Valor total da negociação deve chegar a R$ 89 milhões; seguradora do BMG foi avaliada em R$ 297 milhões no âmbito da transação
Retorno sobre patrimônio líquido médio recorrente do BMG fechou o terceiro trimestre em 14,6% -
O banco BMG anunciou que fechou a venda de 30% do seu braço de seguros, a BMG Seguros, para a Generali. O valor total deve chegar a R$ 89 milhões.
A empresa deve receber R$ 54 milhões em até 3 anos e mais uma parcela de R$ 35 milhões no sexto ano após a conclusão da operação, condicionada ao atingimento de metas operacionais.
A seguradora do BMG foi avaliada em R$ 297 milhões no âmbito da transação. O conselho da BMG Seguros será formado por cinco membros, dos quais três indicados pelo banco e dois pela Generali.
Novato na bolsa
O banco BMG abriu capital na bolsa em outubro deste ano, levantando R$ 1,6 bilhão. Desde então, os papéis acumulam alta de 190%, sendo negociados a R$ 33,60 ao final do pregão de sexta-feira (29).
No balanço do terceiro trimestre a companhia apresentou lucro líquido de R$ 66 milhões, o que representa um aumento de 20% em relação ao mesmo período do ano passado.
O retorno sobre patrimônio líquido médio recorrente (ROAE) do BMG fechou o terceiro trimestre em 14,6%, o que representa uma alta de 1,5 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano passado. Para o cálculo, foram excluídos os efeitos do ágio.
Já a carteira de crédito terminou o trimestre em R$ 10,814 bilhões, avanço de 16,7% em 12 meses e de 5,3% em três meses... Leia mais em seudinheiro 30/11/2019
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30 novembro 2019
Anglo American vende fatia de 12% em mina de Grosvenor e ação sobe em Londres
A Anglo American anunciou hoje que fechou acordo para vender uma fatia de 12% na mina de carvão Grosvenor, na Austrália, a um consórcio de empresas japonesas, por US$ 141 milhões. Por volta das 7h55 (de Brasília), a ação da Anglo subia 0,7% na Bolsa de Londres, após iniciar os negócios desta quarta-feira em alta de 1,3%.
A mineradora explicou que a venda tem o objetivo de replicar a estrutura de controle de seu projeto Moranbah North, na qual detém participação de 88%, com os 12% restantes nas mãos do consórcio japonês.
O consórcio é formado por Nippon Steel Corp., Mitsui & Co., Nippon Steel Trading Corp., Shinsho Corp. e JFE Mineral Co., detalhou a Anglo.
No Brasil, a Anglo é controladora do projeto de minério de ferro Minas-Rio. Com informações da Dow Jones Newswires.Estadão Conteúdo.. Leia mais em istoedinheiro 27/11/2019
A mineradora explicou que a venda tem o objetivo de replicar a estrutura de controle de seu projeto Moranbah North, na qual detém participação de 88%, com os 12% restantes nas mãos do consórcio japonês.
O consórcio é formado por Nippon Steel Corp., Mitsui & Co., Nippon Steel Trading Corp., Shinsho Corp. e JFE Mineral Co., detalhou a Anglo.
No Brasil, a Anglo é controladora do projeto de minério de ferro Minas-Rio. Com informações da Dow Jones Newswires.Estadão Conteúdo.. Leia mais em istoedinheiro 27/11/2019
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Empresa brasileira de metalurgia faz parceria com startup de Singapura para criar baterias com nióbio
As novas baterias poderão ser usadas em carros elétricos, e também em segmentos como construção, infraestrutura e eletroeletrônicos
Baterias com nióbio serão usadas em carros elétricos, e também no setor de construção
Líder mundial na produção de nióbio e detentora de 90% do mercado deste metal, a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) concluiu, ao longo de novembro, uma negociação que possibilitará à empresa se tornar acionista minoritária da 2DM, empresa de Singapura que produz e desenvolve tecnologias com grafeno.
De acordo com a CBMM, a parceria com a 2DM é estratégica, uma vez que foi identificada, no grafeno, “uma potencial sinergia de aplicações” com o nióbio para a produção de uma nova geração de baterias elétricas, inclusive para veículos elétricos, além de aplicações em segmentos como o da construção e infraestrutura, eletroeletrônicos, entre outros.
Composto por uma fina camada de grafite, o grafeno é considerado o material mais condutivo e rígido do mundo, centenas de vezes mais resistente do que o aço. Por ser extremamente fino, com uma espessura 1 milhão de vezes menor do que um fio de cabelo, é também considerado o primeiro material bidimensional do mundo.
A junção dos dois materiais resultará em um material com potencialidades ainda maiores. Como o grafeno é um material que, apesar de previsto na teoria, só foi produzido recentemente, a expectativa é de que as pesquisas que já estão sendo desenvolvidas com os dois materiais comecem a apresentar resultados mais significativos daqui a 2 anos.
O acordo entre a CBMM e a 2DM prevê o direito futuro da empresa brasileira em adquirir, por valor pré-fixado, ações da empresa, fundada dentro da Universidade Nacional de Singapura, o principal centro de pesquisa do grafeno na Ásia.
Segundo a CBMM, o potencial versátil do material, derivado do grafite, vem sendo discutido ao longo dos anos e suas competências como aditivo industrial para melhorar propriedades de estruturas têm se destacado entre os materiais avançados.
Nióbio com aço
A CBMM explicou que a ideia é fazer, com a mistura de nióbio com grafeno, algo parecido com o que já vem sendo feito com outros metais (aço e ferro, por exemplo), de forma a criar materiais ainda mais resistentes, leves e até mesmo elásticos.
Para se ter uma ideia, bastam 100 gramas de nióbio (a um custo de cerca de US$ 8) por cada tonelada de aço, para ampliar a força de ligação de seus átomos e, por consequência, aumentar suas resistências térmica e mecânica, bem como a capacidade de absorver cargas sem se romper ou deformar.
Tais características possibilitam o uso do nióbio para a construção de foguetes, aviões, turbinas, peças automotivas, estruturas metálicas, navios, trilhos, baterias, sensores, lentes, supercondutores, navios, oleodutos e muito mais... Leia mais em epocanegocios 30/11/2019
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Baterias com nióbio serão usadas em carros elétricos, e também no setor de construção
Líder mundial na produção de nióbio e detentora de 90% do mercado deste metal, a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) concluiu, ao longo de novembro, uma negociação que possibilitará à empresa se tornar acionista minoritária da 2DM, empresa de Singapura que produz e desenvolve tecnologias com grafeno.
De acordo com a CBMM, a parceria com a 2DM é estratégica, uma vez que foi identificada, no grafeno, “uma potencial sinergia de aplicações” com o nióbio para a produção de uma nova geração de baterias elétricas, inclusive para veículos elétricos, além de aplicações em segmentos como o da construção e infraestrutura, eletroeletrônicos, entre outros.
