31 janeiro 2020

Cogna fará oferta de pelo menos R$2 bi em ações

O grupo Cogna Educação anunciou que seu conselho de administração aprovou oferta pública primária de ações que pode movimentar pelo menos 2 bilhões de reais, considerando o preço de fechamento do papel nesta sexta-feira.

A empresa vai usar os recursos para aquisição de grupos de ensino superior e otimização de sua estrutura de capital, segundo fato relevante.

A companhia vai distribuir em lote primário 172.117.040 ações ordinárias. A precificação é prevista para 11 de fevereiro e a negociação dos novos papéis deve começar dois dias depois. A ação da Cogna encerrou nesta sexta-feira em alta de 1,1%, cotada a 11,62 reais.

A oferta é coordenada por Itaú BBA, BTG Pactual, Morgan Stanley, Bradesco BBI, Credit Suisse, JP Morgan e Santander Brasil.

A operação tem como condição para ser realizada a subscrição da totalidade das ações do lote primário. Um lote adicional, de até 35% do primário (60,24 milhões de papéis) poderá ser ofertado. Com isso, a operação poderá chegar a 2,7 bilhões de reais, considerando o preço da ação nesta sexta-feira. (Por Alberto Alerigi Jr.) Reuters Leia mais em mixvale 31/01/2020


31 janeiro 2020



Toyota investe US$ 394 milhões em startup de táxi aéreo elétrico

A startup vai desenvolver um projeto experimental para a construção de uma aeronave elétrica com capacidade para quatro passageiros

A montadora japonesa de automóveis Toyota participou da última rodada de investimentos da startup de táxi aéreo elétrico Joby Aviation, sediada na Califórnia, injetando US$ 394 milhões na empresa. A startup vai desenvolver um projeto experimental para a construção de uma aeronave elétrica pilotada de aterrissagem e decolagem verticais (eVTOL, na sigla em inglês).

Com capacidade para quatro passageiros mais o piloto, a aeronave Joby terá seis hélices, um alcance de 150 milhas (aproximadamente 240 km) e poderá voar até 200 milhas por hora (cerca de 320 km/h).

Outras empresas também estão desenvolvendo veículos semelhantes, como a Volocopter, da Alemanha, e a Kitty Hawk, da Califórnia, apoiada pela Airbus. A Joby, no entanto, é uma das primeiras startups a receber investimentos robustos de grandes montadoras.

Além das aeronaves VOLT, a Joby planeja criar um novo serviço de transporte que pode ser implementado em grandes cidades. Com o financiamento da Toyota, a startup poderá usar a experiência da montadora para resolver problemas de fabricação em grande escala.

Em comunicado, a Toyota afirmou que “compartilhará sua experiência em controles de fabricação, qualidade e custos para apoiar o desenvolvimento e a produção das aeronaves”. “Esse apoio, juntamente com o investimento de capital, acelerará a certificação e a implantação desse novo modo de transporte local”, disse a montadora.

Além da Toyota, a Joby firmou uma parceria anunciada em dezembro do ano passado para lançar táxis voadores com a Uber até 2023... Leia mais em epocanegocios 31/01/2020



Vale tem aval para venda de ativos ao Grupo AVG e prevê concluir negócio em 2020

O valor da transação não foi revelado

A Vale recebeu autorização do órgão de defesa da concorrência para uma operação de venda de ativos à Mineração Serra Azul, empresa do Grupo AVG, que atua em negócios que vão do minério de ferro à siderurgia e energia.

O negócio, que envolve as minas de minério de ferro Emesa e Santanense e ativos relacionados, foi aprovado "sem restrições" pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), segundo publicação no Diário Oficial da União desta quinta-feira.

Com a aprovação do órgão antitruste, a Vale afirmou à Reuters que as partes estão aguardando eventuais recursos de terceiros e que o fechamento da operação está previsto, em princípio, para o segundo semestre de 2020.

O valor da transação não foi revelado.

A mineradora informou ainda que, em 2018, foi produzido na Emesa cerca de um milhão de toneladas de pellet e sinter feed. A mina de Santanense produziu, no mesmo período, 680 mil tons de ROM, transferidos para Emesa.

O AVG já possuía relações comerciais com essas minas e, com a operação, está comprando também uma planta de processamento da Emesa, que era usada para processar pilhas de rejeitos produzidas por ela e minério de ferro "sinter feed" extraído da mina de Santanense.

As minas vendidas pela Vale haviam sido adquiridas pela companhia em 2019, em meio à compra da Ferrous Resources... Leia mais em epocanegocios 31/01/2020



Paraná Banco confirma intenção de realizar IPO

O Paraná Banco confirmou nesta sexta-feira que pretende realizar uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

A informação havia sido antecipada ontem pelo Valor, com base em fontes com conhecimento do assunto. O banco realizou na última quinta-feira uma assembleia geral extraordinária e promoveu diversas alterações no seu estatuto, incluindo para poder aderir ao Nível 2 de governança corporativa da B3.

Apesar de confirmar a intenção de realizar o IPO, o banco afirma que “até o presente momento, a companhia não definiu, nem aprovou a efetiva realização de qualquer oferta pública de distribuição de valores mobiliários, tampouco seus termos e condições, ou quaisquer outras possíveis alternativas para captação de recursos”.

Na assembleia, o banco aprovou um desdobramento das suas ações ordinária e preferenciais na proporção de um para cinco. Com a mudança, o capital passa a ser formado por 407.220.475 ações, sendo 205.980.405 preferenciais e 201.240.070 ordinárias. A assembleia aprovou ainda a criação de um programa de units, que serão formadas por uma ação preferencial e uma ordinária.

Foram aprovados ainda dois novos membros do conselho de administração, Rafael Coelho Santa Rita Pereira e Guilherme Malucelli Gobbo. Valor Econômico Álvaro Campos Leia mais em yahoo 31/01/2020



“Healthtechs” atraem US$ 8,9 bi com novos modelos de negócios

O valor médio de financiamento em 2019, em 30 países, foi de US$ 14,4 milhões

O Valor Econômico conta que as empresas voltadas para serviços digitais no setor de saúde, as chamadas healthtechs, vêm chamando a atenção de investidores e usuários — sejam pacientes no modelo B2C, ou hospitais, clínicas e laboratórios, no modelo B2B. Relatório do Mercom Capital Group aponta que, em 2019, o financiamento global de venture capital para o setor de saúde digital chegou a US$ 8,9 bilhões, em 615 negócios.

As empresas voltadas para a prática de assistência médica (B2B) levantaram US$ 3,6 bilhões em 261 negócios (40%), e as que têm foco no paciente (B2C) captaram US$ 5,3 bilhões, em 354 transações (60%). O relatório revela que o valor médio das negociações de financiamento em 2019, em 30 países, foi de US$ 14,4 milhões, ante US$ 13,6 milhões em 2018.

Outro relatório, o Distrito Healthtech Report, identificou a ocorrência de 36 empresas consideradas unicórnios, com valor de mercado acima de US$ 1 bilhão. No Brasil, o número de healthtechs passou de 160 em 2014, para 386 em 2019, um aumento de 141%. Dessas, 47,6% são B2B e 39,5% voltadas a usuários e pacientes.

Entre as empresas destacadas pelo relatório está a Memed, que, segundo o CEO Ricardo Moraes, procura reduzir os riscos que envolvem a prescrição médica, por meio de ferramenta digital de prescrição que evita erros de interpretação dos medicamentos.

“Diferentemente do mercado financeiro, que foi surpreendido pelas fintechs, os grandes players do setor de saúde estão se movimentando junto com as healthtechs. A corrida está em novos modelos de negócio, como planos de saúde digitais que procuram resolver todos os problemas do paciente antes que ele vá ao hospital, onde os custos são elevados”, analisa Gustavo Araújo, CEO do hub de inovação Distrito.

O Hospital Israelita Albert Einstein é dos mais ativos e já soma oito anos com seu programa de telemedicina para oferta de serviços especializados a outros hospitais do país e a plataformas da Petrobras . Foram 178 mil atendimentos, e, em algumas UTIs, houve queda de mortalidade superior a 50%.

“Hoje temos 181 leitos, divididos em oito UTIs, visitados remotamente por nossos médicos, mais do que os leitos físicos do Einstein. No programa de teledermatologia, zeramos em seis meses uma fila de 70 mil pessoas”, enumera dr. Sidney Klajner, presidente do Einstein.

O hospital tem um programa de inovação e já recebeu mais de 1,2 mil startups. Atualmente, a aceleradora apoia 41 empresas. Entre elas, a Anestech, que reduz a criticidade nos centros cirúrgicos, oferecendo informação para anestesistas em aplicações mobile e com análise de dados.

“É uma ferramenta de apoio cognitivo que, por meio de inteligência artificial, identifica padrões e prevê eventos adversos, melhorando a tomada de decisões imediatas durante as cirurgias”, diz Diógenes Silva, CEO da Anestech.

A Psicologia Viva oferece consultas on-line com psicólogos, por meio de vídeo-chamada. Edinei Santos, CEO da empresa, explica que há requisitos de segurança, como não permitir a gravação das sessões. “Entre os pacientes, 85% afirmam que a consulta on-line é igual ou melhor do que a presencial, e 92% observaram melhora na vida pessoal e na profissional”, diz.

A EPHealth é uma ferramenta de saúde preventiva voltada para atenção primária, com aplicativo para agentes de saúde em campo e software na nuvem para monitoramento e controle da população. “Um total de 36 prefeituras adotou a versão paga e 3,5 mil a gratuita. Em todas, as campanhas de saúde ficaram mais assertivas”, ressalta Pedro Marton, CEO da empresa.

A Neoprospecta atua em segurança do ambiente hospitalar, desenvolvendo e aplicando tecnologia de microbioma, baseada em sequenciamento de DNA em larga escala, genômica e bioinformática na detecção de micro-organismos para evitar infecções. “Começamos na indústria alimentícia e criamos uma solução para a área de saúde”, explica Luiz Felipe Valter de Oliveira, CEO da Neoprospecta.

Outra tendência são os hubs especializados, como a Techtools Ventures , agregadora de inovação em saúde, com modelo de rede que integra 2 mil hospitais, 50 fundos parceiros e 8 mil startups mapeadas em todo o mundo. A empresa tem investimentos diretos e em parceria em 56 startups.

Jeff Plentz, presidente da Techtools, diz que o foco inicial do boom de health techs foi em soluções para a gestão, mas ele destaca o surgimento de inovações científicas, como a desenvolvida pela startup brasileira Brain4care. Trata-se de um método não invasivo e pioneiro no mundo, capaz de monitorar pressão intracraniana (PIC) e sua tendência ao longo do tempo.

A solução envolve um sensor IoT externo encostado na cabeça do paciente, que capta alterações e condições que antes somente poderiam ser coletadas por meios invasivos, como um cateter inserido cirurgicamente no cérebro. Assim, é possível acompanhar a evolução clínica de pacientes neurocríticos.Valor Econômico Leia mais em sindsegsp 31/01/2020

Fique por dentro de tudo que está acontecendo  no mercado de  HEALTHTECHS




Altona negocia a compra da empresa Magayver

A Altona está negociando a aquisição da Magayver, empresa de Gaspar que fabrica embalagens de madeira. O conselho de administração já aprovou a compra em reunião em dezembro. As tratativas estão em estágio avançado, confirmou à coluna o presidente da metalúrgica, Cacídio Girardi.

