A valorização do dólar está facilitando a vida dos fundos de private equity que captaram dinheiro no ano passado — 7,8 bilhões de dólares, no total, para investir em empresas latino-americanas.
Como têm de dar seu retorno também em dólares, a taxa de câmbio é uma variável crucial em seus investimentos. Com a crise dos últimos meses e o real barato, a ordem é gastar o mais rapidamente possível.
Em novembro, quando o fundo Advent, de Patrice Etlin, captou 2,1 bilhões de dólares, a taxa de câmbio estava em 2,55 reais. Com o dólar na casa dos 3,10, Etlin ganhou quase 1,2 bilhão de reais a mais para investir.
Como esse tipo de fundo pode manter seus investimentos por anos, qualquer alívio futuro na situação econômica brasileira — e, portanto, no câmbio — representaria uma quase garantia de lucro. Claro, quem comprou empresas nos tempos de real caro terá de penar para dar bons retornos. Por Tiago Lethbridge Coluna - Primeiro Lugar Revista Exame - Leia mais em resenhaeletronica 16/03/2015
16 março 2015
Private Equity Às compras
segunda-feira, março 16, 2015
Compra de empresa, Plano de Negócio, Private Equity, Tese Investimento, Transações MA, Venda de Empresa
0 comentários
Postado por
Ruy Moura
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário