Entre janeiro e maio deste ano, a quantidade de fusões e aquisições caiu 27% em relação ao mesmo período de 2015. O número de operações, 244, é o mais baixo desde 2009, quando a crise financeira dos EUA era sentida.
Entre 2010 e 2015, a média de transações desse tipo foi de 326. Os dados são da consultoria e auditoria PwC. A queda é reflexo das incertezas econômicas e políticas que começaram em 2014, diz o sócio Rogério Gollo.
Os primeiros que diminuíram o volume de operações foram os fundos brasileiros. "Quando as dúvidas políticas se acentuaram, os estrangeiros também reduziram compras", afirma o executivo.
Para os fundos de fora, os preços só ficaram mais atraentes nominalmente, diz.
"As incertezas tornam difícil o cálculo de retorno de investimentos. Em negócios, essa é a conta que determina se a aquisição é barata."
Pode haver recuperação neste ano -segundo Gollo, investidores aguardam a decisão sobre o impeachment.
As análises de transações devem mudar, afirma André Pimentel, da Performa Partners, que dá suporte a processos de fusões. "Não se avalia mais [preço] com base no passado recente." Jornalista: Maria Cristina Frias - Folha de S.Paulo Leia mais em portal.newsnet 29/06/2016
29 junho 2016
Quantidade de fusões entre empresas volta ao nível de 2009
quarta-feira, junho 29, 2016
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Ruy Moura
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