09 novembro 2016

Vindi realiza aporte de R$ 500 mil e absorve fintech Aceita Fácil

A plataforma de pagamentos Vindi anunciou nesta quinta-feira, 3, que realizou um aporte de R$ 500 mil para absorver a Aceita Fácil, fintech de pagamentos que atua no segmento de facilitação financeira. A Vindi prevê, no entanto, que será necessário aplicar, no decorrer de 2017, mais R$ 700 mil na startup.

Segundo a empresa, a operação coloca o grupo como detentor da maior capilaridade do mercado brasileiro, já que passa a ter capacidade para atender tanto médios e grandes clientes e agora também micro e pequenas empresas pela Aceita Fácil. Além disso, soluções complexas com split de vendas (compartilhamento de receita) também serão contempladas pela fusão.

"Há algum tempo, micro e pequenos empresários têm nos procurado em busca de um serviço semelhante à subadquirência, mas a estrutura da Vindi não comportava esse tipo de demanda" comenta Rodrigo Dantas, CEO da Vindi. "Após fazermos parcerias com os importantes players do mercado, percebemos que seria interessante oferecer este tipo de serviço, por isso procuramos uma startup e, após muita conversa fechamos este investimento com a Aceita Fácil. Segundo ele, as marcas irão trabalhar juntas de forma independente, mas sob o mesmo guarda-chuva.

O investimento acontece pouco depois da Vindi completar a segunda rodada de investimentos Série A, em 14 setembro, cujo aporte foi de R$ 1,8 milhão feito pelo Fundo Criatec 2, gerenciado pela Bozano Investimentos. O primeiro aporte obtido pela Vindi foi de US$ 332 mil.

A AceitaFacil foi fundada em 2013 em São Paulo por Claudio Meinberg como uma solução de subadquirentes com o intuito de auxiliar empresas atrás de facilidade em receber dos clientes. Soluções como emissão de boletos bancários, cobranças nas modalidades simples ou registrado, conciliação automatizada, reemissão ou até reembolso em ambiente unificado fazem parte do principal negócio da fintech. A estimativa é que a Aceita Fácil alcance um volume de R$ 70 milhões transacionados por mês nos próximos 12 meses. Leia mais em tiinside 03/11/2016

09 novembro 2016



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