Empresa compra divisão de aquecimento solar para banho
A Heliodin, empresa especializada em aquecedores solares, acaba de adquirir a divisão de aquecimento solar para banho da Jelly Fish. Com apenas dois anos de fundação, a Heliodin já está entre as principais empresas do seu segmento, com atuação forte nos mercados de pequeno, médio e grande porte.
De acordo com Renato Shimura Mattos, diretor da empresa, o setor cresce cerca de 20% ao ano e para atender a esta forte demanda é preciso investir em qualidade e num moderno parque fabril. “Todo o know how da Heliodin e a moderna estrutura fabril da Jelly Fish permitirão melhor atendimento aos clientes e alcance de novos mercados. Em 2015 nossa empresa cresceu 80% e para este ano, a expectativa é dobrar nosso faturamento”, diz. A expansão, porém, não virá apenas de aquisições, mas também da pronta-entrega de produtos, enquanto que a concorrência trabalha com prazos elásticos de até 60 dias. “Tal proeza se dá porque temos um portifólio amplo, enquanto que as demais empresas focam em uma única linha de produto, portanto não conseguem desenvolver itens para todas as necessidades, além disso, praticamos preços muito mais competitivos”, conclui o executivo.
Apesar de pouco tempo de mercado, a Heliodin nasceu após a passagem de Mattos pela empresa Heliotek, onde permaneceu por mais de uma década e adquiriu vasta experiência no segmento. Foi responsável pela implementação do departamento de engenharia e desenvolvimento, que elaborou bombas de calor e seus controles eletrônicos, uma linha econômica de aquecedores solares, além de ser o encarregado pela introdução no mercado brasileiro de coletores e reservatórios em poliuretano expandidos, até então inéditos.
Atualmente, 80% de todos os equipamentos de aquecimento solar no Brasil são comercializados para o mercado de banho e 20% para piscinas. As regiões sul e sudeste são as que mais consomem os produtos, mas apenas 3% de toda a população possui algum tipo de aquecimento, o que torna o Brasil um grande território a ser explorado. “Com esta aquisição teremos capacidade suficiente para atuar tanto em mercados que exigem alta eficiência dos coletores solares, quanto com os que demandam alta produção”, ressalta Mattos. Fonte/Autor por: TEXTO & IMAGEM ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Leia mais em segs 10/05/2016
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