31 outubro 2019

“Os brasileiros aderiram à nuvem de forma impressionante”

“Os brasileiros aderiram à nuvem de forma impressionante”   Hugo Cilo

O executivo argentino Claudio Muruzabal comanda as operações da gigante americana SAP em uma das regiões que mais chamam a atenção – para o bem e para o mal – em consumo de novas tecnologias, a América Latina. Enquanto países como Venezuela e Argentina enfrentam dificuldades com suas economias, mercados como Brasil, Chile e Colômbia dão sinais de forte alta na demanda. Confira sua entrevista à DINHEIRO:

A crise na economia brasileira ajudou ou atrapalhou os negócios da SAP e o setor de tecnologia?
O crescimento do mercado na América Latina, em 2018, ficou muito acima do esperado. Os negócios em softwares e cloud (nuvem) estão avançando em um ritmo de dois dígitos. No Brasil, esperava-se uma expansão na casa de 5%, mas o mercado de TI fechou com alta de 10,5%. Isso seria impossível se não fosse a transformação que está ocorrendo nas empresas. Há uma migração muito forte para as tecnologias em nuvem. Os brasileiros aderiram à nuvem de forma impressionante. Dentro da SAP, os negócios de cloud cresceram 17 trimestres seguidos a dois dígitos.

Quais são os setores que mais demandam tecnologias em nuvem?
No Brasil, o varejo está crescendo mais nessa área. Há um grande esforço das empresas do setor em melhorar a experiência do consumidor. Mas existe um grande potencial também no setor de óleo e gás, que vive um importante processo de consolidação.

Mas a concorrência em cloud, com gigantes como Oracle e Salesforce, é cada vez mais acirrada, não?
Com certeza. Mas isso é muito bom. Para o consumidor, ter grandes empresas disputando o mercado significa que há alternativas para todos. Temos no Brasil uma das sete unidades de pesquisa globais da companhia. O polo, que começou com 100 pessoas, vai chegar a 2 mil em pouco tempo.

Vai existir mão de obra?
O demanda por talentos é uma demanda mundial, não um desafio específico do Brasil. Mas o crescimento da oferta de cursos de tecnologia por parte das universidades está crescendo. Por enquanto, essa geração de profissionais qualificados tem sido suficiente, além dos programas nossos de apoio a novos conhecimentos. (Nota publicada na Edição 1144 da Revista Dinheiro) .. Leia mais em istoedinheiro 28/10/2019

31 outubro 2019



O empreendimento imobiliário de R$ 300 milhões da Construtora Adolpho Lindenberg

A Construtora Adolpho Lindenberg e a Sieben 100 Real Estate Investimentos assinaram contrato de joint venture de R$ 300 milhões para desenvolver projetos imobiliários no Brasil.

CONSTRUTORA ADOLPHO LINDENBERG S.A. FATO RELEVANTE

A CONSTRUTORA ADOLPHO LINDENBERG S.A. (“Companhia”), em atendimento à Instrução CVM no 358, de 3 de janeiro de 2002, conforme alterada, informa aos seus acionistas e ao mercado em geral que, em continuidade ao Fato Relevante divulgado em 04 de abril de 2019, firmou, nesta data, joint venture com a empresa Sieben 100 Real Estate Investimentos Ltda, para investimentos conjuntos de até R$300.000.000,00 em empreendimentos de médio e alto padrão. São Paulo, 04 de outubro de 2019. Adolpho Lindenberg Filho Diretor de Relações com Investidores.. Leia mais em grupoldi 04/10/2019




Vendas nos shopping centers crescem 8% no acumulado do ano

Os índices subiram 7,2% no terceiro trimestre de 2019

As vendas nos shopping centers do País subiram 7,2% no terceiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo trimestre de 2018. No acumulado do ano até setembro, as vendas aumentaram 8% em comparação com os mesmos meses do ano passado.

Os dados fazem parte de pesquisa divulgada pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). O crescimento de 8% nas vendas no acumulado do ano ficou acima do esperado pela entidade, que havia estimado uma alta de 7% das vendas do setor em 2019.

O crescimento das vendas está relacionado à expansão do volume de crédito e à redução da inflação, fatores que contribuíram para aumentar o poder de compra das famílias, de acordo com avaliação da Abrasce. A redução do desemprego, ainda que pequena, também contribuiu para aumentar a capacidade de consumo no País, citou a associação.

A Abrasce lembrou ainda que o mês de setembro contou com um incentivo extra para as vendas com a Semana do Brasil, campanha promocional organizada pelo governo federal. A semana gerou vendas 16,8% maiores do que no mesmo período do ano passado, quando não houve nenhuma data especial. A expectativa da associação é que a Semana do Brasil se repita nos próximos anos, entrando definitivamente no calendário de datas fortes do varejo.

Por fim, o aumento das vendas foi reforçado pela inauguração de sete shopping centers neste ano, que agregaram 151 mil metros quadrados de áreas de lojas ao mercado brasileiro.

Apesar dos números positivos, a associação preferiu adotar uma postura cautelosa e não elevar as projeções para o restante do ano, uma vez que o ritmo de recuperação da economia brasileira como um todo ainda é vagaroso.

O levantamento da Abrasce mostrou ainda que o gasto médio nos shopping centers no terceiro trimestre foi de R$ 96,34, montante 4% maior em comparação com o mesmo período do ano passado, quando ficou em R$ 92,97... Leia mais em epocanegocios 31/10/2019
Compras de Natal ; varejo ; consumo ; shopping center ; lojas ; vendas de Natal ; comércio ;  (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)



Conhecimento humano, poder do computador: o que é Investimento Quantamental?

O que é Quantamental Investing?

O mundo está inundado de dados como nunca antes. Desde o passeio matinal de uma pessoa pelo Uber e o local favorito do café, até os e-mails enviados de seu escritório - todas essas atividades criam grandes quantidades de dados, mas também insights sobre comportamento e investimento.

O estilo de investimento de Warren Buffett exemplifica a abordagem fundamental: "Quais empresas oferecem os melhores retornos?"

Por outro lado, o gerente de fundos de hedge James Simons, da Renaissance Technologies, é um exemplo notável da abordagem quantitativa: "Qual é a melhor maneira de prever retornos?"

Ambas as técnicas têm uma coisa em comum: elas buscam retorno excessivo do mercado ou o que é conhecido como "Alfa".

Quantamental: Combinando Quantitativo e Fundamental.
O infográfico de hoje da GoldSpot Discoveries descreve esse investimento quantitativo como a mistura desses dois estilos, a percepção humana com o poder do computador. . Leia mais em visualcapitalist 31/10/2019



Novos ventos

O início do ano foi bem difícil do ponto de vista da atividade econômica, com contração do PIB e de investimentos, e mercado de trabalho muito fraco.

Minha avaliação, naquele momento, foi que, para além da fraqueza estrutural da economia (baixo potencial de crescimento de longo prazo), o início conflituoso do novo governo afetou o humor de empresários e consumidores, cujos índices de confiança caíam.

O susto do início do ano foi superado por boas surpresas: o espírito mais reformista do Congresso, a queda da inflação e o cenário de corte de juros do Fed, o banco central americano. Afastou-se o risco de nova retração do PIB ou sua estagnação.

A economia vem ganhando tração.
Aumentou a chance de as projeções de crescimento do PIB – na casa de 2% em 2020 – não frustrarem novamente. O gatilho principal é o possível aumento da potência do corte de juros do Banco Central para estimular a demanda.

O ciclo anterior de cortes da Selic demorou mais do que o esperado para afetar de forma mais efetiva a economia. A frágil situação financeira de empresas e consumidores gerava postura mais conservadora nas decisões de produção, investimento e consumo, enquanto o risco de inadimplência limitava a oferta de crédito, tendo em vista a elevada insegurança jurídica e a baixa capacidade de recuperação de ativos pelos bancos.

Ocorre que, pelos nossos cálculos, a razão entre as dívidas bancárias em atraso das empresas e o faturamento está retornando ao patamar pré-crise. Em outras palavras, há melhora dos balanços das empresas. Isso contribui para elevar tanto a oferta, quanto a demanda de crédito. Nota-se o aumento das concessões de crédito e sua maior disseminação, beneficiando as empresas de menor porte, que foram as mais impactadas na crise, enquanto as maiores têm acessado o mercado de capitais. Potencializa-se, assim, o efeito da distensão monetária.

Setores mais sensíveis ao crédito são naturalmente os “puxadores” do crescimento, incluindo a construção civil.
Os investimentos têm exibido números melhores, ainda que modestos e muito concentrados em poucos setores e segmentos.

Por ora, colhemos os frutos do corte de juros entre 2016-18. A nova rodada de redução de juros do BC ainda vai se materializar, reforçando a perspectiva de volta cíclica da economia.

Em paralelo, as concessões de infraestrutura e os leilões do pré-sal vão, lentamente, mudar a dinâmica desses setores, que se preparam para aumentar seus investimentos.

A recuperação está, pois, em seu estágio inicial. As dúvidas ficam para sua velocidade e extensão.

Alguns setores tendem a melhorar sua performance mais lentamente, mas ela virá. O descompasso é transitório. São setores menos sensíveis ao crédito e mais sensíveis à massa salarial, que demora mais a reagir.

Outros tantos enfrentam problemas estruturais que limitam sua dinâmica. É o caso de segmentos importantes da indústria que têm baixa produtividade e não são competitivos, pois sente mais o peso do difícil ambiente de negócios no Brasil. Também é o caso de setores que dependem de regulação estatal. Não basta a queda da Selic para destravar esses setores. Essa é tarefa da agenda de redução do custo-Brasil.

Não convém subestimar o impacto do baixo crescimento mundial. Da mesma forma que o Brasil se beneficiou do super ciclo da década passada, com aumento de exportações e fluxos de capitais, não consegue se blindar totalmente da estagnação do comércio mundial.

Evitar o “voo de galinha” dependerá do avanço de reformas. Valem alertas. Primeiro, não sabemos ao certo o tamanho da ociosidade da economia. Talvez ela seja de baixa qualidade, com máquinas obsoletas e mão de obra despreparada. Segundo, a janela reformista parece estar se estreitando e o governo está atrasado em muitos temas.

Não podemos desperdiçar a recuperação em curso. Que ela seja um fator a acelerar as reformas, e não a gerar acomodação, algo, infelizmente, frequente em nossa história. É preciso trabalho para que não seja apenas uma brisa. (Zeina Latif)  ECONOMISTA-CHEFE DA XP INVESTIMENTOS  - O Estado de S. Paulo.. Leia mais em .sindeprestem 31/10/2019



Alibaba avalia se lança IPO de US$ 10 bi em novembro

O Alibaba está avaliando se faz uma oferta de ações em Hong Kong de US$ 10 bilhões, bem abaixo da meta inicial, em novembro ou se adia a venda até o ano que vem diante da crescente incerteza global, disseram pessoas com conhecimento do assunto.

A maior empresa da China estuda as opções para o maior IPO da cidade desde 2010, mas a janela para realizar a megaoperação em 2019 está fechando rápido.

O gigante de comércio eletrônico pode ir em frente com a listagem - após a divulgação do balanço, em 1º de novembro, ou das promoções para o Dia do Solteiro, em 11 de novembro - ou arriscar adiar a oferta até 2020, segundo pessoas a par do assunto. O Alibaba está relutante em adiar a oferta por causa incerteza em torno das tensões entre EUA e China e cenário macroeconômico global frágil, disseram as pessoas, que não quiseram ser identificadas.

A listagem do Alibaba deveria ser a principal conquista da Bolsa de Valores de Hong Kong, que perdeu muitas das estrelas da tecnologia da China para as rivais dos EUA. Ao mesmo tempo, protestos pró-democracia e contra a China eclodiram em meados do ano, o que abalou o centro financeiro e afetou ações relacionadas ao continente. O sonho do cofundador do Alibaba, o bilionário Jack Ma, de listar a empresa mais perto de casa - um movimento que teria favorecido Pequim e protegido a empresa contra a guerra comercial - corre o risco de sair pela culatra sem uma oferta.

O Alibaba quer levantar mais de US$ 10 bilhões, cerca da metade da meta original, disseram as pessoas. A empresa pretende capitalizar a positiva recepção de recentes IPOs em Hong Kong que captaram mais de US$ 1 bilhão, como a oferta da unidade asiática da Anheuser-Busch InBev, O Alibaba não quis .... Leia mais em yahoo 31/10/2019



Cresce o apelo por Family Office

Nos últimos anos, uma modalidade de assessoria de investimentos e planejamento patrimonial cresceu muito dentre as famílias brasileiras de maior renda. Conhecidas popularmente como “Family office” ou, oficialmente, como gestoras de recursos, são escritórios especializados em atender todas as demandas referentes aos investimentos e questões patrimoniais da classe mais abastada da população.

Segundo o jornal Valor Econômico, em julho de 2019, o volume de recursos atendidos por essa classe de assessoria atingiu R$ 170,70 bilhões de reais, só no Brasil.

Há pouco tempo, os principais bancos eram as únicas opções possíveis, contudo, nos últimos anos, o Brasil vem passando por um fenômeno semelhante ao que já aconteceu em outros países, em especial nos Estados Unidos e na Europa.

A migração das instituições tradicionais para o “Family office” são motivadas por uma série de fatores, mas, principalmente pelo alinhamento de interesses, isenção, transparência, conhecimento técnico, planejamento patrimonial e jurídico, exclusividade e sofisticação... Leia mais em estadão 31/10/2019



Bentley e Topcon lançam joint venture para atuar no mercado de construção civil

A Bentley Systems, fornecedora global de software e serviços de gêmeos digitais em nuvem, e a Topcon Positioning Systems, provedora de tecnologia de posicionamento para setores de levantamento e construção, anunciaram a inauguração de sua empresa de joint venture – Digital Construction Works –  com uma equipe global completa de especialistas em construção digital que recebeu contribuições da Bentley Systems e da Topcon respectivamente.

A Digital Construction Works fornece serviços de automação digital, integração em torno de um portfólio de software e serviços em nuvem adequados à finalidade da Topcon, Bentley e outros fornecedores de software, a fim de concretizar o potencial inovador da engenharia para industrializar a construção.

As duas empresas uniram forças em 2016 para desenvolver uma integração aprimorada entre seus respectivos serviços em nuvem, MAGNET e ProjectWise, para que os fluxos de trabalho de engenharia e construção pudessem ser integrados a fim de melhorar a qualidade e o desempenho do projeto.

Desde então, a Bentley e a Topcon têm introduzido, continuamente, inovações "4D" em levantamento, modelagem realista, programação e logística, apresentação de trabalho, controle de máquina e garantia progressiva para a construção. Em 2017, juntas, elas inauguraram as Academias de Constructioneering, inclusive nas instalações "sandbox" globais da Topcon, para que os profissionais de construção experimentassem as melhores práticas digitais em primeira mão. Durante 2018, as empresas assimilaram as aquisições SYNCHRO e ClearEdge3D da Bentley e da Topcon respectivamente em ofertas de engenharia de construção.

Agora, a Digital Construction Works tem a missão de incorporar seus especialistas às principais equipes de projeto dos construtores para avançar e otimizar os processos de engenharia de construção a fim de obter melhores resultados na construção do projeto. Por meio de seus serviços de integração digital, para conectar e automatizar os processos existentes dos construtores com a engenharia de construção, a Digital Construction Works pode aprimorar os projetos, além de ajudar a institucionalizar esses fluxos de trabalho digitais em todo o portfólio de projetos de um construtor.

Ao mesmo tempo, as experiências adquiridas pela Digital Construction Works ajudarão a orientar a Bentley Systems e a Topcon na priorização de seus investimentos em desenvolvimento de software de engenharia de construção. A Digital Construction Works é liderada pelo CEO, Ted Lamboo, anteriormente vice-presidente sênior de parcerias estratégicas da Bentley Systems, e pelo COO, Jason Hallett, ex-vice-presidente de construção digital e desenvolvimento de negócios da Topcon. .. Leia mais em tiinside 31/10/2019




Omio compra Rome2Rio para desenvolver seu negócio global de agregadores de viagens

Omio (née GoEuro) adquiriu veterano de viagens multimodal Rome2rio enquanto trabalha na construção de um negócio global de agregadores de viagens, tendo tomado a decisão de diminuir o zoom em seu mercado doméstico da Europa no início deste ano.

Os detalhes financeiros da transação não estão sendo divulgados. Mas Omio levantou uma rodada de financiamento de US $ 150 milhões um ano atrás presumivelmente, ele está espirrando uma parte dessa capital agora.

Não é a primeira aquisição do Omio (outros incluíram BusRadar para aprimorar seus recursos de busca de ônibus). Mas parece ser o primeiro de olho em um horizonte de negócios global mais amplo.

Rome2rio está sediada em Melbourne, na Austrália, e oferece ferramentas de pesquisa para viajantes que cobrem várias opções de transporte em todo o mundo.

Cerca de 10 milhões de localizações são cobertas por seu produto, que fornece resultados para mais de 5.000 operadores de trem, ônibus, voo, ferry e transporte público dentro da cidade.

A startup fundada em 2010 tem cerca de 18 milhões de usuários por mês. Ele havia levantado apenas uma quantidade muito pequena de capital de risco em quase uma década de operações, por Crunchbase.

Omio diz que manterá Rome2rio como uma marca separada, a empresa estará operando duas marcas de agregadores de viagens daqui para frente. As empresas colaborarão para "criar novas e melhores experiências" para viajantes globais, combinando a oferta de planejamento de viagem de ponta a ponta da Rome2rio com o extenso inventário de transporte que pode ser reservado via Omio, acrescenta.

Comentando em uma declaração, Naren Shaam, O CEO e fundador da Omio disse: “Estamos entusiasmados em receber a equipe Rome2rio na Omio. Eles criaram um ótimo produto com tecnologia inovadora e proporcionaram um crescimento impressionante. Juntas, nossas duas marcas atingirão meio bilhão de usuários a cada ano e oferecerão acesso a milhares de operadores de transporte em todo o mundo, ajudando-nos a oferecer nossa visão para resolver as viagens dos consumidores em todo o mundo. ”

"Unir forças com o Omio é uma extensão natural da nossa experiência existente em produtos", acrescentou o Dr. Michael Cameron, CEO e co-fundador da Rome2rio, em outra declaração. “Passamos quase uma década refinando nossa capacidade de ajudar os usuários a descobrir como ir de um canto do mundo para outro. Agora, com o Omio, os clientes da Rome2rio poderão reservar passagens com mais provedores de transporte do que nunca e receber suporte durante toda a jornada.

“Rome2rio e Omio compartilham a visão de criar produtos de transporte multimodais simples e intuitivos para nossos usuários. Como equipe, estamos empolgados com a oportunidade de trabalhar com o Omio, integrar nossas tecnologias e aproveitar os conhecimentos uns dos outros para expandir ainda mais rapidamente. ”

Outras aquisições parecem estar no caminho certo para o Omio, que diz que procurará entrar em novas geografias – além de procurar crescer organicamente e através de parcerias com mais fornecedores de transporte.

Atualmente, o negócio de viagens fundado em 2013 tem uma média de 27 milhões de usuários mensais. Ele também afirma que possui 18 milhões de downloads de aplicativos até o momento e mais de 800 parcerias com fornecedores de transporte. .. Fonte: TechCrunch Leia mais em replicario 31/10/2019



Os maiores fabricantes de automóveis do mundo

A Fiat Chrysler Automobiles (FCA) confirmou as negociações sobre uma fusão com a Peugeot SA na quarta-feira, uma medida que criaria o terceiro maior fabricante de automóveis do mundo. Em maio, a Fiat Chrysler negociou um acordo semelhante com o Grupo Renault, que é de tamanho semelhante, mas não conseguiu chegar a um acordo. ... Leia mais em .statista. 30/10/2019





BrasilAgro vende terreno em MT por R$ 5,5 milhões

O valor da venda foi de 1.100 sacas de soja por hectare útil ou R$ 5,5 milhões
A BrasilAgro (AGRO3) vendeu uma área total de 85 hectares (65 hectares úteis) da Fazenda Alto Taquari, em Alto Taquari (MT), por R$ 5,5 milhões, mostra um comunicado enviado ao mercado nesta quarta-feira (30).

A propriedade foi adquirida em 2007 e possuía uma área total de 5.394 hectares (3.774 hectares úteis), dos quais foram vendidos 103 hectares em novembro de 2018, restando 5.206 hectares (3.606 hectares úteis) no portfólio após estas duas vendas.

O valor da venda foi de 1.100 sacas de soja por hectare útil ou R$ 5,5 milhões (aproximadamente R$ 84.817/ha útil). O comprador realizou pagamento inicial de 14.300 sacas de soja no valor de R$ 1 milhão.

O saldo remanescente será pago em quatro parcelas anuais.

Segundo a empresa, do ponto de vista contábil, o valor desta área da fazenda nos livros da companhia é de R$ 1,2 milhão (aquisição + investimentos líquidos de depreciação) e tem uma TIR (Taxa Interna de Retorno) esperada em reais de 21,4%.

“A referida venda se insere na estratégia de negócios da companhia, que objetiva, além de ganhos com produção agrícola, a realização de
ganhos de capital com a venda das propriedades”, aponta o documento.
Gustavo Kahil - Leia Mais em moneytimes 30/10/2019



Ivan Sant’Anna: IPO, chegou a sua vez

Caro leitor, Antes de mais nada, uma questão gramatical, de gênero. A maioria dos comentaristas trata a sigla IPO como sendo masculina: o IPO. Só que Initial Public Offering significa Oferta Pública Inicial e a concordância de gênero, mesmo se tratando de um termo em inglês, deve ser feita com a palavra Oferta. Por isso, sempre escrevo “a IPO” e não “o IPO”.

Fiz isso ao longo de todo o texto de meu livro Projeto Maratona (Editora Cultura, 2009), que trata do lançamento das ações da BM&F.

Mas vamos aos fatos. Aconselho o caro amigo leitor que, a partir de agora, concentre suas atenções nas IPOs que surgirão no Brasil.

A explicação é simples: com a aprovação da reforma da Previdência, e o início de uma série de privatizações, isso num ambiente de taxas de juros reais tendendo para zero e até para negativas, a lógica é que o dinheiro flua para o mercado de ações. Melhor renda variável do que perda fixa.

Como se os argumentos acima não bastassem, o dinheiro dos gringos, que andou caindo fora daqui, está começando a retornar.

É preciso levar em conta que no Brasil as aplicações em cadernetas de poupança, títulos e fundos de renda fixa, CDBs, Tesouro Direto, etc, superam, em muito, os valores investidos em ações.

Para que as cotações da Bolsa não atinjam valores irreais (estou me referindo à relação preço/lucro), será necessário que novos papéis entrem no mercado. Caso contrário, o atual bull market poderá exagerar e terminar em crash.

É bom alertar que a cada três IPOs, aproximadamente dois já chegam por preços muito altos ao mercado, tantos são os ganhos auferidos pelas instituições envolvidas no lançamento. Não raro, há muita gatunagem no processo.

Por outro lado, boa parte das grandes tacadas propiciadas pelas bolsas de valores em todo o mundo nasce numa IPO.

Escolhi um exemplo bem emblemático. Nos Estados Unidos, a empresa Beyond Meat, produtora de “carne” vegana, lançada em 1º de maio de 2019, portanto há apenas 6 meses, rendeu para seus felizardos compradores 542%.

Aqui no Brasil, o mercado andou meio carente de IPOs. Mas, com a Bolsa subindo desde o início do ano, e dando sinais claros de que a alta irá prosseguir, chegou a vez de surgirem grandes oportunidades.

Nas IPOs. Ou, vá lá, nos IPOs – a gramática aqui é o de menos –, o que vale é a velha aritmética. Comprou a R$ 10,00, vendeu a R$ 20,00, ganhou 100%. As simple as that...Por Ivan Sant’Anna:   Leia mais em r7 31/10/2019

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Leia também ... Ofertas de ações atingem R$ 70 bilhões. As ofertas iniciais de ações da varejista C&A e do Banco BMG puxaram ....   Leia mais em fusoesaquisicoes.blogspot 26/10/2019



Mercado está aquecido para fusões e aquisições

O mercado de fusões e aquisições está ativo e promissor no Rio Grande do Sul, segundo avaliação de especialistas. "Muitos investidores, inclusive estrangeiros, têm procurado empresas gaúchas, que estão bem preparadas, com muita gestão, compliance e governança - e normalmente são lucrativas - não somente na Capital, mas na Região Metropolitana e no Interior", observa o diretor superintendente da CRP Companhia de Participações, Clovis Meurer. Ele palestrou sobre o tema durante a reunião-almoço Tá na Mesa, promovida pela Federasul nesta quarta-feira, juntamente com os sócios-fundadores da Cypress, Carlos Parizotto; e da Stone Capital Investimentos, Ricardo Schmitt.

Os três convidados apontaram um cenário positivo para investimentos e associações do gênero em todo o Brasil nos próximos quatro anos. De acordo com os palestrantes, os setores mais procurados devem ser o de saúde (hospitais, clínicas, laboratórios e farmácias), educação (universidades, escolas, EaD) e - no caso do Rio Grande do Sul - agronegócio (tecnologias, lavouras, indústrias de máquinas e plantas) e energia (principalmente eólica).

"No mês passado, o fundo de investimentos Kinea, do Itaú Unibanco, comprou 10% do capital social da Dimed (dona da Panvel), e, em 2018, o Walmart vendeu 80% de sua participação no Brasil para o fundo de investimentos Advent International. São dois exemplos de negócios recentes no País, envolvendo grandes empresas", lembrou Meurer. Parizotto destacou que o mercado de capitais tem enviado "sinais positivos" também para empresas de médio porte (com faturamento até R$ 1 milhão). "A boa notícia é que existe uma gama de opções de financiamentos, que podem ser adequados de acordo com o tipo de projeto em vista."

"Neste ano, percebemos um aumento de 30% das transações, puxado por investidores brasileiros", falou Schmitt. Ele observou que, enquanto o mercado doméstico está aquecido, a atividade de fusões e aquisições tem diminuído fora do País.

Para interessados em realizar o processo, o sócio da Stone Capital Investimentos aconselha que o melhor momento para um empresário tomar a decisão de vender seu negócio é quando não precisa (se a empresa vai bem, terá mais valor de mercado, alcançando bom preço). "Para que as transações sejam bem-feitas, o melhor é não ter pressa", ressalta. No entanto, o timing perfeito é difícil de encontrar, observa. "Cabe colocar tudo na balança e ver que o que pesa mais, muitas vezes, não é o dinheiro."

"O que define a hora de vender é bastante pessoal, mas é comum a questão da (falta) de sucessão familiar ser um dos principais motivos", destaca Meurer, lembrando que são várias as oportunidades que surgem. "Pode simplesmente ser uma oferta feita por um comprador que quer aumentar seu negócio; ou a conclusão do vendedor de que é mais fácil repassar para uma empresa com gestão mais qualificada, quando se trata de evolução tecnológica", exemplifica.

"No caso dos investidores, o fator que mais interfere na decisão é o market-share. Isso é até mais importante que o fluxo de caixa do negócio a ser adquirido."

A alta liquidez financeira, queda da taxa de juros, pacto federativo, regramento da liberdade econômica e empreendedorismo inovador têm potencializado as oportunidades, inclusive para quem esteja optando por investir em algo mais lucrativo que a poupança no Brasil, observa Schmitt.

Segundo ele, esse mercado inclui diversos tipos jurídicos, além da fusão e da aquisição, e, em qualquer situação, todo o processo pode durar um ano ou mais (uma vez que inclui várias etapas, entre as quais, auditoria das empresas antes de receberem o investimento).

Já os entraves para esses negócios não acontecerem passam pela diferença de preço sugerido e ofertado (muito comum quando há valor sentimental na transação), ou de cultura e posicionamento, além de situação contábil de contingências... Leia mais em jornaldocomercio 31/10/2019

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Leia também..  Fusões e aquisições: 103 transações realizadas em setembro/19 - O mercado brasileiro de fusões & aquisições continua aquecido no mês de set/19, com crescimento de dois dígitos tanto no número de negócios como no montante dos investimentos  No acumulado de 2019, com 730 operações, apresentou um crescimento de 21,7%,  e o montante dos investimentos com um aumento de 27,7%,  alcançando R$ 251,1 bilhões.... Leia mais em fusoesaquisicoes.blogspot. 02/10/2019



Fundo de Venture Debt é lançado com capital de R$ 140 milhões

O mercado financeiro brasileiro acaba de ganhar seu primeiro fundo na modalidade Venture Debt: o Brasil Venture Debt I. Com valor inicial de R$ 140 milhões, a novidade tem foco em startups inovadoras de qualquer segmento e que estejam em crescimento acelerado, com faturamento mínimo de R$ 4 milhões e máximo de até R$ 90 milhões anuais (fechados no ano anterior).

O objetivo é fornecer recursos para o crescimento sustentável desses negócios através de um produto de dívida personalizado, com prazos de pagamento, taxas e carência customizados e adequados à realidade financeira e operacional das empresas.