Composto por uma fina camada de grafite, o grafeno é considerado o material mais condutivo e rígido do mundo, centenas de vezes mais resistente do que o aço. Por ser extremamente fino, com uma espessura 1 milhão de vezes menor do que um fio de cabelo, é também considerado o primeiro material bidimensional do mundo.
A junção dos dois materiais resultará em um material com potencialidades ainda maiores. Como o grafeno é um material que, apesar de previsto na teoria, só foi produzido recentemente, a expectativa é de que as pesquisas que já estão sendo desenvolvidas com os dois materiais comecem a apresentar resultados mais significativos daqui a 2 anos.
O acordo entre a CBMM e a 2DM prevê o direito futuro da empresa brasileira em adquirir, por valor pré-fixado, ações da empresa, fundada dentro da Universidade Nacional de Singapura, o principal centro de pesquisa do grafeno na Ásia.
Segundo a CBMM, o potencial versátil do material, derivado do grafite, vem sendo discutido ao longo dos anos e suas competências como aditivo industrial para melhorar propriedades de estruturas têm se destacado entre os materiais avançados.
Nióbio com aço
A CBMM explicou que a ideia é fazer, com a mistura de nióbio com grafeno, algo parecido com o que já vem sendo feito com outros metais (aço e ferro, por exemplo), de forma a criar materiais ainda mais resistentes, leves e até mesmo elásticos.
Para se ter uma ideia, bastam 100 gramas de nióbio (a um custo de cerca de US$ 8) por cada tonelada de aço, para ampliar a força de ligação de seus átomos e, por consequência, aumentar suas resistências térmica e mecânica, bem como a capacidade de absorver cargas sem se romper ou deformar.
Tais características possibilitam o uso do nióbio para a construção de foguetes, aviões, turbinas, peças automotivas, estruturas metálicas, navios, trilhos, baterias, sensores, lentes, supercondutores, navios, oleodutos e muito mais... Leia mais em epocanegocios 30/11/2019
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Pagando R$ 174,6 milhões, Iguatemi passa a ter 57% do shopping Praia de Belas
Comunicado ao mercado detalha o perfil do público do empreendimento, inaugurado em 1991 em Porto Alegre
Em comunicado enviado ao mercado nesta quinta-feira (28), a Iguatemi Empresa de Shopping Centers informou a compra de 20% do Praia de Belas Shopping Center, de Porto Alegre. O valor da operação foi R$ 174,6 milhões. Com a aquisição, o Iguatemi passa a deter 57,55% do Praia de Belas.
A operação ainda está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômico (Cade). .... Leia mais em gauchazh.clicrbs 28/11/2019
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Em comunicado enviado ao mercado nesta quinta-feira (28), a Iguatemi Empresa de Shopping Centers informou a compra de 20% do Praia de Belas Shopping Center, de Porto Alegre. O valor da operação foi R$ 174,6 milhões. Com a aquisição, o Iguatemi passa a deter 57,55% do Praia de Belas.
A operação ainda está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômico (Cade). .... Leia mais em gauchazh.clicrbs 28/11/2019
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Crédito dado por fintechs deve crescer 47% e chegar a R$ 2,5 bi em 2020
Maior participação das fintechs no mercado está democratizando acesso dos brasileiros ao crédito
Operações de crédito por fintechs deve checar a R$ 1,7 bilhão neste ano
Número total de fintechs deve crescer para mais de 750 empresas até fim do próximo ano
A participação das fintechs, as novas empresas financeiras digitais, está crescendo no mercado de crédito do país e ajudando a levar alternativas de financiamento a mais consumidores, profissionais autônomos e micro e pequenos empresários.
Segundo levantamentos do setor, o número de fintechs chegou a 697 este ano, crescimento de 27% em relação a 2017 e deve superar as 750 empresas até o fim de 2020, se valer a expectativa do Banco Central.
O volume total de créditos já concedidos pelo segmento deve bater R$ 1,7 bilhão este ano, estima a Associação Brasileira de Fintechs (ABFintech), e superar os R$ 2,5 bilhões em 2020 -uma alta de 47%....Leia mais em bol.uol 30/11/2019
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Operações de crédito por fintechs deve checar a R$ 1,7 bilhão neste ano
Número total de fintechs deve crescer para mais de 750 empresas até fim do próximo ano
A participação das fintechs, as novas empresas financeiras digitais, está crescendo no mercado de crédito do país e ajudando a levar alternativas de financiamento a mais consumidores, profissionais autônomos e micro e pequenos empresários.
Segundo levantamentos do setor, o número de fintechs chegou a 697 este ano, crescimento de 27% em relação a 2017 e deve superar as 750 empresas até o fim de 2020, se valer a expectativa do Banco Central.
O volume total de créditos já concedidos pelo segmento deve bater R$ 1,7 bilhão este ano, estima a Associação Brasileira de Fintechs (ABFintech), e superar os R$ 2,5 bilhões em 2020 -uma alta de 47%....Leia mais em bol.uol 30/11/2019
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Notre Dame Intermédica fará oferta de ações que pode chegar a R$ 5 bilhões
Operadora de planos de saúde quer recursos para novos investimentos, liquidar debêntures e para pagar a aquisição do grupo Clinipam
A operadora de planos de saúde Notre Dame Intermédica informou nesta sexta-feira (29) que fará uma oferta pública subsequente de ações (follow on). No total, a oferta pode chegar a R$ 4,9 bilhões, levando-se em conta a cotação de fechamento da ação nesta sexta.
Os ativos ON (GNDI3) terminaram o dia cotados a R$ 56,99. No ano, a valorização dos papéis é da ordem de 95%. A bolsa não abre neste sábado, mas você pode conferir como foi o desempenho dos mercados na sexta-feira (29) nesta matéria.
A companhia fará a oferta para levantar recursos para novos investimentos, liquidar debêntures e para pagar a aquisição do grupo Clinipam - anunciada recentemente por R$ 2,6 bilhões, numa tentativa da operadora consolidar sua plataforma verticalizada, com a entrada em uma nova região de atuação.
Quer nossas melhores dicas de investimentos de graça em seu e-mail? Cadastre-se agora em nossa newsletter
Segundo a Notre Dame Intermédica, serão 65 milhões de papéis em uma oferta primária (em que os recursos entram no caixa da empresa) e outros 22,75 milhões que hoje estão em posse do fundo Alkes II. Levando-se em conta só a emissão primária, a empresa pode levantar cerca de R$ 3,6 bilhões.
Os bancos coordenadores serão o Itaú BBA, JPMorgan, Morgan Stanley, Citigroup, Credit Suisse, Bradesco BBI e UBS. A oferta secundária será contabilizada como ações adicionais na operação.
Novata
A Notre Dame Intermédica estreou há pouco tempo na bolsa brasileira: as ações ordinárias da companhia chegaram à B3 em abril do ano passado, ao valor unitário de R$ 16,50. E, desde então, os papéis já deram um salto expressivo.
