30 junho 2019

Crescimento se torna crucial para mercados após Previdência

A confiança na aprovação da reforma da Previdência sustentou o salto dos ativos locais nas últimas semanas, e ainda pode destravar algum ganho no mercado quando virar realidade.

No entanto, diante do novo patamar de preços, os investidores se mostram mais seletivos na hora de escolher as alocações e, para dar um passo a mais, começam a avaliar os próximos fatores que devem direcionar os mercados. .. Leia mais em valoreconomco 30/06/2019

30 junho 2019



Quanto tempo os bilionários levaram para ganhar seus primeiros US $ 1 milhão

Todo mundo tem que começar de algum lugar.

Enquanto as fortunas modernas de pessoas como Jeff Bezos e Bill Gates parecem de tamanho estratosférico, até mesmo os bilionários mais ricos do mundo tiveram que rastejar antes que pudessem andar.

Afinal de contas, a jornada para se tornar ultra-rico depende de ganhar os primeiros US $ 1 milhão - o pilar inicial da riqueza que ajuda a fornecer segurança e confiança para ir all-in em futuros empreendimentos e investimentos.

A viagem típica
O infográfico de hoje nos chega do Slotsia e compara os cronogramas dos bilionários mais ricos, mostrando quanto tempo levaram para cada um ganhar seus primeiros US $ 1 milhão.... Leia mais em visualcapitalist 26/06/2019



Cade aprova compra da I9 Participações pela TKVG

A TKVG adquire 30% do capital social da I9 PARTICIPAÇÕES.

TKVG INVESTIMENTOS LTDA. - A TKVG é uma sociedade do Grupo Thiago Quartiero, cujas entidades integrantes atuam, dentre outros, nos seguintes segmentos: (i) fabricação e comércio atacadista de alimentos; (ii) construção e manutenção de estações e redes de telecomunicações logística e transporte; (iii) serviços de telecomunicações; (iv) aluguel de imóveis próprios; e (v) incorporação de empreendimentos imobiliários.

I9 PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS LTDA. - A I9 PARTICIPAÇÕES é uma sociedade do Grupo Cathais, cujas entidades integrantes atuam, dentre outros, nos seguintes segmentos: (i) confecções e comércio varejista de peças de vestuário; (ii) construção de edifícios; (iii) aluguel de imóveis próprios; e (iv) incorporação de empreendimentos imobiliários.

DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO - Trata-se da aquisição, pela TKVG, de quotas representativas de 30% do capital social da I9 PARTICIPAÇÕES.

Como justificativas para proposição da Operação, indicam as Requerentes: (i) do ponto de vista da I9 PARTICIPAÇÕES, a iniciativa viabilizará o acesso a recursos para promoção de novos investimentos e preservação da saúde financeira de seus atuais projetos; e (ii) da perspectiva da TKVG, representa a possibilidade de promoção de investimento dotado, segundo a empresa, de boas perspectivas de retorno.

CONSIDERAÇÕES SOBRE A OPERAÇÃO
A presente Operação repercute sobre o ramo de incorporação de empreendimentos imobiliários no município de São Paulo, no qual a I9 PARTICIPAÇÕES possui atuação.

O mercado de incorporação de empreendimentos imobiliários, conforme precedentes do CADE[1], foi considerado segmentado nos seguintes mercados de produto: (i) mercado de incorporação imobiliária residencial (havendo dois possíveis cenários, o de venda e de aluguel); e (ii) mercado de incorporação imobiliária comercial. Na dimensão geográfica, também em linha com precedentes do CADE[2], considera-se o mercado de incorporação de empreendimentos imobiliários como dotado de dimensão municipal ou, a depender do tamanho do município em questão, como correspondente à região ou bairro de localização do empreendimento envolvido.

Conforme indicado acima, a Operação proposta consiste na aquisição, pela TKVG, de quotas representativas de 30% do capital social da I9 PARTICIPAÇÕES. Cade aprova sem restrições... Leia mais em sei.cde 24/06/2019



IPO da The RealReal foi motivo de muita comemoração

As ações do brechó de luxo The RealReal, que vende roupas consignado, jóias, relógios, obras de arte e decoração de casa, fecharam em alta de mais de 40 por cento em sua estréia na Nasdaq, dando-lhe uma capitalização de cerca de 2,4 bilhões de dólares e sinalizando o apetite dos investidores por listagens de empresas de consumo, segundo a Reuters. Leia mais em MichellHilton  29/06/2019 



29 junho 2019

Grupo Antares Vision adquire 51% da T2 Software

A consolidação do grupo multinacional na América Latina também passa pela inauguração da nova sede da filial do Brasil, que opera no país desde 2013.

Antares Vision Group, líder global em sistemas de inspeção visual, soluções de rastreamento e gerenciamento inteligente de dados, expande-se no Brasil. Hoje foi assinado um acordo pelo qual a empresa Antares Vision Do Brasil (99,99% detida pela Antares Vision SpA) adquirirá 51% da T2 Software SA (T2 Software), empresa brasileira especializada em soluções para gerenciamento inteligente de dados e atuante em consultoria em serialização e rastreabilidade de produtos através de um aumento de capital reservado de R$ 2 milhões.

O investimento através da subscrição do referido aumento de capital ocorrerá após a transformação da T2 Software em sociedade anônima, dentro dos prazos técnicos necessários para tal fim, sujeito à ocorrência de eventos adversos extraordinários e significativos. O acordo prevê ainda que o atual presidente da empresa continuará a ocupar esse cargo mesmo após a aquisição do controle da empresa pela Antares Visiondo Brasil.

A T2 Software, sediada em Santo Amaro, no distrito de São
 Paulo, é fornecedora de empresas farmacêuticas brasileiras e internacionais. Por meio de seus principais produtos, podemos encontrar uma solução que gerencia produtos serializados em qualquer estágio da cadeia de suprimentos e uma plataforma industrial na Internet capaz de coletar, processar e arquivar Big Data em tempo real. Também oferece desenvolvimento de software para dispositivos móveis e uma solução para migrar parte da infraestrutura corporativa para a nuvem.

“Temos o prazer de anunciar a aquisição feita com a T2 no Brasil – enfatiza Emidio Zorzella, CEO da Antares Vision -, que fortalecerá nossa liderança na América Latina, onde já estamos presentes com uma filial desde 2013. Esta operação representa mais um passo na nossa intenção estratégica de agregar novas realidades que possam contribuir para a realização de nossa missão corporativa, que é aquela para a qual a Antares Vision nasce: lutando contra a falsificação.”

O mercado sul-americano é estratégico para a Antares Vision, por estar entre os países mais afetados pela falsificação, junto com a Ásia e a África. A vigilância dos canais de distribuição é, de fato, facilmente evitada e a venda de medicamentos falsificados pode representar até 30% do mercado. Nesse sentido, a combinação de competências entre as duas empresas levará a multinacional italiana a reforçar sua presença no negócio de serialização no país (identificação de cada unidade por meio de um código serial único), que por lei as empresas farmacêuticas devem adaptar para refrear a falsificação, um fenômeno muito lucrativo na América Latina.

Sobre Antares Vision
A Antares Vision oferece a solução global mais abrangente e escalável em sistemas de inspeção, rastreamento e gerenciamento de dados inteligentes, liderando o processo completo de proteção dos produtos ao longo de seu ciclo de vida e desenvolvendo soluções de hardware e software para os setores industriais mais exigentes como produtos farmacêuticos, dispositivos médicos, cosméticos, alimentos e bebidas. A Antares Vision está presente em mais de 60 países no mundo (com uma força de trabalho que ultrapassa 500 unidades globalmente) e conta com 3 filiais italianas (Brescia, Parma, Latina), 6 filiais estrangeiras (Alemanha, França, EUA, Brasil, Índia, Rússia) e um Centrode Inovação na Irlanda (Galway). Com 20 anos de experiência em tecnologias de visão, a Antares Vision é fornecedora de 10 das 20 maiores empresas farmacêuticas do mundo: mais de 25.000 sistemas de inspeção asseguram a segurança e a qualidade dos processos de produção, enquanto mais de 2.500 linhas de serialização instaladas em indústrias em todo o mundo garantem o rastreamento em toda a cadeia de suprimentos de mais de 5 bilhões de produtos. .. Leia mais em doisamaisfarma 29/06/2019
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Antares Vision adquiriu 51% da T2 Software SA

A Antares Vision coloca raízes duplas no Brasil. Seis anos depois de sua presença no braço comercial do país latino-americano, ele inaugurou a nova produção em San Paolo, no bairro de Santo Amaro, região sul da capital.

Dupla operação, pois a empresa listada adquiriu 51% da T2 Software SA , empresa da Santo Amaro especializada em soluções para gerenciamento inteligente de dados e atuante em consultoria em processos de serialização e rastreabilidade de produtos através de um aumento de capital reservado de 2 milhões de reais.

O acordo.
O acordo prevê uma opção de compra para a Antares Vision Do Brasil , bem como, ao final do período de 60 meses a partir da realização do investimento, durante o qual os acionistas originais serão proibidos de dispor de suas próprias ações, com exceções limitadas, 'opção de venda para os acionistas originais, em ambos os casos, a um preço calculado com base em um valor de empresa igual a 6x Ebitda. No caso de exercício da opção de compra da Antares Do Brasil, o preço não poderá ser inferior a 100.000 reais para cada ponto percentual de participação vendida. A participação no software T2 pode crescer até 100%... Leia mais em giornaledibrescia.it 29/06/2019



29 junho 2019



Petrobras vê Raízen e outras distribuidoras interessadas em refinarias

A Petrobras acredita que três tipos de empresas podem estar interessadas na compra de suas refinarias, incluindo distribuidoras de combustíveis locais, como a Raízen, disse um executivo da estatal nesta sexta-feira.

Falando em um evento no Rio de Janeiro, o diretor de Relações Institucionais da empresa, Roberto Furian Ardenghy, disse que companhias distribuidoras de combustíveis, produtoras de petróleo com operações no Brasil e empresas de trading poderiam adquirir algumas das refinarias do bloco de desinvestimento da estatal.

"Hoje, estamos vendo três segmentos que poderiam se interessar por nossas instalações. O primeiro segmento é o de distribuidoras, nossos amigos da Raízen, e outras companhias que estão aqui", disse Ardenghy.

A Petrobras planeja vender oito de suas refinarias, em um processo que o presidente da empresa, Roberto Castello Branco, já disse que pode arrecadar 15 bilhões de dólares.

Na quinta-feira, Castello Branco afirmou que uma das refinarias pode ser vendida até o final deste ano.

As possíveis compradoras que Ardenghy mencionou são as que costumam ser apontadas como interessadas por analistas.

Glencore e Vitol, ambas ativas trading de commodities, recentemente entraram no ramo de distribuição de combustíveis no Brasil, gerando especulações de que possam querer verticalizar operações.

A Raízen, segunda maior distribuidora de combustíveis do Brasil, é uma joint venture entre Shell e Cosan. A empresa não respondeu de imediato a um pedido por comentários.(Reportagem de Gram Slattery) Reuters Leia mais em jb 28/06/2019



Startup que permite pedir um alô para celebridades recebe aporte

Mais de 15 mil famosos já estão cadastrados no site da Cameo, que vale aproximadamente 300 milhões de dólares

Receber uma mensagem personalizada de uma celebridade é um presente e tanto. Agora, essa surpresa se tornou mais acessível, a partir de apenas alguns cliques em um aplicativo e por até 3 mil dólares.

A startup Cameo, que paga para famosos gravarem vídeo para seus usuários acaba de levantar 50 milhões de dólares em investimentos na série B de aportes, segundo o TechCrunch. O fundo foi liderado por Kleiner Perkins e The Chernin Group, Spark Ventures, Bain Capital e Lightspeeed Venture Partners participaram da rodada.

Com esse valor, a empresa já recebeu 65 milhões de dólares em investimentos. A empresa não abriu o valor da companhia com o novo aporte, mas cálculos do PitchBook afirmam que o valor da startup é de aproximadamente 300 milhões de dólares. A empresa foi fundada por Steven Galanis, Martin Blencowe e Devon Townsend em Chicago, em 2017. ... Leia mais em exame 29/06/2019



Dona de supermercados GBarbosa levanta US$ 1 bi em IPO no Chile

A Cencosud, que construiu um império no setor de varejo da América do Sul por meio de uma onda de aquisições alavancada, vendeu algumas de suas joias da coroa para apaziguar os credores.

A empresa chilena controlada pelo bilionário Horst Paulmann levantou US$ 1,06 bilhão com a venda de uma participação de 28% de sua divisão de shopping centers em um IPO na sexta-feira. ... - Leia mais em uol 28/06/2019



Governo mira a venda de estatais menores

O secretário de desestatização do Ministério da Economia, Salim Mattar, afirmou ontem que após aprovação da Previdência Social, começará a privatizar empresas pequenas, como a Ceitec

O governo de Jair Bolsonaro (PSL) deve começar a vender empresas estatais menores, depois da aprovação da reforma da Previdência Social no Congresso, afirmou ontem o secretário Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Salim Mattar.

“Essa era a minha ideia inicial, mas quando entrei no governo, eu vi que as decisões têm que ser um pouco mais cuidadosas. Nós temos uma reforma da Previdência para aprovar dentro de duas semanas. Nós não podemos estimular conflitos com grupos de ideias [divergentes]”, disse Mattar, durante evento do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI) e da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca).

“Então, é preferível deixar passar a reforma e começar a vender aquelas [empresas] pequenininhas que são mais fáceis”, acrescentou Mattar. Por outro lado, ele lembrou que, “mesmo sendo mais fácil”, a venda das estatais menores tem que ser aprovada por meio de um projeto de lei no Congresso. “E o Congresso tem que ter bom humor para poder aprovar a venda de cada uma das estatais”, reforçou.

A declaração do secretário foi feita após questionamentos da plateia sobre os motivos que levaram o governo a iniciar o programa de privatizações por meio da venda de subsidiárias e de ações das empresas estatais, além da venda de participações societárias em outras empresas. A Caixa Econômica Federal, por exemplo, vendeu, na última quarta-feira (26), as ações que detinha na Petrobras.

A meta é que as operações de desestatização alcance US$ 20 bilhões em 2019. Mattar também elencou as empresas menores que continuarão sob a gestão pública.

Algumas delas são a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). “A Embrapa é uma excelente empresa de pesquisa que contribui muito para agricultura”, disse Mattar.

Serão mantidas sob a alçada do governo ainda a Amazul, a Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron), a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) e a Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel). Além das grandes companhias, como a Petrobras, Caixa, o Banco do Brasil (BB) e o BNDES.

Desestatização
Já dentre as empresas que devem ser vendidas pelo governo Bolsonaro está a Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec), bastante criticada por Mattar durante o evento. A Ceitec é uma empresa de fabricação de chips eletrônicos que são utilizados em bois, para a contagem do gado. “O mais interessante, na verdade, é que essa empresa não fabrica o chip, mas compra o chip da Ásia e vende aqui”, disse Mattar. “A Ceitec recebe R$ 86 milhões do governo e gera receita de R$ 3 milhões”, criticou o secretário.

Outras estatais menores são, por exemplo, a Empresa de Planejamento e Logística (EPL), a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a TRENSURB (Metrô de Porto Alegre), a Indústrias Nucleares do Brasil (INB), a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Valec e a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), entre outras.

Mattar afirmou ainda que o governo fará uma nova pesquisa para apurar o número de estatais existentes hoje no Brasil, a níveis federal, estadual e municipal.

O número é estimado em 440, atualmente, mas, segundo o secretário, a quantidade pode ser 50% maior.

O presidente da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca), Alfried Plöger, avalia que há uma série de dificuldades que deverão ser enfrentadas no processo de privatizações das estatais, devido ao lobby do funcionalismo público. “As resistências são muito fortes”, afirmou.

Porém, ele acredita que a aprovação da reforma da Previdência Social ainda este ano pode promover um “grande giro” no Brasil, no sentido de uma elevação da confiança das empresas, estimulando não somente as privatizações e concessões, como também outros investimentos produtivos... Leia mais em dci 28/06/2019



28 junho 2019

Mercado de fusões e aquisições puxa a fila do otimismo com previdência

Confiança lá no alto

Apesar do prazo de seis meses dado pelo mercado para aprovação das reformas do governo Bolsonaro estar se esgotando, investidores continuam com apetite no Brasil por dois motivos principais: aprovação das reformas e a possibilidade de investimento em diversos setores no país. Leia mais em veja 27/06/2019

28 junho 2019



AB InBev compra empresa de vinho em lata

A Anheuser-Busch InBev (AB InBev), por meio da ZX Ventures, divisão global de inovação da companhia, adquiriu o controle total da Babe Wine, empresa fundada pelo influenciador digital do Instagram Josh Ostrovsky, conhecido como “The Fat Jewish” e pelos irmãos  David Oliver Cohen e Tanner Cohen. .. Leia mais em valoreconomico 28/06/2019




Unbox fecha parceria com a Flormel

Holding de investimentos da família Trajano, fundadora e controladora do Magazine Luiza, compra participação minoritária na empresa líder de alimentos saudáveis

A Unbox capital, empresa de investimentos que tem como investidor âncora a família Trajano fundadora e controladora do Magazine Luiza, comprou uma participação minoritária da Flormel, líder do segmento de alimentos saudáveis (snacks e sobremesas).

A Flormel está no mercado de alimentos saudáveis há 33 anos. A empresa nasceu em Franca, no interior do Estado de São, a mesma cidade da família Trajano. Em nota, as empresas não informam o valor da transação nem qual será a participação da Unbox.

Alexandra Casoni, presidente da Flormel, diz que a parceria com a Unbox marca um novo ciclo da companhia. Para Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho do Magazine Luiza e do comitê de investimentos da Unbox, "a família está muito feliz e confiante nesta parceria, pois a Flormel é uma empresa de alimentos saudáveis com propósito e que compartilha as mesmas crenças que acreditamos". Estadao Leia mais em terra 28/06/2019





Pontte, a fintech dos empréstimos flexíveis

No mercado de crédito, as dores do brasileiro são conhecidas:  as taxas são altas, falta transparência, e, na maioria dos casos, tentar renegociar qualquer ponto do contrato pode ser uma experiência kafkiana.

A Pontte, uma fintech de empréstimos com garantia, está tentando fazer tudo diferente, oferecendo crédito barato, conveniência, e levando o ...

Incubada desde outubro dentro da Mauá Capital,...
A Mauá detém 70% do capital da fintech e o restante está nas mãos dos sócios-fundadores. ... Leia mais em braziljournal 25/06/2019



Ibovespa sobe 15% no semestre; índice do setor imobiliário lidera

O Imob, que reúne ações do setor imobiliário na bolsa, liderou os investimentos do semestre com avanço de 24,45%, seguido pelo índice de small caps (19,26%%) e de dividendos (18,67%%). O Ibovespa avançou 14,88%.

No mês de junho o Imob rendeu 15% e liderou com folga as aplicações. Na bolsa, a movimentação dos investidores no primeiro semestre foi marcada por cautela e otimismo.

A perspectiva de aumento da liquidez mundial e de aprovação da reforma da Previdência deram o suporte que o Ibovespa precisava para ter uma importante recuperação recente... Leia mais em valoreconomico 28/06/2019



Petrobras divulga teaser Cluster de Refino e Logística no Estado do RS (“Cluster REFAP”)

A Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras, em continuidade ao comunicado divulgado em 26 de abril de 2019, informa o início da etapa de divulgação das oportunidades (teasers) referentes à venda de ativos em refino e logística associada no país.

Os desinvestimentos representam, aproximadamente,  ... Leia mais em Petrobras 28/06/2019



Leia mais em investidorpetrobras.Teaser REFAP_FINAL em 28/06/2019



Petrobras divulga teaser - Cluster de Refino e Logística nos Estados do Pr e SC (“Cluster REPAR”)

A Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras, em continuidade ao comunicado divulgado em 26 de abril de 2019, informa o início da etapa de divulgação das oportunidades (teasers) referentes à venda de ativos em refino e logística associada no país.

Os desinvestimentos representam, aproximadamente, 50% da capacidade de refino nacional, totalizando 1,1 milhão de barris por dia de petróleo processado, e consideram a venda integral dos seguintes ativos: ... Leia mais em Petrobras 28/06/2019








Petrobras divulga teaser para venda de ativos - Cluster de Refino e Logística no Estado da Bahia (“Cluster RLAM”)

A Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras, em continuidade ao comunicado divulgado em 26 de abril de 2019, informa o início da etapa de divulgação das oportunidades (teasers) referentes à venda de ativos em refino e logística associada no país.

Os desinvestimentos representam, aproximadamente, 50% da capacidade de refino nacional, totalizando 1,1 milhão de barris por dia de petróleo processado, e consideram a venda integral dos seguintes ativos: ... Leia mais em Petrobras 28/06/2019


Leia mais em investidorpetrobras Teaser RLAM_FINAL 28/06/2019



Petrobras divulga teaser para venda de ativos - Refinaria RNEST em Pernambuco

A Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras, em continuidade ao comunicado divulgado em 26 de abril de 2019, informa o início da etapa de divulgação das oportunidades (teasers) referentes à venda de ativos em refino e logística associada no país.

Os desinvestimentos representam, aproximadamente, 50% da capacidade de refino nacional, totalizando 1,1 milhão de barris por dia de petróleo processado, e consideram a venda integral dos seguintes ativos: ... Leia mais em Petrobras 28/06/2019




Petrobras inicia processo de venda de 4 refinarias

Empresa informou que vai vender as refinarias Rnest, em Pernambuco; Rlam, na Bahia; Repar, no Paraná; e Refap, no Rio Grande do Sul

A Petrobras anunciou nesta sexta-feira a primeira fase do programa de venda de refinarias, incluindo quatro ativos, como parte de um plano maior de vender oito unidades equivalentes a metade da capacidade de refino do país.

Nessa primeira fase, a Petrobras informou que vai vender as refinarias Rnest, em Pernambuco; Rlam, na Bahia; Repar, no Paraná; e Refap, no Rio Grande do Sul, assim como seus ativos logísticos correspondentes.

Na véspera, o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, afirmou que a empresa espera vender pelo menos uma refinaria em 2019.

As oportunidades de venda da segunda fase do plano de venda de refinarias, que incluem Regap, Reman, Unidade de Industrialização do Xisto e Lubnor (Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste), serão divulgadas ainda este ano, disse a empresa.

A Petrobras espera obter até 20 bilhões de dólares com a venda de oito ativos de refino em um processo que deve durar um ano e meio para ser concluído, disse uma fonte da empresa à Reuters, em abril.

"Os desinvestimentos em refino estão alinhados à otimização de portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à maximização de valor para os nossos acionistas", disse a companhia, que voltou seu foco para exploração e produção de petróleo e gás em águas profundas.

Os desinvestimentos em refino representam capacidade de cerca de 1,1 milhão de barris por dia de petróleo processado. (Por Roberto Samora) Reuters Leia mais em dci 28/06/2019



Mainô recebe o aporte máximo da Finep Startup

A Mainô Sistemas recebeu R$ 1 milhão do programa Finep Startup. Foto: Divulgação.

A Mainô Sistemas, focada em gestão fiscal para negócios de comércio exterior, foi a empresa que recebeu o aporte máximo, de R$ 1 milhão, entre as 19 contempladas do programa Finep Startup, da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

O valor deve ser investido em três setores prioritários: marketing, vendas e inovação. A expectativa do grupo é, em 12 meses, dobrar o faturamento, que foi de R$ 3 milhões em 2018.

“Nosso negócio é um dos poucos especializados em comércio exterior, e estamos falando de um mercado com 50 mil empresas. Com esse investimento, temos ainda mais margem para crescer”, aponta Eduardo Ferreira, CEO e fundador da Mainô.

O programa da Finep teve mais de 500 propostas.

“A inovação é condição necessária para a escolha da empresa, mas não suficiente: as startups precisam atender a uma demanda real de mercado e estar ancoradas em um modelo de negócios viável e escalável”, explica Raphael Braga, gerente do departamento de Empreendedorismo e Investimento em Startups da Finep.

Sediada no Rio de Janeiro e com um portfólio de mais de 600 clientes, a Mainô está no mercado há 13 anos.

A empresa tem como principal produto um sistema integrado de gestão empresarial (ERP) que realiza todos os trâmites fiscais, desde a emissão notas até atualização de alíquotas. O sistema, em nuvem, também faz o gerenciamento de compra e vendas, controle de contas a pagar e gestão de vendas e estoque, atendendo ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED).

No momento, a empresa opera com o produto voltado para distribuidoras e indústrias, e com um módulo exclusivo, o Comex NF-e, com foco em empresas de importação e exportação. O sistema pode ser contratado por planos a partir de R$ 249 por mês.. Leia mais em baguete 28/06/2019



BRF recebe oferta de US$ 350 milhões por ativos no Oriente Médio

A BRF tem na mesa uma oferta da ordem de US$ 350 milhões por ativos no Oriente Médio, disseram duas fontes ao Valor.

O Bank of America Merrill Lynch (BofA) assessora a companhia na operação, de acordo com uma das fontes. Procurada, a BRF não comentou.  Leia mais em valoreconomico 28/06/2019



'Só a reforma não vai garantir o crescimento'

A não aprovação da reforma da Previdência seria desastrosa, mas sua confirmação não promoverá, sozinha, o crescimento econômico.

Para os pesquisadores do Ibre/FGV, fatores que dificultaram a retomada foram choques  internos, a forte contenção dos gastos públicos nos últimos cinco anos e o esgotamento do modelo econômico. .. Leia mais em valoreconomico 28/06/2019



Magazine Luiza compra Netshoes: o que isso significa para o e-commerce brasileiro?

Saiba o que essa aquisição significa para o e-commerce brasileiro

Depois de passar semanas disputando a aquisição da Netshoes com a Centauro, o Magazine Luiza ganhou o deal, e concluiu o processo de aquisição da Netshoes. A Magalu adquirirá a integralidade das ações de emissão da Netshoes pelo preço de US$ 3,70 por ação, totalizando aproximadamente US$ 115 milhões, um valor final 85% maior do que o oferecido inicialmente pela varejista. Em resumo, apesar da Centauro ter sido uma pedra de US$ 62 milhões no caminho da Magalu, ainda assim a rede varejista comprou a Netshoes por 1/5 do valor de mercado que a empresa tinha há dois anos atrás, quando abriu capital na bolsa de Nova York e tinha valor de mercado de US$ 558,5 milhões.

Mas o que essa aquisição significa para o e-commerce brasileiro?

1. Com a compra da Netshoes, o Magazine Luiza torna-se líder no varejo online de roupas, calçados e artigos esportivos, agregando 250 000 itens ao seu portfólio, além das marcas Zattini, Shoestock e Free Lace. Sua base de consumidores salta para 25 milhões, um incremento de mais de 7 milhões de clientes.

