fiat Industrial) e permitirá que acionistas de ambas (Fiat Industrial e CNH Global) tenham a oportunidade de participar nas perspectivas de crescimento", afirmou o presidente do Conselho de Administração da Fiat, Sergio Marchionne, em comunicado. O executivo disse ainda que a nova empresa terá maior acesso aos mercados de crédito do que a atual Fiat Industrial, que hoje funciona em grande parte como uma holding para a CNH e a Iveco. As informações são da Dow Jones. Leticia Pakulski, do Estadão
Fonte: exame 27/11/2012



Invepar pode comprar R$ 50 milhões em ações da Rio Barra

A concessionária detém o direito de exploração da concessão da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, que ligará a Zona Sul à Barra da Tijuca.

 A Invepar informou que firmou um contrato de opção de compra de ações de emissão da Concessionária Rio Barra por R$ 50 milhões.

 A concessionária detém o direito de exploração da concessão da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, que ligará a Zona Sul à Barra da Tijuca.

 Caso a Invepar exerça a opção, ela passará a ter participação, assim como a Queiroz Galvão Participações Concessões, Odebrecht Participações e Investimentos e a Zi Participações.

Segundo a companhia, ela manterá o mercado informado sobre a conclusão da operação.
Fonte: Brasil Econômico 26/11/2012



Controladora da Imovelweb ganha aporte de US$ 30 milhões

Navent, gestora de portais de anúncios imobiliários, teve 20% de sua participação adquirida pelo fundo Riverwood Capital

 A Imovelweb acaba de ganhar novo fôlego para acelerar seus planos de expansão no Brasil. A Navent, empresa de classificados online de imóveis e empregos na América Latina, que controla o portal brasileiro, recebeu um aporte de US$ 30 milhões da Riverwood Capital, private equity especializado em tecnologia, que tem participações em empresas nacionais como Mandic e Alog Datacenters. O fundo adquiriu 20% de participação pertencentes a acionistas minoritários na Navent; os 80% restantes, foram comprados há dois anos pela Tiger Global Management, que tem em seu portfólio sites como Decolar e Netshoes.

 A notícia animou o CEO da Imovelweb, Roberto Nascimento. Segundo ele, o capital será usado para expandir os negócios da Navent na América Latina, com foco nas empresas com maior potencial de crescimento. “A Imovelweb é uma empresa com 12 anos de existência, mas trabalhamos como se fosse uma startup, por conta da velocidade de expansão do negócio nos últimos anos”, afirma. “Quando comecei na empresa, em maio, tínhamos 80 mil anunciantes pagos. Hoje, estamos com 350 mil”, comemora.

 Nascimento sabe, no entanto, que vai ter de disputar os recursos com outra empresa da Navent, a Bumeran, site de anúncios de empregos, líder em vários países da América Latina com cerca de 5 milhões de usuários únicos e 50 mil anúncios de emprego. “A Bumeran é uma empresa madura, mas com muito potencial de crescimento”, diz. A diferença fica por conta do mercado brasileiro, cuja economia está mais atrativa que nos demais países da região.

 Se depender de Nascimento, os recursos já têm destino certo: ir às compras para consolidar os negócios da Imovelweb em todas as regiões do país, e ampliar a estratégia de marketing. No ano passado, o portal adquiriu o controle do ImovelPro (IPro), site e empresa de tecnologia de Santa Catarina, especializada no desenvolvimento de soluções para o mercado imobiliário e o ImoveisCuritiba, maior site de aluguel e venda de imóveis da capital paranaense.

 O executivo antecipa que estas ações vão fazer com que a empresa dobre seu faturamento no fechamento de 2012, em comparação com os dados do ano anterior, apesar de não divulgar valores absolutos.

 A Imovelweb tem hoje mais de 5 milhões de visitas mensais e disputa a liderança do mercado de classificados no país com os portais Zap Imóveis e Viva Real. E, dependendo da metodologia de análise de visitas ao site, ora aparece na primeira posição, ora na terceira. Regiane de Oliveira
 Fonte: Brasil Econômico 26/11/2012