24 abril 2019

Quer investir no setor de saúde na escolha certa? Veja as favoritas do Bradesco BBI

O Bradesco BBI divulgou relatório de atualização de estimativas sobre o setor de saúde, listando suas preferências no setor e recomendações para as ações deste universo.

De acordo com os analistas Fred Mendes e Flavia Meireles, a recuperação mais lenta torna o crescimento orgânico dos planos de saúde mais difícil em 2019.

Preferidas

“Mantemos nossa preferência por seguradoras de saúde verticalizadas, dadas as vantagens competitivas e a capacidade de continuar ganhando participação de mercado”, aponta a instituição, ao destacar as companhias Hapvida (HAPV3) e NotreDame Intermédica (GNDI3) como favoritas no setor.

Em relação à Hapvida, o otimismo é nítido. “Vemos janela de oportunidade com valuation atraente, direcionadores de longo prazo inalterados e potenciais operações de fusões e aquisições (M&A), mas a comunicação precisa melhorar”.

Por outro lado, os analistas reduziram o preço-alvo das ações, de R$ 37,00 para R$ 35,00 – upside (potencial de valorização) de % em relação ao último fechamento. As estimativas inferiores se pautam nos seguintes pontos: (i) menores adições líquidas orgânicas; (ii) maior pressão proveniente da abertura da unidade de Joinville e (iii) impacto financeiro da remuneração da administração.

Já a NotreDame Intermédica no curto prazo, apesar de múltiplos mais altos, deverá manter a “boa fase de resultados”. Além disso, os analistas projetam novas fusões e aquisições no horizonte, com o intuito de aumentar as estimativas incluídas no modelo.

Diagnósticos em foco

Para os analistas, o segmento de diagnósticos, representados por Fleury (FLRY3) e Hermes Pardini (PARD3), está mostrando tendências de melhoria, porém ainda se faz necessário “evidências de maior demanda e menor concorrência”.

Por sua vez, as iniciativas da Qualicorp (QUAL3) estão produzindo resultados, porém a falta de adições brutas deixa o Bradesco BBI cauteloso.

Confira abaixo a tabela de recomendações do Bradesco BBI:.. Leia mais em moneytimes 24/034/2019

24 abril 2019



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