A Magayver já fornece embalagens e caixarias em madeira utilizadas pela Altona, utilizadas para despacho de produtos para o exterior. A aquisição ajudaria a companhia a reduzir custos, segundo Girardi... Leia mais em nsctotal 31/01/2020




Oi (OIBR3 e OIBR4) tem novo CEO e fecha venda de imóvel de R$ 120,5 mi

A Oi (OIBR3 e OIBR4) informou que o Conselho de Administração confirmou, por unanimidade, o nome do executivo Rodrigo Abreu para assumir como diretor presidente da operadora de telefonia, no lugar de Eurico Teles, que renunciou.

O movimento já era aguardado pelo mercado e foi homologado pela 7ª Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro, responsável pela recuperação judicial, e fazia parte do Termo de Ajustamento e Modelo de Transição de Diretoria Executiva.

Abreu ingressou na companhia em setembro de 2018, como membro do Conselho de Administração, tendo atuado também como coordenador do Comitê de Transformação, Estratégia e Investimentos.

Em setembro de 2019, foi eleito para o cargo de Diretor, sem designação específica, na posição de Chief Operating Officer (COO), tornando-se responsável pela operação do core business da companhia.

Venda

Em continuidade ao seu projeto de venda de ativos e recuperação judicial, a Oi informou ainda ao mercado que fechou uma promessa de venda de imóvel no valor de R$ 120,5 milhões.

O imóvel em questão fica na Rua General Polidoro, 99, em Botafogo, Rio de Janeiro, e será vendido à Alianza Gestão de Recursos Ltda.

A transferência e recebimento do valor ocorrerão em março de 2020, após cumprimento de condições contratuais. Mas a operação já foi autorizada em juízo.

Venda da Unitel

Na semana passada, a Oi confirmou a venda da Unitel, sua subsidiária na África, à Sonangol, por US$ 1 bilhão.

Venda de torres de celular

A empresa também confirmou em nota à B3, na última terça-feira, 28, os rumores de que esperava concluir até o fim de março a venda de um novo lote de torres de telefonia celular... leia mais em .euqueroinvestir 31/01/2020



Comtech adquire Gilat por US$ 532,5 milhões

A companhia de soluções de comunicação avançadas Comtech Telecommunications adquiriu a fornecedora israelense de tecnologia para redes de satélite Gilat Satellite Networks por cerca de US$ 532,5 milhões. Segundo informaram as empresas na última quarta-feira, 29, a transação terá o pagamento de 70% em dinheiro vivo e 30% em ações ordinárias da Comtech.

Em comunicado, o CEO e chairman da Comtech, Fred Kornberg, declarou que a aquisição posiciona melhor a empresa para "aproveitar tendências-chaves de mercado, particularmente na crescente demanda por conectividade de satélite e a oportunidade enorme de longo prazo que está emergindo com o mercado de comunicação móvel segura". Na visão dele, o portfólio e a capacidade de pesquisa da operadora satelital traz sinergias com a própria companhia. Kornberg continuará como CEO da companhia após a fusão... Leia mais em teletime 31/01/2020





JSL apresenta novo pedido de registro de IPO da Vamos Locação

A oferta, que inclui esforços de colocação no exterior, foi aprovada em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) da Vamos

A JSL apresentou nesta sexta-feira, 31, pedido de registro da oferta pública primária e secundária de ações da Vamos, sua locadora de caminhões, máquinas e equipamentos. Em fevereiro do ano passado, a empresa chegou a protocolar o pedido de oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da subsidiária, mas desistiu dois meses depois, de acordo com fontes de mercado, por falta de demanda para a operação.

A oferta, que inclui esforços de colocação no exterior, foi aprovada em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) da Vamos nesta sexta-feira. No encontro também foi aprovada a apresentação do pedido de adesão da Vamos ao segmento especial de listagem do Novo Mercado da B3... Leia mais em epocanegocios 31/01/2020





Positivo Tecnologia precifica oferta de ações a R$6,55 por papel

A Positivo Tecnologia precificou na véspera oferta de ações a 6,55 reais por papel, movimentando o equivalente a 445,4 milhões de reais, de acordo com fato relevante disponível na Comissão de Valores Mobiliáros (CVM) nesta sexta-feira.

A oferta consistiu na distribuição pública primária de 54 milhões de novas ações, com esforços restritos de colocação, montante que foi acrescido em 35% (14 milhões) para atender excesso de demanda constatado no momento em que foi fixado o preço por ação (lote adicional).

Assim, o novo capital social da Positivo passará a ser de 742,7 milhões de reais, dividido em 141,8 milhões de ações ordinárias.

As ações emitidas no âmbito da oferta restrita passarão a ser negociadas na B3 a partir de 3 de fevereiro, com a liquidação física e financeira das ações em 4 de fevereiro.

A companhia comunicou que pretende utilizar os recursos líquidos provenientes da oferta para crescimento de contratos com instituições públicas, a expansão do negócio Positivo “as a Service” e em outras avenidas de crescimento, orgânica e/ou inorgânica, e para reforçar sua estrutura de capital. (Por Paula Arend Laier) Reuters Leia mais em mixvale 31/01/2029




Linx adquire PinPag, especializado em soluções de parcelamento no varejo

Movimento fortalece a estratégia de cross selling de produtos e serviços da companhia e expande a atuação de sua fintech Linx Pay Hub

A Linx anuncia a aquisição da PinPag, especializada em soluções personalizadas e disruptivas de parcelamento para o varejo de serviços, com forte presença entre despachantes e autoescolas. A aquisição é mais um passo da Linx para reforçar a estratégia de cross selling de produtos e serviços da sua fintech Linx Pay Hub. O movimento da companhia também traz novos clientes para a Linx, entre varejistas, oficinais mecânicas e autoescolas.

Para a Linx, a chegada da PinPag também fortalece a fintech Linx Pay Hub, que terá expansão direcionada principalmente para o ramo de serviços. Esse movimento também trará 17 mil novos clientes para a Linx. Em breve, as soluções inovadoras de parcelamento da PinPag estarão disponíveis para toda a base de clientes da Linx”, comemora Alberto Menache, diretor-presidente da Linx.

