Entre os vários pontos que o investidor – fundo, private equity ou banco – leva em consideração na intenção de comprar uma companhia, a complementariedade do sócio é talvez a mais evidenciada. Isso foi tratado no painel “Aquisições e Mega Empresas”.
Com a moderação do sócio-diretor da Lerosa Investimentos, Fernando Ferreira, participaram Christian Gamboa (PwC Brasil), Fernando Borges (Grupo Carlyle), João Junqueira (GP Investimentos) e Luís Motta (KPMG).
“Vemos mais a complementariedade do sócio. Queremos de quem vender uma empresa que nos veja como quem vai gerar valor, quem vai ajudar no processo de expansão e não só pela questão do capital”, afirmou Junqueira. No turismo, a GP Investimentos é dona da Brazil Hospitality Group (BHG), rede que começou com três hotéis e hoje tem cerca de 40 unidades.
Para Motta, da KPMG, o nicho de mercado é outro item que os investidores focam bastante. “Já quem quer vender sua empresa, as vezes não tem essa noção exata”, comentou.
O Carlyle optou, segundo Borges, por onde a classe média consome, como turismo. “Não compramos 100% da empresa, pois temos um modelo de parceria com o fundador ou o gestor, olhamos sempre empresas maduras – não as quebradas nem as startups – e buscamos sempre as líderes ou as número dois”, explicou o executivo. “Foi o caso da CVC”, exemplificou. Claudio Schapochnik Leia mais em panhoteis 24/03/2015
26 março 2015
Investidores buscam complementariedade do sócio
quinta-feira, março 26, 2015
Compra de empresa, Governança Corporativa, Plano de Negócio, Tese Investimento, Transações MA, Venda de Empresa
0 comentários
Postado por
Ruy Moura
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário