31 maio 2015

Empresas de TI vivem onda de fusões e apostam em consolidação no País

Oferecer serviços complementares ao cliente é o principal objetivo dos grandes players em meio a um mercado pulverizado; alta do dólar deve tornar brasileiras mais atrativas para capital de fora

Fusões e aquisições são o caminho encontrado pelo setor de tecnologia na conquista de novos mercados dentro e fora do País, em meio a um ano de expectativas comedidas para as companhias do ramo. Tanto que até o fim do mês de abril, 53 aquis...

Luiz Rubião, da Radix, que  recebeu aporte do Grupo Sotreq  para investir nos Estados  Unidos. Henrique Julião Leia mais em DCI 27/05/2015

31 maio 2015



Melhore sua capacidade de negociação (para começar, com você mesmo)

O americano Willian Ury, especialista em negociação, lança "Como chegar ao sim com você mesmo", com sugestões para superar os conflitos sem ferir seus propósitos.

É tentador reagir à rejeição, ao ataque pessoal com ataque pessoal, à exclusão com exclusão. Por isso, as situações mais conflituosas podem ser testes de resistência.

Muitas vezes, o mais difícil em uma negociação é saber aonde você mesmo quer chegar. Ou aonde pode chegar sem ultrapassar os próprios limites. Não raro, duas pessoas saem insatisfeitas depois de uma negociação – seja ela conjugal, política, profissional. Mas o propósito dos conflitos deveria ser justamente o contrário. Encontrar a melhor solução para ambas as partes. Isso pode ser a regra, e não a exceção, segundo o antropólogo americano William Ury, especialista no assunto. Em seu novo livro, Como chegar ao sim com você mesmo, lançado neste mês pela editora Sextante, ele aborda a necessidade de haver uma negociação interna, de cada pessoa consigo mesma, antes de tentar dissolver o conflito com os outros.

Ury é cofundador do Harvard Negotiation Project e nos últimos 35 anos, atuou como consultor de negociação e mediador em conflitos importantes. Por exemplo, o acordo entre o empresário Abilio Diniz e o grupo francês Casino, controlador do GPA, selado em setembro de 2013, e a retomada da relação do ex-presidente Hugo Chávez com a oposição, em 2004.

Em seu novo livro, ele descreve seis atitudes para sair de um conflito não apenas vitorioso, mas em paz com o próprio propósito. A seguir, um resumo desse passo a passo:

Coloque-se no seu lugar

Para começar, entenda a fundo seu adversário mais poderoso: você. É muito comum cair na armadilha de ficar se criticando e julgando o tempo todo. O desafio é fazer o oposto. Ouvir com empatia suas necessidades básicas, do mesmo modo que você faria com um cliente ou parceiro valioso.

Todos almejamos realizar nossos maiores desejos. O problema, porém, é que nem sempre sabemos com clareza o que realmente queremos. E ainda é possível que estejamos mais preocupados em satisfazer os anseios de outras pessoas próximas: cônjuge, sócios, colegas, clientes ou até adversários. Mas, da mesma maneira, nem sempre temos certeza do que essas pessoas de fato querem. Não raro, as duas partes saem insatisfeitas de uma negociação. O que você quer? Qual seria a melhor forma de terminar essa conversa? Tenha essas respostas claras antes de entrar em uma negociação.

Desenvolva sua Batna interior

Quase todos nós tendemos a jogar a culpa pelo conflito em outras pessoas. O marido acusa a esposa e vice-versa. A administração recrimina o sindicato e vice-versa. Um inimigo político condena o outro e vice-versa. Todos têm suas razões. O desafio é se tornar responsável por sua vida e por seus relacionamentos. Mais especificamente, é desenvolver a Batna interior (Best Alternative To a Negotiated Agreement ou Melhor Alternativa a um Acordo Negociado). Até onde você pode ir sem ferir seus propósitos? O que é inegociável?

Com essas respostas em mente, assuma o compromisso de cuidar de seus interesses, independentemente do que os outros façam ou deixem de fazer. Se quisermos chegar ao sim com os outros, precisamos encontrar uma maneira de superar o jogo da culpa, recuperando nosso poder de mudar a situação para melhor. Responsabilize-se pelas suas necessidades. Responsabilidade é poder.

+ 3 dicas para negociar com clientes difíceis

Reenquadre seu panorama

Em todas as conversas ou negociações desafiadoras, existe uma escolha: abordar a situação como uma competição entre adversários, em que uma parte ganha e a outra perde, ou encará-la como uma oportunidade para a busca de uma solução colaborativa, em que ambos os lados podem se beneficiar. Parece utopia? Pois é. Viu só como é muito fácil cair na armadilha a mentalidade ganha-perde e ver o outro lado como um adversário?

Isso acontece por causa do medo natural da escassez – de atenção, poder, dinheiro. Esse medo se manifesta em praticamente todo mundo. O desafio é a mudar a maneira como você vê a sua vida, criando as próprias fontes de satisfação independentes e autossuficientes. É pensar que a vida está do seu lado, mesmo quando ela parece hostil. Quem está à sua frente não é seu inimigo. É apenas uma negociação. E, acredite, todos podem sair ganhando.

Mantenha-se no presente

Assim como é essencial para os jogadores de tênis, os corredores e outros atletas se manterem no estado de fluxo, no presente, isso também é fundamental para nós quando tentamos chegar ao sim com o cônjuge, sócio, um colega ou um cliente. Concentrar nossa atenção no aqui e agora, diminui a propensão por reagir.

No calor do conflito, porém, é fácil se perder em ressentimentos do passado ou em preocupações com o futuro. Procure não fazer nem uma coisa nem outra. Preste atenção à conversa e às sensações que estão acontecendo agora. Essa é a única condição em que é possível experimentar a verdadeira satisfação e também mudar a situação para melhor. Pare de resistir. Aceite o passado. Confie no futuro. E viva o presente.

Respeite os outros

É tentador reagir à rejeição com rejeição, ao ataque pessoal com ataque pessoal, à exclusão com exclusão. Por isso, as situações mais conflituosas podem ser testes de resistência. O desafio é surpreender os outros com respeito e inclusão, mesmo que se trate de pessoas difíceis. Três ações podem ajudá-lo a reforçar a atitude de respeito: coloque-se no lugar do outro, expanda seu círculo de respeito e respeite, inclusive, aqueles que o rejeitam. Não se trata de bancar o “bonzinho”. Trata-se de querer viver sempre bem, em vez de ficar oscilando entre o “estou por cima” e o “estou por baixo”.

+ “O erro mais comum é presumir que todo mundo quer o que você quer"

Saiba dar e receber

É muito comum, principalmente quando os recursos são escassos, cair na armadilha do ganha-perde e se concentrar em satisfazer apenas as próprias necessidades. O desafio final é mudar o jogo para o ganha-ganha, dando antes de receber. Todos os passos até aqui ajudam você a ser capaz der realizar este último. Se nos sentimos satisfeitos, por causa das atitudes descritas acima, fica mais fácil doar aos que nos cercam, mesmo quando essas pessoas são difíceis. POR ARIANE ABDALLAH Leia mais em Epocanegocios 14/04/2015



BCG anuncia aquisição de consultoria aspecializada em propósito para organizações

Negócio vai criar um serviço único para ajudar clientes a definirem seu verdadeiro propósito

Com objetivo de aprofundar seus conhecimentos em transformação organizacional e trazer o poder da criatividade para impactar positivamente o negócio, o The Boston Consulting Group (BCG) anunciou hoje a aquisição da BrightHouse, LLC, uma empresa de consultoria global de alta reputação em Propósito para Organizações, área que foi pioneira e líder por 20 anos. O BCG também anunciou a contratação de Doug Shipman, fundador e atual CEO do Centro Nacional para os Direitos Civis e Humanos em Atlanta e ex-diretor do BCG, como novo CEO da BrightHouse.

A BrightHouse irá operar como uma unidade de negócio independente dentro do BCG e vai manter a sua equipe de liderança. O Fundador Joey Reiman – personalidade reconhecida em liderança, marketing e criatividade – permanecerá ativamente envolvido como Presidente do Conselho de Administração. Cathy Carlisi continuará como Presidente e Diretora Criativa, e Dolly Meese permanecerá como Vice Presidente Executiva e Diretora de Estratégia.

Com sede em Atlanta, a BrightHouse trabalha com organizações que queiram definir o seu verdadeiro propósito. Ela alinha cultura, estratégia e branding em torno desse propósito para acelerar a transformação e criação de valor, enquanto impacta positivamente a sociedade. A metodologia e a matriz única da BrightHouse foi adotada por empresas da lista Fortune 500, incluindo American Express, Delta AirLines, Michelin, Nestlé e Procter & Gamble.