Somente em 2019, a empresa já comprou ao menos outros três ativos: o hospital AMIU, no Rio de Janeiro; a operadora de planos odontológicos Belo Dente, sediada em Minas Gerais; e o grupo Ghelfond, rede especializada em exames de imagem que atua na região de São Paulo.
A Notre Dame Intermédica também fez neste ano outra oferta pública secundária de 60 milhões de ações ordinárias, ao preço unitário de R$ 39,50, numa operação que gerou R$ 2,37 bilhões aos cofres da empresa. A ação da companhia estreou em setembro no Ibovespa. .. Leia mais em seudinheiro. 30/11/2019
Fique por dentro de tudo que está acontecendo no mercado de SAÚDE
A operadora de planos de saúde Notre Dame Intermédica informou nesta sexta-feira (29) que fará uma oferta pública subsequente de ações (follow on). No total, a oferta pode chegar a R$ 4,9 bilhões, levando-se em conta a cotação de fechamento da ação nesta sexta.
Os ativos ON (GNDI3) terminaram o dia cotados a R$ 56,99. No ano, a valorização dos papéis é da ordem de 95%. A bolsa não abre neste sábado, mas você pode conferir como foi o desempenho dos mercados na sexta-feira (29) nesta matéria.
A companhia fará a oferta para levantar recursos para novos investimentos, liquidar debêntures e para pagar a aquisição do grupo Clinipam - anunciada recentemente por R$ 2,6 bilhões, numa tentativa da operadora consolidar sua plataforma verticalizada, com a entrada em uma nova região de atuação.
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Segundo a Notre Dame Intermédica, serão 65 milhões de papéis em uma oferta primária (em que os recursos entram no caixa da empresa) e outros 22,75 milhões que hoje estão em posse do fundo Alkes II. Levando-se em conta só a emissão primária, a empresa pode levantar cerca de R$ 3,6 bilhões.
Os bancos coordenadores serão o Itaú BBA, JPMorgan, Morgan Stanley, Citigroup, Credit Suisse, Bradesco BBI e UBS. A oferta secundária será contabilizada como ações adicionais na operação.
Novata
A Notre Dame Intermédica estreou há pouco tempo na bolsa brasileira: as ações ordinárias da companhia chegaram à B3 em abril do ano passado, ao valor unitário de R$ 16,50. E, desde então, os papéis já deram um salto expressivo.
Somente em 2019, a empresa já comprou ao menos outros três ativos: o hospital AMIU, no Rio de Janeiro; a operadora de planos odontológicos Belo Dente, sediada em Minas Gerais; e o grupo Ghelfond, rede especializada em exames de imagem que atua na região de São Paulo.
A Notre Dame Intermédica também fez neste ano outra oferta pública secundária de 60 milhões de ações ordinárias, ao preço unitário de R$ 39,50, numa operação que gerou R$ 2,37 bilhões aos cofres da empresa. A ação da companhia estreou em setembro no Ibovespa. .. Leia mais em seudinheiro. 30/11/2019
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29 novembro 2019
Fusões e Aquisições - destaques da semana 18 a 24/nov/2019
Divulgadas 21 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa na semana de 18 a 24/nov/2019. Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 9 setores e um investimento da ordem de R$ 10,4 bilhões.
ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil
"Market Movers” - Exterior
HUMORES & RUMORES
M & A - VENDA
M & A - COMPRA
PRIVATE EQUITY
IPO
“TOP TRENDS”
RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA
QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
Fique por dentro de tudo que está acontecendo no mercado Fusões & Aquisições
ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil
- Marfrig compra mais 30,7% da National Beef por US$ 860 milhões - A Marfrig está comprando mais 30,73% na National Beef por US$ 860 milhões, consolidando sua participação na quarta maior produtora de carne bovina dos Estados Unidos, segundo fontes ouvidas pelo Brazil Journal. O negócio ocorre um ano e meio depois de a Marfrig ter comprado 51% do frigorífico americano. A compra saiu por 4 vezes EV/EBITDA, enquanto a Marfrig negocia a um múltiplo de cerca de 5 vezes na B3. 18/11/2019
"Market Movers” - Exterior
- Novartis compra fabricante de remédio contra colesterol por US$ 9,7 bilhões - Transação foi aprovada por unanimidade pelo conselho de administração das duas farmacêuticas e deve ser concluída no primeiro trimestre de 2020. A farmacêutica suíça Novartis anunciou hoje que a um acordo para compra da americana Medicines Co., que tem em desenvolvimento um medicamento que promete ser inovador no combate ao colesterol, por US$ 85 por ação em dinheiro, avaliando a empresa de Nova Jersey em cerca de US$ 9,7 bilhões. 24/11/2019
- PayPal paga US$ 4 bi por startup de cupons - Aquisição da Honey Science é a maior já feita pela empresa de pagamentos on-line. PayPal, companhia americana de pagamentos on-line, vai adquirir a Honey Science Corp. por cerca de US$ 4 bilhões, tornando o popular site de cupons a maior aquisição de sua história. Cerca de 17 milhões de pessoas usam os aplicativos ou as extensões da Honey em seus programas de navegação para encontrar descontos em sites de comércio eletrônico. 21/11/2019
- Alibaba levanta US$ 11 bilhões em oferta de ações em Hong Kong - A gigante do e-commerce chinesa Alibaba levantou cerca de US$ 11 bilhões em uma oferta pública de ações em Hong Kong, a maior oferta no local desde 2010. A companhia informou nesta quarta-feira que estabeleceu o preço para a oferta em 176 dólares de Hong Kong (US$ 22,50 por ação). 20/11/2019
- Startup inovadora de Kylie Jenner é comprada por gigante Coty - A empreendedora bilionária Kylie Jenner, da famosa família Kardashian/Jenner, anunciou a venda de uma participação majoritária na sua marca de cosméticos para uma gigante da indústria. A Coty, dona de marcas como Risqué, Rimmel, Wella e Monange, irá pagar 600 milhões por uma fatia de 51% na startup de beleza de Jenner, a Kylie Cosmetics. O valor avalia a startup em 1,2 bilhão de dólares. 19/11/2019
- SoftBank vai criar gigante de tecnologia de US$30 bi com fusão de Yahoo Japan com Line Corp - As companhias planejam alcançar um acordo definitivo no próximo mês. A SoftBank planeja fundir o Yahoo Japan com a operadora de aplicativo de mensagens Line Corp, criando um grupo de 30 bilhões de dólares que competir de maneira mais eficiente com a rival japonesa Rakuten e gigantes norte-americanas. O negócio, que vai combinar os dois principais provedores de serviço de pagamento via QR code do Japão, oferece ao Yahoo Japan acesso aos 164 milhões de usuários do Line e aos dados deles no Japão e no sudeste asiático em um momento em que a SoftBank se expande para serviços além de seu tradicional mercado de telecomunicações. 18/11/2019
