24 julho 2017

FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA 17 a 23/jul/2017

Anunciadas 12 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa na semana de 17 a 23/jul/2017.  Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 7 setores.

ANÁLISE DA SEMANA                                                                                                                                                      
Principais transações



NEGÓCIOS DA SEMANA

"Market Movers" - Brasil

  • Biotoscana precifica IPO a R$26,50 por unit, no centro da faixa. Operações primária e secundária da empresa do ramo farmacêutico movimentaram R$ 1,34 bilhão. A empresa do ramo farmacêutico Biotoscana precificou nesta sexta-feira sua oferta inicial de recibos de ações (IPO, na sigla em inglês) a 26,50 reais cada.21/07/2017
  • Carrefour levanta R$ 5,125 bilhões na abertura de capital.  O Carrefour levantou nesta terça-feira, 18, R$ 5,125 bilhões em sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) no Brasil. Apesar de ter sido o maior IPO realizado no País neste ano – até então, o recorde era da companhia aérea Azul, com R$ 2 bilhões –, o valor movimentado ficou abaixo dos R$ 5,6 bilhões esperados pelos acionistas da varejista francesa.18/07/2017

"Market Movers” - Exterior

  • AB Inbev compra fabricante de energético americana Hiball. A Anheuser-Busch InBev (AB InBev NV) segue a mesma estratégia das gigantes de refrigerantes na busca de empresas produtoras de bebidas não alcoólicas saudáveis. Depois de assinar um acordo no ano passado com a Starbucks para vender um chá pronto para beber, a maior cervejaria do mundo fechou nesta quinta-feira a compra da Hiball, uma empresa de San Francisco, Califórnia, que produz bebidas energéticas orgânicas, sucos gaseificados e águas. O valor da aquisição não foi divulgado... 20/07/2017
  • Reckitt Benckiser, fabricante do Veja, vende unidade de alimentos para a McCormick por US$ 4,2 bi. A Reckitt precisava reduzir a dívida que assumiu após comprar a Mead Johnson, fabricante do Sustagen, por US$ 16,6 bi. A fabricante norte-americana de condimentos McCormick venceu a disputa para comprar a unidade de alimentos da empresa Reckitt Benckiser na América do Norte, por US$ 4,2 bilhões. Em abril, a Reckitt disse que estava revisando opções para a unidade, que tem no portfólio a mostarda e o ketchup French's, para cortar sua dívida após a compra de US$ 16,6 bilhões da Mead Johson, fabricante do Sustagem e outros suplementos.19/07/2017
  • Acionistas vendem dona da Camel nos EUA à controladora da Souza Cruz. Os acionistas da Reynolds American, dona nos Estados Unidos de marcas como Camel, Pall Mall e Newport, aprovaram em assembleia extraordinária de acionistas a venda do controle da companhia para a rival British American Tobacco (BAT), que no Brasil controla a Souza Cruz. A BAT fechou acordo em 16 de janeiro para comprar a fatia de 57,8% que ainda não detinha na Reynolds, por US$ 49,4 bilhões, sendo US$ 24,4 bilhões em dinheiro e US$ 25,5 bilhões em ações. 19/07/2017
  • PayPal compra canadense TIO Networks por US$ 238 milhões. A PayPal anunciou nesta terça-feira (18) um acordo para compra da canadense TIO Networks, que faz serviços terceirizados de processamento de contas e cobrança e atende as maiores operadoras de telecomunicações e serviços públicos na América do Norte.18/07/2017

HUMORES & RUMORES

M & A - VENDA

  • J&F pode negociar a Seara. Joesley Batista está disposto a vender a Seara, embora a empresa não figure na prateleira de ofertas expostas pela J&F ao mercado, como Vigor e Eldorado.  23/07/2017
  • Arauco deve oficializar compra da Eldorado em até duas semanas. De acordo com o jornal Valor Econômico, transação gira em torno de R$ 14 bilhões. A venda da indústria de celulose Eldorado, em Três Lagoas, para o grupo chileno Arauco, deve acontecer em até duas semanas. Conforme o jornal Valor Econômico, a transação deve ser efetivada na primeira semana de agosto. O grupo J&F Investimentos, dos empresários Joesley e Wesley Batista , que detém as ações da empresa, devem receber R$ 14 bilhões pelo negócio.21/07/2017
  • Recovery e Ativos querem R$ 4,7 bi em créditos podres do Bradesco, dizem fontes. O Bradesco recebeu ofertas da Recovery, do Itaú Unibanco, e da Ativos, do Banco do Brasil, pela sua nova carteira de empréstimos vencidos, os chamados créditos podres, no valor de R$ 4,7 bilhões, apurou o Broadcast. O número total de interessados, porém, seria menor do que o obtido na operação anterior, que contou com 11 ofertas. O vencedor ainda não foi escolhido. A operação em questão conta com seis carteiras, tem prazo médio de sete anos e inclui apenas empréstimos para pessoas físicas, de acordo com as mesmas fontes. São empréstimos tanto do próprio Bradesco como do antigo Losango, que vieram juntamente com a compra do HSBC. O prazo para o envio das propostas foi na última quinta-feira (13).22/07/2017
  • Brookfield negocia compra de rodovias da Odebrecht no Brasil, dizem fontes. Odebrecht concordou há dois meses acelerar a venda de ativos;  escândalos de corrupção aumentaram seus custos de financiamento. A canadense Brookfield Asset Management está em negociações com a Odebrecht para comprar rodovias operadas pela unidade de transporte do conglomerado no Brasil, disseram duas fontes com conhecimento do assunto nesta quinta-feira. Brookfield e Odebrecht assinaram um acordo de exclusividade para negociar a aquisição, disseram as fontes que pediram anonimato por não estarem autorizadas a falar publicamente sobre o assunto. As empresas não quiseram comentar. 20/07/2017
  • Chineses TPG e ZTE querem o controle da Oi. O fundo TPG Capital, de Hong Kong, e a fabricante de equipamentos chinesa ZTE querem ficar com o controle da Oi. Esse é o ponto chave da proposta que preparam para apresentar à companhia. Conversas preliminares já ocorreram com Anatel, empresa, bancos e credores externos. Uma nova rodada de encontros com a diretoria da Oi foi solicitada. Ainda sem nada formatado, os chineses indicaram que o plano poderá ser baseado em agregar valor à companhia, o que minimizaria a magnitude de um eventual desconto na dívida dos credores. Mas os prazos de pagamento poderiam se alongar. A dívida da Oi, em recuperação judicial há um ano, é de R$ 65 bilhões.21/07/2017
  • J&F está perto de vender a Vigor para a Lala por R$ 6 bi, diz fonte. Informação é de uma pessoa familiarizada com a transação que pediu anonimato porque as discussões são privadas. Lala está em negociações exclusivas para adquirir a Vigor, disse a pessoa, acrescentando que o acordo pode ser   21/07/2017
  • Petrobras dá primeiro passo para vender Braskem. Estatal negocia acordo de acionistas com a Odebrecht para valorizar sua participação. A Petrobras deu um importante passo para iniciar o processo de venda de sua participação acionária na Braskem, maior grupo petroquímico da América Latina controlado pela Odebrecht. Em fato relevante ao mercado divulgado ontem, a estatal informou que iniciou as negociações com a Odebrecht para revisão dos termos e condições do acordo de acionista entre as duas partes assinado em fevereiro de 2010. 19/07/2017
  • Plano da J&F é vender marcas da Flora e sair de cosméticos e limpeza. A J&F, holding que congrega os negócios dos irmãos Joesley e Wesley Batista, deve vender as marcas da fabricante de cosméticos de produtos de limpeza Flora e não a companhia como um todo, segundo uma fonte a par do assunto. O portfólio - que tem os sabonetes Francis, as linhas para cabelos Ox e Neutrox, e o detergente Minuano como principais produtos - deve ser fatiado para atrair compradores diferentes. 20/07/2017
  • Petrobras planeja acelerar venda de ativos a partir de setembro. Mesmo com o anunciado IPO da BR Distribuidora, a Petrobras deve acelerar seu processo de parcerias e desinvestimentos e comunicar a venda de outros ativos nos próximos meses, principalmente a partir de setembro, após as férias no hemisfério norte, segundo a coluna apurou. A empresa mantém o foco em reduzir o endividamento. A companhia tem uma dívida elevada, que foi refinanciada, mas uma das iniciativas mais importantes para a melhor a relação dívida/Ebitda é o programa de venda de ativos. A estatal tem cerca de 34 processos de desinvestimento. A meta para 2017 e 2018 é desinvestir US$ 21 bilhões. O portfólio com que a empresa trabalha hoje é de US$ 42 bilhões, o dobro, porque vários dos projetos não terão êxito neste prazo.17/07/2017
  • Com reforma no setor, Eletrobras pode privatizar até 14 usinas hidrelétricas. AEletrobras pode privatizar até 14 usinas hidrelétrica antigas pertencentes às subsidiárias Chesf, Furnas e Eletronorte, se a reforma nas leis do setor elétrico avançar da forma como o Ministério de Minas e Energia propôs no início deste mês. Esse movimento deve afetar as contas de luz de todos os brasileiros, mas tem potencial de reforçar o caixa da estatal e as contas do governo. Para diluir os aumentos e preparar o sistema elétrico para uma nova forma de comercializar a energia produzida pelas usinas, o governo avalia colocar todo esse volume à venda de maneira escalonada. Juntas, essas usinas têm hoje capacidade instalada de 13.907,51 megawatts de energia e geram eletricidade suficiente para atender a de 20 milhões a 25 milhões de residências. As 14 usinas da Eletrobras que podem ser vendidas operam cobrando apenas os custos de operação e manutenção, com preços predefinidos, pelo chamado regime de “cotas”. No total, a estatal conta com 47 hidrelétricas.18/07/2017