Pela aquisição, a Linx pagará o total de R﹩135,0 milhões à vista e, adicionalmente, sujeito ao atingimento de metas financeiras e operacionais, para os anos entre 2021 a 2022, pagará o valor de até R﹩65,0 milhões.

Fundada em 2006, a PinPag conta hoje com 90 funcionários diretos em São Caetano do Sul e uma filial em Porto Alegre. Os termos do contrato de aquisição não foram divulgados... Leia mais em ipnews 31/01/2020



30 janeiro 2020

TI - RADAR de Fusões e Aquisições em 2019 - crescimento de 44,2% no volume e de 15,4% nos investimentos.

O mercado de fusões e aquisições na área de TI e Telecom no Brasil registrou em 2019, crescimento de dois dígitos tanto no número de negócios como no montante dos investimentos.
Foram realizados 382 negócios e  movimentado 41,8 bilhões de reais, representando um crescimento de 44,2% e 15,4%, respectivamente
O segmento de SOFTWARE continua liderando  como o mais ativo. Seguido pelo segmento de SERVIÇOS DE TI que ficou em 2º lugar, desbancando MÍDIA (3º)  que ocupava esta posição nos dois últimos anos.
Os crescimentos mais representativos se verificaram nos segmentos de  SERVIÇOS DE TI (117%) e
SERVIÇOS DE INTERNET (111%)
Quanto à representatividade das transações por segmentos  nos últimos anos, constata-se uma alteração significativa nas participações  de Software, Serviços de TI e Mídia que representavam 57,2% do total das operações em 2015 e atualmente concentram 78,0%.
Quanto ao racional do investimento as operações direcionadas à Escala predominaram.
Transações envolvendo empresas de pequeno porte responderam por 52,6% dos negócios realizados no ano. Crescimento significativo de transações de Grande empresas.
Os Investidores Estratégicos foram responsáveis por 171 negócios em 2019, representando 44,8%, sendo que em valor responderam por 33,4% do total .
Os investidores Financeiros  realizaram  211 negócios (55,2%)  e 66,6% do total dos investimentos.
O Investidores Nacionais, com 263 negócios,  responderam por 66,8% dos negócios e 24,4% dos investimentos. Os Estrangeiros realizaram 119 operações, 31,2% dos negócios e 75,4% dos investimentos.
O valor médio das transações no ano  foi de R$ 108,7 milhões,  queda de 14,6% em relação ao ano anterior.
Foram registradas 119 operações com empresas estrangeiras, envolvendo 20 países. Os EUA foram responsáveis por 50,4% desse total, com 60 negócios.
Maior transação no ano foi a mexicana América Móvil, que no Brasil opera sob a marca Claro, adquiriu da NII Holdings e a AI Brazil Holdings a totalidade da Nextel Brasil por 905 milhões de dólares. 18/03/2019

Operações de Fusões e Aquisições de Tecnologia da Informação – TI e Telecom, noticiadas com destaque na imprensa brasileira ao longo de 2019. As informações deste relatório, elaborado pelo Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES (http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br) estão apresentadas em blocos, detalhando as transações por Volumes e Valores, Segmentos, Racional do Investimento, Porte das empresas, Perfil do Investidor, dentre outras.


ANÁLISE DO ANO DE 2019

Principais constatações.

Volume de negócios - No ano de 2019 foram apuradas 382 transações, representando um crescimento  de 44,2%  em relação ao ano anterior.





No fluxo mensal - No mês de dezembro/19 foram realizadas 24 transações, crescimento de 41,2% em relação a dez/18 (17 operações),  e queda de 20,0%  em relação ao mês  anterior, nov/19 (24 transações).




No fluxo trimestral de transações realizadas, verifica-se  que o último trimestre apresentou queda do volume de operações, sendo que o do 3º trim./2019, é recorde histórico. O crescimento do 4º trim./19 foi de 26,9%, em relação ao mesmo trimestre de 2018.




Tendência - O objetivo do Indicador de Volume de Transações de M&A é sinalizar uma expectativa de tendência, com base na análise do verificado nos períodos semestrais móveis. O período móvel findo em novembro/19, sinaliza a ruptura de um longo período de crescimento e o viés de queda continua para os próximos meses.



Maiores apetites -   No ano de 2019, o segmento de SOFTWARE continua liderando  como o mais ativo, desde 2013. Depois de SOFTWARE, o segmento de SERVIÇOS DE TI ficou em 2º lugar, desbancando MÍDIA (3º)  que ocupava esta posição nos dois últimos anos. SERVIÇOS DE INTERNET  e COMÉRCIO ELETRÔNICO   ficaram em 4º e 5º lugares respectivamente.



Os segmentos de maior volume de operações em dezembro/19, foram os de SOFTWARE, MÍDIA e SERVIÇOS DE TI representando uma concentração de 74%.


Segmentação -  Na classificação entre os Segmentos de TI no ano de 2019, o subsegmento de Finanças, Comunicações, Educação, Saúde, Energia e Meio ambiente, Setor público.. (Verticais App) de SOFTWARE liderou o número de transações, com 27,5% do total. E o subsegmento MÍDIA com 15,2% demonstrando a força da incorporação de novas competências nas empresas.


Valor dos investimentos -  No que tange aos montantes das transações, incluindo as operações que divulgaram os valores e as não divulgadas (estimados), o ano de 2019  totalizou cerca de 41,8 bilhões de reais, representando um significativo crescimento em relação ao ano anterior de 15,4%. Desse total, 79,6% correspondem ao Valores Divulgados e 20,4% Valores Não Divulgados.
Cabe destacar que as 10 maiores operações representaram 51,8% do total dos investimentos realizados em 2019. Em 2018, a representatividade foi de 79,8%.



No mês de dezembro, o total das transações alcançaram R$ 3,3 bilhão, representando um crescimento de  85,6%  em relação ao mês de dezembro/18.