- Estée Lauder conclui compra da dona da marca de cosméticos Dr. Jart+ Americana já havia comprado em 2015 um terço das ações da empresa sul-coreana de cuidados com a pele Dr. Jart+ e Do The Right Thing. Em 2015, a empresa havia comprado um terço das ações da sul-coreana e nesta segunda-feira anunciou a compra do restante te das ações.A aquisição avaliou a Have & Be em aproximadamente US$ 1,7 bilhão.. 18/11/2019
HUMORES & RUMORES
M & A - VENDA
- Petrobras dá início a fase vinculante para venda de quatro refinarias - Tem início a fase vinculante da primeira etapa de venda de ativos em refino pela Petrobras, que inclui as refinarias Abreu e Lima (RNEST) em Pernambuco, Landulpho Alves (RLAM) na Bahia, Presidente Getúlio Vargas (REPAR) no Paraná e Alberto Pasqualini (REFAP) no Rio Grande do Sul e seus ativos logísticos. Nessa fase, os interessados receberão carta-convite com instruções detalhadas sobre o processo de desinvestimento, incluindo orientações para a realização de due diligence e para o envio das propostas vinculantes. 22/11/2019
- Venda do Serpro e Dataprev avança - Programa de Parcerias de Investimentos aprovou a venda das estatais de TI do governo federal. Dataprev e Serpro foram as primeiras estatais a receber o sinal verde para venda. O conselho do Programa de Parcerias de Investimentos deu aval para a privatização do Serpro e da Dataprev, estatais de tecnologia ligadas ao ministério da Economia e à Previdência. A aprovação na PPI era um passo necessário para o avanço do processo, iniciado em agosto com estudos de viabilidade. As duas estatais de TI do governo, junto com a Ceagesp, companhia de armazéns de São Paulo, são as primeiras das 18 estatais divulgadas pelo governo em agosto como alvo de privatizações. A privatização dessas 16 empresas, entretanto, não significa necessariamente a venda total da estatal. 20/11/2019
- Após proposta recusada, usina da Clealco pode ser vendida apenas em 2021 - A venda da usina em Queiroz (SP), da Clealco, deve demorar para ser retomada. Após rejeitarem na segunda-feira a proposta do fundo americano Amerra Capital Management pela unidade, os credores do grupo, com dívidas de R$ 1,4 bilhão inscritas na recuperação judicial, querem esperar a recuperação dos preços do açúcar para retomar o interesse de compradores, o que pode demorar mais de um ano. A oferta da Amerra de US$ 47 milhões foi considerada uma bagatela. Considerada a relação entre o valor e a capacidade instalada, de 4,5 milhões de toneladas de cana por safra, o múltiplo ficaria em US$ 10,45 a tonelada. .. 20/11/2019
- Governo irá qualificar quatro projetos de transporte no PPI no dia 19 - Quatro projetos de transporte deverão ser qualificados na carteira do Programa de Parcerias de Investimento (PPI) em reunião que será realizada nesta terça-feira, 19, pelo órgão. São eles o Terminal Marítimo de Passageiros do Porto de Mucuripe (CE), o Terminal PAR32 no Porto de Paranaguá, os Estudos para o Terminal STS08 no Porto de Santos e o apoio ao licenciamento ambiental de trecho da Rodovia Federal BR-135 (MG). Em agosto o governo incluiu nove estatais no PPI, entre elas os Correios e a Telebrás.18/11/19
- BNDES dá início ao processo de venda das ações da JBS; oferta deve ficar em torno de R$ 4,6 bi - O banco estatal detém uma participação de aproximadamente 22% na companhia. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deu, nesta terça-feira, o primeiro passo para vender as ações da JBS. O banco estatal detém uma participação de aproximadamente 22% na companhia Hoje, a JBS divulgou que recebeu comunicado da BNDESPar, braço de investimento em participações do banco estatal, informando que tem intenção de vender ações da JBS, potencialmente por meio de uma oferta pública (follow-on), com esforços restritos de colocação no Brasil e no exterior. 19/11/2019
- Cemig espera fechar venda de ativos em 2020 - Empresa afirma que perspectiva é de que o plano de desinvestimento avance no ano que vem em decorrência da melhoria das condições da economia do país. O ano de 2020 deverá apresentar um cenário mais favorável ao plano de desinvestimentos da Cemig. A expectativa da empresa é de otimismo uma vez que sua visão é de melhoria da economia no país. Com isso, alguns dos processos que a estatal mineira vem promovendo, finalmente, poderão ser concluídos. O diretor da Cemigpar, Daniel Faria, não apontou quais negócios podem ser anunciados, mas indicou que as intenções de vender a participação da empresa onde a elétrica não está no comando ou não são o core business continuam na lista. Dentre os principais ativos dessa lista figuram a Gasmig, Light, as participações nas UHEs Santo Antônio (3.568 MW, RO) e em Belo Monte (11.233, PA).. 18/11/2019
M & A - COMPRA
- Multiplan pretende aumentar participação no ParkShopping por R$ 225 mi - Multiplan (MULT3) anunciou que pretende adquirir uma nova fatia do ParkShopping, localizado em Brasília. A informação foi divulgada, na última terça-feira (19), por meio de um comunicado ao mercado. A venda de 12% do ParkShopping custará R$ 225 milhões. De acordo com a Multiplan, metade do valor será pago até a formalização da negociação. Já o montante restante, indexado a 120% do CDI, será pago em até 180 dias após a oficialização. No entanto, a negociação depende do interesse de um outro coproprietário. Caso o outro sócio também queira participar da negociação, a gerenciadora de shoppings poderá adquirir somente 7,5% de participação na propriedade. Dessa forma, o valor da operação será de R$ 410,7 milhões. 20/11/2019
- Unipar e AES Tietê criam Joint venture - A Unipar e a AES Tietê anunciaram a criação de joint venture para controle compartilhado de projeto eólico com 155 MW de capacidade instalada no Nordeste do Brasil. O projeto faz parte do Pipeline Greenfield cujos direitos pertencem à AES Tietê, nos municípios de Tucano, Biritinga e Araci, no Estado da Bahia. A projeção é que as obras comecem em 2021, com investimento total de R$ 620 milhões, divididos entre as duas companhias. Do total da capacidade, parte foi comercializada por meio de um contrato de longo prazo entre a joint venture e a Unipar, com vigência a partir de 2023. “Este projeto suporta a estratégia da empresa, grande consumidora de energia, gerando mais valor para a sociedade e acionistas através da produção de energia limpa" afirmou Anibal do Vale, CEO Unipar. . 18/11/2019
- Empresa brasileira adquirirá 96,57% das ações da Almacenes Éxito - Depois de pouco mais de três semanas desde a abertura da Oferta Pública de Compra (OPA) de ações da Almacenes Éxito, a Companhia Brasileira de Distribuição (GPA) adquirirá 432.456.668 ações de varejo por meio desta operação, como 3685 acionistas Eles aceitaram a oferta. Isso equivale a 96,57% das ações Success. Essa oferta foi realizada com o objetivo de simplificar a estrutura corporativa do grupo de negócios Guichard Perrachon Casino na América Latina. Entre as condições da operação, constam que o cumprimento ocorrerá três dias úteis após a data em que o resultado da OPA for reportado pelo BVC a Superfinanciera. Vale ressaltar que a empresa brasileira procurou adquirir de uma das ações ordinárias até 447.604.316, o que representa 100%. Para cada um desses itens, pagará 18.000 pesos. ..19/11/2019