Apesar dos detalhes da transação não serem divulgados, o Presidente e CEO do BCG, Rich Lesser, disse que a BrightHouse representa uma importante aquisição que amplia as capacidades da empresa. "Ao adicionar pontos fortes criativos da Brighthouse ao BCG, podemos expandir nossas ofertas e entregar um trabalho mais profundo ao cliente no longo prazo. Juntos, temos capacidades únicas de proporcionar uma solução e sermos parceiros para ativar toda a organização dos nossos clientes, com o objetivo de proporcionar um crescimento verdadeiramente transformador".

Reiman, da BrightHouse, reforçou que, há mais de 50 anos, as empresas buscam o BCG para uma consultoria de gerenciamento em nível internacional. Agora, eles serão capazes de utilizar os serviços do BCG para descobrir e ativar o propósito de suas organizações. "A empresa que foi pioneira em estratégia de negócios está se unindo com a companhia que foi pioneira em propósito", disse Reiman. "O BCG é o parceiro ideal para nos orientar a realizar uma transformação orientada por propósitos nas empresas."

Shipman irá se juntar a BrightHouse como CEO em meados de julho. Ex-diretor do BCG, ele trabalhou nos escritórios de Nova York, Mumbai e Atlanta durante um período de quase seis anos. Em fevereiro de 2007, deixou a consultoria para liderar o projeto do Centro Nacional para os Direitos Civis e Humanos, uma instituição cultural premiada, que foi aberta ao público em junho do ano passado e que conecta o Movimento Americano dos Direitos Civis a movimentos globais nessa área.

"Questões de propósito e impacto são ‘top of mind’ para líderes de organizações públicas, privadas e sem fins lucrativos", disse Shipman. "Estou muito feliz em fazer parte da empresa líder em consultoria dirigida por propósitos. A BrightHouse e o BCG irão oferecer juntos uma oferta incomparável, aumentando o nível de alcance global e a profunda experiência do BCG em todos os setores e funções. Tendo trabalhado com Joey Reiman e a equipe BrightHouse em várias ocasiões, eu estou animado e honrado por ter a oportunidade de liderar um grupo tão dinâmico de profissionais criativos e estratégicos."

O BCG e BrightHouse também têm uma longa história de trabalho em conjunto, tendo colaborado em vários projetos de transformação com propósito. BrightHouse irá trabalhar com toda a indústria do BCG e suas práticas funcionais. Mike Deimler, sócio sênior do BCG em Atlanta, que está liderando a iniciativa para expandir a oferta de serviços do BCG, disse que a aquisição sinaliza o compromisso da empresa em trazer novas fontes de criação de valor para os clientes da consultoria, e que esse movimento está alinhado com o lançamento do BCG Digital Ventures em 2014.

"Estamos muito animados pelo fato da BrightHouse ter se tornado parte da família BCG e estamos ansiosos para, em conjunto, acelerarmos a trajetória de crescimento deste negócio", disse Deimler.

A demanda por consultoria de propósitos tem crescido nos últimos anos, com os executivos interessados em deixar um legado, e os consumidores procurando um maior senso de significado para suas compras. Para os funcionários, o propósito é um fator-chave de engajamento e cultura.

Reiman, da BrightHouse, escreveu três livros de propósito para organizações inspirado em liderança, marketing e inovação. Em 2004, a Fast Company nomeou-o à sua lista de "100 pessoas, ideias e tendências que vão mudar a forma como trabalhamos e vivemos".

"Com propósito, as empresas podem resolver as questões mais variadas, ao mesmo tempo em que elevam a posição de sua marca. Ações substituem anúncios, clientes transformam-se em defensores do negócio. As empresas têm mudado o foco do seu negócio para uma visão mais comovente, sobre como o negócio pode melhorar a vida", escreveu Reiman em seu último livro, The Story of Purpose (John Wiley & Sons, Inc., 2013).

Ao descrever como o propósito transforma uma organização, Reiman explicou: "Propósito - o que uma empresa acredita - se torna o 'ponto de partida' para tudo que uma organização deve ou não fazer para trazer essa intenção à tona. Não é apenas sobre comunicação com o cliente, mas também, sobretudo, sobre o alinhamento de todas as funções de uma empresa em larga escala, mudança de cultura e ativação da linha de frente do funcionário".

Refletindo sobre a BrightHouse unir forças com o BCG, Reiman acrescentou: "Quando a melhor empresa de consultoria do mundo compra a empresa que traz efeitos para a sociedade, é porque eles sabem que o cliente mais importante é, na verdade, a humanidade."  Leia mais em Administradores 30/05/2015



30 maio 2015

Itaú põe à venda área de seguro de vida em grupo

Itaú Unibanco: o banco colocou à venda a operação de vida em grupo de cerca de 600 milhões em prêmios

O Itaú Unibanco deu sequência à reestruturação da sua área de seguros e colocou à venda a operação de vida em grupo de cerca de 600 milhões em prêmios, conforme apurou o 'Broadcast', serviço em tempo real da 'Agência Estado'. Diferentemente de quando se desfez da carteira de grandes riscos, há oito meses, desta vez o grupo de seguradoras é mais seleto e apenas cinco companhias foram convidadas para participar do processo que inclui ainda o restante da operação de garantia estendida, a Garantec.

Além das japonesas Yasuda Marítima e Tokio Marine, a francesa Axa, a norte-americana MetLife e a suíça Zurich também teriam sido comunicadas sobre o processo e têm até o fim de junho para enviar suas propostas. Nos lances, deve ser considerado também o restante da carteira de garantia estendida que conta com somente 11 contratos que somam cerca de 30 milhões em prêmios. O grosso dessa operação vinha da Via Varejo, cujo contrato teve rescisão antecipada em outubro último e passou para a Zurich.

A expectativa do Itaú, segundo executivos de mercado, é obter duas vezes o valor patrimonial da carteira de vida em grupo, de 180 milhões. Os 360 milhões pretendidos, conforme fonte, que equivalem a metade do faturamento, são, porém, superiores ao valor que alguns agentes poderiam estar dispostos a pagar pelo ativo.

A melhor proposta levará uma seguradora a negociar por um período de exclusividade o ativo para o processo de due diligence (investigação e auditoria das informações).

Em jogo estão apenas apólices vendidas por corretores. A maior delas é o contrato de seguro de vida da Marinha do Brasil, segundo fonte. A produção das agências, que enche os olhos de qualquer player do mercado, não está na conta uma vez que faz parte da estratégia do Itaú de atuar em seguros somente em bancassurance (canais bancários). E o entendimento de executivos ouvidos pela reportagem é de que os contratos via corretor podem ser mais difíceis de serem renovados quando a carteira mudar de mãos.

Procurado, o Itaú Unibanco não comentou. As seguradoras que teriam sido convidadas para participar do processo também não comentaram.Aline Bronzati, do Estadão Leia mais em Exame 30/05/2015

30 maio 2015



Avago dá primeiro passo para as próximas grandes transações no setor de tecnologia

A aquisição da Broadcom Corp. pela Avago Technologies Ltd. representa a maior transação da história do setor de tecnologia. Talvez ela não dure muito no topo.

A transação de US$ 37 bilhões, anunciada na quinta-feira, ofusca a antiga detentora do recorde - a compra da First Data Corp. em 2007 por quase US$ 30 bilhões, incluindo dívidas.

Como o crescimento superalimentado que o setor vivenciou no passado está desaparecendo em alguns lugares, os investidores estão recompensando as empresas por buscarem aquisições. Os compradores podem se permitir o gasto: as pilhas de dinheiro estão aumentando, as taxas de juros continuam baixas e as avaliações em alta das ações lhes dão uma moeda forte para fazer negócios.

Talvez a aquisição da Broadcom seja apenas o começo das superfusões no setor de tecnologia, não apenas entre fabricantes de semicondutores, mas também em hardware e software para empresas e até internet.

"Quando um mercado se expande e cresce nessa proporção, não há motivos para procurar alvos de aquisição", disse Chris Geier, sócio responsável pelo escritório de investment banking da Sikich LLP, em entrevista por telefone. "Esse setor está amadurecendo, está mais difícil crescer e as margens estão diminuindo. É então que se começa a observar uma consolidação".

Em busca de oportunidades

A Intel Corp., a Qualcomm Inc., a Altera Corp., a Analog Devices Inc., a Maxim Integrated Products Inc., a Texas Instruments Inc. e a Microchip Technology Inc. - que decidiu adquirir a Micrel Inc. neste mês - estão considerando oportunidades para fazer transações, disse uma fonte do setor. Especula-se que o Twitter Inc. seja um alvo almejado por várias empresas, entre elas o Google Inc.

A aquisição planejada pela Avago da Broadcom faz de 2015 um ano recorde para as transações no setor de semicondutores - e ainda estamos em maio -. A transação com a Broadcom poderia crescer ainda mais. A Qualcomm e a Intel podem competir como ofertantes, disse Srini Pajjuri, analista da CLSA em São Francisco.

Candidatos rivais poderiam oferecer de US$ 60 a US$ 65 por ação pela Broadcom, disse ele. Conforme os termos da oferta da Avago, os investidores da Broadcom podem escolher entre receber US$ 54,50 por ação à vista, em ações ou em uma combinação de ambas as formas. A Broadcom encerrou a quinta-feira com uma avaliação de US$ 56,25.

Obstáculo

Um obstáculo para as grandes transações no setor de tecnologia tem sido a estrutura de gestão. Em muitas companhias, o fundador também é o CEO e não está interessado em ceder o controle da empresa. O declínio dos negócios pode mudar essa dinâmica. Para algumas empresas, também se trata de imitar a líder, disse Brad Gevurtz, diretor administrativo do grupo de investment banking da D. A. Davidson Co.

"Todos estão fazendo jogadas estratégicas no tabuleiro de xadrez", disse Gevurtz, em uma entrevista. "As empresas têm que se perguntar: 'Qual a nossa jogada estratégica?'".

O setor de semicondutores em particular está maduro para a consolidação. Há menos empresas capazes de sustentar o alto custo da produção e da inovação constante diante do declínio do crescimento. Até os produtores que terceirizam a fabricação industrial incorrem em gastos para criar chips cada vez mais complexos. E todos enfrentam a crescente concorrência de seus clientes, como a Apple Inc. e a Samsung Electronics Co.

Embora as cotações mais altas estejam encarecendo os alvos, o atual ambiente de taxas de juros baixas ajuda os compradores.

"Os conselhos e a gestão estão bem cientes de que o custo de capital será bem mais alto daqui a dois ou três anos", disse Craig Ellis, analista da B. Riley Co., em entrevista por telefone. "Talvez seja possível conseguir uma avaliação melhor daqui a dois ou três anos, mas o custo de capital poderia compensar isso". Título em inglês: 'Big Tech Deals Are Coming as Avago Makes First Move: Real M&A' >  Bloomberg Brooke Sutherland, Alex Sherman e Ian King Leia mais em Uol 29/05/2015



Saiba a que valores pode chegar a venda do HSBC Brasil

Depende da concorrência

Um banqueiro, que entende como poucos do riscado, fez as contas. O HSBC Brasil será vendido por algo entre 8 bilhões de reais (se houver pouca competição) e 12 bilhões de reais (se a concorrência acirrar-se). Por Lauro Jardim Leia mais em redaronline.veja 30/05/2015



Petrobras pretende fazer oferta pública da BR Distribuidora, diz jornal

A Petrobras pretende fazer, no segundo semestre deste ano, uma oferta pública (processo de venda de ações na Bolsa) da BR Distribuidora, segundo informações do jornal "Valor Econômico" publicadas nesta quinta-feira (28).

De acordo com o jornal, a Petrobras pretende oferecer uma parte do capital já existente e também promover um aumento de capital da distribuidora.

O jornal apontou que as japonesas Marubeni e Mitsui (a mais forte candidata) estão entre as interessadas para a aquisição da Gaspetro. Outras possíveis candidatas são a Cosan e a Gas Natural Fenosa.

Para a exploração e produção (E&P), empresas de grande porte teriam sido convidadas para analisar os negócios, entre elas, Shell, Exxon, BG,BP,Conoco, BHP e as estatais chinesas CNOOC, Sinopec, Sinochem e CNPC.

Em abril, o diretor financeiro da Petrobras, Ivan Monteiro, havia informado que a petroleira estava estudando opções de desinvestimento da sua subsidiária BR Distribuidora, mas quando isso seria definido e se ela teria realmente parte do seu capital vendido ainda estava em avaliação pela companhia. Leia mais em Uol 28/05/2015



CVC triplicará vendas online com compra da Submarino Viagens

CVC: hoje, vendas da companhia na web correspondem a 5% do faturamento

 Com a compra da B2W Viagens, dona da Submarino Viagens, a CVC vai triplicar sua operação online e ampliar a participação no segmento de turismo de negócios.

A transação, anunciada na quarta-feira (27), pode chegar a um valor de 80 milhões de reais. Pelo acordo, a agência passa a possuir 100% dos ativos da B2W, exceto a marca, que poderá ser usada por uma década.

O valor do negócio vai depender do número de clientes que a CVC conseguirá conquistar por meio dos domínios da B2W, que vão funcionar de maneira independente.

Parte das vendas feitas por esses canais serão devolvidas à empresa como pagamento, numa quantia máxima de 80 milhões de reais em 10 anos.

Isso significa que caso nenhuma compra seja feita nos sites da B2W Viagens durante esse período (o que é extremamente improvável), a aquisição pode sair de graça.

"Não é um negócio de soma zero, mas de geração de valor. Para a B2W, é uma grande oportunidade de monetizar o tráfego da sua plataforma de serviços sem que ela precise operá-los. E a CVC aumenta sua abrangência online e paga um preço mais em conta pelo clique do que o do mercado", explica Luiz Falco, presidente da agência.

Hoje, do faturamento total da CVC, 5% vêm de vendas pela internet. Com a aquisição, essa fatia deve saltar para 15%. No ano passado, a receita líquida da companhia foi de 714,5 milhões de reais.

Apesar de ainda pequeno, o canal online da empresa cresceu 44,7% em vendas em 2014, em comparação com 2013. A entrada da empresa no mundo web ainda é recente, aconteceu há apenas dois anos.

"Começamos um pouquinho tarde, mas parece que conseguimos tirar o atraso (com o acordo com a B2W). Alcançando os 15% (de vendas online), não estaremos abaixo do mercado, que está em 22%, porque temos mais produtos 'offline'", diz Falco.

Outros segmentos

O tráfego de clientes da B2W Viagens também vai ajudar a CVC a conquistar uma maior participação no setor de turismo de negócios.

"Mais de 80% do que a Submarino Viagens vende são passagens (isoladas, e não em pacotes). E 80% disso correspondem a corporativo", diz Falco.

Em dezembro de 214, a empresa já tinha dado um passo para avançar sobre essa categoria, com a compra de 51% do Grupo Duotur, que engloba as empresas Advance Viagens, Rextur Viagens e Reserva Fácil.

Essas companhias compram passagens aéreas no atacado e vendem para operadoras menores.

Além disso, a companhia estreou na área de intercâmbios no início deste ano e, na última segunda-feira (25), anunciou uma parceria com a agência de educação internacional Education First (EF).

Pelo acordo, a CVC passa a comercializar no Brasil os programas de intercâmbio da EF, oferecendo viagens de férias combinadas com cursos de línguas.

"Tudo faz parte da estratégia do grupo de ser multicanal", afirma Falco.

Ele reforça, porém, que a CVC manterá uma boa representação em lojas físicas (serão 1.000 unidades da marca até o fim do ano) e continuará com o foco em viagens de lazer.

"Nosso corebusiness é lazer, mas não isso não quer dizer que não vamos entrar em outros segmentos". Luísa Melo Luísa Melo, Leia mais em EXAME 28/05/2015



29 maio 2015

Equinix comprará TelecityGroup por US$3,6 bi

A empresa norte-americana de data center Equinix disse nesta sexta-feira que vai comprar sua concorrente britânica TelecityGroup em um negócio avaliado em 3,6 bilhões de dólares que iriam encerrar a busca da Telecity por uma rival europeia menor.

A Telecity, que administra centros de computadores que processam tráfego na Internet, disse em comunicado que seu Conselho recomendou a oferta da Equinix, e assim estava encerrando um negócio em ações pela holandesa Interxion por 2,2 bilhões de dólares.

A aquisição da Telecity pela Equinix, um negócio que a Reuters noticiou na quinta-feira, criaria a maior companhia de data center da Europa.

O presidente-executivo da Equinix, Steve Smith, disse que olhava de perto a Interxion e Telecity como alvos, mas escolheu a segunda porque seus ativos e marca se encaixavam melhor.
(Por Sarah Young e Neil Maidment) Reuters Leia mais em Yahoo 29/05/2015

29 maio 2015



Intel: US$ 15 bilhões para levar Altera

A Intel está finalizando um acordo para comprar a Altera, fabricante californiana de processadores programáveis, por um valor aproximado de US$ 15 bilhões.

A informação foi divulgada por fontes ligadas à negociação ao Financial Times. Segundo elas, o acerto deve ser divulgado na próxima semana, embora ainda possa cair por terra.

Caso seja finalizada, esta aquisição representará o maior negócio da fabricante de chips desde a compra da McAfee em 2010, por US$ 7,68 bilhões.

De acordo com analistas, ao mirar a aquisição da Altera, a Intel está em busca de novos negócios para garantir o crescimento de suas operações, já que a parte de PCs, o carro-chefe da fabricante, está em declínio.

No primeiro trimestre de 2015, a companhia anunciou um corte de US$ 1 bilhão em sua previsão de vendas, ao reconhecer a queda nas vendas de PCs no mercado global. Segundo o IDC, as vendas de computadores pessoais devem cair 4,9% este ano.

Para analistas, Ao comprar a Altera, a Intel pode expandir sua área de atuação, produzindo chips inteligentes para setores como automotivo, aplicações industriais e comunicação entre equipamentos (Internet das Coisas), assim como reforçar sua presença em data centers.

A possibilidade da compra da Altera pela Intel fecha uma semana movimentada no segmento de chips e processadores.

Na quinta-feira, 29, a asiática Avago desembolsou US$ 37 bilhões - maior valor de aquisição no segmento de TI em mais de dez anos - para comprar a rival norte-americana Broeadcom, criando uma marca com uma estimativa de US$ 15 bilhões em faturamento anual. Leandro Souza  Leia mais em baguete 29/05/2015



CA compra fabricante de software de desenvolvimento por US$ 480 mi

A fabricante de software CA Technologies assinou acordo definitivo para adquirir a Rally Software, fornecedora de software e serviços de desenvolvimento, por US$ 480 milhões. A previsão é que o negócio seja concluído no segundo trimestre do ano fiscal de 2016 da CA, entre julho e setembro deste ano.

De acordo com a CA, a compra da Rally faz parte de sua estratégia para ajudar os clientes a prosperarem na economia dos aplicativos, tendência global em que todos querem consumir, se comunicar e se relacionar por meio de apps.

"A Rally é líder no fornecimento de soluções e serviços para desenvolvimento ágil e tem ofertas que complementam e expandem o portfólio da CA nas áreas de DevOps e Management Cloud", comentou o CEO global da CA Technologies, Mike Gregoire.

A metodologia ágil, que surgiu há 14 anos nos Estados Unidos, estabelece a automatização no processo de criação de softwares, possibilitando a gestão contínua de processos, em vez do desenvolvimento separado por diferentes programadores.

Já o CEO da Rally, Tim Miller, acredita que a combinação ajudará os clientes das duas companhias a navegar em mercados em transformação, melhorar a performance e entregar valor mais rapidamente, enquanto os faz acelerar o ritmo da inovação e desenvolver vantagens competitivas por meio da tecnologia.

Com sede em Colorado, nos Estados Unidos, a Rally tem cerca de 500 empregados em quatro continentes. A empresa fechou o ano fiscal de 2015 com vendas de US$ 88 milhões. Leia mais em Tiinside 28/05/2015
=======

A Rally Software divulga em seu site apresnetação relacionada com o RallyOn Analyst Day Presentation. Abaixo alguns slides o referido documento.






Itaú e Redpoint lançam centro de empreendedorismo para fomentar criação de startups digitais

O Itaú Unibanco e a Redpoint e.ventures, empresa de capital de risco, anunciaram nesta quinta-feira, 28, a criação do espaço Cubo, uma iniciativa conjunta, sem fins lucrativos, voltada para incentivar a inovação e o empreendedorismo tecnológico no país. O espaço foi criado em um prédio de seis andares, localizado no bairro de Vila Olímpia, na capital paulista.

Segundo Ricardo Guerra, diretor executivo do Itaú Unibanco "a união de esforços entre o Itaú e a Redpoint faz do Cubo um novo modo de fomentar o empreendedorismo tecnológico na América Latina, tornando-o mais inovador e transformador para toda a sociedade". O executivo diz que o Cubo apoiará desde startups digitais em estágio avançado até empreendedores que precisam de incentivo para tirar sua ideia do papel, oferecendo infraestrutura de qualidade, networking e conteúdo de educação empreendedora. O valor investido no projeto não foi revelado.

O executivo esclarece que o Itaú não funcionar com a aceleradora Wayra, da Telefônica, por exemplo, que prevê participação societária nas melhores startups selecionadas. "O objetivo do Itau é transformar a vida das pessoas para melhor,como diz seu slogan".

Cubo_arte da fachada_1Itau

O Cubo prevê abrigar cerca de 50 startups e 250 residentes, que pagarão uma taxa para utilizar todos os serviços de infraestrutura e comunicação. Além do ambiente de coworking, o espaço multidisciplinar conta com um auditório para 130 pessoas, cafeteria, salas para cursos e um espaço para realização de eventos na cobertura do prédio.

De acordo com Flavio Pripas, responsável pela direção do espaço, ele deverá estar ocupado rapidamente com startups convidadas e do relacionamento do próprio fundo Redpoint. "Ele será um ponto de apoio, por exemplo, entre startups geograficamente distantes, que poderão se valer do espaço para uma reunião", diz ele, acrescentando que o Cubo também poderá ser usado para promoção de palestras, matchmaking, reunião de negócios, encontro de profissionais de mentoring e networking.

Inovação aberta

O Cubo também está aberto à participação de universidades, que poderão desenvolver pesquisas, testar novos conceitos, ministrar aulas especiais. Ele também pretende atrair grandes empresas, não só interessadas em apoiar o projeto, mas também que possam desenvolver inovação aberta, buscar novos fornecedores ou clientes e investirem nas ideias geradas pelas startups.

"Queremos que o Cubo seja uma catalisador do ecossistema de empreendedorismo e startups e um ponto de encontro da comunidade", afirma Anderson Thees, sócio fundador da Redpoint e.ventures. "Apoiar o desenvolvimento do ecossistema é uma parte importante de nossa missão. O Cubo irá marcar o início de uma nova fase, mais acelerada e colaborativa, em nosso mercado".

Para o Itaú, que é o sócio mantenedor e o principal provedor de recursos, o Cubo servirá como um laboratório para experiências na transformação do banco digital, que poderá se inspirar em novas e  melhores ideias do empreendedorismo.

O Itaú e a Redpoint e.ventures utilizarão suas redes de relacionamento para alavancar os negócios das startups digitais que passarem pelo Cubo, e a Redpoint  também empregará sua expertise para trazer o know-how internacional, oferecendo conteúdo de qualidade, melhores práticas e ferramentas de mercado.

O empreendedorismo em números

De acordo com a ABStartups (Associação Brasileira de Startups), o número de startups associadas à entidade chega a cerca de 3,5 mil empresas, concentradas em São Paulo (27%), Minas Gerais (8,%) e Rio de Janeiro (7,4%). "O objetivo da entidade até 2035 é que o mercado de empreendedorismo represente 5% do PIB", afirma Guilherme Junqueira, gerente executivo da entidade.

"A intersecção de empreendedores, investidores, mentores, pesquisadores e grandes empresas vai aumentar exponencialmente o potencial de sucesso das startups", conclui Pripas. Claudiney Santos Leia mais em Tiinside 28/05/2015



Como reconhecer um possível empreendedor

Quais são as qualidades que marcam um jovem empreendedor?

É uma questão de imenso interesse para pais, educadores e os próprios empreendedores. Todos estão procurando por pontos fortes que revelem que alguém pode abrir uma empresa quando ficar adulto. E todos desejam saber quais pontos fortes devem ser estimulados para criar prováveis empreendedores com a melhor base possível.

A maioria das pesquisas sobre empreendedorismo juvenil depende da memória de empreendedores adultos que lembram como eles eram quando jovens. Mas essas lembranças podem não ser acuradas e estão propensas a distorções. Então tentamos uma abordagem diferente.

O Estudo sobre Jovens Empreendedores, financiado pela Fundação John Templeton, uniu pesquisadores das universidades Tufts e Stanford para estudar mais de 5 mil objetivos de carreira, características e experiências de vida de pessoas em idade universitária durante três anos. Nós pedimos aos jovens para se descreverem e depois procuramos pelos traços mais comuns entre aqueles que querem se tornar empreendedores.

Nossas descobertas sugerem que aspirantes a empreendedores normalmente possuem quatro atributos essenciais: pensamento inovador, autocontrole, inclinação para tomar iniciativas e a presença de mentores empreendedores que podem ser tanto modelos como um apoio para os interesses dos jovens empreendedores.

Na verdade, essas não são necessariamente as características que marcam jovens empreendedores de sucesso, mas pouquíssimos participantes criaram empresas de sucesso para justificar tal investigação. Em vez disso, procuramos entender os processos que levam os jovens a se engajar em empreendimentos e as formas que esses processos podem ser promovidos.