Segregação setorial nos últimos três anos - Comparando-se o número de transações por segmentos compiladas em 2019, com o ano anterior, verifica-se crescimento em quase todos os segmentos, excetuando-se SERVIÇOS DE TELECOM.
Os crescimentos mais representativos se verificaram nos segmentos de  SERVIÇOS DE TI (117%) e
SERVIÇOS DE INTERNET (111%)



Concentracão por segmentos - Quanto à representatividade das transações por segmentos  nos últimos anos, constata-se uma alteração mais significativa das participações   no grau concentração  nos 3 segmentos mais expressivos: Software, Serviços de TI e Mídia. Destaque para o aumento significativo da representatividade dos Serviços de TI, que pularam para 17% em 2019, ante os 11,3% no ano anterior.
Em 2015 estes e segmentos representavam 57,2% do total das operações e atualmente concentram 78,0%.



Representatividade dos Investimentos por Área - Na classificação dos investimentos realizados por Áreas, no mês de dezembro, destaque para FINTtech, que respondeu por 34,6% do total, com R$ 106 milhões, referente a 3 negócios realizados, seguido por RETAILtech, com 29,2%, R$ 90 milhões e 1 operação. Ressalte-se que foram excluídas do total, 4 operações relacionadas a jogos (2)  e torres de celulares (2).




Racional de investimento - A intenção é distinguir as transações de M&A na área de TI, Telecom e Mídia, em função da Tese de Investimento, ou seja, os conceitos que prevaleceram para a aquisição da empresa-alvo. Na maior parte das vezes a notícia não é muito clara a respeito dos direcionadores de valor que levaram à aquisição. Mesmo assim, procurou-se identificar as premissas sobre o Racional da transação para segregar em 4 grandes grupos, de modo a permitir o entendimento das principais vetores que estão orientando os investidores estratégicos e financeiros.
No acumulado do ano, as operações com o racional do investimento direcionado para Escala prevaleceram - voltadas para ampliar a participação de mercado em alguns segmentos ou geografias, com 81,4% dos negócios. Em seguida Escopo com 13,9%; Consolidação com 2,6% e Internacionalizacão com 2,1%


(1) Aumentar a atual capacidade ou faturamento; penetrar em novos mercados geográficos
(2) Aumentar ofertas de novos produtos e serviços – expansão/ complemento do mix, ampliar competências
(3)Aumentar market-share, aproveitar sinergias e economias de escala, geralmente entre duas companhias com negócios similares
(4) Empresa brasileira adquire empresa de capital estrangeiro – acesso a mercados globais seja no âmbito do escopo, seja de escala;


Porte das empresas - O objetivo é proporcionar uma visão das transações classificadas em função do porte das empresas. Utilizou-se o critério adotado pelo BNDES e aplicável a todos os setores para a classificação do porte em função da Receita Bruta anual (informada ou estimada).
Em relação ao porte, os investidores deram preferência para empresas de pequeno porte no presente mês. No acumulado do ano representa 52,6% das operações.
Importante ressaltar o crescimento significativo de transações de Grande empresas, passando para 27 negócios no acumulado do ano, enquanto no mesmo período do ano anterior foram somente 12, um crescimento de 125%. E o segundo maior crescimento, com 105,9%, ocorreu nas empresas de porte Média-grande.


 • Microempresa <= R$ 2,4 milhões
 • Pequena empresa > R$ 2,4 milhões e <= R$ 16 milhões
 • Média empresa > R$ 16 milhões e <= R$ 90 milhões
 • Média-grande empresa > R$ 90 milhões e <= R$ 300 milhões
 • Grande empresa > R$ 300 milhões

Concentração do porte - Quanto à representatividade das transações sob a ótica do Porte  nos últimos anos, observa-se uma queda continuada da participação das Micro e Pequenas empresas.  Por sua vez, as empresas de porte  Médio ou maiores, evoluíram de 34,7% em 2017, para 42,7% em 2019.




Perfil do Investidor - Em relação ao perfil do investidor, das 382 operações, os Investidores Estratégicos foram responsáveis por 171 negócios em 2019, representando 44,8%, sendo que em valor responderam por 33,4% do total .
Desse volume, 120 operações foram realizadas por empresas de capital nacional -  31,4% e em valor foram responsáveis por 11,5% -   e 51 de capital estrangeiro - isto é, 13,4% em número e 21,8% em valor .
Os investidores financeiros,  realizaram  em 2019, um total de 211 negócios - 55,2% e 66,6% em valor.
Estão distribuídos entre capital nacional com 143 negócios, 33,7% e 13% em valor,  e de capital estrangeiro com 68, ou seja 17,8%, e responderam por 53,6% em valor.



Investimentos nacionais & estrangeiros -  Quanto aos Investidores Nacionais, com 263 negócios,  responderam por 66,8% dos negócios e 24,4% dos investimentos.
Os Estrangeiros por sua vez, realizaram 119 operações, 31,2% dos negócios e 75,4% dos investimentos.

Valor médio dos investimentos - O valor médio das transações no acumulado do ano  foi de R$ 108,7 milhões, representando uma   queda  do valor médio de 14,6% em relação ao ano anterior.
Vale notar que o perfil do valor médio do investidor investidor financeiro é cerca de 1,6 vezes maior do que o investidor estratégico em 2019. E o investidor estrangeiro registrou um valor médio de quase 7 vezes maior do que o valot médio do  investidor nacional.


(1) Empresa adquire outra empresa (controladora ou não) relevante do ponto de vista estratégico, a fim de ter acesso a tecnologia, produto ou serviço.
(2) Fundo de Investimento Private Equity; Venture Capital, Angel;
(3) Empresa de capital nacional adquirindo participação em empresa brasileira (controladora ou não).
(4) Fundo de Investimento de capital estrangeiro adquirindo participação em empresa brasileira (controlador ou não).

Nacionalidade dos investidores - Em relação à nacionalidade das empresas que estão investindo no Brasil no ano de 2019, foram registradas 119 operações, envolvendo 20 países. Os EUA foram responsáveis por 50,4% desse total, com 60 negócios.



Maior transação do ano - América Móvil firma acordo para adquirir 100% da Nextel Brasil por US$905 mi - ( cerca de 3,47 bilhões). A mexicana América Móvil, que no Brasil opera sob a marca Claro, informou que celebrou contrato com a NII Holdings e a AI Brazil Holdings para adquirir a totalidade da Nextel Brasil por 905 milhões de dólares. 18/03/2019

Relação das transações - A relação das transações de Fusões e Aquisições na área de TI, segue a data em que foram divulgadas pela imprensa e compiladas pelo blog fusoesaquisicoes.blogspot.com. Todas podem ser pesquisadas e localizadas no blog.

RELATÓRIO ANTERIOR: TI - RADAR de Fusões e Aquisições, em novembro/2019

M&A - QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
 O RADAR de M&A em TI tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilação de notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda anunciados/realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidas a partir de notícias consideradas confiáveis publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br , não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Operações divulgadas em relatórios anteriores podem sofrer alterações, por conta de cancelamentos, renegociações, atualizações,  etc. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes.

30 janeiro 2020



Santander compra 40% restantes do Banco Olé por R$ 1,608 bilhão

O Santander Brasil fechou a compra da fatia do Banco Olé que pertencia à Bosan Participações por R$ 1,608 bilhão. A transação envolve 40% de ações do capital social do Olé, que eram o único ativo da Bosan. Com a transação, anunciada em dezembro, o Santander passa a ser, direta e indiretamente, titular da totalidade das ações de emissão do Banco Olé.

O Olé tem como foco o crédito consignado, e o Santander informou em março do ano passado que a Bosan formalizou interesse em exercer a opção de venda de sua fatia no capital da instituição para a Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento, controlada pelo Santander Brasil...  Estadao Leia mais em istoedinheiro 30/01/2020

Fique por dentro de tudo que está acontecendo  no mercado FINANCEIRO




Totvs é a favorita para se beneficiar de mercado de techfins, diz BTG Pactual

A Totvs é a companhia de software brasileira mais bem posicionada para apostar em techfins de crédito a pequenas e médias empresas, um passo que daria acesso à companhia a um mercado pouco explorado de R$12 bilhões a R$18 bilhões, disse hoje o BTG Pactual.

A compra da financeira Supplier por R$455 milhões em outubro deve impulsionar a trajetória da Totvs rumo ao mercado de techfins, disseram os analistas Carlos Sequeira, Thiago Kapulskis e Osni Carfi em relatório, elevando o preço-alvo do papel de R$70 para R$80 e mantendo-o como favorito no setor.

Para 2020, eles esperam alta de 11% nas vendas e expansão de 130 pontos-base na margem do EBITDA. A ação, que ontem negociava a R$73,50, acumula alta de 128% nos últimos doze meses.

Já para a Linx, os estrategistas mantiveram o otimismo após o anúncio, no terceiro trimestre, de parcerias com o Magazine Luiza, B2W, Rappi e PicPay. No entanto, menores expectativas com os resultados do serviços de pagamento Linx Pay levaram a uma revisão do preço-alvo de R$45 para R$40. O papel acumula alta de 15% nos últimos doze meses, negociado ontem a R$34,82.

Para a Sinqia, o BTG se mantém confiante no desempenho da companhia no mercado de softwares de soluções financeiras, mas, com o rali de 74% posterior ao follow-on de setembro, os analistas enxergam múltiplos esticados. Assim, rebaixaram a recomendação da ação de compra para neutra, com preço-alvo a R$28. Ontem, o papel fechou a R$27, com alta de 10% desde o início do ano... Leia mais em fastmarkets em 30/01/2020


Fique por dentro de tudo que está acontecendo  no mercado de FINTECHS





Adtechs e Martechs vivem momento de consolidação no Brasil

Pesquisa realizada pela consultoria Distrito mostra que o setor está adquirindo maturidade e deve se desenvolver nos próximos anos

Apesar de o setor de fintechs ter maior atenção dos investidores quando se fala no ecossistema de startups no Brasil, outros segmentos de negócio começam a ganhar espaço.

Um dos novos (e promissores) mercados que tendem a se desenvolver nos próximos anos está relacionado com as adtechs e martechs, companhias que utilizam tecnologia para melhorar a entrega de campanhas, seja o anúncio de um serviço ou a divulgação de um produto.

De acordo com o relatório Inside Venture Capital, da consultoria Distrito, só no setor de adtechs foram realizados 17 investimentos em 2019, somando US$ 209 milhões. O mercado também teve um grande movimento de fusões e aquisições no período: 11 no total.

Segundo análise de Julia Benavides, data miner na companhia, as companhias do setor têm grandes chances de crescer em valor de mercado e quantia de investimentos à medida em que grandes empresas direcionem mais recursos para plataformas web:  “o que nos distancia
dos maiores players é o nível de imersão das corporações: enquanto o Reino Unido aloca 52% das verbas publicitárias em mídias digitais, o Brasil ainda se limita a investir 30% no setor.”