2. O faturamento do Magazine Luiza no e-commerce somado ao faturamento do grupo Netshoes (cerca de R$1,9 bilhões em 2017) matematicamente colocaria o Magazine Luiza na posição de segundo maior e-commerce do Brasil;

3. A Netshoes, que amargou prejuízo de mais de R$90 milhões em 2018, passa a contar com toda a estrutura multicanal da Magazine Luiza (loja online, marketplace, lojas físicas), e seus produtos poderão ser vendidos por canais digitais e entregues diretamente ao cliente em qualquer uma das suas lojas físicas espalhadas por 17 estados do Brasil. Potencialmente, esta nova estrutura de canais de venda pode reverter o quadro de prejuízo neste negócio;

4. Agora, o Magazine Luiza torna-se líder do segundo maior segmento do e-commerce brasileiro em volume de pedidos;

5. Com o aumento da base de consumidores para 25 milhões de clientes, o Magazine Luiza passa a se relacionar com aproximadamente 42% dos e-consumidores no Brasil;

6. Este aumento da base de clientes certamente vai potencializar o share da Magazine Luiza nas categorias core da empresa que, por um "acaso", são as cinco maiores categorias do e-commerce no Brasil em faturamento (Eletrodomésticos, Telefonia/Celulares, Casa e Decoração, Informática, Eletrônicos);

Este tipo de estratégia inteligente adotada por Frederico Trajano, CEO da Magazine Luiza desde janeiro de 2016, explica como as ações da companhia valorizaram mais de 10.900% (isso mesmo, mais de 10.900%). Quando Frederico assumiu a presidência da companhia, as ações do grupo varejista (MGLU3) valiam apenas R$1,80. Apenas três anos depois, a mesma ação vale a bagatela de R$ 211,57. Incrível, não é mesmo?

Isso significa que, se você tivesse deixado de ir num bom restaurante japonês no início de 2016, investisse míseros R$100 em ações da Magazine Luiza, e tivesse eventualmente esquecido deste investimento irrisório, hoje você teria pouco mais de R$11.750. Para deixar a brincadeira mais interessante, pense agora em um investimento de cerca de R$10.000 - pois bem, hoje teria mais de R$1 milhão. *Diogo Lupinari é CEO da Wevo .. Leia mais em terra 27/06/2019



Retomada dos investimentos está à espera da aprovação das reformas

À medida que o Congresso se mobiliza para garantir a aprovação da reforma da Previdência – e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, estima já ter os 308 votos necessários na Casa -, o ânimo de bancos e grandes empresas sobre a economia brasileira começa a melhorar. Entre os vencedores do prêmio Finanças Mais, uma parceria entre o ‘Estadão/Broadcast’ e a Austin Rating, o consenso é de que as mudanças na Previdência podem ser o “gatilho” para tirar projetos ambiciosos de investimento na gaveta, fazendo a economia retomar o crescimento em 2020.

O presidente do Bradesco, Octavio de Lazari, disse acreditar que a reforma pode ser aprovada entre agosto e setembro. Dessa forma, os primeiros benefícios da mudança de ventos trazida pela Previdência seria sentida no final do ano. “No último trimestre do ano, vamos capturar o benefício dessas reformas e entrar em 2020 num cenário muito mais favorável para o País crescer”, destacou. O executivo cobrou ainda que, na sequência da Previdência, venham novas regras tributárias e a independência do Banco Central (leia entrevista com o executivo na pág. B11)

‘Empurrão’. As reformas estruturais da economia – como a da Previdência e também a tributária – deverão dar a injeção de ânimo que os empresários precisam para voltar a investir de forma definitiva, tirando projetos do papel, afirmou o diretor de relações com investidores do Banco Daycoval, Ricardo Gelbaum. O executivo ressalvou, porém, que a economia não enfrenta problemas estruturais graves, além da questão das contas públicas. “Está ruim, mas está bom. Não há inflação e os bancos estão desalavancados. O céu está claro.”

Detentor de uma carteira de US$ 400 milhões em crédito para o agronegócio, o Banco Cargill vê potencial de dobrar o ritmo de crescimento da sua carteira após a aprovação da reforma. Segundo o vice-presidente do banco, Antônio Luis Pascale, a expansão ficou na ordem de 10% nos últimos dois anos. Se a reforma da Previdência passar no início do segundo semestre, a taxa de expansão poderá subir para 15% a 20% a partir do ano que vem.

“A expectativa para a economia nacional é positiva, pois o ambiente para negócios está mais saudável de modo geral”, disse Pascale. “Mas todo mundo ainda carrega um certo conservadorismo, aguardando para tomar algum novo passo de investimento.”

Para o presidente da Bradesco Vida e Previdência e da Bradesco Capitalização, Jorge Nasser, a longa discussão da reforma da Previdência, que já se estende por quase três anos, serviu para mudar a mentalidade do brasileiro sobre a necessidade de garantia de renda com uma poupança privada. O consenso sobre a necessidade de mudar o sistema à medida que a população envelhece foi absorvida pelo cidadão comum, em sua visão.

Por causa da crise econômica, no entanto, essa disposição em debater o tema ainda não se reflete em uma corrida para os planos de previdência privada. “Digamos que está havendo uma caminhada, que pode ficar mais rápida em 2020, caso a economia cresça mais rápido e o desemprego diminua”, ressaltou. “Mas as pessoas já entenderam que essa situação não pode ficar como está.”

No time dos que estão com o pé no acelerador mesmo em um cenário ainda difícil para a economia está Leila Pereira, presidente da Crefisa. A companhia, que trabalha com crédito para pessoas “negativadas” (com restrição para tomar empréstimos), espera um crescimento de sua carteira de clientes no segundo semestre.

“Apesar de o Brasil estar parado, estamos contratando profissionais para aumentar a nossa produção. Temos mais de mil lojas no Brasil e estamos trabalhando com a expectativa de aumentar a nossa carteira”, ressaltou a executiva. Leila ponderou, porém, que as reformas são vitais para melhorar o cenário. Ela se disse “muito esperançosa” com a aprovação. “As reformas têm de passar. Sem isso, o Brasil não tem saída.”

Banco Central. Presente no evento Finanças Mais para falar sobre aspectos da atuação do Banco Central, o diretor de política monetária do BC, Bruno Serra, afirmou que a questão da reforma da Previdência tem influência em uma eventual decisão da instituição em reduzir a Selic – taxa básica de juros -, que atualmente está em 6,5% ao ano. “Não somos nós que ligamos a política monetária às reformas, mas o cenário exige”, afirmou.

Por outro lado, ele disse que a definição da meta inflacionária pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) tem pouco impacto sobre a política monetária. “Definição da meta de inflação pelo CMN não impacta estratégia atual do BC”, disse.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo... Leia mais em istoedinheiro 28/06/2019



Acionistas da Wabco aprovam venda à ZF por US$ 7 bilhões

Negócio deve ser concluído até o início de 2020 após aprovação de órgãos reguladores

Os acionistas da Wabco aprovaram a venda da empresa à alemã ZF por valor estimado em US$ 7 bilhões. O negócio foi anunciado no fim de março passado como uma das maiores fusões do setor de autopeças, que combina negócios com faturamento potencial superior a € 40 bilhões por ano.

Em reunião especial realizada em Nova York, Estados Unidos, na quinta-feira, 27, compareceram 71,97% dos acionistas da Wabco e a maioria, representando 68,44% das ações, votou a favor da proposta de fusão, que prevê o pagamento pela ZF de US$ 136,50 por ação, ultrapassando assim o total de US$ 7 bilhões, em dinheiro. As duas empresas esperam completar a transação até o início de 2020, após a aprovação de órgãos reguladores do mercado de capitais e concorrência.

“Estamos contentes que os acionistas da Wabco apoiaram nosso plano de fusão, reconhecendo que a transação com a ZF oferece um impulso estratégico para atender as demandas de nossa indústria, ao mesmo tempo em que garante valor e liquidez aos acionistas”, afirmou Jacques Esculier, CEO da Wabco.

A fusão tem potencial para criar um líder global no fornecimento de sistemas e componentes para fabricantes de veículos comerciais e frotistas, combinando portfólios complementares. A Wabco produz e fornece sistemas de frenagem, controle de dinâmica veicular, suspensão a ar ativa e gerenciamento de frotas desenhados especialmente para caminhões, ônibus e carretas. A ZF já é também um cliente de alguns componentes da Wabco e tem grande penetração no segmento de pesados com transmissões, direção e módulos de controle veicular. A ZF aumentou seu portfólio para veículos leves após a compra da TRW em 2015.

“A aprovação desta importante transação por parte dos acionistas da Waco é uma confirmação da nossa estratégia. Juntamente com a Wabco, a ZF pode formar um provedor de sistemas integrados de tecnologia para veículos comerciais, criando valor e segurança a longo prazo para nossos clientes, colaboradores e acionistas. Vamos moldar o futuro das tecnologias e serviços para eficiência, segurança, automação e conectividade no segmento de veículos comerciais em conjunto com a administração da Wabco”, afirmou Wolf-Henning Scheider, CEO da ZF.

Segundo a ZF, devido ao perfil de fluxo de caixa de ambas as partes, a companhia alemã espera reduzir significativamente a alavancagem financeira novamente após a conclusão da transação... Leia mais em automotivebusiness 27/06/2019




Credit Suisse: Linx paga caro em aquisição, mas futuro é promissor

A Linx (LINX3) anunciou na última quinta-feira (27) a aquisição da Millennium Networks por R$ 109,6 milhões.

Diante da aquisição, a equipe de análise do Credit Suisse publicou relatório sobre a companhia, listando recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado) para as ações, com preço-alvo de R$ 35,00.

“A aquisição da Millennium deve ajudar a Linx fortalecer sua estratégia omnichannel”, avaliam os analistas Daniel Federle, Felipe Cheng e Juan Pablo Albam destacando que este segmento será importante driver de crescimento nos próximos anos.

Complementar

A instituição financeira destaca que o produto da Millennium será altamente complementar à plataforma da Linx de front-end.

Por último, os analistas ponderam que a aquisição não foi barata, com a relação de EV/Vendas (Valor de Mercado/Vendas) de 3,55 vezes – porém em “segmento que está em crescimento rápido e que já representa cerca de 13% das receitas totais da companhia”. .. Leia mais em moneytimes 28/06/2019




Capgemini compra Altran por € 5 bilhões

Aquisição de compatriota francesa soma engenharia e P&D na oferta da Capgemini.

A Capgemini fechou a aquisição da também francesa Altran em um negócio de € 5 bilhões, sendo € 3,6 bilhões em dinheiro e € 1,4 bilhão em dívidas.

Com a compra a Capgemini, uma multinacional de serviços de TI, reforça seu posicionamento na área industrial, uma vez que o forte da Altran é engenharia e pesquisa e desenvolvimento para áreas como aeroespacial, automotivo, ciências biológicas e telecomunicações.

O segmento está em alta, com investimentos em tecnologia para se adaptar à Indústria 4.0, na qual os processos industriais são controlados por sensores, dentro da chamada Internet das Coisas, com uso pesado de software analítico.

A combinação das duas empresas criará um grupo com receita de € 17 bilhões e mais de 250 mil funcionários. Uma nova entidade que alavancará seu posicionamento único em segmentos particularmente promissores.

Saber o que o negócio representa para o Brasil é um pouco mais difícil. Das duas empresas, a Capgemini é de longe a mais conhecida no país, no qual entrou com força em 2010, ao comprar 55% do capital brasileira CPM Braxis por R$ 517 milhões.

Na época da aquisição, a CPM Braxis era a maior empresa brasileira de serviços de TI, tendo feito ela mesma uma série de fusões.

Já a Altran tem uma presença para lá de discreta. No seu site brasileiro, a empresa afirma ter escritórios em São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Curitiba, empregando 400 funcionários.

O site, no entanto, tem a última uma notícia publicada com data de 2013, o que provavelmente é um recorde de desatualização, assim que o resto das informações divulgadas. .. Leia mais em baguete 28/06/2019





Ex-dono da Ceratti investe em comida vegana

Mário Ceratti fez aporte de pouco mais de R$ 1 milhão na startup paulistana Beleaf, fundada em 2015 por Fernando Bardusco e mais dois amigos De família famosa pela mortadela que recheia lanches no Mercadão, no centro histórico de São Paulo, Mário Ceratti

Com parte dos recursos que recebeu ao vender a Ceratti para a americana Hormel, há quase dois anos, o empresário está investindo na paulistana Beleaf, startup que vende refeições veganas pela internet e que, até julho, deve chegar às gôndolas do Pão de Açúcar.  .. Leia mais em valoreconomico 28/06/2019




Lego comprará museu Madame Tussauds e London Eye por £ 5,9 bilhões

O proprietário da gigante dinamarquesa dos brinquedos Lego comprará o grupo Merlin Entertainment, conhecido pelo museu de cera Madame Tussauds e pela roda-gigante de Londres (London Eye), por 5,9 bilhões de libras (US$ 7,475 bilhões).

A fundação familiar Kirkbi, acionista majoritária da Lego, anunciou em um comunicado publicado na Bolsa de Londres que se associou ao grupo de investimentos americano Blackstone e ao fundo de pensões canadense CPPIB para a oferta de aquisição, que foi aceita pelo conselho de administração da Merlin.

O consórcio de investidores propõe 455 pence por cada ação da Merlin, uma valorização significativa para o título que fechou a 395 pence na quinta-feira na Bolsa de Londres.

“Após uma aproximação não desejada de um conjunto de investidores e depois de ter rejeitado várias propostas, o conselho de administração da Merlin considera que esta oferta representa uma oportunidade para os acionistas de rentabilizar seu investimento”, afirmou John Sunderland, presidente do conselho de administração do grupo britânico.

O diretor geral da Kirkbi, Soren Thorup Sorensen, destacou que Lego e Merlin compartilham “a mesma visão de trabalho e de sua cultura”.


A Kirkbi conhece bem a Merlin porque já possui quase 30% do capital do grupo britânico, que por sua vez é proprietário dos parques Legoland no Reino Unido.

A Merlin Entertainment, criada em 1999 e cotada na Bolsa de Londres desde 2013, teve um volume de negócios de 1,65 bilhão de libras em 2019 e recebeu 67 milhões de visitantes em seus mais de 100 parques de diversões espalhados por 25 países... Leia mais em istoedinheiro 28/06/2019




Sequoia compra duas concorrentes e fará entregas em todo país

A companhia gastou R$ 100 milhões com compras este ano

Mais do que convencer o consumidor a gastar dinheiro, o desafio do comércio eletrônico é um só: entregar a compra no menor prazo e custo possível. Com o objetivo de resolver esse problema, a Sequoia, uma das maiores empresas de logística e armazenagem do varejo online do país, aumentou seu apetite e partiu para a aquisição de concorrentes regionais.

Controlada pelo fundo americano Warburg Pincus desde 2014, a companhia gastou R$ 100 milhões com compras este ano. Em janeiro, adquiriu a TexLog, líder de entregas no Rio de Janeiro. Esta semana, fechou a compra da líder de logística no segmento de e-commerce no Nordeste. O nome da empresa, porém, só será divulgado após a aprovação do negócio pelos órgãos de defesa da concorrência.

"Continuamos olhando o mercado em busca de novas oportunidades para reforçar a presença no last mile (termo em inglês para designar o trecho final da entrega)", afirma Armando Marchesan Neto, presidente da Sequoia. Segundo ele, a empresa já armazenava e transportava encomendas do comércio online no Nordeste, mas com a aquisição, aumenta a capilaridade na região e chega até o Norte.

A partir de agora, a companhia passa a ter presença em todo o país. A Sequoia entrega 2 milhões de encomendas por mês, das quais 5% no mesmo dia. Entre seus 78 clientes estão marcas como Lojas Renner, C&A, Camicado, Luiza, Amazon, Natura e Nespresso, entre outros.Com as aquisições, Marchesan diz que o faturamento da empresa deve crescer neste ano 80% e atingir R$ 800 milhões, depois de ter aumentado 20% em 2018. Para 2020, a expectativa é faturar mais R$ 1 bilhão, por conta dos novos clientes e contratos assinados.

Salto

O crescimento na casa de dois dígitos pode parecer estranho, enquanto a economia brasileira patina. Mas Marchesan explica que a companhia está "na cola" do comércio eletrônico. O varejo online no país representa menos de 5% das vendas totais do comércio, mas continua acelerando. O crescimento do setor, em 2018, foi de 15%, porcentual que deve se repetir este ano.

Cesar Meireles, diretor da Associação Brasileira de Operadores Logísticos (Abol), que reúne 31 companhias do setor, diz que o trecho final da entrega é o maior desafio da área, especialmente pela falta de infraestrutura do país.

"A última milha pode representar 60% do custo do frete", diz. Segundo ele, há um movimento de consolidação das companhias logísticas como um todo, não só no segmento de comércio eletrônico. Esse movimento deve continuar e ocorre para promover ganhos de escala e redução dos custos de operação.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo... Leia mais em epocanegocios 28/06/2019



27 junho 2019

Neoenergia: Ação sai a R$ 15,65 e oferta gira R$ 3,7 bilhões

As ações da Neoenergia (NEOE3) foram precificadas a R$ 15,65 no processo de IPO na B3, revela o site da CVM na noite desta quinta-feira (27). Com a venda de 239,251 milhões de papéis, a operação girou um total de R$ 3,744 bilhões.

O intervalo proposto pelos coordenadores da oferta era de R$ 14,42 e R$ 16,89.
As ações negociadas pertenciam ao Banco do Brasil(BBAS3), Previ e Iberdrola... Leia mais em moneytimes 27/06/2019

27 junho 2019



Guimarães: após Petrobras, Caixa tem outras '15' operações de venda de ativos

Depois de se desfazer das ações ordinárias da Petrobras, o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, disse que "outras quinze" operações ainda devem ocorrer, visto que o banco público não deve ter mais investimentos em empresas não financeiras. Dessa forma, definiu a oferta da Petrobras como "emblemática".

"Nós vamos focar no varejo", disse, em cerimônia em comemoração da oferta subsequente (follow on) da Petrobras, com a venda de ações detidas pela Caixa.

A Caixa levantou R$ 7,3 bilhões com a venda das ações ordinárias da Petrobras e marcou o segundo desinvestimento do banco público em 2019, que já vendeu neste ano ações do ressegurador IRB Brasil Re.

Em paralelo, a Caixa prepara quatro ofertas de suas subsidiárias, a Seguridade, Cartões, a Asset e a lotérica. O executivo, contudo, não disse quando as operações devem ocorrer.

Ele disse ainda que a Caixa privilegiará operações em bolsa para esses desinvestimentos. As discussões em torno das vendas pelo banco público precisam do aval do Conselho Curador do FI-FGTS, mas o executivo comentou que o aval formal deve ocorrer em até duas semanas. Depois disso é que o banco poderá, ainda, contratar o sindicato de bancos de investimento para as operações.

Outros follow ons que a Caixa fará são para venda de suas participações na Alupar e Banco do Brasil. Ainda restam também ações no IRB, mas essa venda deverá aguardar o fim do processo de reestruturação de parcerias em sua área de seguros.

Os investimentos em empresas já listadas e que já deram lucro ao banco devem ser as primeiras, visto que são os investimentos mais maduros.

O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, que também participou da cerimônia, comentou que a oferta demonstrou o interesse do investidor e confiança com a gestão da companhia. "Estamos focados nos ativos em que a Petrobras é dona natural", disse. Sobre a venda das ações da petroleira detidas pela Caixa, Castello Branco comentou. "A Caixa não é um fundo de investimento para ter ações de empresas", disse.

O presidente da B3, Gilson Finkelsztain, destacou que a oferta da Petrobras é relevante ao mercado de capitais e enalteceu o fato de a Caixa ter reservado uma parcela relevante das ações para ofertar ao varejo. "Esse é um sinal importante, que mostra o processo de amadurecimento do investidor brasileiro", disse. ESTADÃO CONTEÚDO Leia mais em dci  27/06/2019 



Linx compra Millennium por até R$ 109,6 milhões

A empresa de tecnologia Linx comprou a Millennium Network, por meio da subsidiária Linx Sistemas e Consultoria Ltda, por R$ 109,6 milhões. .. Leia mais em valoreconomico 27/06/2019

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FATO RELEVANTE – AQUISIÇÃO DA MILLENNIUM

São Paulo, 27 de junho de 2019 – A LINX S.A. (B3: LINX3 e NYSE: LINX), em cumprimento ao disposto no Artigo 157, § 4º, da Lei nº. 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada e em vigor (“Lei das Sociedades por Ações”), e na Instrução CVM nº. 358, de 3 de janeiro de 2002, conforme alterada, vem a público informar a aquisição da totalidade das quotas da Millennium Network Ltda. (“Millennium”), através da celebração em 27 de junho de 2019 do Contrato de Compra e Venda de Quotas, entre a Linx Sistemas e Consultoria Ltda. (“Linx”), subsidiária integral da Companhia, e os detentores da totalidade da Millennium.