PRIVATE EQUITY
- Brasil ganha primeiro fundo de venture debt: saiba o que é e as vantagens desta modalidade de financiamento. O mercado financeiro ganhou uma novidade nos últimos dias: foi lançado o primeiro fundo de Venture Debt do país, o Brasil Venture Debt I, gerido pela SP Ventures. Com valor inicial de R$ 140 milhões para investir em 35 startups nos próximos dois anos, o fundo foca em startups inovadoras de qualquer segmento. “Somos completamente agnósticos. Damos crédito para todo tipo de startup, desde que haja alguma inovação na empresa. Por isso, as startups serão selecionadas baseado no seu modelo de negócio, seu potencial, a sua necessidade de capital, e o uso do capital”, explica Gabriela Gonçalves, CEO do Brasil Venture Debt. Para se beneficiarem do fundo, as startups devem ter faturamento mínimo de R$ 4 milhões e máximo de até R$ 90 milhões anuais fechados no ano anterior. 23/11/2019
- De olho nos novos unicórnios, gestora Spectra capta fundo de até R$ 850 milhões - Especialista em selecionar e investir em fundos que compram participações em empresas, Spectra Investimentos vê mercado de startups efervescente no país, mas com risco de bolha. Os amantes da gastronomia que já tentaram fazer reserva em um restaurante estrelado, de um chef famoso, sabem que podem esperar meses por uma data disponível. Pois o mesmo acontece com os fundos mais quentes do mercado, aqueles que são especialistas em descobrir empresas novatas (startups) com potencial de valorização astronômico. Para conseguir um lugar nos fundos estrelados, a gestora brasileira Spectra Investimentos decidiu reservar uma mesa antes do mercado lotar: aplicou há cinco anos uma pequena parcela do capital nos fundos que começaram a captar recursos para investir em startups brasileiras 19/11/2019
- BASF investe US$ 4 milhões em fundo administrado pela SP Ventures - O AgVentures II visa às startups de tecnologia latino-americanas do setor agrícola e de alimentos. A BASF Venture Capital é um dos maiores investidores na primeira rodada de captação de recursos do fundo brasileiro AgVentures II, alocando US$ 4 milhões. O fundo é administrado pela SP Ventures, com sede em São Paulo (SP), e visa às startups de tecnologia latino-americanas do setor agrícola e de alimentos, chamado AgFood. O fundo pretende apoiar de 20 a 25 startups com atividade na América Latina. Além da BASF, há outros investidores estratégicos, agências e bancos de desenvolvimento internacional e family offices. Para a BASF Venture Capital, este representa o primeiro investimento no Brasil. 18/11/2019
IPO
- Vasta Educação pretende levantar R$ 1,5 bi em IPO - Empresa de ensino básico da Cogna deve abrir capital na Nasdaq. A Vasta Educação - subsidiária da Cogna (ex-Kroton) que produz conteúdo didático e oferece serviços educacionais para colégios - pretende levantar .. 22/11/2019
- Inpao Dental prepara IPO - A companhia de planos odontológicos Inpao Dental deu início à preparação de sua oferta pública inicial de ações (IPO), programada para o segundo semestre do ano que vem. A companhia ainda está fechando a contratação dos bancos que vão coordenar o sindicato, apurou o Valor. Parte do processo para o IPO é a associação internacional com a Swiss Life, para que a companhia amplie sua área de atuação, e o lançamento de uma plataforma eletrônica de vendas de planos para pequenas e médias empresas. 22/11/2019
“TOP TRENDS”
- "Tenho expectativa muito positiva', diz presidente do Bradesco - A continuidade das reformas, após a aprovação da Previdência, abrirá caminho para que o Brasil tenha condições de voltar a crescer 4% até o fim do mandato do presidente Jair Bolsonaro, em 2022. "Tenho uma expectativa muito positiva. Estou sendo realista com as potencialidades que existem no Brasil", disse Octavio de Lazari, presidente do Bradesco, em Nova York. A nossa expectativa e a do governo é de que o Brasil terá upgrade (elevação) no próximo ano pelas agências internacionais de rating. Olhando o cenário nacional e do mundo, e o que os investidores estão precificando para o CDS do País, ao redor de 130 pontos, o Brasil já merece uma nota diferente. Se formos bem em 2020, crescendo a uma faixa entre 2,2% e 2,5%, para 2021 há um sinalizador de crescimento muito mais forte, inclusive se forem resolvidos problemas no mundo, como conflitos da China, o Brexit na Inglaterra, a América do Sul se acalmando.O que o sr. espera para o mercado de fusões e aquisições no próximo ano? Este mercado está se aquecendo. Tivemos agora recentemente o anúncio da Marfrig e tem a venda da participação do BNDES na JBS. O BNDES tem um calendário muito forte de privatizações, que deve ser acelerado pelo seu presidente. Há uma expectativa de que 2020 será muito bom para este mercado.23/11/2019
- Consumo é aposta na bolsa em 2020 - O crescimento brasileiro não veio como o esperado neste ano, mas a confiança na retomada da economia em 2020 mantém a todo vapor as apostas dos gestores em ações de setores diretamente ligados à atividade, como consumo, varejo, serviços e bancos. Dependentes dos ciclos econômicos, as companhias desses segmentos até entregaram alguma rentabilidade na bolsa até aqui - embutindo as expectativas de expansão do país -, mas ainda não destravaram todo o seu potencial. Venda de ativos do governo, concessões e privatizações podem impulsionar rentabilidade de estatais. Um primeiro grupo que deve entregar mais rentabilidade à frente é o chamado consumo discricionário, ou seja, itens secundários na lista das pessoas, como viagens, roupas, bens duráveis e restaurantes - exemplos de empresas nesse caso são Lojas Renner e Localiza. No ano, ambas sobem mais do que o próprio Ibovespa (32,6% e 38,8%, respectivamente); o balanço do terceiro trimestre das duas, porém, mostrou lucros abaixo do esperado. 20/11/2019