E como é o perfil das empresas brasileiras que atuam nos mercados de adtech e martech? Abaixo, você confere um panorama recém-publicado pela consultoria:

Mercado de adtechs e martechs no Brasil 

O Distrito AdTech & MarTech Report mapeou 475 startups que atuam dentro do mercado de marketing e publicidade, sendo que as empresas foram divididas em 4 categorias:

  • Advertising & Promotion   

Companhias que fazem publicidade digital (como buscas patrocinadas em mecanismos de pesquisae) e trabalham com tecnologias como geomarketing, mídia programática e OHH (out-of-home, os paineis de publicidade que aparecem em pontos de ônibus).   Exemplo: Printi, In Loco Media

  • Content & Experience  

Empresas que atuam na produção de conteúdo (por blogs, newsletters ou mesmo mensagens SMS), e tecnologias como gestão de campanhas, SEO e automação de marketing.  Exemplo: Pipefy, Rock Content, Resultados Digitais

  • Commerce & Sales  

Como foco no mercado varejista on-line, as startups desse setor têm como foco ferramentas como marketing research, programas de fidelidade, big data e business intelligence.  Exemplo: Méliuz, Dots, Olist

  • Social e Relationship  

Companhias que viabilizam o gerenciamento de análise de eventos e webinars. Além de intermediar o contato com influenciadores ou mesmo clientes, em especial com ferramentas de gestão e monitoramento de mídias sociais.  Exemplo: Semantix

Principais dados
De acordo com o relatório, o setor de Commerce e Sales foi o que apresentou maior número de startups (130), sendo seguido pelas categorias de Advertising e Promotion (130), Social e Relationships (105) e Content & Experience (104)

Mais de dois terços das empresas que se intitulam como adtechs ou martechs (64,5%) vivem na região Sudeste, em sua maioria no estado de São Paulo.

Falando sobre o perfil de quem funda esses negócios, o retrato do setor é de startups fundadas por dois sócios, em geral homens, nascidos no estado de São Paulo. Eles têm entre 26 e 45 anos e pelo menos o Ensino Superior completo.

Quase 98% das empresas do setor atuam no mercado B2B, fornecendo soluções de marketing e publicidade para empresas que querem vender seus produtos e serviços. Entre os 2% que fogem à regra, constam marcas como Kuak, Click Card e Flimbo.

O relatório também aponta que “há indícios de maturidade no setor, dado que aproximadamente 10% das empresas dele contam com mais de 100 funcionários”.

Dentre as categorias citadas, a que mais emprega é a Content & Experience, por meio de companhias de grande escala como Rock Content e Resultados Digitais. Essa também é a categoria que possui maior percentual de startups com faturamento presumido acima de R$ 25 milhões.

Mas esse cenário é exceção à regra:  80% das startups pesquisadas ainda contam com faturamento presumido menor do R$ 5 milhões. .. Leia mais em computerworld 30/01/2020

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Grupo A Educação compra fatia da Algetec, de laboratórios de ensino, por R$ 5 milhões

Voltada a soluções de educação, o Grupo A comprou parte da Algetec, que desenvolve laboratórios físicos e virtuais para ensino nas áreas de saúde e engenharia.

A aquisição aconteceu após a Kinea, gestora de fundos de private equity do Itaú Unibanco, arrematar uma fatia de cerca de 40% do Grupo A, em dezembro de 2018. O objetivo é desenvolver soluções educacionais mais completas.... Leia mais em estadao 30/01/2020


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Magazine Luiza arremata Estante Virtual por R$ 31 milhões

Varejista foi a única a apresentar proposta pelo ativo da Livraria Cultura, em recuperação judicial

O Magazine Luiza arrematou da Livraria Cultura —que está recuperação judicial desde o ano passado— a Estante Virtual, por R$ 31,1 milhões. A varejista foi a única a apresentar proposta pela compra da plataforma online de livros usados.

A audiência para abertura de propostas foi realizada nesta quinta (30) perante a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais.

Crise das livrarias
 Interior da Livraria Cultura, que entrou em recuperação judicial  Protesto de ex-funcionários da Fnac, em frente à livraria Cultura  Cultura comprou operação brasileira da rede Fnac; todas as lojas da rede francesa foram fechadas no Brasil  A Saraiva, que acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos

Em outubro de 2018, sem conseguir pagar dívidas de cerca de R$ 285,4 milhões, a Livraria Cultura pediu recuperação judicial a fim de evitar a falência. A operação tem cinco dias para ser impugnada. .. Leia mais em folha.uol 30/01/2020



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Zenvia recebe aporte de US$ 54 mi em rodada liderada pela Oria Capital

Desenvolvedora de sistemas de comunicação entre empresas e clientes já tinha recebido R$ 71 mi em 2014


A Zenvia, que desenvolve sistemas de comunicação entre empresas e clientes, recebeu um aporte de US$ 54 milhões para aquisições, desenvolvimento de novos produtos e expansão na América Latina.
A rodada foi liderada pela Oria Capital e contou com a participação de alguns dos investidores investidores de seus fundos, que colocaram dinheiro diretamente na companhia.

Segundo Piero Rosatelli, sócio-diretor da Oria, o expediente é usado pela gestora quando o valor do aporte ultrapassa a política de investimento de cheques entre US$ 5 milhões e U$ 20 milhões.

A Oria investiu pela primeira vez na Zenvia.. leia mais em valoreconomico 30/01/2020


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Unilever avalia vender negócio de chás Lipton

A empresa diz que o consumo diminuiu em mercados desenvolvidos como Estados Unidos e Europa

A maior fabricante de chás do mundo avalia se desfazer dessa área de negócios.  A Unilever explora opções para vender seu negócio de chás após anos de crescimento lento das vendas, um reflexo de como as mudanças nos gostos dos consumidores estão afetando algumas das marcas de alimentos e bebidas mais conhecidas do mundo... Leia mais em valoreconomico 30/01/2020


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Mercado avalia se há sinais de bolha na Bolsa brasileira

Agentes do mercado começam a discutir os impactos da rápida corrida de investidores pessoas físicas à Bolsa de Valores.

Em 2019, com a queda da Selic (taxa básica de juros) à mínima histórica de 4,5% ao ano, o número de brasileiros que investem em ações foi de 813 mil para 1,7 milhão.

Segundo Luis Stuhlberger, presidente da Verde Asset Management, o juro baixo tem pressionado a Bolsa ante a maior demanda por ativos mais rentáveis.

“No Brasil existe o efeito bolha na Bolsa. Os órfãos do CDI estão diversificando tudo o que aparece”, afirmou Stuhlberger nesta quarta (29) durante evento do Credit Suisse, em São Paulo.

