23 janeiro 2019

Uma em cada quatro fintechs brasileiras atua em meios de pagamento, aponta estudo do boostLAB

O boostLAB, programa de potencialização de startups em nível avançado do BTG Pactual, em parceira com a aceleradora ACE Cortex, divulgou nesta quarta-feira, 22, o estudo "As tendências de meios de pagamento no Brasil em 2019".

O levantamento abrange o que os consumidores e empreendedores brasileiros podem esperar quando o assunto é meios de pagamentos. Nos últimos anos, com o advento das fintechs, as mudanças ficaram cada vez mais rápidas. Pagamentos pelo celular, por aproximação, por sorriso e até ir embora da loja sem nem passar pelo caixa já são realidade. Estima-se que, em 2019, US$ 1 trilhão seja transacionado via meios de pagamentos móveis.

Cenário brasileiro
No Brasil, 34% do consumo das famílias já é feito por meio eletrônico. O mercado brasileiro é marcado por quatro características bem específicas:

A evolução do mercado criou a oportunidade para empreendedores e fintechs tomarem espaço, principalmente em negócios de nicho ou regionais. Das 422 fintechs que existem hoje no Brasil, 114 atuam em meios de pagamento.

A atuação das fintechs de meios de pagamento no Brasil se divide de maneira praticamente igual entre os três principais subsetores: emissores, adquirentes/ subadquirentes e carteiras digitais (e-wallets).

Se para as startups brasileiras como um todo 2018 se mostrou um ano bastante especial, para as de meios de pagamento o movimento foi ainda mais forte. Dos cinco unicórnios brasileiros anunciados no ano passado, três são empresas de meios de pagamento: NuBank, PagSeguro e Stone.

O valor investido em private deals (liderados por anjos, fundos e empresas) em fintechs de meios de pagamento aumentou mais de sete vezes em três anos, indo de R$ 203 milhões em 2016 para o recorde de R$ 1,5 bilhão em 2018.

Concorrência
A resposta dos grandes players do mercado foi principalmente o investimento na criação de novos produtos com propostas de valor similares às apresentadas por muitas fintechs.

Outra vertente foi a aproximação com o universo das startups e tecnologias inovadoras. Em 2018, o BTG Pactual criou o boostLAB, que potencializa startups em nível avançado (scale-ups). O programa conta com a parceira da aceleradora ACE Cortex e dedicação exclusiva de um sócio do Banco.

A iniciativa está com inscrições abertas para a sua terceira edição. Interessados devem acessar o site e se inscrever até 15 de fevereiro... Leia mais em tiinside 23/01/2019

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Estudo mostra que 25% das fintechs brasileiras operam com meios de pagamento; veja íntegra

O boostLAB, projeto criado pelo BTG Pactual (BPAC11), divulgou nesta quarta-feira (23) o estudo “As tendências de meios de pagamento no Brasil em 2019”, que estima que, em 2019, US$ 1 trilhão seja transacionado via meios de pagamentos móveis.

Cenário brasileiro

Segundo o estudo, 34% do consumo das famílias já é feito por meio eletrônico.

No Brasil, quatro características marcam o mercado: concentração bancária – 82% das operações de crédito vêm de cinco bancos; “desbancarização” – 30% da população não possui acesso formal bancário; população conectada – 57% das transações são feitas online; e regulamentação.

Oportunidades

O número de empreendedores e fintechs que atuam em meios de pagamento cresceu, principalmente em negócios de nicho ou regionais. Das 422 fintechs existentes no país, 114 estão no setor.

Elas se dividem entre três principais subsetores: emissores, adquirentes/subadquirentes e carteiras digitais.

Das cinco startups brasileiras classificadas como unicórnios, três são de meios de pagamento: NuBank, PagSeguro e Stone.

O valor investido em negócios privados – liderados por anjos, fundos e empresas – em fintechs dessa área cresceu mais de sete vezes em apenas três anos. Em 2018, alcançou um recorde de R$ 1,5 bilhão.

Confira o estudo na íntegra: Leia mais em moneytimes 23/01/2019

23 janeiro 2019



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