- JP Morgan recomenda apostar no Brasil em 2020 e vê alta firme do Ibovespa - Banco trabalha com Ibovespa entre 126 mil e 144 mil pontos e tem mercado brasileiro entre os principais temas de investimento na América Latina. O JP Morgan apresentou um longo relatório sobre os temas de investimento na América Latina para 2020 e quem abre a lista de recomendações é o Brasil, com firme previsão de alta para o Ibovespa. Segundo o banco, temos uma narrativa única entre os mercados emergentes, considerando uma agenda ampla e profunda de reformas que segue adiante apesar da “implementação barulhenta”. Além disso, juros baixos pavimentam o caminho para uma recuperação puxada pelo consumo, o que permite aumento nos lucros e reduz a preocupação com o preço dos ativos (valuation). No cenário base, o Ibovespa terminaria 2020 aos 126 mil pontos, o que representa uma alta de 18,2%, sobre os 106.557 pontos considerados no dia da avaliação. No cenário mais otimista (bull case), o índice poderia chegar aos 144 mil pontos, valorização de 35,1%. A premissa básica do JP Morgan é que a economia global pode estar voltando a acelerar e que as ações de política monetária dos BCs vão afastar o temor de uma recessão. No relatório, o JP Morgan também avalia a saída do estrangeiro da bolsa, notadamente do mercado secundário, e atribui o movimento ao saque generalizado de recursos que se observou em outros emergentes. Mas acredita que assim que esse fluxo mudar de mão, o Brasil poderia se beneficiar. 21/11/2019
- Para o head do Bradesco BBI, 2020 será o ano dos IPOs - Alessandro Farkuh prevê a maior movimentação da história na Bolsa, o aumento da demanda local e uma enxurrada de dinheiro no mercado de capitais. O ano de 2019 nem acabou e já é o melhor da história para o Bradesco BBI, o banco de investimentos do grupo Bradesco. De janeiro até a semana passada, a instituição coordenou vários IPOs e novos follow-on e esteve na maioria das operações que resultaram em R$ 75,3 bilhões de captação no mercado. Entre as operações coordenadas pelo banco, estão as estreias da varejista C&A, da rede Centauro, e as ofertas subsequentes de Movida, Trisul, Magazine Luiza, entre outras. “E ainda vem mais até o fim do ano”, diz Alessandro Farkuh, o head do Bradesco BBI, ao NeoFeed. A julgar pelo cenário traçado pelo executivo, esse é só o início de uma retomada que tem tudo para fazer do próximo ano um marco para o setor. “2020 será o nosso melhor ano”, diz ele. “Já estamos preparando ofertas para o segundo semestre do ano que vem.” O ambiente macroeconômico favorável, aliado a taxa de juros e inflação baixas devem fazer com que os investidores busquem mais liquidez. E isso deve trazer cerca de R$ 500 bilhões para o mercado de capitais. Qual é o perfil dos investidores? Historicamente, se olharmos a participação de investidores estrangeiros e locais no mercado de capitais, o estrangeiro representava cerca de 70% a 80% das demandas de ofertas de companhias brasileiras e os locais de 20% a 30%. Esse negócio se inverteu completamente hoje. É exatamente o oposto. A demanda local é tão grande que a lógica do tamanho das transações e da estrutura das transações acabou também mudando. Tem ofertas entre R$ 300 milhões a R$ 800 milhões, o que historicamente não acontecia e hoje acontece de uma forma saudável por conta dos investidores locais. Recentemente, o presidente da B3, Gilson Finkelsztain, disse que a próxima onda na Bolsa será de empresas de médio porte. Isso vai acontecer? Já está na nossa cara, aumentou. Já temos o maior pipeline que tivemos historicamente em operações em mercado de capitais, tanto em abertura de capital e follow-on. A agenda de IPOs em 2020 será muito mais intensa do que foi em 2019. 19/11/2019
RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
- Fundo Pátria vende empresa de energia por R$ 3,5 bilhões - O Pátria Investimentos anunciou ontem a venda da Argo Energia, dona de 1,4 mil quilômetros de linhas de transmissão que cortam os Estados do Maranhão, Piauí e Ceará, para os grupos Energía Bogotá, da Colômbia, e Rede Eléctrica, da Espanha. O valor do negócio é de R$ 3,5 bilhões. A transação está sujeita às aprovações do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A companhia tem três concessões de transmissão elétrica, nos Estados do Ceará, Maranhão, Piauí, Minas Gerais e Rondônia, que totalizam receita contratada de aproximadamente R$ 600 milhões. 23/11/2019
- Enel adquire 1,48% do capital total da antiga Eletropaulo por R$146 mi - A Enel informou nesta quinta-feira que adquiriu 2.959.302 ações ordinárias de emissão da antiga Eletropaulo, representativas de 1,48% do seu capital social total, e que remanesceram em circulação 5.174.050 ações ordinárias, ou 2,58% do capital da empresa. A Enel, que tem como objetivo retirar de negociação na bolsa B3 os papéis da distribuidora após adquirir o controle da elétrica no ano passado, comprou as ações pelo preço unitário de 49,39 reais, totalizando o valor de cerca de 146 milhões de reais. 21/11/2019
- Oferta de ações da Log-In totaliza R$ 551 milhões - Empresa de logística fixou preço em R$ 14,50, abaixo dos R$ 20,23 no lançamento da oferta. A empresa de logística Log-In informou nesta sexta-feira que fixou o preço de ação de sua oferta pública em R$ 14,50, totalizando R$ 551 milhões. A oferta será de 38 milhões de ações ordinárias, que começarão a ser negociadas na Bolsa de São Paulo em 25 de novembro. Com a operação, o capital social da Log-In passa de R$ 698,4 milhões, divididos em 59.599.191 ações ordinárias, para R$ 1,25 bilhão, em 97.599.191 ações ordinárias. 22/11/2019
- BR Properties precifica oferta a R$ 12,5 por ação e levanta R$ 1 bilhão - BR Properties informou que utilizará os recursos provenientes da oferta para aquisição de novos empreendimentos e investimento nas propriedades atuais. A BR Properties (BRPR3) precificou na quinta-feira oferta primária de ações com esforços restritos a 12,50 reais por papel, levantando 1,05 bilhão de reais com a operação, de acordo com fato relevante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A oferta inicia contemplava 62,5 milhões de ações, mas poderia ser acrescida em até 35% para atender eventual excesso de demanda no momento de precificação, o que se efetivou. 22/11/2019
- Empresa brasileira que produz proteína para cana recebe aporte - Braço da Ospraie Management investe 2,3 milhões de libras esterlinas na Plant Health Care. A empresa brasileira Plant Health Care, fundada em 2018 com foco em uma solução para o aumento de produtividade das lavouras de cana-de-açúcar, recebeu aporte de 2,3 milhões de libras esterlinas do braço de venture capital do Ospraie Management, companhia de gestão de investimentos sediada em Nova York. 22/11/2019