A seguir, um olhar mais detalhado sobre esses atributos comuns:

Criatividade: O pensamento inovador foi uma das características mais fortes para identificar o propósito empreendedor.No estudo, 76% dos aspirantes a empreendedores mostraram alto nível de pensamento inovador, ante apenas 47% dos participantes que não possuíam um forte interesse em empreendedorismo.

Direcionamento e Controle: Os empreendedores aspirantes mostraram alto nível de autocontrole e pontos fortes relacionados como persistência e iniciativa. Por exemplo, participantes que disseram ter criado uma nova associação ou organizado pessoas em torno de uma causa têm um potencial quase duas vezes maior para serem aspirantes a empreendedor do que aqueles que não se envolveram em atividades do gênero.

Visão empresarial: Ter interesse em negócios desde cedo também é um indicativo dos aspirantes a empreendedores. Eles disseram que quando crianças se envolviam em tarefas como cortar a grama do vizinho em troca de um pagamento e procuraram meios de formar suas habilidades empresariais como estudantes universitários.

Esses aspirantes a empresários possuem chances duas vezes maiores de ter um alto nível de consciência financeira, como procurar oportunidades de investimento e estar ciente dos impostos decorrentes de decisões financeiras.

Proximidade com empreendedores: É crucial. No estudo, 45% desses aspirantes têm pais que abriram uma empresa, ante 29% dos demais participantes. Entrevistas feitas depois do estudo indicaram que muitos outros aspirantes a empreendedores conhecem membros da família, amigos de família ou mentores que foram empreendedores e serviram de modelo e inspiração. Esses aspirantes confiaram nessas pessoas para ter apoio emocional e aprenderam habilidades valiosas com elas.

Um lembrete importante é que não se nasce empreendedor, eles são construídos. Todas as habilidades discutidas aqui são aprendidas, não inatas, e podem ser alimentadas pelos pais e educadores.

Mas, do jeito que as coisas andam, estamos perdendo uma grande chance. Os programas de treinamento de empreendedorismo normalmente têm como alvo os jovens do ensino médio ou universitários, mesmo com pesquisas da ciência do desenvolvimento mostrando que o desenvolvimento de um indivíduo é muito mais flexível na infância e na adolescência que na idade adulta.

Dr. John Geldhof é professor assistente da Faculdade de Saúde Pública e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Oregon. Dr. Richard M. Lerner dirige o Instituto para Pesquisa Aplicada em Desenvolvimento de Jovens da Universidade Tufts. Dr. William Damon, professor de educação da Universidade Stanford, diretor do Centro Stanford para Adolescência e acadêmico sênior da Instituição Hoover, contribuiu para este artigo junto com a equipe do Centro de Adolescência. Por G. JOHN GELDHOF e RICHARD M. LERNER Leia mais em Thewallstreetjournal 29/05/2015



Bain Capital Conclui a Aquisição da Blue Coat Systems

A Blue Coat Systems, Inc., líder de mercado em soluções de segurança corporativa, anuncia a conclusão do processo de aquisição da empresa, anunciada previamente em março, pelo fundo de investimento Bain Capital, uma das empresas de investimento privado mais importantes do mundo. A Bain Capital adquiriu a Blue Coat da Thoma Bravo, LLC, por meio de uma transação em dinheiro avaliada em aproximadamente US$ 2.4 bilhões.

 A Blue Coat oferece um portfólio integrado de produtos de segurança para combater as ameaças avançadas atuais, com soluções que se tornaram,de facto, padrão para muitas empresas listadas na Fortune Global 500. Apoiando a força de suas soluções, a Blue Coat também possui a mais ampla e robusta infraestrutura global de segurança em nuvem, que integras as próprias soluções para oferecer uma defesa híbrida,a qualquer hora, em qualquer lugar. A empresa aumentou seu marketshare e expandiu sua posição de liderança global em segurança cibernética, com o objetivo de abranger também proteção da Web, defesa de ameaças avançadas, gerenciamento de tráfego criptografado, bem como tecnologias forenses e de resposta a incidentes.

“A Blue Coat fortaleceu e expandiu o portfólio de produtos, trazendo mais valor para os clientes, ao mesmo tempo em que se posiciona para o próximo estágio de crescimento em parceria com a Bain Capital”, disse Gregory S. Clark, Chief Executive Officer da Blue Coat Systems, Inc. “Nos beneficiamos da percepção e do apoio da Thoma Bravo, e esperamos ansiosamente o contínuo progresso e inovação com a ajuda da BainCapital, enquanto construímos o negócio para se tornar uma das principais empresas de segurança do mundo”, completa.

“A Blue Coat é uma das empresas líderes no mercado de segurança corporativa, com seu inovador portfólio de produtose 80% da Fortune 500 como clientes, que confiam na Blue Coat para ajudar a proteger suas redes”, afirma David Humphrey, Diretor Administrativo da Bain Capital. “Estamos empolgados em ajudar a Blue Coat a continuar expandindo seus negócios e, potencialmente, retornar ao mercado público”, diz ele.

A Goldman Sachs & Co. serviu como consultor financeiro da Blue Coat, e a Wilson Sonsini Goodrich & Rosati atuou como assessor legal. A Jefferies Finance LLC proveu os compromissos de financiamento, e a Jefferies LLC atuou como único conselho financeiro para a Bain Capital. A Ropes & Gray LLP atuou como conselhojurídico, e a PwC LLP serviu de assessoria de contabilidade para a Bain Capital.

Sobre a Blue Coat
A Blue Coat é líder em segurança corporativa, fornecendo soluções baseadas em Cloud, híbridas ou físicas para proteger a conectividade de rede, o combate à ameaças avançadas e resoluções para falhas de segurança. A Blue Coat é líder global do mercado de tecnologia de segurança de redes e cerca de 80% dos seus clientes fazem parte da lista da  Fortune Global das 500 maiores empresas do mundo. Para obter informações adicionais, visite www.bluecoat.com

Sobre a Bain Capital

A Bain Capital, LLC (www.baincapital.com) é uma das empresas de investimento privado de capital aberto, mundialmente reconhecida, com aproximadamente US$ 80 bilhões de bens gerenciados por diversos grupos de capital, incluindo patrimônio, capital de risco, patrimônios públicos, produtos de crédito e de retorno absoluto. Os mais de 400 profissionais da Bain Capital, no conjunto, são os maiores investidores em todos os seus fundos, e se dedicam em investir e construir as empresas de seu portfólio. Fundada em 1984, a Bain Capital conquistou capital privado, crescimento e investimentos em capital de risco em centenas de empresas ao redor do mundo, e possui profunda experiência no setor tecnológico, com investimentos em empresas como BMC Software, Applied Systems, Viewpoint Construction Software, Skillsoft, MYOB, SunGard Data Systems, TeamSystem, LinkedIn, SolarWinds, e SurveyMonkey. A Bain Capital possui escritórios em Boston, Nova Iorque, Chicago, Palo Alto, Londres, Munique, Dublin, Tóquio, Shanghai, Hong Kong, Mumbai e Melbourne.

Sobre a Thoma Bravo, LLC

A Thoma Bravo é a uma das empresas líderes em patrimônio privado, em um histórico de mais de 30 anos, fornecendo assistência com patrimônio e estratégias para times experientes de gestores e empresas em crescimento. A empresa pretende agregar valor através da colaboração junto aos gestores de empresas para aprimorar operações de negócios e fornecer valor ao suporte a iniciativas de crescimento. A Thoma Bravo investe com o foco em softwares de aplicação e infraestrutura, e serviços de tecnologia. Atualmente, a empresa gerencia uma série de fundos de patrimônios privados, representando mais de US$ 8,5 bilhões em compromissos de patrimônios. Para mais informações, visite: www.thomabravo.com :: Fonte/Autoria.: Thomas Tjabbes Leia mais segs 29/05/2015



Cade aprova a compra da americana Igate pela Capgeminni

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a compra da empresa americana de serviços de TI Igate pela Capgemini, empresa francesa de serviços de consultoria, tecnologia e terceirização. O negócio, anunciado no fim do mês passado, é avaliado em US$ 4,04 bilhões e está previsto para ser concluída no segundo semestre deste ano.

O órgão antitruste entende que a sobreposição horizontal resultante da operação, em qualquer cenário, não suscitaria preocupações concorrenciais no Brasil, visto que a Igate registrou faturamento muito reduzido no país em 2014, o que por si só já indicaria a sua pouca representatividade no mercado nacional. "Ademais, as participações da Capgemini também não seriam significativas nos segmentos de mercado adotados na análise", ressalta o Cade.

A Capgemini informa que a operação  irá atender à estratégia da empresa de expandir sua presença no mercado norte-americano de TI. No setor de serviços financeiros, a Igate informa que trará um portfólio atraente de grandes clientes em complementação àqueles da Capgemini. A empresas francesa diz que a operação  também irá expandir sua atuação nos setores de varejo, indústria e saúde, promovendo uma rápida transição para soluções baseadas em plataformas.

De outra forma, a Igate fortalecerá os negócios-chave da Capgemini em serviços de aplicação e infraestrutura, assim como na terceirização de processos de negócios (BPO) e serviços de engenharia.

As partes informam que a empresa francesa pretende adquirir todas as ações, assim como o controle, da Igate, por meio da incorporação a uma subsidiária indireta da Capgemini, a Laporte. Com isso, a Igate passa a ser uma subsidiária integral indireta da Capgemini.

Coirmãs no Brasil

Fundos privados administrados pela Apax Partners LLP detêm uma participação de aproximadamente 29% na Igate. A AP é uma empresa de responsabilidade limitada do Reino Unido e a controladora de diversas empresas que ofertam serviços de consultoria em investimentos a fundos de private equity que investem primariamente na Europa e nos EUA.

Há 11 empresas do grupo Apax Partners com atividades no Brasil, entre elas a Tivit Terceirização de Processos Serviços, a Apax Partners Brasil Consultoria, a Cole Haan Brasil Serviços e Comércio de Artigos de Vestuário e a 4C Serviços de Informação.

No entendimento do Cade, sob qualquer cenário, a Igate adicionará participação de mercado insignificante à Capgemini, menos que 1%. "Ademais, em todos os cenários adotados, a participação de mercado da Capgemini após a operação ficaria abaixo de 10%", sustenta a análise da Superintendência-Geral da autarquia, que recomendou a aprovação da operação sem restrições. Leia mais em Tiinside 18/05/2015
========
A Capgemini publica em seu site conjunto de apresentações relacionadas ao "Analyst Day 2015 May, 28, 2015". Abaixo alguns slides extraídos dos referidos documentos.












Via Varejo recebe de volta lojas que iriam para concorrentes

Magazine Luiz e Cybelar cancelação a negociação que envolvia 11 lojas

Redes que negociavam a compra de parte das lojas da Casas Bahia e do Ponto Frio, controladas pela Via Varejo, acabaram interrompendo as conversas. O fim dessas negociações ocorreu nos últimos meses, e os pontos voltaram para a base de lojas que o grupo precisa se desfazer, por determinação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

O Valor apurou que Magazine Luiza e Cybelar cancelaram a negociação que envolvia onze lojas, no total, - cinco do Magazine, entre as 15 negociadas, e todas as seis da Cybelar. As unidades faziam parte do pacote de lojas negociadas em 2014, que somava 42 pontos, como informado ao Cade na época. Boa parte dos pontos eram locados pela Via Varejo e precisam ser transferidos para outras redes, com a elaboração de um novo contrato com o locador. Quem fecha a negociação com a empresa compra o direito de exploração comercial dos pontos.

O órgão antitruste foi informado da devolução e quer que esses pontos sejam negociados, e que não sejam simplesmente fechados, conforme despacho apresentado na semana passada. O Cade determinou em acordo, em 2013, que a companhia se desfizesse de 74 lojas, em 54 cidades, equivalente a vendas brutas na época de cerca de R$ 700 milhões (3% da receita anual). A medida foi tomada em decorrência da fusão anunciada, em 2009, entre Casas Bahia e Ponto Frio, que levou a um aumento da concentração de mercado em certos municípios.

Deste total de 74 unidades, 32 lojas já foram fechadas no segundo trimestre de 2014, e não foram vendidas ou alugadas. Entre as outras 42 unidades, dez foram vendidas ou alugadas para outras cadeias varejistas. Sobram, portanto, 32 que estavam em fase de transferência. As lojas devolvidas fazem parte deste grupo de pontos.

As lojas que voltaram para o grupo estavam operando normalmente e só seriam transferidas da Via Varejo aos novos donos após o fim do ano passado, período de vendas mais fortes no setor. Isso já estava acertado com as empresas. Segundo uma fonte ouvida, o problema é que o negócio deixou de ficar tão interessante para Magazine Luiza e Cybelar.

No caso da Cybelar, pelo acertado entre os grupos, a entrega dos pontos se daria no primeiro trimestre deste ano. O negócio entre Via Varejo e Cybelar foi aprovado pelo Cade em setembro. A questão é que no início do ano, a demanda por eletrônicos já havia caído num ritmo acima da média do período, e o tráfego nas lojas encolhia.

Deixou de fazer sentido, então, somar mais pontos à base da empresa num cenário de desaceleração. Como havia a opção de desistir do negócio, a rede optou por esse caminho. Dados do IBGE mostraram, com base nas vendas do setor eletroeletrônico, que o primeiro trimestre do ano foi o mais fraco dos últimos 15 anos.

O Magazine Luiza também receberia as lojas negociadas no começo deste ano - como já acertado com a Via Varejo - quando o mercado já desacelerava. E os locadores queriam reajustar o aluguel numa taxa superior à inflação. Tornou-se inviável manter a negociação com o grupo, segundo fonte.

Procurada, a Via Varejo informou que "vem cumprindo todas as determinações do Cade, conforme estabelecido no TCD (Termo de Compromisso de Desempenho)". Fonte: Valor Econômico Leia mais em eletrolar 29/05/2015



GoPro está trabalhando em projeto de câmera esférica e em um drone

Se por acaso você também estiver curioso sobre qual deverá ser o próximo passo da GoPro, saiba que as câmeras de ação poderão da um passo à frente aos dispositivos móveis e câmeras DSLRs. Segundo informações divulgadas recentemente, a GoPro está trabalhando em um projeto de câmera esférica para realidade virtual e em drones.

Nick Woodman, CEO da empresa, anunciou dois novos projetos que a GoPro está trabalhando durante uma entrevista na Code Conference na última quarta-feira, 27, onde um equipamento de câmera esférica passou a ser produzido logo após a aquisição da empresa Kolor, no mês passado, que é uma empresa especializada neste tipo de produto e em serviços para experiências em VR.

A matriz construída, que apoia até seis câmeras GoPro, deverá ser lançada ainda neste ano, enquanto que um drone da empresa está previsto para ser lançado no próximo ano. Até o momento em que este artigo era escrito, pouquíssimas informações haviam sido divulgadas a respeito sobre os dois novos produtos que serão comercializados pela GoPro.

Embora as informações sejam escassas até o momento, rumores divulgados no ano passado apontam para um modelo de gravação de vídeos em 360º com preços estimados entre US$ 500 e US$ 1.000. Ainda no mês passado, durante a aquisição da Kolor, os primeiros rumores sobre a chegada da GoPro neste tipo de tecnologia passaram a ser divulgados. Leia mais em tudocelular 28/05/2015



Avago Technologies confirma aquisição da rival Broadcom por US$ 37 bilhões

Confirmando os rumores que circularam na quarta-feira, 27, a Avago Technologies, cujos chips são usados em produtos da Apple, anunciou nesta quinta-feira, 28, que assinou um acordo definitivo para adquirir a rival Broadcom por US$ 37 bilhões, dos quais US$ 17 bilhões serão pagos em dinheiro e US$ 20 bilhões, por meio da transferência de ações. A transação, ainda sujeita às condições habituais de fechamento, está prevista para ser concluída no primeiro trimestre de 2016.

Em comunicado, a Avago informa que a nova empresa combinada — que manterá o nome Broadcom — terá valor de mercado de US$ 77 bilhões e a plataforma de comunicação mais diversificada da indústria de semicondutores, com receita anual de aproximadamente US$ 15 bilhões. Os acionistas da Broadcom passarão a deter 32% de participação na nova companhia.

"A combinação da Avago e Broadcom cria uma líder global em semicondutores de comunicação, com e sem fio. Juntamente com a Broadcom, temos a intenção de levar a nova companhia a um nível consistente rentabilidade com o modelo de longo prazo da Avago", declarou Hock Tan, CEO da Avago.

A Broadcom produz chips para cerca de metade dos tablets e smartphones vendidos no mundo e tem entre seus clientes a Amazon.com, Apple e DirecTV, de acordo com seu website. Já a Avago projeta, desenvolve e fornece componentes analógicos, chips digitais e processadores de sinais digitais voltados para comunicações sem fio e sistemas de armazenamento corporativos, também segundo seu website.

Ainda de acordo com a Avago, após a conclusão do negócio, a nova companhia será comandada por Tan. Henry Samueli, CTO e presidente do Conselho de Administração da Broadcom, irá se juntar ao conselho da nova empresa, enquanto Henry Nicholas, ex-CEO da Broadcom, terá uma posição consultiva estratégica, se reportando a Tan. Leia mais em Tiinside 28/05/2015

=========
A Avago divulga em seu site apresentação referente à transação com a Broadcom. Avago to Acquire Broadcom Creates World’s Leading Diversified Communications Semiconductor Company Investor Presentation May 28, 2015. Abaixo alguns slides extraídos do referido documento.









Apple compra empresa de realidade aumentada

A Metaio é uma empresa alemã cuja tecnologia de realidade aumentada já é utilizada por empresas como Lego, Ikea, Audi e Mitsubishi.

A Apple adquiriu a Metaio, uma empresa alemã que trabalha com tecnologia de realidade aumentada. De acordo com o Tech Crunch, o negócio ficou oficialmente fechado na semana passada.

A Metaio foi criada em 2003 a partir de um projeto da Volkswagen e a sua tecnologia é usada por cerca de 140 mil programadores, tendo servido para criar mais de 50 mil apps. Entre os maiores clientes que já utilizaram a tecnologia da Metaio encontram-se, por exemplo, Lego, Ikea, Audi e Mitsubishi.

Refira-se que a Apple já está a trabalhar num projeto de realidade aumentada chamado Browser Around Me. Um dos objetivos deste projeto é permitir, por exemplo, que o utilizador de um iPhone aceda à app de mapas, selecione um restaurante que esteja nas proximidades e tenha acesso à ementa através de realidade aumentada.

Veja no vídeo abaixo um exemplo da utilização da tecnologia de realidade aumentada da Metaio. Paulo Matos  29/05/2015 Leia mais em exameinformatica 29/05/2015



Svitzer compra brasileira Transmar, que receberá R$ 200 mi em investimentos

A Svitzer, empresa do grupo Maersk, anunciou a compra do controle acionário da operadora de rebocagem brasileira Transmar Serviços Marítimos. O valor do negócio e a participação adquirida não foram divulgados. Mas os executivos das duas empresas indicaram planos de investir R$ 200 milhões nos próximos dois anos para dobrar a frota da empresa, atualmente composta de 10 navios.

A aquisição marca a entrada da Svitzer nos serviços de rebocagem portuária no Brasil e faz parte do objetivo estratégico da empresa de expandir em mercados em crescimento. "Vemos bom potencial no mercado brasileiro de rebocagem", disse o diretor administrativo da Svitzer Américas, Martin Helweg, em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Ele salientou o potencial de crescimento e de melhorias de produtividade dos serviços oferecidos no País, e considerou que a experiência da empresa em fornecer globalmente serviços de reboque, em especial para o segmento de óleo e gás, podem contribuir para otimizar a cadeia de serviços e elevar o padrões de atendimento.

Com sede no Rio de Janeiro, a Transmar opera no segmento offshore do Rio e do Espírito Santo e também oferece serviços no Porto de São Francisco do Sul (SC). O diretor de Operações da Transmar, Tarik Darian, reforçou a aposta no segmento de óleo e gás, apesar do momento por qual passa no setor no Brasil, em meio ao escândalo de corrupção da Petrobras, e internacionalmente, com os preços mais baixos do barril. "Entendemos a timidez de outras empresa, mas onde outros veem crise, nós vemos oportunidades únicas", disse. Além do mercado offshore, a nova direção da companhia aposta em expandir sua atuação em outros portos, onde considera que existem gargalos nos serviços. Darian evitou, porém, citar focos de interesse.

A Svitzer, que possui uma frota com mais de 430 navios e operações em todo o mundo, já atua em outros países na América do Sul, como Chile, Peru, Venezuela e Colômbia. Por Luciana Collet | Estadão Leia mais em Yahoo 29/05/2015



28 maio 2015

Guide compra a gestora carioca Simplific Pavarini

A Guide Investimentos, corretora do Banco Indusval & Partners, anunciou hoje a compra das operações da gestora de recursos carioca Simplific Pavarini, que tem 400 clientes e ativos de R$ 500 milhões. Com a operação, a Guide dobrará sua carteira no Rio e passará a distribuir os fundos da Simplific da família AAA, como o multimercado AAA Allocation e o AAA Ações. “Buscamos parceiros que complemente nosso portfolio”, afirma Jean Sigrist, sócio da Guide.

Em 18 meses, a Guide adquiriu cinco instituições. A mais recente foi a da carteira de clientes pessoa física da corretora SLW. Com isso, a carteira de clientes ativos, que têm custódia ou fizeram alguma operação nos últimos meses, chegou a 10 mil ativos e o patrimônio gerenciado a R$ 4 bilhões.

A meta da Guide é encerrar o ano com 13,5 mil clientes e R$ 5 bilhões sob gestão. A empresa controla ainda a Geraldo Corrêa Corretora, presente em Minas Gerais, Paraná e Distrito Federal, a Omar Camargo Investimentos e a BullMark Financial Group.  Angelo Pavini | Leia mais em Arena do Pavini 28/05/2015

28 maio 2015



Começa uma nova onda de fusões e aquisições das agências de turismo

Dificuldades econômicas e avanço eletrônico dão início ao movimento de consolidação no setor com avanço sobre as on-lines; ontem a CVC comprou a Submarino Viagens por R$ 80 milhões

Triplicar a movimentação de vendas de pacotes on-line é o foco da líder CVC, que anunciou ontem a aquisição de 100% da Submarino Viagens. Este é o exemplo da tendência do mercado para os próximos dois anos no País.

Outro termôm.... Vivian Ito Leia mais em DCI 28/05/2015



IRB prepara oferta de ações estimada em até R$ 4 bilhões

O ressegurador IRB Brasil Re está selecionando os bancos que vão estruturar a sua abertura de capital que pode movimentar de R$ 3,5 bilhões a R$ 4 bilhões, apurou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. Além dos seus acionistas Itaú Unibanco, Bradesco e Banco do Brasil, que devem coordenar a operação, outras duas instituições estrangeiras devem ser escolhidas nas próximas semanas para a definição do sindicato.

O objetivo é enviar o pedido de oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em junho, logo após a conclusão da abertura de capital da Par Corretora, que tem exclusividade na venda de seguros nos canais da Caixa Econômica Federal. Ambas devem servir, segundo fontes, de termômetro para o IPO bilionário da Caixa Seguros, previsto para o terceiro trimestre deste ano.

A oferta do IRB deve ser primária, ou seja, o capital movimentado irá para o caixa da empresa. No entanto, ainda não foi batido o martelo quanto à possibilidade de parte da oferta ser secundária (neste caso, os recursos captados vão para os sócios). Parte dos sócios já teria escolhido por uma oferta somente primária, mas esse ponto ainda pode sofrer alteração, de acordo com a mesma fonte.

Isso porque especula-se no mercado a possibilidade de o Itaú Unibanco se desfazer de parte ou da totalidade de sua participação pelo fato de o investimento no IRB não ser foco de atuação da instituição. Desde o ano passado, o banco tem reduzido o risco da sua operação em seguros, focando somente nos negócios distribuídos no varejo bancário. O Itaú vendeu a carteira de grandes riscos em 2014 para a americana Ace e já sinalizou ao mercado que poderá se desfazer de outros ativos.

Privatização

A abertura de capital do IRB marca o último passo do seu processo de privatização. O movimento foi aprovado pelo conselho de desestatização da companhia e deveria ocorrer até 2018. No entanto, em entrevista à imprensa em 2013, o presidente do IRB, Leonardo Paixão, afirmou que pretendia preparar a empresa para o IPO até 2015, para poder aproveitar as janelas de mercado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Por Aline Bronzati | Estadão Leia mais em Yahoo 28/05/2015



DocuSign recebe aporte US$ 45 mi dos fundos de venture capital Dell Ventures e Intel Capital

A norte-americana DocuSign, empresa especializada no segmento de certificação digital, dona da marca DocYouSign no Brasil, anunciou nesta quarta-feira, 27, o recebimento de um aporte adicional de US$ 45 milhões, que será acrescentado à rodada de investimentos, Série F, de US$ 233 milhões, anunciada há duas semanas, a qual elevou seu valor de mercado para US$ 3 bilhões. A inversão de capital foi feita pela Dell Ventures e Intel Capital, braços de capital de risco da Dell e Intel.

Segundo a empresa, o montante total de US$ 278 milhões será aplicado na continuidade da expansão de sua Rede Global de Confiança, que dá suporte para que mais de 100 mil clientes e mais de 50 milhões de usuários em 188 países se tornem 100% digitais.

"Estamos animados com a oportunidade de ajudar a DocuSign a atingir o seu enorme potencial, conforme ela transforma a gestão de transações digitais em todo o mundo", disse Michael Dell, presidente e CEO da Dell, referindo-se a categoria de software conhecida como Digital Transaction Management (DTM), criada para gerenciar digitalmente transações com base em documentos de forma segura e protegida.

Já Rick Echevarria, vice-presidente do Grupo de Segurança da Intel, afirmou que ambas as empresas compartilham um foco na criação de plataformas confiáveis para alimentar o sucesso de seus clientes. "Nós vimos o valor da plataforma DocuSign, e estamos ansiosos para integrar as nossas ofertas para ajudar nossos clientes em todo o mundo a transacionar de forma segura qualquer coisa, a qualquer hora, em qualquer lugar, em dispositivos com processadores Intel", comentou.

A DocuSign já arrecadou mais de US$ 500 milhões até o momento junto a instituições financeiras e investidores estratégicos, incluindo Dell, Intel Capital, Google Ventures, Sapphire Ventures, VISA, Salesforce Ventures, Samsung Venture Investment Corporation, entre outros. Leia mais em TIInside 27/05/2015



Fortinet adquire empresa de virtualização de redes empresariais Wi-Fi por US$ 44 milhões

A fabricante de sistemas de segurança de rede Fortinet anunciou nesta quarta-feira, 27, que firmou acordo definitivo para adquirir a Meru Networks, fabricante de soluções de virtualização de redes empresariais Wi-Fi. A transação, que deve ser concluída no terceiro trimestre, está sujeita às condições habituais de fechamento.

Sob os termos do acordo, a Fortinet vai pagar, em dinheiro, US$ 1,63 por ação da Meru Networks, em uma transação avaliada em US$ 44 milhões. Em comunicado, a companhia afirma que a aquisição ampliará seu portfólio e expandirá sua oportunidade de prover soluções sem fio seguras e inteligentes ao mercado global de Wi-Fi, avaliado em US$ 5 bilhões.

"A aquisição da Meru Networks mapeia nossa visão geral de segurança em combinar forte segurança de rede com conectividade onipresente", disse Ken Xie, presidente e CEO da Fortinet. "Esperamos que o negócio acelere nossa inovação através da entrega de novas soluções e serviços para ajudar as empresas de todos os tamanhos implantar, gerenciar e proteger redes com fio e sem fio em uma era móvel", completou.

Fundada em 2002, a Meru Networks possui sede em Sunnyvale, na Califórnia, e tem mais de 300 funcionários em todo o mundo. No ano fiscal encerrado em dezembro de 2014, a companhia reportou receita de US$ 90,9 milhões. Leia mais em Tiinside 27/05/2015



Cade aprova aquisição da World Duty Free pela Dufry sem restrições

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a aquisição da italiana World Duty Free pela suíça Dufry, segundo publicação no Diário Oficial da União desta quinta-feira.

A operação, que consiste na compra de 50,1 por cento da companhia pela Dufry e posterior oferta pelas ações remanescentes, foi anunciada no fim de março.

A Dufry disse na época que esperava levantar um total de 3,6 bilhões de euros para financiar a transação.

No Brasil, a WDF atua apenas por meio de lojas "duty-free" nos setores de embarque e desembarque internacional do Aeroporto Internacional de Belém, onde a Dufry possui apenas uma loja "duty paid", segundo documento do Cade. Reuters Leia mais em Bol.Uol 28/05/2015



HP adquire empresa de SDN ConteXtream

A compra dará a possibilidade de a HP ampliar sua atuação no ambiente de software para redes, especialmente no segmento de NFV

A HP anunciou nessa terça-feira (26/05) a compra da ConteXtream, uma provedora de redes definidas por software (SDN, na sigla em inglês) e virtualização de funções de rede (NFV, na sigla em inglês). O valor do acordo não foi revelado.

De acordo com comunicado oficial, a ConteXtream oferece soluções que permitem que fornecedores de soluções criem redes mais flexíveis e programáveis por meio de modelos SDN/NFV.

A aquisição dará a possibilidade de a HP ampliar sua atuação no ambiente de software para redes, especialmente no segmento de NFV. A ideia é que novas soluções sejam desenvolvidas para a plataforma OpenNFV da HP.

"Esta aquisição reforçará ainda mais a liderança da HP no crescente mercado de NFV, que alguns analistas esperam alcançar US$ 11 bilhões em 2018", disse o vice-presidente sênior e gerente-geral da divisão de NFV da HP Communications Solutions Business (CSB), Saar Gillai, no blog da empresa. “A plataforma de controle SDN da ConteXtream complementa as soluções HP OpenNFV e se alinha com a evolução NFV como uma arquitetura orientada para o código aberto. Com esta aquisição, a HP vai aumentar seu envolvimento e contribuir com capacidades importantes da ConteXtream para a comunidade OpenDaylight."

Quando a compra for encerrada por completo, a ConteXtream vai se tornar parte da divisão de Soluções de Comunicações de Negócios da HP. O atual CEO, presidente e cofundador da ConteXtream, Nachman Shelef, permanecerá liderando o negócio da startup dentro da HP e irá se reportar a Gillai. Leia mais em ITForum365 27/05/2015



27 maio 2015

Fundo soberano de Cingapura compra fatia da Rede D'Or por R$3,3 bi, dizem fontes

O fundo soberano de Cingapura (GIC) vai anunciar ainda nesta quarta-feira a compra de 16 por cento do maior grupo hospitalar privado do Brasil, Rede D'Or São Luiz pelo equivalente a cerca de 3,3 bilhões de reais, disseram à Reuters duas fontes a par do assunto.

A participação será comprada da família Moll, fundadora e maior acionista do grupo de hospitais, e do BTG Pactual, disse uma das duas fonte. As fontes pediram anonimato porque o assunto é sigiloso.

O movimento acontece um mês depois do gestor de fundos de private equity Carlyle aceitar pagar 1,75 bilhão de reais para virar sócio do Rede D'Or, na primeira grande transação no segmento no país desde que o governo federal permitiu no começo do ano a entrada de capital estrangeiro no setor hospitalar.

O acordo com o Carlyle envolveu um aumento de capital na companhia em troca de participação de 8 por cento no grupo.

Representantes da família Moll não puderam ser contatados. O BTG Pactual informou que não comentará o assunto. O Carlyle não comentou de imediato.

A Rede D'Or, que opera 27 hospitais em quatro Estados do país, teve receita no ano passado de 5,5 bilhões de reais e lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de cerca de 930 milhões. (Por Guillermo Parra-Bernal e Aluisio Alves) Reuters Leia mais em Yahoo 27/05/2015

27 maio 2015



Investimento em start-ups móveis somou US$ 41 bilhões em 12 meses

Entre abril de 2014 e março de 2015, foram investidos US$ 41 bilhões em start-ups móveis ao redor do mundo, informa levantamento feito pela consultoria Digi-Capital. Dois segmentos concentraram praticamente a metade desse total: transporte e viagens, com empresas como Lyft e Uber; e comércio móvel. Os segmentos de marketing e publicidade móveis; serviços financeiros; comida e bebida; utilitários; estilo de vida; redes sociais; e wearable devices levantaram cada um mais de US$ 1 bilhão no mesmo período. Outros 14 segmentos identificados pela Digi-Capital completam a conta somando aportes menores.

No mesmo intervalo de tempo, fusões e aquisições no mundo de conteúdo móvel somaram US$ 70 bilhões. O segmento de mensagens liderou, em razão da compra do WhatsApp pelo Facebook. Em seguida vieram os segmentos de jogos; estilo de vida; redes sociais; comida e bebida; e utilitários, cada um com mais de US$ 5 bilhões.

Por fim, a Digi-Capital calculou que foram levantados aproximadamente US$ 20 bilhões com IPOs (abertura de capital) de empresas móveis no referido período de 12 meses, com uma concentração nos segmentos de redes sociais; estilo de vida; comida e bebida; e utilitários.

Bolha

Ao fim de março de 2015, as 79 empresas analisadas pela Digi-Capital estavam avaliadas em US$ 575 bilhões. A consultoria traz à tona a questão sobre a existência ou não de uma bolha no mercado de conteúdo móvel. Há empresas desse setor, tanto públicas quanto privadas, cujo valor de mercado supera em mais de 600% a sua performance financeira. A resposta da Digi-Capital fica em cima do muro: a consultoria entende que há algumas empresas que fogem da curva e que puxam a avaliação média para cima, enquanto há muitas outras subavaliadas. Entre as listadas em Bolsa, as mais superavaliadas estão nos segmentos de comércio móvel; redes sociais; mensageria; estilo de vida; jogos e comida e bebida. Entre as privadas, as mais superavaliadas estão nos segmentos de transporte e viagens; jogos; comércio móvel; e marketing e publicidade móveis. Leia mais em mobiletime 26/05/2015