Estão aptas ao fundo startups que já possuam escala mínima, que estejam tracionando e que já tenham recebido investimentos de Venture Capital ou de outros investidores institucionais. Outra característica da modalidade é que a dívida possui prazos definidos, que não vencem caso ocorra uma próxima rodada ou captação de recursos, permitindo um planejamento de longo prazo.

"Nosso objetivo é a geração de valor. Somos a opção ideal para empresas que possuem um produto já aprovado no mercado, mas que ainda investem pesado no seu desenvolvimento e melhorias. Startups que possuem crescimento muito acelerado se beneficiam imensamente do prazo de carência oferecido, já que acabam pagando o empréstimo com a própria geração de valor", comenta Gabriela Gonçalves, CEO do Brasil Venture Debt.

O fundo conta com investidores como BNDES, BDMG, XP Investimentos, fundos focados em investimento de capital de risco e diferentes Family Offices. "Hoje, as opções de empréstimo disponíveis de dívida para empresas sem histórico de lucratividade são praticamente inexistentes. O empreendedor fica com a venda de equity como sua única opção de financiamento. O Venture Debt vem agregar valor para que esses empresários possam manter uma participação mais relevante do seu negócio no longo prazo", explica Gabriela.

As vantagens de um Venture Debt

Destinado a empresas que possuam governança mínima já estabelecida e que tenham pouco acesso ao mercado bancário, o Venture Debt possibilita que uma startup cresça por mais tempo. Com isso, é possível alcançar melhores resultados e, consequentemente, fortalecer o poder de negociação através de um melhor valuation, evitando diluição excessiva e negativa de seus sócios.

O Venture Debt pode ser uma opção para capitalização em dois momentos diferentes. O primeiro é entre rounds de captação de recursos, assegurando a melhoria dos números e levando a um valuation maior no próximo round negociado. O segundo é no próprio round, alavancando o dinheiro captado e obtendo um capital investido de maior volume, com menor diluição dos sócios existentes.

Após o investimento, o capital pode ser usado para múltiplos fins, tais como capital de giro para financiar o ciclo operacional da empresa, para fusão e aquisição de outras startups, para recompra de ações e financiamento de equipamentos (capex) a fim de expandir a operação.

Segundo Gabriela, o melhor momento para usar produtivamente esse modelo de crédito é quando a startup alcança algum nível de estabilidade em seu faturamento, ou quando recebe sua primeira série de rodada de capital. "Os empreendedores devem usar o Venture Debt para melhorar seus retornos, garantindo a otimização de investimentos e reserva de capital. Embora as startups e os fundos de risco brasileiros estejam tentando novas soluções, ainda temos um longo caminho a percorrer para o maior desenvolvimento desse setor", finaliza... Leia mais em tiinside 30/10/2019



Em disputa com a Amazon, Magazine Luiza fará oferta de ações de até R$ 5,2 bilhões

Depois de surpreender positivamente o mercado com os resultados do terceiro trimestre, empresa quer mais dinheiro do investidor para expandir plataforma de marketplace, entre outras iniciativas

Depois de surpreender positivamente o mercado com os resultados do terceiro trimestre, o Magazine Luiza lança uma nova oferta de ações. A varejista pretende captar até R$ 5,2 bilhões dos investidores na operação, com base na cotação de fechamento dos papeis (MGLU3) desta quarta-feira (30).

A oferta acontece pouco menos de dois meses depois da Amazon acirrar a disputa pelo varejo online com o lançamento do serviço Prime no Brasil. Os papeis da varejista brasileira, no ano, tem valorização da ordem de 95%. Veja como deve ser o dia dos mercados na Bula.

Com os recursos captados, o Magazine Luiza informa que planeja investir em ativos de longo prazo, incluindo a expansão da plataforma de marketplace, investimentos em tecnologia, inovação, pesquisa e desenvolvimento e automação dos centros de distribuição.

A varejista quer apostar ainda mais em iniciativas de serviços digitais, expansão de novas categorias, abertura de novas lojas, transformação das lojas existentes em mini-centros de distribuição ("shoppable distribution centers") e "aquisições estratégicas".

Em detalhes

Segundo o Magazine Luiza, a oferta restrita consistirá na distribuição pública primária de 90 milhões de novas ações, com esforços restritos de colocação no Brasil. O montante total da oferta seria de R$3,9 bilhões, sem considerar os papeis adicionais - e de R$5,2 bilhões, considerando a totalidade das ações adicionais.

Por aqui, a coordenação é do Itaú BBA, BTG Pactual, Bank of America, J.P. Morgan, BB Investimentos, Bradesco BBI, Morgan Stanley e Santander. Simultaneamente, serão realizados esforços de colocação das ações no exterior - nos Estados Unidos exclusivamente para investidores institucionais qualificados.

A quantidade de ações inicialmente ofertada na operação do Magazine Luiza poderá ser acrescida em até 33% do total de ações inicialmente ofertado, ou seja, em até 30 milhões de papeis ordinários.

Olho nos números

No balanço trimestral divulgado no último dia 29, o Magazine Luiza confirmou sua posição de queridinha do mercado ao apresentar um lucro líquido de R$ 235,1 milhões no período - um alta de 96,65% na comparação com o mesmo período do ano passado. O valor considera efeitos da norma contábil IFRS 16.

Analistas de mercado projetavam uma estabilidade no lucro líquido ajustado do Magalu. Pela Bloomberg, as projeções giravam em torno dos R$ 114 milhões, enquanto que as prévias Broadcast apontavam para um resultado positivo de R$ 119 milhões.

A receita líquida da companhia também veio forte, subindo 32,5% ante o terceiro trimestre de 2018 e fechando em R$ 4,864 bilhões. O resultado ficou acima das projeções de mercado (R$ 4,657 bilhões).

As vendas do e-commerce cresceram 96,0% no período e foram responsáveis por 48,3% das vendas totais da companhia. De acordo com a diretoria da empresa, em setembro o e-commerce representou mais da metade das vendas totais pela primeira vez na história.

Grande parte desse desempenho veio pelo crescimento de 300,3% do marketplace do Magalu, que contribuiu com vendas adicionais de R$ 853,7 milhões. Em setembro, a diretoria anunciou frete grátis nas compras feitas por marketplace, em resposta às ofensivas da Amazon no mercado nacional.

Com 1039 lojas físicas espalhadas por 18 estados do Brasil, a empresa também viu seu aplicativo para smartphones ganhar status de "Superapp" após a inclusão dos dispositivos da Netshoes, Zattini e Época Cosméticos. No total, já são 14 milhões de usuários ativos mensais na plataforma... Leia mais em moneytimes 31/10/2019



Oi vai vender data centers

Medida deve afetar pelo menos uma dezena de centros de dados espalhados pelo Brasil.

A Oi vai vender pelo menos uma dezena de data centers no Brasil, como parte de uma estratégia mais ampla de se livrar de “ativos não estratégicos” e capitalizar a operadora para investimentos em novos desafios no seu negócio principal, como o 5G.

A revelação foi feita pelo diretor de Operações da Oi, Rodrigo Abreu, durante uma apresentação na Futurecom nesta quarta-feira, 30.

Abreu não disse um número exato de data centers a ser vendido, mencionando apenas que eles serão “pelo menos uma dezena”. O executivo também não deu pistas sobre o critério de seleção dos centros, apenas que espera que a venda seja feita em até seis meses.

Não é de agora que a Oi dá pistas que está repensando seu negócio de data center.

Em abril, a operadora brasileira fechou um acordo de cinco anos com a Oracle para rodar nos seus data centers a solução de nuvem privada da multinacional americana.

Descrito pelas duas empresas como um “acordo inédito no mundo”, o projeto seria uma das maiores migrações de sistemas já realizadas na América Latina.

Na época, a Oi justificou a medida como uma forma de reduzir custos operacionais de infraestrutura, energia e espaço físico e ampliar investimentos em outros pontos estratégicos da cadeia de operação dos seus serviços de telecomunicações.

Fica fácil de deduzir, então, que a Oi colocou a solução da Oracle na infraestrutura de data center que pretende manter e agora vai se livrar do resto. Mas o que é o resto? Difícil de dizer.

Em 2015, ao anunciar que estava dobrando seu data center em São Paulo, a Oi falava em “cinco data centers próprios no Brasil”.

Os data centers que agora serão vendidos provavelmente são um balaio de gatos oriundo do antigo sistema Telebrás, uma parte do qual virou a Oi com as privatizações nos anos 90.

Também devem estar na lista estruturas da antiga Brasil Telecom, incorporada pela Oi em 2009 (é o caso de Porto Alegre, onde a Oi tem hoje um data center na área central).

Junto com a Brasil Telecom, veio ainda a BrTurbo Empresas S.A, foi um portal de internet e provedor especializado em conexão banda larga criado em 2000 e em 2004 unificado no Internet Group formado por ele mesmo, o portal iG e o iBest.

Entre 2012, quando lançou o Oi Smart Cloud, sua oferta própria de computação em nuvem, e 2015, quando foi feita a ampliação do data center de São Paulo, a Oi gastou R$ 52 milhões na sua oferta de cloud.

Mais recentemente, foram outros R$ 25 milhões em uma parceria com a HPE e Ormuco, uma companhia canadense de software, para lançar uma renovação, que foi chamada de Oi Smart Cloud 4.0.  

Agora, com a parceria com a Oracle e a decisão de vender seus data centers, a Oi parece estar dando uma virada na sua estratégia para computação em nuvem. A operadora não está sozinha.

Todas as operadoras brasileiras entraram no mercado de nuvem ao redor de 2012 e vem brigando para conquistar um espaço desde então. Muitas parecem ter se convencido que é hora de promover uma mudança de rumo.

Os data centers da Telefônica no Brasil, assim como outras estruturas do tipo pelo mundo, estão à venda, em um negócio avaliado em US$ 600 milhões que está sendo disputado por Brookfield, Digital Realty e Equinix.

A Telefônica tem 25 data centers em nove países, sendo oito deles na Espanha e três no Brasil. Um dos data centers brasileiros, inaugurado em 2012 em Santana de Parnaíba, na região metropolitana de São Paulo, deve ser uma das jóias da coroa (os outros dois data centers brasileiros provavelmente são estruturas antigas).

Dentre os outros players, pouco tem se ouvido sobre o assunto computação em nuvem, sinal que talvez venham mudanças pela frente.

Uma exceção é a Claro. Em outubro, a operadora comprou 40% da Ustore, uma startup pernambucana com forte presença no campo de soluções para infraestrutura na nuvem,  a base tecnológica dos chamados ambientes multicloud.

O software dos pernambucanos faz rodar o Painel MultiCloud Embratel, que oferece gestão, bilhetagem, orquestração e provisionamento de recursos, serviços e aplicações de múltiplas nuvens públicas e privadas.

A Embratel tem cinco data centers próprios no Brasil e tem planos de se tornar um dos maiores players no mercado de TI brasileiro nos próximos anos, com uma oferta indo desde telecomunicações até implantação de sistemas, passando por outsourcing de TI, service desk e fábrica de software.

A Claro pretende reproduzir no Brasil por meio da Embratel o seu posicionamento no México, onde disputa mercado com IBM, HPE e Softtek desde que comprou a Hildebrando em 2013.

Um dos principais desafios é superar a desconfiança dos compradores corporativos sobre a qualidade dos serviços.

A Frost & Sullivan fez uma pesquisa com 121 diretores de tecnologia de médias e grandes empresas do país em 2013, na qual 20% sustentou que não confiava no serviço fornecido pelas operadoras.

Empresas de data center sofriam a desconfiança de só 3% e os grandes players globais de TI, 3%... Leia mais em baguete 31/10/.2019





Mercado de seguros enfrentará onda de fusões e aquisições na próxima década

O mercado de seguros será palco de uma série de fusões e aquisições ao redor do globo.

No comando desse jogo estarão organizações maiores, na opinião de Rob Galbraith, autor do livro The End of Insurance as We Know it (O fim do seguro como o conhecemos, em tradução livre).

Segundo ele, os pesos pesados tendem a dominar o setor, favorecidos pela escala, que os permite sobreviver a margens de lucro reduzidas. Galbraith estará no Brasil, na semana que vem, para o 13.º Insurance Service Meeting 2019, realizado pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), na capital paulista, nos dias 6 e 7 de novembro.

Por outro lado. O movimento de fusões e aquisições não representa, contudo, o fim das insurtechs, segundo Galbraith, que tem mais de 20 anos de experiência na indústria de serviços financeiros com passagens por Citigroup e Federal Reserve.

Competidores de pequeno e médio portes, que podem oferecer produtos e serviços mais personalizados, mas com preços maiores, vão se perpetuar. Até mesmo porque, os líderes, na visão do especialista, têm de encontrar o caminho para se manterem relevantes no futuro. Referência: Estado de São Paulo.., Leia mais em capitólio 31/10/2019



Grupo Fleury compra Centro de Patologia Clínica por R$ 12 milhões

É a segunda aquisição do Fleury em outubro e ambas são laboratórios localizados no Nordeste

O Fleury adquiriu o Centro de Patologia Clínica Ltda (CPC) — laboratório especializado em exames de análises clínicas, em Nat

a capital do Rio Grande do Norte. No ano passado, a companhia adquiriu o Instituto de Radiologia de Natal, focado em diagnósticos de imagem, por R$ 90,5 milhões.


O Fleury adquiriu o Centro de Patologia Clínica Ltda (CPC) — laboratório especializado em exames de análises clínicas, em Natal — para integra-lo ao seu outro negócio que também está localizado na capital do Rio Grande do Norte. No ano passado, a companhia adquiriu o Instituto de Radiologia de Natal, focado em diagnósticos de imagem, por R$ 90,5 milhões. O CPC foi vendido por R$ 12 milhões... Leia mais em valoreconomico 31/10/2019
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Aquisição Centro de Patologia Clínica Ltda.

O Fleury S.A. ("Grupo Fleury" ou "Companhia"), em atendimento ao parágrafo 4º do artigo 157 da Lei n.º 6.404/76 e à Instrução CVM 358/02, comunica aos seus acionistas e mercado em geral que, nesta data, a Fleury Centro de Procedimentos Médicos Avançados S.A., subsidiária da Companhia, celebrou um Contrato de Compra e Venda de Quotas, para adquirir 100% das quotas de emissão do Centro de Patologia Clínica Ltda. ("CPC").

O CPC é uma empresa tradicional do segmento de análises clínicas com 7 unidades na Região Metropolitana de Natal, estado do Rio Grande do Norte. A receita bruta estimada do CPC, nos últimos 12 meses findos em agosto de 2019, atingiu R$ 13,8 milhões.

Essa aquisição permitirá ao Grupo Fleury reforçar sua estratégia de crescimento e fortalecer ainda mais sua presença no mercado da Região Metropolitana de Natal, passando a oferecer um portfólio completo, incluindo os serviços diagnósticos de análises clínicas aos serviços de diagnóstico por imagem já presentes na marca Instituto de Radiologia de Natal ("IRN").

O valor de aquisição do CPC é de R$ 12.000.000,00 (doze milhões de reais) antes de deduções e ajustes.

Essa aquisição não está sujeita à deliberação assemblear da Companhia, tendo em vista os termos do item 7.3 do Ofício-Circular CVM/SEP/Nº 03/2019. Leia mais em Fleury 30/10/2019



Fiat Chrysler e Peugeot chegam a acordo de fusão que vai criar empresa de US$ 48 bi

As duas empresas terão partes iguais na nova companhia a ser criada

A Fiat Chrysler e a PSA, que produz os carros Peugeot, chegaram nesta quinta-feira a acordo para
uma das maiores fabricantes de automóveis do mundo em termos de volume, com um valor de mercado de US$ 48,4 bilhões.

As duas empresas terão partes iguais na nova companhia a ser criada, informaram as duas empresas em um comunicado conjunto... Leia mais em valoreconomico 31/10/2019

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Groupe PSA and FCA plan to join forces to build a world leader for a new era in sustainable mobility Leia mais em fcagroup 31/10/2019



30 outubro 2019

Visualizando os estágios do financiamento de startup

Cerca de 1.500 novas empresas são fundadas todos os dias .

No entanto, apenas uma fração dessas atividades empreendedoras acabará operando em grande escala. Com muitas dessas empresas impulsionadas pelo financiamento de capital de risco, como os investidores fornecem o dinheiro - e conseguem um pedaço da torta da startup?.. Leia mais em visualcapitalist 30/10/2019

30 outubro 2019



Justiça libera concessão do Parque do Ibirapuera à iniciativa privada

O processo que se arrastava há sete meses para decidir quem vai gerenciar o Parque do Ibirapuera, zona sul de São Paulo, terminou na tarde desta quarta-feira, 30. A juíza Cynthia Tomé, da 6ª Vara da Fazenda Pública da capital, autorizou a concessão do equipamento, um dos cartões-postais da cidade, processo que é tocado pela gestão Bruno Covas (PSDB).

Com a decisão da magistrada, a empresa Construcap, que ofereceu R$ 70 milhões para controlar o parque, receberá a concessão da área verde por prazo de 35 anos. A empresa diz se comprometer com a conservação do espaço.

A concessão vinha sendo questionada por uma ação do Ministério Público Estadual e outra do vereador Gilberto Natalini (PV), ex-secretário do Verde da gestão João Doria (PSDB). Em síntese, as ações questionavam a falta de um plano diretor que orientasse como o parque poderia ser explorado pela empresa privada.

A juíza havia decidido que um plano era necessário e determinou que a pasta municipal do Verde e Meio Ambiente elaborasse tal projeto, que deveria ser aprovado pelos autores das ações e também pela Construcap. O plano ficou pronto, mas Natalini não concordou com o projeto, que obteve a concordância da Justiça e do MPE. Agora, após audiência, a juíza decidiu que os pontos problemáticos que haviam sido questionados nas ações foram sanados, de forma que a ação poderia ser extinta.

“No curso da ação buscou-se chegar a uma solução comedida, atendendo ao interesse da coletividade bem como ao interesse econômico, submetido à lógica de mercado e do lucro, coibir a degradação urbana e mitigar situações de desigualdade, assegurando um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e o social, de forma sustentável”, escreveu a juíza, em sua decisão.

“Fui contra o plano diretor”, disse Natalini. Ele argumenta que as audiências públicas que discutiram o plano tinham funcionários da Construcap na plateia e que os potenciais de geração de receita previstos na proposta tinham aumento ano a ano, mas sem justificativa adequada para isso. “Vou recorrer desta decisão ao Tribunal de Justiça”, complementou.

Essa será a primeira concessão de parque à iniciativa privada. De seu quarto no hospital Sírio-Libanês, onde trata uma tromboembolia e um câncer no sistema digestivo, o prefeito Bruno Covas (PSDB) gravou um vídeo em que destaca que não haverá cobrança de entrada no local, como diziam fake news divulgadas em grupos de Whatsapp. O pacote de privatizações e concessões é uma das principais bandeiras da atual gestão. .. Estadão Conteúdo Leia mais em istoe 30/10/2019




Bolsa bate recorde, e dólar fecha abaixo de R$ 4 com queda de juros

A Bolsa brasileira voltou a bater recorde nesta quarta-feira (30) com novos cortes de juros. A queda do juros nos EUA e expectativa de queda no Brasil levaram o Ibovespa a uma alta de 0,79%, a 108.407 pontos, nova máxima histórica nominal. O dólar acompanhou o viés positivo caiu 0,39%, a R$ 3,9870, menor valor desde 13 de agosto.

O risco-país medido pelo CDS (Credit Default Swap) de cinco anos voltou a subir na sessão, interrompendo uma sequência de 15 quedas. O indicador teve uma alta de 1%, a 118 pontos. Na véspera, o CDS foi a 117 pontos, menor valor desde maio de 2013.