 M & A - COMPRA

  • Fosun faz oferta avaliando a Guide em R$ 500 milhões. O conglomerado Fosun International fez uma oferta para comprar a Guide Investimentos num ‘valuation' de cerca de R$ 500 milhões, no que pode ser a primeira transação envolvendo uma corretora brasileira depois da venda da XP Investimentos para o Itaú Unibanco. O grupo chinês está fazendo 'due diligence' na Guide, que pertence ao Banco Indusval, e a compra pode ser anunciada nos próximos dias. 20/07/2017
  • Chineses querem comprar Renova Energia e ativos de geração da Light. Grupo chinês CIRI Information Technology Co. disse que representa conglomerados orientais como a PowerChina. Grupos chineses têm interesse na aquisição da empresa de energia limpa Renova Energia e nos ativos de geração de sua controladora, a Light, além da disposição de injetar recursos nas empresas para continuar projetos em desenvolvimento e pagar dívidas, segundo documento visto pela Reuters. Tanto Light quanto Renova são controladas pela estatal mineira Cemig, que anunciou recentemente um enorme plano de desinvestimentos para reduzir dívidas que inclui a possível venda integral das duas empresas. 19/07/2017 
  • Para ganhar músculo. A rede de academias Selfit deverá investir, até o fim deste ano, entre R$ 70 milhões e R$ 80 milhões para abrir 20 novas unidades no Norte e no Nordeste do país. Os recursos vêm do fundo de private equity HIG, que fez um aporte na empresa em 2015. O valor não foi revelado. O investimento para este ano ainda poderá crescer, a depender de negociações com redes em São Paulo. Se fechadas as aquisições em estudo, o montante pode duplicar, segundo o presidente, Leonardo Pereira. 18/07/2017
  • Chaim Zaher planeja elevar fatia na Estácio para até 20%. O empresário Chaim Zaher, que detém cerca de 10% da Estácio, está levantando com os bancos Credit Suisse e Bradesco um crédito entre US$ 200 milhões e US$ 250 milhões. O objetivo é aumentar sua participação no grupo de ensino carioca para até 20%, aproximadamente, e com isso tornar-se o seu maior acionista, segundo o Valor apurou. Atualmente, o maior acionista da Estácio é o fundo americano Oppenheimer que possui 17,04% do capital, seguido do Coronation, com 10,44%. Ainda de acordo com fontes, Chaim quer comprar mais 9% da Estácio, o que demandaria recursos de cerca de R$ 457,7 milhões pela cotação de ontem. O papel da companhia fechou o pregão na bolsa a R$ 16. No início do mês, Chaim adquiriu na bolsa quase 1% das ações que eram do fundo Capital, que reduziu sua fatia na Estácio de 5,01% para 4,07%. Com isso, a participação do empresário na companhia - a segunda maior do país no ensino superior privado - hoje é de 10,66%.18/07/2017
  • Grupo São Francisco, da Gávea, deve investir mais R$ 40 mi neste ano. Depois de superar a meta para este ano, de R$ 60 milhões em investimentos, o Grupo São Francisco, do setor de saúde, planeja desembolsar entre R$ 30 milhões e R$ 40 milhões na segunda metade de 2017. Na mira, além do crescimento orgânico, estão eventuais aquisições. A cifra aportada é mais que o dobro da registrada nos últimos dois anos somados. O empurrão veio da injeção de cerca de US$ 100 milhões do fundo Gávea, comandado por Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, em 2016. O foco continua sendo interior de São Paulo e Centro-Oeste.  18/07/2017
  • José Victor Oliva, dono da Holding Clube, usa a crise para ir às compras. O empresário José Victor Oliva, dono da Holding Clube, um dos principais grupos de eventos do País, não está somente de volta à noite, com a compra de uma fatia de 20% do Grupo Vegas, comandado por Facundo Guerra e proprietário de casas como Pan-Am, Riviera e Lions. Depois desse movimento, ele já realizou duas novas aquisições: uma voltada para um ambiente em que está acostumado a circular – o alto luxo – e a outra direcionada ao público das classes C e D. Oliva diz ter apetite para mais, com pelo menos outras três negociações em curso. “Em época de crise, é hora de ir às compras. Os negócios estão baratos”, resume o empresário, cuja Holding Clube reúne seis agências de live marketing que faturam cerca de R$ 250 milhões por ano e têm 300 funcionários. O empresário diz que o momento da economia facilitou as negociações. “As empresas precisavam de conhecimento em gestão e de capital de giro”, conta. “E o meu lema sempre foi: tenha dinheiro para trabalhar por dez meses sem faturar nada."17/07/2017

PRIVATE EQUITY

  • A Itaúsa informou que não tem mais interesse em adquirir participação na BR Distribuidora, a subsidiária de postos de combustíveis da Petrobras, segundo comunicado divulgado nesta terça-feira. A empresa acrescentou que analisa novos investimentos e continua avaliando potenciais operações que a permitam participar do capital de outras empresas. 18/07/2017
  • Negócios da China no Rio. Depois de entrar no consórcio do Galeão e anunciar a aliança com a Petrobras para construir uma refinaria no Comperj, os chineses pretendem estender seus negócios no estado. O projeto de privatização da Cedae, a venda da Light, a injeção de capital na Oi e o término da construção da usina nuclear de Angra 3 estão na mira. Se forem concretizadas, essas transações podem resultar em pelo menos R$ 32 bilhões em investimentos. O movimento é reflexo de um processo de internacionalização da China e da recessão que deixou os ativos mais baratos no Brasil e, em especial, no Rio. Os principais ativos no Rio de Janeiro hoje têm um personagem em comum: a China. O projeto de privatização da Cedae, o processo de recuperação judicial da Oi, a venda da Light e o término da construção da usina nuclear de Angra 3 contam com chineses na mesa de negociações, revelam fontes ouvidas pelo GLOBO. 17/07/2017

IPO

  • IPOs de 2017 remetem a tempos áureos de ofertas no Brasil. As estreantes na Bolsa brasileira em 2017 estão lembrando os tempos áureos das aberturas de capital, há dez anos, quando centenas de empresas listaram seus papéis no boom de ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês). Na comemoração do IPO do Carrefour, o salão lotado estava decorado com “lojas” das marcas da varejista, como Atacadão, e carrinhos de compras. Na oferta da Azul, em abril, o espaço Raymundo Magliano Filho também ganhou nova roupagem. 21/07/2017

RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES

  • Glencore investirá R$ 66 milhões e ficará com 5% da Paranapanema. A multinacional Glencore, uma gigante do mercado de commodities, firmou acordo de investimento na Paranapanema, fabricante de produtos de cobre. A operação faz parte do processo de reestruturação operacional e financeiro da companhia brasileira. Pelos termos acertados, a Glencore vai aportar R$ 66 milhões (equivalente a US$ 21 milhões) na empresa brasileira, em dinheiro, como parte de um aumento de capital com emissão de novas ações que serão subscritas 21/07/2017
  • No 5º IPO do ano, Biotoscana movimenta R$1,34 bi. A empresa do ramo farmacêutico Biotoscana precificou nesta sexta-feira sua oferta inicial de recibos de ações (IPO, na sigla em inglês) a 26,50 reais cada, no centro da faixa indicativa, de 24,50 reais a 28,50 reais. Na tranche primária (papéis novos) foram vendidas 16 milhões de units, perfazendo um total de 424 milhões de reais. A secundária (papéis vendidos por atuais sócios) teve giro de 917,56 milhões de reais. Com isso, a operação movimentou 1,34 bilhão de reais.
  • Previ vende blocos do Condomínio São Luiz por R$ 77 milhões. A Previ vendeu sua participação de cerca de 20% no Condomínio São Luiz por R$ 77 milhões. O empreendimento, que fazia parte da carteira de imóveis do Plano 1, de benefício definido, da fundação fica localizado na cidade de São Paulo. O condomínio é composto por quatro torres e a Previ era dona dos blocos I e III do empreendimento. A venda foi realizada para a SDI Administração de Bens. 17/7/2017
  • Prumo assina contrato definitivo com GranEnergia para a criação da Dome. A Prumo Logística assinou contrato definitivo para parceria de sua subsidiária Prumo Serviços e Navegação (PSN) com a GranEnergia Navegação, criando a Dome, de serviços para a indústria de óleo e gás. A parceria havia sido anunciada em outubro do ano passado. A participação de cada empresa é de 50% e se dará inicialmente por meio de um consórcio, depois por uma sociedade de propósito específico. 20/07/2017
  • Cast adquire Logix e HRDevelopers movimenta mercado de TI com agenda de aquisições. A agenda de fusões e aquisições no setor de tecnologia da informação está aquecida. A Cast Group, que integra a lista das 10 maiores empresas de tecnologia da informação (TI) do Brasil, quer alcançar o grupo das cinco mais relevantes com uma série de aquisições neste ano. O investimento mais recente foi na Logix, de soluções de automação e que possui clientes como Vale, Cemig e Eletrobrás. Esta é a quarta empresa integrada ao grupo nos últimos dois anos.   20/07/2017
  • Livraria Cultura compra operações da Fnac no Brasil. A Livraria Cultura informou nesta quarta-feira (19) ter adquirido a totalidade da Fnac Brasil. A operação brasileira da rede francesa inclui 12 lojas em sete Estados, além de presença online. Os valores envolvidos no negócio não foram revelados. A Livraria Cultura conta com uma rede de 18 lojas. Segundo o comunicado enviado pela companhia, "a união entre os dois grupos criará valores e sinergias" e também "permitirá que a Livraria Cultura diversifique seus negócios, adicionando novas linhas dos produtos e serviços". A transação, ainda de acordo com o texto, deverá ser concluída nas próximas semanas.19/07/2017
  • Grupo chinês Fosun compra torre no Parque da Cidade. O grupo chinês Fosun está comprando uma das torres do Parque da Cidade por cerca de R$ 440 milhões, a primeira grande aquisição do grupo chinês no País depois da compra da Rio Bravo Investimentos. A compra vem num momento em que o mercado comercial tenta se estabilizar depois da queda violenta de preços nos últimos três anos, resultado da recessão econômica, instabilidade política e sobreoferta. 18/07/2017
  • Carrefour levanta R$ 5,125 bilhões na abertura de capital. IPO deverá ajudar o Carrefour Brasil a ganhar força financeira para enfrentar o GPA, que se beneficia do fato de possuir uma rede de lojas com diferentes perfis. O Carrefour levantou nesta terça-feira, 18, R$ 5,125 bilhões em sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) no Brasil. Apesar de ter sido o maior IPO realizado no País neste ano – até então, o recorde era da companhia aérea Azul, com R$ 2 bilhões –, o valor movimentado ficou abaixo dos R$ 5,6 bilhões esperados pelos acionistas da varejista francesa. Os papéis da companhia saíram por R$ 15, o piso da faixa indicativa – o teto era R$ 19.18/07/2017
  • H.B. Fuller compra a fabricante de adesivos brasileira Adecol. A norte-americana H.B. Fuller Company assinou um acordo para aquisição da companhia brasileira de adesivos industriais Adecol Ind. Química, Ltda. A Adecol desenvolve soluções adesivas em hot melt, reativas e à base de polímeros para empresas nos mercados de embalagens, conversão e montagem. Sediada em Guarulhos, a companhia gerou cerca de 40 milhões de dólares em receitas em 2016.18/07/2017
  • BR Properties acerta compra do edifício Imbuia, em Jarinu (SP). A BR Properties acertou nesta segunda-feira com a Morro Verde Incorporação Imobiliária a compra do edifício Imbuia, em Jarinu (SP), pelo valor de R$ 44,419 milhões. O ativo corresponde a cerca de 17% do Centro Empresarial Espaço Gaia Terra. Com a ... 17/07/2017
  • NEPEAN adquire parte das operações da Sandvik. Empresa tem fábrica e operações no Brasil. A fabricante australiana de transporte de materiais NEPEAN Conveyors Pty Ltd finalizou as negociações para aquisição dos negócios da Sandvik International Conveyor Components e da Sandvik’s Specialist Conveyor Systems em Hollola, na Finlândia. A Sandvik, no Brasil, produz equipamentos para o setor de mineração.17/07/2017
RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA


QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva  informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES

24 julho 2017



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