Durante divulgação do balanço do Santander, o presidente do banco, Sérgio Rial, foi na mesma linha.

“Não existe capitalismo sem capital na mão de brasileiros, mas é preciso mudar a educação para pessoas terem noção de risco e não criarmos bolhas”, disse Rial.

A afirmativa de Stuhlberger levantou uma discussão entre os especialistas em torno do risco de uma rápida valorização da Bolsa sustentada pela entrada do pequeno investidor —que entra no mercado acionário em busca de maiores retornos, mas acaba desconsiderando os riscos atrelados aos papéis.

“Os brasileiros não têm educação financeira para colocar dinheiro em investimento que pode gerar perdas. Temos que tomar cuidado para isso não virar uma hecatombe no futuro”, diz Juliana Inhasz, professora do Insper.

Para a especialista, o movimento da Bolsa não reflete a recuperação da economia. “A Bolsa queimou a largada com o ímpeto de investidores de tentar achar a nova galinha dos ovos de ouro. A economia real não cresceu nada, temos um caminho muito longo a percorrer. Por enquanto, é apenas perspectiva”, diz.

Nem todos, porém, acham que há uma bolha. Avalia-se risco de perda de capital se houver uma saída grande de investidores, mas não uma bolha em si.

Joelson Sampaio, coordenador do curso de economia da FGV, diz que bolha seria um boom de aberturas de capital e valorizações muito expressivas, mas sem base na economia real.

Para ele, a Bolsa não está cara. Apesar de ter batido o recorde nominal histórico diversas vezes no último ano, o Ibovespa teria que chegar a 130 mil pontos para se igualar à máxima de 2008, quando bateu 73.438 pontos, corrigida pela inflação. O Ibovespa encerrou esta quarta aos 115.384 pontos. A máxima do ano foi de 119.527 pontos.

Para George Wachsmann, sócio da Vitreo, o que preocupa é a mudança súbita de apetite por risco e uma gama de investidores que migram para a Bolsa sem nunca ter experimentado uma queda.

“O excesso de demanda pode gerar distorções [nos preços] dos ativos. Entrar na Bolsa sem saber dos riscos é como entrar no mar sem saber nadar. Enquanto a onda não vem, tudo bem, mas, quando vem, os menos experientes podem entrar em pânico.”

O presidente-executivo da AZ Quest, Walter Maciel, afirma que o potencial da Bolsa no país ainda é muito grande. “Não vejo uma bolha. O Brasil ainda consegue trabalhar com múltiplos bem mais altos.”

Uma das formas de analisar se uma ação está cara é pelo múltiplo preço/lucro, ou seja, o preço da ação dividido pelo lucro por ação. Ele mostra quantos anos seriam necessários para o investimento no papel se pagar pela distribuição anual de dividendos.

O analista da Ativa Investimentos Ilan Arbetman discorda do termo “bolha”, mas enxerga a supervalorização de alguns ativos.

“No setor aéreo, por exemplo, os múltiplos da Azul estão saturados, mas o papel continua subindo. No varejo, a Hering está com o múltiplo barato e Renner cara, mas as ações da primeira caem em janeiro, enquanto a segunda se valoriza, mesmo com as vendas no varejo no final do ano vindo fracas”, diz.

Para Arbetman, como são poucas empresas listadas em Bolsa (327) e há muita procura, o investidor topa pagar mais, mesmo com o múltiplo alto.

De acordo com o analista de mercado da Terra Investimentos, Mauricio Battaglia, é importante destacar que o mercado tem duas maneiras de se ajustar nesses casos.

“A primeira é a realização de lucros, quando a Bolsa cai por dois ou três dias e deixa todo o mundo apavorado. A segunda é ficar um bom tempo no mesmo preço”, afirma.

“O ponto de Stuhlberger faz sentido, mas não temos que nos preocupar com isso agora. É cedo para pensar em bolha, ainda não chegamos a esse ponto. Vivemos uma recuperação do mercado acionário depois de uma forte crise”, complementa Sampaio, coordenador da FGV. ISABELA BOLZANI E JÚLIA MOURA Folhapress Leia mais em yahoo 30/01/2020

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Fundo britânico compra tradicional marca italiana de doces

A Bindi será controlada pelo grupo de private equity BC Partners

Uma empresa de private equity do Reino Unido, a BC Partners, fechou um acordo para comprar a Bindi, uma das mais tradicionais fabricantes de doces da Itália.

Fundada em Milão, em 1946, pelo empresário toscano Attilio Bindi, a companhia fatura cerca de 140 milhões de euros por ano e produz tortas, doces gelados, sorvetes e uma série de outras guloseimas, além de pratos salgados, como pizzas.

Seus produtos são vendidos para cerca de 25 mil clientes na Itália, sobretudo restaurantes, hotéis e bares, e exportados para mais de 40 países, principalmente para os Estados Unidos.

Apesar da aquisição, a família Bindi continuará à frente da gestão da empresa. "A Bindi, com fortíssimas raízes italianas, encontrou na BC Partners o interlocutor ideal para iniciar uma aliança estratégica voltada a assegurar a continuidade de uma das mais prestigiadas marcas de comida italiana", disse o CEO Attilio Bindi, neto e homônimo do fundador... Leia mais em terra 29/01/2020


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Softbank negocia PetLove

O fundo japonês Softbank está em negociação avançada para comprar uma fatia da PetLove, maior petshop online do país. A empresa tem entre seus acionistas a gestora Tarpon, que investiu no início do ano passado.

A PetLove é uma das principais concorrentes da Petz, companhia que está contratando bancos de investimentos para fazer sua oferta pública inicial de ações (IPO) na B3. O Softbank está de olho neste mercado porque cresce aceleradamente e tem margens altas, conforme uma fonte.

O fundo vem comprando ativamente empresas na América Latina, depois de dedicar um fundo de US$ 5 bilhões para a região. Procurado, o Softbank não deu retorno... Leia mais em valoreconomico 30/01/2020


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