O risco-país funciona como um termômetro informal da confiança dos investidores em relação a economias, especialmente as emergentes. Hoje ele é medido principalmente pelo desempenho do CDS de cinco anos.

Se o indicador sobe, é um sinal de que os investidores temem o futuro financeiro do país, se ele cai, o recado é o inverso: sinaliza aumento da confiança em relação à capacidade de o país saldar suas dívidas... folhapress Leia mais em Yahoo 30/10/2019



Copom reduz juros básicos para 5% ao ano, o menor nível da história

Essa foi a terceira redução seguida da taxa Selic

Pela terceira vez seguida, o Banco Central (BC) diminuiu os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic para 5% ao ano, com corte de 0,5 ponto percentual. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.

Com a decisão de hoje (30), a Selic está no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986. De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015. Em outubro de 2016, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegasse a 6,5% ao ano em março de 2018, só voltando a ser reduzida em julho deste ano.

Inflação
A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em setembro, o indicador fechou em 2,89% no acumulado de 12 meses. No mês passado, o IPCA registrou deflação de 0,04%, o menor percentual para meses de setembro desde 1998.

Para 2019, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabeleceu meta de inflação de 4,25%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. O IPCA, portanto, não poderá superar 5,75% neste ano nem ficar abaixo de 2,75%. A meta para 2020 foi fixada em 4%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

No Relatório de Inflação divulgado no fim de setembro pelo Banco Central, a autoridade monetária estima que o IPCA encerrará 2019 em 3,3%, continuando abaixo de 4% até 2022. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 3,29%.

Crédito mais barato
A redução da taxa Selic estimula a economia porque juros menores barateiam o crédito e incentivam a produção e o consumo em um cenário de baixa atividade econômica. No último Relatório de Inflação, o BC projetava expansão da economia de 0,9% para este ano e de 1,8% em 2020.

A expectativa está em linha com as do mercado. Segundo o boletim Focus, os analistas econômicos preveem crescimento de 0,91% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) em 2019.

A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de subir... Leia mais em epocanegocios 30/10/2019




Nike vende tradicional marca de surfe Hurley após 18 anos

Multinacional americana adquiriu Hurley no final de 2001 por US$ 95 milhões

A Nike anunciou, nesta quarta-feira (30), a venda da marca Hurley, especializada no design, desenvolvimento, fabricação, marketing mundial e venda de roupas e acessórios para surfe. A empresa fazia parte do portfólio da multinacional americana desde o final de 2001, quando foi adquirida por US$ 95 milhões.

De acordo com a gigante dos artigos esportivos, a venda se deu pelo novo planejamento comercial adotado de focar essencialmente na própria marca Nike. A Hurley vinha faturando cerca de US$ 70 milhões anuais e agora fará parte do portfólio da Bluestar Alliance, empresa que já possui outras marcas no ramo da moda, como Bebe, Brookstone, Kensie e Larry Levine. Os valores da negociação não foram divulgados.

"Essa mudança de propriedade permitirá uma abordagem mais precisa e um investimento intencional no potencial de crescimento da Hurley. Estamos com um investimento em um crescimento cada vez mais específico, focados na ofensiva do consumidor de venda direta da Nike", explicou Michael Spillane, responsável pelas categorias e produtos da Nike.

"Esta é uma aquisição transformadora para a Bluestar, pois a presença internacional da Hurley melhorará nosso alcance em todo o mundo. Sempre admiramos a marca Hurley, pois ela sempre manteve seu papel de liderança e posicionamento premium no mundo do surfe", celebrou Joey Gabbay, CEO da Bluestar Alliance.

Atualmente, a Hurley possui 29 lojas nos Estados Unidos. No resto do mundo, aparece integrada a outras marcas em grandes estabelecimentos comerciais especializados em esportes. A Bluestar Alliance pretende expandir a rede internacional de vendas da marca, ganhando assim espaço para aumentar os negócios e, consequentemente, elevar o faturamento. Leia mais em maquinadoesporte.uol 30/10/2019



Grupo chinês TEDA adquire 100% de participação da empresa brasileira Prentiss Química

 Grupo chinês TEDA adquire 100% de participação da empresa brasileira Prentiss Química

O Grupo TEDA anunciou a aquisição da distribuidora brasileira Prentiss Química, com isso, a TEDA passa a deter 100% da Prentiss Química e tem controle total sobre a empresa brasileira. Já em 2014, a TEDA Brasil anunciou que detinha oficialmente 70% de participação na Prentiss Química.

Alberta Massanori Koshiyama, CEO da TEDA Brasil, disse: “Buscamos nos fortalecer criando tecnologia de ponta, criando empregos no Brasil e fornecendo aos produtores agroquímicos brasileiros excelentes por meio de nossas próprias soluções”. O investimento químico é um dos compromissos assumidos pelo Grupo TEDA. A empresa expandiu seus negócios no mercado brasileiro e essa aquisição não será diferente.

Localizada em Campo Largo, a Prentiss Químic possui um centro administrativo na capital do Rio Grande do Sul, que abrange uma área de 4.200 metros quadrados e com capacidade de produção anual superior a 20.000 toneladas nas formulações CE, SC e SL. Com a conclusão da transação, o Grupo TEDA terá controle total sobre a empresa. Sob o contrato de aquisição, a Prentiss Química implementará vários projetos estratégicos, em particular para expandir sua área de planta para síntese química. .. Fonte: Agropages, Leia mais em globalcropprotection 30/10/2019



Empresas dão sinais positivos e devem acelerar, diz Rial, do Santander

Para presidente do banco, indústrias de petróleo, construção e automotiva já mostram retomada da atividade

O Brasil está num momento de inflexão e deve entrar em 2020 com aceleração da economia maior que a vista no início de 2019, o que favorece o crédito, afirmou o presidente do Santander Brasil, Sergio Rial.... Leia mais em valoreconomico 30/10/2019



Florestal compra fabricante de chocolates Caracol

Fabricante de Lajeado informou que vai manter as operações das atuais lojas da Caracol

A Florestal Alimentos, de Lajeado, no Vale do Taquari, deu mais um passo no seu processo de expansão e anunciou, nesta quarta-feira (30), a compra da fabricante de chocolates Caracol, de Gramado. A aquisição deve incorporar à Florestal um acréscimo de 12% ao faturamento. O valor da transação não foi divulgado.

As operações das atuais lojas da Caracol serão mantidas. A proposta, a partir da aquisição, é expandir a abertura de novas unidades através do sistema de franquias. Atualmente, a Caracol possui mais de 20 pontos de vendas próprios e licenciados em 11 cidades do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás e Distrito Federal.

A Caracol foi fundada em 1982, no município de Canela, mas, em 2001, teve sua fábrica transferida para Gramado. A empresa possui uma linha diversa de chocolates. O catálogo inclui bombons, trufas e alfajores, além de produtos diet, sem glúten e sem lactose.

A Caracol é a terceira aquisição da empresa de Lajeado. Em 2018, a Florestal já havia adquirido a Chocolates Planalto. A fabricante de doces ainda é dona das marcas Flofarma e Boavistense. As aquisições ampliam a atuação no setor doceiro e consolidam a estratégia de crescimento da empresa. Ao todo, a linha da Florestal soma 430 itens e exporta produtos para mais de 80 países.

Atualmente, 20% do faturamento da Florestal vem das vendas para outros países. Os principais produtos exportados pela empresa são os pirulitos de formato plano e as balas mastigáveis... leia mais em jornaldo comercio 30/10/2019




Ultra e Raízen devem entrar na briga por compra de refinarias da Petro

A Petrobrás prevê concluir em março de 2020 a venda de quatro refinarias incluídas em seu pacote de desinvestimentos. Pesos-pesados na distribuição de combustíveis no País, como Ultra (dono da Ipiranga) e Raízen (joint venture entre Cosan e Shell), e estrangeiros, como a suíça Vitol e anglo-suíça Glencore, estão avaliando as unidades e aguardam detalhes sobre o formato de venda do negócio para fazer proposta para a compra desses ativos.

O presidente da estatal, Roberto Castello Branco, disse nesta terça-feira, 29, em evento na Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio, que o prazo para entrega de propostas pelas unidades em Pernambuco (Abreu e Lima), Bahia (Landulpho Alves), Paraná (Repar) e Rio Grande do Sul (Refap), foi prorrogado devido ao elevado interesse pelos ativos.

Segundo o executivo, mais de 20 empresas estão disputando essas quatro unidades. Nesse pacote de ativos também há gasodutos, oleodutos e terminais. O processo de venda está na fase inicial, de ofertas não vinculantes (quando não há proposta firme de compra).

O jornal O Estado de S.Paulo apurou que dois grupos chineses (Petro China e Sinopec) e dois americanos (Valero e CVR Energy) também pretendem participar deste processo, assim como o fundo Mubadala, de Abu Dabi, e a trading Trafigura, da Holanda.

Complexo

Essas companhias, no entanto, aguardam mais informações sobre o processo de venda. A venda das refinarias é considerada complexa, segundo fontes a par do assunto.

Para evitar que se formem monopólios privados, a Petrobrás não deverá repassar unidades localizadas nas mesmas regiões para um mesmo grupo, por exemplo.

E essa é justamente uma questão que está sendo avaliada pelos potenciais compradores. A unidade do Paraná, a Repar, é considerada a mais estratégica, pela localização perto do porto de Paranaguá. O segundo ativo mais relevante é a refinaria Alberto Pasqualini, do Rio Grande do Sul.


Para Adriano Pires, sócio-fundador do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE), a unidade da Bahia é a mais antiga e a refinaria de Pernambuco carrega o peso da Lava Jato – o que pode tornar sua aquisição ainda mais complicada.

