O fato de um CEO ter cursado os melhores MBAs do mundo, ter trabalhado nos principais bancos de investimentos ou ter passagem pelas mais renomadas consultorias de gestão e performance não tem impacto sobre sua performance.
Esta foi uma das conclusões de Dan Rasmussen e Hainan Li, divulgadas em um artigo publicado no final de fevereiro pela revista norte-americana "Institutional Investor".
Apesar disso, há várias décadas, as organizações privilegiam para as carreiras executivas "os melhores e mais brilhantes indivíduos" vindos de escolas ou marcas associadas à elite de talentos, segundo o artigo.
Os autores se basearam em um banco de dados de aproximadamente 8.500 CEOs, considerando suas características e os fundamentos das empresas no período em que eles as geriram.
Na mesma análise, a dupla também não conseguiu provar a premissa de que performance passada prediz performance futura - até então considerada básica por empresas de recrutamento de executivos, conselhos e organizações quando selecionam seus profissionais.
Questionamentos sobre correlações como essas existem há pelo menos duas décadas, mas grande parte das empresas continua a basear suas decisões nesses critérios. Henry Mintzberg tem constantemente levantado a discussão após o lançamento de um dos.. Leia mais em valoreconomico 28/03/2019
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quinta-feira, março 28, 2019
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Ruy Moura
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