Fundada em 1993, a Millennium é referência em solução de ERP para e-commerce no modelo SaaS que permite ao varejista, juntamente com outras tecnologias, oferecer ao consumidor uma experiência omnichannel. O faturamento bruto da Millennium esperado para 2019 é de R$31 milhões.

Pela aquisição, a Linx pagará o total de R$65,0 milhões à vista e, adicionalmente, sujeito ao atingimento de metas financeiras e operacionais, para os anos entre 2019 a 2022, pagará o valor de até R$44,6 milhões.

A aquisição da Millennium é mais um passo da Linx para reforçar sua estratégia omnichannel, que é uma importante tendência para o varejo e representa uma grande oportunidade de crescimento para a Companhia. Neste caso, o racional é fortalecer o ecossistema com uma solução de back office altamente escalável e com forte complementariedade às soluções existentes na Linx.

A Millennium possui mais de mil clientes relevantes em seus segmentos, dentre os quais destacamos: Amaro, Riachuelo, Johnson & Johnson, Mormaii, Marabraz, BRF e Infracommerce.

A aquisição foi aprovada pelo Conselho de Administração da Companhia na data da assinatura do contrato, nos termos do artigo 23, item (xxvii) do Estatuto Social da Companhia, não tendo sido verificadas as hipóteses previstas no artigo 256 da Lei das Sociedades por Ações... Leia mais em linx 27/06/2019





Compra da Cecrisa pela Duratex é aprovada pelo Cade

A compra da empresa Cecrisa Revestimentos Cerâmicos pela Cerâmica Urussanga, companhia do grupo Duratex, foi aprovada pela Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). .. Leia mais em valoreconomico 27/06/2019



Oferta de ações da Linx movimenta mais de R$ 1 bi

A Linx e o BNDES levantaram juntos cerca de R$ 1,2 bilhão por meio de oferta primária e secundária de ações no Brasil e na NYSE, marcando a primeira listagem de uma empresa brasileira nos EUA desde o IPO da Stone em outubro de 2018.

Em comunicado, a Linx informou que um total de 32,7 milhões de ações ordinárias foram ofertadas diretamente e por meio de ADRs -- com preço de R$ 36 por ação e US$ 9,40 por ADR. O BNDES detinha uma participação de 5,8% na empresa.... - Veja mais em .uol. 27/06/2019



CVM quer melhorar condições para IPO

Para 2019, criar melhores condições para que as empresas realizem ofertas públicas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) no Brasil é um dos principais pontos da agenda regulatória da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), segundo o presidente da autarquia, Marcelo Barbosa .. Leia mais em valoreconomico 27/09/2019



Enel fará nova oferta para comprar ações restantes da Eletropaulo

A oferta, destinada às 8,13 milhões de ações em circulação da elétrica, ou 4,05% do capital total, envolverá um preço por papel de 48,28 reais

A elétrica italiana Enel, controladora da distribuidora de energia Eletropaulo, fará uma nova oferta pública de aquisição (OPA) para todas ações da empresa que não estão em suas mãos, informou a companhia em fato relevante.

A oferta, destinada às 8,13 milhões de ações em circulação da elétrica, ou 4,05% do capital total, envolverá um preço por papel de 48,28 reais, acrescentou a empresa no comunicado, divulgado na noite de quarta-feira.

A Enel Brasil disse que contratou o banco BTG Pactual para atuar como instituição intermediária da oferta e a PricewaterhouseCoopers para elaboração do laudo de avaliação das ações.

Em meio ao anúncio da oferta, a Enel também disse que protocolou um pedido para cancelar o registro de companhia aberta da Eletropaulo junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sob a categoria "A", que permite a negociação de ações, convertendo-o para classe "B".

"Após a conclusão da oferta a companhia deixará o segmento especial de listagem da B3 denominado Novo Mercado em decorrência da efetivação da conversão de registro", explicou a empresa.

O valor oferecido na oferta é equivalente, com atualização, ao preço pago por ação da Eletropaulo pela Enel quando da aquisição do controle da companhia, no primeiro semestre do ano passado.

Segundo a Enel, o avaliador apurou um valor econômico das ações ordinárias da Eletropaulo em entre 40,11 e 43,74 reais.

A empresa acrescentou que a realização da oferta ainda está sujeita à aprovação do pedido de seu registro junto à CVM e de outras condições estabelecidas em edital, que será publicado "oportunamente"... Leia mais em epocanegocios 27/06/2019




Taxa de investimento é a menor em 50 anos

A taxa de investimento no Brasil está no menor nível em pouco mais de 50 anos, evidenciando a fraqueza dos gastos no país com máquinas e equipamentos, construção civil e inovação.

Na média dos últimos quatro anos, a taxa ficou em apenas 15,5% do PIB - um percentual tão baixo só é encontrado na média dos quatro anos até 1967, segundo estudo dos economistas Marcel Balassiano e Juliana Trece, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

"Reverter esse quadro é fundamental para que a economia possa reagir e crescer mais e, com isso, aumentar a geração de empregos", dizem eles. ... Leia mais em valoreconomico 27/06/2019



Sinqia lucra 360% com a venda na B3 de suas ações

A Sinqia (SQIA3) lucrou 360% com a venda das suas ações na B3, informou a empresa em fato relevante divulgado nesta quarta-feira (26). Ao todo, foram negociadas 240.701 ações, gerando um caixa de R$ 9,2 milhões. O número representa 2,04% do seu capital social.

A empresa destaca que comprou os papéis a um preço médio de R$ 8,22 e vendeu por R$ 38,08, o que “representa substancial geração de valor aos acionistas e atinge os objetivos de reforçar o caixa para novas aquisições e ampliar a liquidez na B3”, conclui o comunicado... Leia mais em  moneytimes 26/06/2019



Paquetá estuda vender rede de 67 lojas no Nordeste

O grupo calçadista Paquetá, que pediu recuperação judicial na segunda-feira à noite, estuda a venda da rede de lojas próprias Esposende, com 67 unidades no Nordeste, para levantar recursos.

 Também estão em análise a divisão de outros ativos em unidades produtivas isoladas (UPIs) para posterior leilão e a entrada de investidores na companhia, que é dona de marcas como Ortopé, Capodarte e Dumont. .. Leia mais em valoreconomico 27/06/2019



Nestlé busca 'sócio' para pôr a marca Nescafé em cafeteria

A Nestlé faz uma investida direta no varejo brasileiro para fortalecer o negócio voltado ao mercado empresarial, categoria que hoje representa 7% de suas vendas totais no país.

A multinacional começou a buscar neste ano empreendedores para abrir cafeterias com a bandeira "by Nescafé". Até o momento, 14 cafeterias no país já adotaram a marca.

A meta da Nestlé é fechar 2019 com 70 unidades. Até o fim de 2020, seriam 200 lojas. .. Leia mais em valoreconomico 27/06/2019