Especializadas em distribuição de combustíveis, Ultra e Raízen começam a avaliar como fazer a proposta. O Ultra, que não atua em refino no País, poderá se associar a um grupo estrangeiro para o negócio. A Raízen, que adquiriu unidades de refino na Argentina, fruto da compra de ativos da Shell no ano passado, poderá replicar a estratégia no Brasil. Ambas as companhias, contudo, avaliam como elaborar suas propostas.

Desinvestimentos

A Petrobrás definiu em abril pela venda de oito de suas 13 refinarias. Com isso, abriria mão de metade de sua capacidade de produção de 2,2 milhões de barris diários. À época, a venda desse pacote de refinarias foi avaliado em mais de US$ 10 bilhões. Esse processo deverá ser concluído até 2021. Se concluir o plano, a Petrobrás vai deixar de ter o monopólio de refino no Brasil para se concentrar mais na produção de petróleo.

Procuradas pela reportagem, Vitol, Mubadala, Ultra e Raízen não comentaram o assunto. Os grupos chineses Petro China, Sinopec, Valero e CVR Energy não retornaram os pedidos de entrevista. Nenhum porta-voz do Trafigura foi encontrado para comentar o tema. / COLABOROU DENISE LUNA, DO RIO, COM REUTERS As informações são do jornal O Estado de S. Paulo... Leia mais em istoe 30/10/2019



ANP: indústria do petróleo começa a se consolidar no Brasil em 2020

Para o diretor, o país passa a ter consolidada uma indústria do petróleo, não mais um monopólio que “durou décadas”

O diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Décio Oddone, afirmou hoje (29) que a partir de 2020 o Brasil passa a ter consolidada uma indústria do petróleo, não mais um monopólio que “durou décadas”. Segundo ele, “as grandes transformações” já foram produzidas.

“O grande conjunto de leilões já passou. O mais importante agora é resolver a questão da cessão onerosa com a Petrobras para permitir essa licitação do excedente. A questão do Upstream [exploração e produção] está bem encaminhada. A ANP vai ter um desafio enorme na regulamentação do setor de gás natural e do Downstream [refino e abastecimento], com a saída da Petrobras das refinarias, que abre uma espécie de vácuo no nosso modelo”.

Ele participou de um café da manhã com representantes do setor de óleo e gás, antes da mesa de abertura do Offshore Technology Conference (OTC) Brasil 2019, a quinta edição do principal congresso de petróleo e gás do país, que vai até quinta-feira (31) no Centro de Convenções Sulamérica, na Cidade Nova, centro do Rio de Janeiro.

Segundo Oddone, com os leilões já realizados e os marcados para a próxima semana, a indústria de óleo e gás do país vai passar a um novo patamar. “A produção do Brasil vai crescer imensamente a partir de agora. Os investimentos virão, estimamos de 50 a 60 novas plataformas instaladas no litoral brasileiro nos próximos anos. Isso é contratação, aumento de produção significativa e aumento brutal de arrecadação”.

Para Oddone, com o aumento da demanda por material e mão de obra, o país vai se preparar para atender o mercado. “A melhor maneira de preparar é criar demanda. Criando a demanda, os serviços, qualificação de pessoal virá. Com demanda vamos ter atividade, emprego, contratação local”.

Ele informou também que já estão em andamento estudos regionais para verificar a possibilidade de agilizar os licenciamentos ambientais para a instalação e operação de poços de petróleo.

“É muito mais uma questão do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis do que nossa. Precisa dar celeridade no processo de licenciamento ambiental, dentro do princípio de que tudo vai ser feito com as melhores técnicas disponíveis. Hoje tem técnicas no mundo para fazer exploração de petróleo convencional e não convencional de forma segura. Isso que tem que ser garantido. Sendo garantido em regiões que não tem sensibilidade ambiental alta e o governo decide licitar, não tem porque postergar a operação se ela foi pré-licenciada. Se não foi pré-licenciada, nem licita”.

Leilão
Sobre os leilões de petróleo e gás que a ANP realiza na próxima semana, incluindo a Rodada de Licitações do Excedente da Cessão Onerosa, no dia 6, Oddone informou que o aditivo no contrato do governo com a Petrobrás, para permitir a participação da empresa na oferta pública, deve ser assinado ainda esta semana.

“Havendo essa assinatura, e vai haver, nossa expectativa é que a Petrobras participe desse leilão, ofertando tanto em Búzios como em Itapu. Búzios corresponde a mais de 60% de toda a cessão onerosa. Com isso, a gente já sabe que cerca de R$ 70 bilhões de bônus de assinatura vão ser arrecadados, nas áreas que a Petrobras já exerceu o direito de preferência”.

O leilão do Excedente da Cessão Onerosa, chamado de megaleilão do pré-sal, pode arrecadar mais de R$ 106 bilhões em bônus de assinatura e vai oferecer áreas sem risco exploratório, isto é, locais onde a presença de petróleo e gás é garantida.

Segundo acordo firmado em 2010, a Petrobras tem direito de extrair até cinco bilhões de barris de petróleo equivalente dessas áreas, que fazem parte do Polígono do Pré-Sal. Como foram descobertos volumes superiores a esse limite, o Conselho Nacional de Política Energética autorizou a ANP a licitar esse excedente em regime de partilha.

No dia 7, será realizada a 6ª Rodada de Licitações de Partilha da Produção do pré-sal, com cinco blocos nas Bacias de Campos e Santos: Aram, Bumerangue, Cruzeiro do Sul, Sudoeste de Sagitário e Norte de Brava. O bônus de assinatura pode superar R$ 7 bilhões. Segundo O diretor-geral da ANP, a Petrobras exerceu o direito de preferência em três deles.

“O principal deles é Aram, que tem mais de R$ 5 bilhões. A Petrobras já exerceu o direito de três desses cinco, então a Petrobras, sozinha ou em consórcio, vai ofertar por essas três áreas. Posso dizer também que o leilão vai ser um sucesso. O conjunto de contratações que a gente fez já permite essa retomada da indústria”.

Oddone informa que vence amanhã (30) o prazo para as empresas interessadas em participar do leilão apresentarem as garantias, que é o pagamento de uma caução para participar da oferta.

Para o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que participou da mesa de abertura do evento, os leilões têm sido “um sucesso” e a expectativa para os dois da semana que vem são boas.

“Os dois leilões de petróleo e gás que realizamos este ano foram sucesso e nós temos perspectivas muito positivas para os outros dois leilões que serão realizados na próxima semana. O do dia 6 é o maior leilão de petróleo e gás já realizado no mundo. Esse leilão não tem ágio, ele é regime de partilha, ele tem bônus e quem vai ganhar é quem oferecer mais petróleo para a União, daquilo que for extraído”... leia mais em epocanegocios 30/10/2019

Plataforma de petróleo na Bacia de Campos (RJ) (Foto: REUTERS/Bruno Domingos)



Os acordos de M&A da Waterlogic atingiram dois dígitos em apenas sete meses

A Waterlogic, designer, fabricante, distribuidor e fornecedor de serviços líder mundial em dispensadores de água potável purificada, tem o prazer de anunciar que adquiriu 12 empresas nos últimos sete meses.

A recente atividade de aquisição da Waterlogic é um reflexo de sua posição como líder global no mercado fragmentado de hidratação no local de trabalho, bem como o adquirente natural de fornecedores de alta qualidade de dispensadores de água no ponto de uso.

As 12 aquisições permitiram à empresa entrar em novos mercados diretos no Canadá e na Bélgica, além de aumentar a densidade de clientes e desenvolver capacidades em mercados já estabelecidos nos EUA, Austrália e Europa Ocidental.

"M&A oferece grandes oportunidades de crescimento para a Waterlogic, além de benefícios para nossos clientes, e continuamos a manter um pipeline saudável de aquisições para aumentar o crescimento orgânico em todos os nossos mercados ”, explica Jeremy Ben-David, CEO do grupo Waterlogic.

Nos EUA e na Austrália, as aquisições dos negócios de ponto de uso da AWS South Bend , Leslie Water , My Better Water e Big Wet consolidam ainda mais a presença de líder de mercado da Waterlogic nos principais territórios da empresa. Enquanto as aquisições da Pure Life e Just Pure no Canadá e Pure Services na Bélgica estabelecem a Waterlogic com uma presença direta pela primeira vez nesses importantes mercados.

“ Essas últimas aquisições nos ajudam a alcançar nossa ambição de liderar o mercado com uma gama de soluções ambientalmente sustentáveis ​​que fornecem a mais pessoas em todo o mundo acesso a água potável de alta qualidade”, continua Jeremy Ben-David.

A expansão da base de clientes e rede de serviços da Waterlogic fortalece significativamente a posição da empresa como fornecedora líder em soluções de água total de dispensadores de ponto de uso, dispensadores de balcão e soluções especiais de restaurante e hospitalidade em todo o mundo.

A Waterlogic foi adquirida em janeiro de 2015 por fundos administrados pela Castik Capital, a investidora de private equity na Europa. Essas são as aquisições mais recentes como parte da estratégia de compra e construção da empresa desde a aquisição pela Castik e após aquisições substanciais nos EUA, Reino Unido, Austrália, Alemanha, França, Espanha, Europa Central e Oriental e Escandinávia... Leia mais em waterlogic 17/07/2019

Waterlogic adquire Aquafree, a maior empresa de distribuição de água no ponto de uso do Chile

A Waterlogic, designer, fabricante, distribuidor e prestador de serviços global de dispensadores de água potável purificada, tem o prazer de anunciar a aquisição da Aquafree.

O acordo baseia-se na ambição de crescimento global da Waterlogic, dando-lhes sua primeira presença direta na América Latina e aproveitando a equipe local estabelecida da Aquafree e a base de clientes no Chile.

Fundada em 1992, a Waterlogic foi pioneira na aplicação de tecnologia avançada no design de seus dispensadores de água para fornecer a água mais pura e com melhor sabor de forma sustentável e ambientalmente responsável. A Waterlogic opera em toda a Europa, EUA e Austrália e possui uma extensa rede de distribuição global independente, alcançando juntos mais de 60 países em todo o mundo.... Leia mais em waterlogic 07/10/2019



CEO da TIM dá indicação clara de que considera comprar ativos da Oi

A TIM considerará a compra de ativos da rival Oi se eles forem colocados à venda, disse o presidente-executivo da TIM, Pietro Labriola nesta terça-feira.

“Sendo o presidente-executivo de uma operadora de capital aberto, tenho o dever de verificar se isso cria valor para meus acionistas, assim que frequências ou backhauls (redes de infraestrutura) são disponibilizados”, disse Labriola a repórteres na Futurecom, evento da área de telecomunicações.

Foi a indicação pública mais clara de que a TIM, da italiana Telecom Italia, está considerando o negócio.

Atualmente, a Tim é a terceira maior operadora de telefonia móvel do Brasil, e a compra da operação móvel da Oi permitiria ganhar participação vital de mercado e propriedade de frequências, expandindo sua cobertura.

A espanhola Telefónica e a mexicana América Móvil, por meio da subsidiária local Claro, também estão interessadas, publicou a Reuters.

O vice-presidente de operações da Oi, Rodrigo Abreu, disse que a operadora consideraria vender sua operação móvel se receber ofertas atraentes.

Em outra frente, Labriola disse que é cedo para especular sobre as regras do leilão de espectro 5G do Brasil, já que a Anatel ainda está realizando testes de interferência em outros serviços. A licitação está prevista para março de 2020, mas a agência avalia adiá-la para o segundo trimestre do próximo ano.

“É problemático se isso acontecer amanhã com regras que não beneficiam a indústria ou o país … eu ficaria mais feliz se isso acontecer mais tarde, mas com as regras certas que garantam o retorno do nosso investimento”, disse Labriola.... Leia mais em exame 30/10/2019



Juros Baixos: Quais Empresas e Setores se Beneficiam deste Cenário?

A iminência de um novo corte na taxa básica de juros brasileira, a Selic, sempre levanta questionamentos sobre como ficam os investimentos. E, para explicar quais setores e empresas da Bolsa de Valores tendem a se beneficiar do cenário de juros baixos por mais tempo no Brasil, preparamos este conteúdo especial.

A iminência de um novo corte na taxa básica de juros brasileira, a Selic, sempre levanta questionamentos sobre como ficam os investimentos. E, nesta quarta-feira (30 outubro), teremos mais um anúncio do Comitê de Política Monetária (Copom), que deve reduzir os juros a um patamar inferior aos 5,5% a.a. atuais.

Este é apenas um dos pilares da mudança estrutural – do ponto de vista dos investimentos – que o Brasil está vivendo. A aprovação da reforma da Previdência é outro, e já apontado como a melhor notícia econômica de longo prazo dos últimos anos no país.

Atrelada à continuidade das reformas – tributária e administrativa – e também ao cenário de juros baixos, mudar a maneira de investir é fator chave para buscar boas rentabilidades.

A porta está aberta para que os investidores, que sempre optaram pela renda fixa mais conservadora, acessem outros mercados. Um deles é a renda variável, para o qual seguimos otimistas.

Nesse sentido, uma pergunta que temos recebido de forma recorrente é como o tema de juros baixos por mais tempo impacta os investimentos na Bolsa. Por isso, para explicar quais setores e empresas tendem a se beneficiar desse cenário, preparamos este conteúdo especial.

No geral, o principal impacto é a redução no custo de dívida das companhias. E, para mensurar esse efeito, é preciso analisar: (1) a parcela da dívida cujo custo é atrelado à Selic; e (2) o patamar de endividamento, que pode ser medido pelo indicador “Dívida Líquida em relação ao EBITDA”.

Por ordem de grandeza, os setores da nossa cobertura mais beneficiados são locação de veículos, shoppings, elétrico e varejo. Por outro lado, vemos impacto reduzido para os setores de mineração e siderurgia, papel e celulose e alimentos e bebidas.

Para mais detalhes, consolidamos nossa análise por setor destacando as empresas mais impactadas abaixo.

Locação de Veículos

Dentro do setor de locação de veículos, mais de 90% das dívidas das companhias são pós-fixadas e atreladas à Selic. Além disso, dado o momento positivo do setor, as empresas estão crescendo mais e, dessa forma, operando com níveis mais altos de alavancagem.

Dentro do universo de cobertura, que compreende Localiza, Unidas e Movida, o índice de alavancagem varia entre 2,7 e 3,0 vezes Dívida Líquida / EBITDA. Isso as torna sensíveis a oscilações na taxa básica de juros. Estimamos que um corte de ....

Shoppings

Quanto ao setor de Shoppings, as empresas Iguatemi e Multiplan apresentam respectivamente 85% e 70% de suas dívidas atreladas à Selic e uma alavancagem média de cerca de 2,5 vezes Dívida Líquida / EBITDA. Já a brMalls apresenta cerca de 42% de dívida atrelada à Selic e índice de alavancagem menor, de ~1,9 vezes.

No geral, o setor possui alta sensibilidade à variação da taxa de juros, porém opera a níveis de alavancagem abaixo da média histórica devido ao . ....

Elétricas

O setor elétrico, em média, possui 42% de suas dívidas atreladas à taxa Selic. As companhias do setor normalmente operam com alavancagem elevadas (entre 2,0 e 4,0 vezes Dívida Líquida / EBITDA). Isso se deve à dinâmica operacional do setor: as companhias captam recursos via dívida para financiar a construção de novos empreendimentos ou a aquisição de outras empresas, e os financiamentos vão sendo pagos com a geração de caixa dos próprios ativos.

Assim, os primeiros que se beneficiariam de um corte de juros são nomes alavancados e com boa parte de suas dívidas atreladas à Selic, como Copel, AES Tietê, Equatorial e Cemig. Finalmente, notamos que a queda da taxa de juros aumenta a atratividade das empresas que pagam ...

Varejo

Para o setor de varejo, entre 75% e 100% das dívidas das empresas da nossa cobertura são atreladas à Selic. Porém, as companhias são pouco alavancadas, com indicadores de Dívida Líquida / EBITDA que variam de 0,3 a 2,5 vezes. Além disso, uma particularidade do setor é a prática do desconto de recebíveis. Por meio dela, as companhias antecipam as vendas realizadas a prazo (como por exemplo, as parceladas no cartão de crédito) transformando esse montante a receber no futuro em entrada imediata de caixa. Esse processo é feito através de instituições financeiras (principalmente grandes bancos), que em contrapartida cobram uma taxa atrelada à Selic.

Portanto, o cenário de juros mais baixos para as varejistas implica em menores despesas financeiras com empréstimos e financiamentos bem como com a antecipação de recebíveis. Nossa análise de sensibilidade sugere que Lojas Americanas, B2W, Via Varejo e Magazine Luiza são as mais impactadas, seja por endividamento mais elevado e/ou maior saldo de recebíveis, com...

Mineração e Siderurgia

No setor de mineração e siderurgia, os níveis de dívida pós fixada e atrelada à Selic chegam a patamares mais elevados, como no caso da Usiminas, com 75% de sua dívida assim caracterizada. Porém, dentro do universo de cobertura, o impacto do corte de juros é pequeno. A empresa mais sensível é a CSN, novamente por conta de seus níveis mais altos de alavancagem: estimamos que um corte de 0,5 ponto percentual na taxa Selic resulte em um incremento de cerca de +1,7% no preço alvo da empresa. Por outro lado, a empresa menos sensível é a ...

Papel e Celulose

No setor de papel e celulose, apenas 25% da dívida das companhias são pós-fixadas e atreladas à Selic. Dentro do universo de cobertura, a Suzano é a empresa com o menor percentual da dívida indexada à Selic. No entanto, ela é mais sensível à oscilação da taxa de juros, dada sua alavancagem maior do que a da Klabin. Ainda assim, o ..

Alimentos e Bebidas

Por fim, no setor de alimentos e bebidas, dentro da nossa cobertura o destaque vai para BRF, com uma variação no preço alvo de +0,9% para cada redução de 0,5 ponto percentual na Selic – impacto ainda pequeno quando comparado a outros setores. Para JBS e Marfrig, os efeitos ..  Leia mais em xpi 30/10/2019





Startup dona de jogo sobre Star Trek, Scopely recebe novo aporte e vira unicórnio

Companhia recebeu um aporte de US$ 200 milhões, e com isso, teve seu valor de mercado recalibrado para US$ 1,7 bilhão

A startup Scopely, que desenvolve jogos para aplicativos móveis, é o mais novo "unicórnio" americano. A empresa - dona de um game sobre Star Trek e Looney Tunes, entre outros - recebeu um aporte de US$ 200 milhões, e com isso, teve seu valor de mercado recalibrado para US$ 1,7 bilhão.

O dinheiro que entra no caixa da companhia deve ser usado para dar continuidade na estratégia e desenvolvimento de novos jogos. A Scopely pretende ainda continuar com seus seis produtos - que, segundo ela, devem gerar receita de US$ 100 milhões.

Parte do motivo do financiamento é acelerar o ritmo de suas aquisições e investimentos em novos estúdios de desenvolvimento de jogos, de acordo com o co-fundador do agora unicórnio, Walter Driver, em entrevista ao portal TechCrunch.

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Não é o primeiro grande aporte recebido pela Scopely recentemente. A startup levantou, em diferentes ocasiões, US$ 55 milhões em 2016, US$ 60 milhões em 2017 e US$ 100 milhões em 2018.

Na avaliação do mercado, o que chama a atenção na Scoopley é o portfólio de títulos populares de jogos e a capacidade da plataforma observar engajamento e poder, com isso, alterar um jogo no meio do caminho - adaptando a experiência do usuário... Leia mais em seudinheiro 30/10/2019