- SoftBank investe R$ 580 milhões na VTEX, de comércio eletrônico Plataforma de e-commerce usará os novos recursos para investir em pesquisa e desenvolvimento e em expansão global. O conglomerado japonês de telecomunicações SoftBank continua apostando nas startups brasileiras. O Latin America Fund, fundo de cinco bilhões de dólares voltado para negócios escaláveis, inovadores e tecnológicos da América Latina, anunciou hoje um investimento de R$ 580 milhões (140 milhões de dólares) na plataforma de comércio eletrônico unificado VTEX. O aporte foi completado pelos fundos Gávea Investimentos e Constellation Asset Management. O fundo Riverwood Capital, que investiu na VTEX em 2014 e já aportou em startups como 99 e Resultados Digitais, continua sendo um acionista relevante. De acordo com comunicado sobre o aporte, a VTEX usará os recursos para pesquisa e desenvolvimento (P&D) e para acelerar a expansão global da empresa, que se coloca como uma plataforma que acelera a transformação digital de operações complexas por meio de comércio eletrônico em nuvem.22/11/2019
- Com aporte de R$ 50 milhões, startup vai brigar no mercado online de imóveis - O reaquecimento do mercado imobiliário tem incentivado o lançamento de startups que tentam diminuir a burocracia nas transações. A mais nova delas é a Mudeii, plataforma para interessados em fechar contrato de aluguel pela internet. O aporte inicial na nova empresa foi de R$ 18 milhões, e para os próximos três anos, estão previstos investimentos adicionais de R$ 32 milhões, totalizando R$ 50 milhões. A startup pertence ao Grupo Foii, que atua nos ramos financeiro e imobiliário.20/11/2019
- Fusão de gestoras cria X-8 Investimentos - Performa e BR Opportunities unem operações para atuação em venture capital. Um manobrista questionou o banqueiro judeu, após receber uma gorjeta de R$ 1,80. “Poxa, só isso, senhor? Ontem seu filho esteve aqui e me deu R$ 180”, disse. “É porque, diferentemente dele, não tenho pai rico”, retrucou o banqueiro. A anedota é repetida há anos na comunidade judaica paulistana como.. 20/11/2019
- M. Dias Branco põe ‘mão na massa’ com startups - Uma empresa familiar, com capital aberto em bolsa, líder de seu mercado e aberta à inovação: dona de marcas como Adria e Piraquê, a cearense M. Dias Branco está pondo a mão na massa com startups. Após criar seu próprio programa de aceleração, o Germinar, a companhia fez um investimento minoritário na Mandala, empresa de produtos congelados e saudáveis, bem como terceirizou a produção de biscoitos e bolinhos sem glúten para outra empresa, a Celivita.Entre as oportunidades descritas pelo executivo estão a exploração de alimentos mais saudáveis, tendência entre os consumidores mais jovens e mais abastados. É o que já ocorre com a Mandala: após receber um aporte da M. Dias Branco em junho, de valores não revelados, a empresa de congelados passou a vender seus produtos em redes de varejo como o St. Marché. 21/11/2019
- Aplicativo que incentiva carona corporativa recebe aporte de R$ 2,4 milhões - A possibilidade de trocar o valor do Vale Transporte por viagens em transportes alternativos e bonificar quem dá carona corporativa levou a Audaz Tecnologia a conquistar um aporte de R$ 2,4 milhões no seu aplicativo ABSMob pelo BDMG/BNDES. Com o capital, a empresa pretende alcançar 50 mil usuários até o final de 2020, por meio do investimento em pesquisa e desenvolvimento e na contratação de novos profissionais para aperfeiçoar a tecnologia. 19/11/2019
- A italiana Optima adquire a Blend Coberturas - Grupo Optima expande sua presença no Brasil com a aquisição da Blend Coberturas. A Optima, líder mundial nos setores de sorvetes e confeitaria, após a recente aquisição da unidade de negócios Pernigotti Ice & Pastry, continua sua estratégia de crescimento, fortalecendo sua presença no Brasil com a aquisição da Blend Coberturas , através de sua subsidiária Mec3 do Brasil. A Blend Coberturas projeta e fornece produtos e soluções inovadoras para o mercado de doces, sorvetes e confeitos sem açúcar há mais de 20 anos. Ao longo dos anos, o MEC3 do Brasil, que atua no país desde 2011, conquistou uma posição de liderança no mercado premium local para a preparação de ingredientes e produtos semi-acabados para sorvetes artesanais e confeitaria. Graças a essa operação de grande importância estratégica, a empresa busca fortalecer significativamente sua oferta em um setor com alto potencial de crescimento, como o de produtos industriais sem adição de açúcar, graças também a um forte plano de investimento ad hoc em relação a produtos e negócios específicos, planejado para os próximos anos. 07/11/2019
- BSC Blackstone adquire 100% do capital da Açoforja - Em set/2019, foi adquirido 100% do Capital do Grupo composto pela Arca Administrações e Participações Ltda., Arca Agroindustrial Ltda. e Açoforja Industria de Forjados S.A.,..17/11/2019
- Empresa mineira anuncia compra da Fricasa Alimentos de Canoinhas - A Pif Paf Alimentos, com sede corporativa em Belo Horizonte (MG) anunciou oficialmente nesta segunda-feira (18), que assinou o contrato de compra da empresa processadora de suínos Fricasa Alimentos, localizada em Canoinhas. No último dia 13 de novembro, a Fricasa já havia emitido uma nota comunicando a venda da totalidade de suas quotas. Fundada em 1962 por um grupo de empresários, inicialmente denominou-se “Frigorífico Canoinhas S/A”. Após quatro décadas de convivência com o setor, a denominação passou para “Fricasa Alimentos S/A”, que oferecia cerca de 114 produtos de várias linhas, como apresuntados, congelados, defumados, linguiças, mortadelas, salgados, temperados e salames. 18/11/2019
- Hapvida fecha acordo para adquirir carteira de 12 mil clientes da Agemed em SC - A Hapvida fechou um protocolo de entendimentos para adquirir uma carteira de aproximadamente 12 mil vidas que hoje pertence à Agemed. Segundo a companhia, este número representa cerca de 15% da carteira total da Agemed, e os clientes estão localizados na região de Joinville, em Santa Catarina. O valor da operação foi inicialmente fixado em R$ 19 milhões, e reflete um múltiplo de 5 vezes o valor das mensalidades pagas. A Hapvida já possui uma carteira de 23 mil vidas em Joinville, que foi iniciada em abril deste ano...18/11/2019
- Thomson Reuters adquire Tax4B - Com o negócio, gigante de software fiscal reforça sua presença no universo da SAP. A Thomson Reuters, multinacional de soluções para área fiscal, acaba de anunciar a compra do software Tax4B, uma solução integrada ao Tax Declaration Framework (TDF) da SAP e pertencente à BIT4B, uma empresa do grupo Alliance. Fundada em 2018 em São Paulo, a BIT4B é uma startup com uma dezena de funcionários que vinha atuando em conjunto com a Alliance, uma empresa de consultoria voltada ao ambiente fiscal com 28 anos de atuação, mais de 600 clientes e 60 segmentos atendidos. Com a compra, a Thompson Reuters coloca um pé no mundo de soluções fiscais da SAP… 19/11/2019
- Fintech Cobre Fácil recebe R$ 5 milhões em investimentos e abre 30 vagas de emprego - Startup pretende aperfeiçoar a plataforma de pagamentos para facilitar a integração de pequenas empresas com soluções de faturamento, pagamentos, despesas e cartão corporativo. A fintech Cobre Fácil, que atua com gestão de recebíveis, pagamentos e serviços financeiros, anunciou que recebeu investimento de R$ 5 milhões do fundo norte-americano Feba Capital, que no Brasil já investiu em outras duas empresas, a Consolide e a OiMenu. Com o novo investimento, a Cobre Fácil pretende aperfeiçoar a plataforma de pagamentos para facilitar a integração de pequenas empresas com soluções de faturamento, pagamentos, despesas e cartão corporativo. Para isso, vai abrir 30 novas vagas de emprego no começo de 2020. 18/11/2019
- Marfrig compra mais 30,7% da National Beef por US$ 860 milhões - A Marfrig está comprando mais 30,73% na National Beef por US$ 860 milhões, consolidando sua participação na quarta maior produtora de carne bovina dos Estados Unidos, segundo fontes ouvidas pelo Brazil Journal. O negócio ocorre um ano e meio depois de a Marfrig ter comprado 51% do frigorífico americano e vem num momento positivo para os preços de carne bovina, impulsionados tanto pela peste suína na China quanto por um incêndio em uma fábrica da Tyson nos Estados Unidos, que puxou para cima os spreads entre os preços da carne bovina e do boi gordo. A compra saiu por 4 vezes EV/EBITDA, enquanto a Marfrig negocia a um múltiplo de cerca de 5 vezes na B3. 18/11/2019
- Neon recebe aporte de R$400 milhões e tentará crescer fora do eixo Rio-SP - A disputa entre os bancos digitais fica cada vez mais acirrada. A fintech Neon, que oferece produtos como conta de pagamentos digital e cartão de crédito, recebeu investimento de 400 milhões de reais do fundo General Atlantic e do Banco Votorantim. O aporte foi um dos maiores de série B no Brasil, isto é, voltado a empresas com modelo de negócio já consolidado e foco em expansão dos serviços. Hoje a Neon tem 600 funcionários, e os recursos também serão usados para contratações e melhorias na tecnologia. É a segunda rodada de aportes da Neon, que já havia recebido 72 milhões de reais em maio de 2018, em uma rodada série A, voltada a negócios ainda em estágio menor. Também participaram do aporte desta vez os fundos Monashees, Omidyar Network, Propel, Quona e Mabi, que já haviam investido na primeira rodada, em 2018. 18/11/2019
- ULend capta R$ 1,8 milhão em 72 horas via EqSeed - Fintech registrou mais de R$ 167 milhões em empréstimos solicitados após sete meses de operação. A ULend, fintech de empréstimos peer-to-peer (P2P), acaba de captar R$ 1,8 milhão por meio da EqSeed, plataforma online de investimentos em startups. O resultado foi alcançado em três dias. A rodada foi uma das mais rápidas da EqSeed e contou com a participação de 120 investidores, que aportaram um tíquete médio de R$ 15 mil. 18/11/2019
- Fintech quer descomplicar relação entre empregadores e trabalhadores domésticos - Com um mercado de 15 milhões de pessoas empregadas em funções domésticas e pequenos estabelecimentos, a Simplypag, fintech criada esse ano pelo ex-Sofisa Leo Cherman quer descomplicar a relação dos empregadores com esses trabalhadores, que frequentemente vai parar na Justiça. Sem cobrar pelo serviço, a plataforma se propõe a gerir a folha de pagamento, emitir guias de pagamento de impostos e até realizar o próprio pagamento do salário dos funcionários....A plataforma já recebeu uma rodada de investimentos de R$ 5 milhões, incluindo recursos do fundo de venture capital Iporanga... 17/11/2019
- R$ 2,5 milhões para desenvolver o bem-estar - O fundo de investimentos Criatec 3, criado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e gerado pela Inseed, em um coinvestimento com o Banco do Nordeste (BNB), fez seu primeiro aporte de capital em uma empresa nordestina. R$ 2,5 milhões serão aplicados na NeuroUp, uma startup pernambucana voltada para o bem-estar. A empresa foi selecionada pela Inseed pelo potencial que observaram de alcance global da NeuroUp. “A empresa conseguiu transformar um conhecimento profundo, na área de neurodinâmica, em um produto que cuida de um problema a nível mundial: as dores crônicas”, argumentou Gustavo Junqueira, CEO da Inseed, maior gestora de Venture Capital B2B do Brasil e gestora de três fundos que juntos possuem um capital investido de R$ 485 milhões. 18/11/2019
RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA
- SEMANA ANTERIOR >>> 11 a 17/nov/2019>>
- Fusões e Aquisições: 99 transações realizadas em outubro/19
- TI - RADAR de Fusões e Aquisições, em outubro/2019
QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES
Fique por dentro de tudo que está acontecendo no mercado Fusões & Aquisições
Marfrig conclui compra de fatia adicional na National Beef
Empresa brasileira pagou US$ 860 milhões para ampliar fatia de 51% para quase 82%
A Marfrig Global Foods, segunda maior indústria de carne bovina do mundo, pagou nesta sexta-feira US$ 860 milhões à firma de investimentos americana Jefferies para aumentar a participação no National Beef, de 51% para quase 82%... Leia mais em valoreconomico 29/11/2019
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Panasonic venderá negócio de chips para a taiwanesa Nuvoton
A Panasonic começou seu negócio de semicondutores em 1957 e já foi uma líder em design e produção de chips.
A Panasonic anunciou que planeja sair do mercado de semicondutores e vender todos os seus ativos relacionados para a empresa taiwanesa Nuvoton Technology, uma subsidiária da Winbond Electronics.
De acordo com os termos do acordo, a Nuvoton receberá os ativos de fabricação de semicondutores da Panasonic, unidades de desenvolvimento de chips e produtos, contratos e ativos de vendas por cerca de US$ 250 milhões. Após a transação, a única propriedade relacionada a semicondutores que a Panasonic terá será sua participação de 20% na Socionext.
A Panasonic começou seu negócio de semicondutores em 1957 e já foi uma líder em design e produção de chips. À medida em que a concorrência na indústria se intensificou no início desta década, a empresa adotou uma estratégia para reduzir seus ativos e começou a se retirar gradualmente do desenvolvimento e fabricação de semicondutores.
Em 2014 a empresa ela vendeu uma participação de 51% em seus ativos de produção de chips para a TowerJazz e, algum tempo depois, vendeu suas instalações de montagem/teste para a UTAC.
Finalmente, a empresa terceirizou a produção de SoCs avançados para a Intel Custom Foundry, o que basicamente que simbolizou sua desistência na área de desenvolvimento de tecnologias de processo de ponta.
Não demorou muito para que a empresa percebesse que o projeto de SoCs complexos estava ficando muito caro, razão pela qual, em março de 2015, transferiu seus ativos de desenvolvimento da SoC para a Socionext, uma joint venture entre o Banco de Desenvolvimento do Japão, Fujitsu e a Panasonic.
Recentemente, a Panasonic vendeu seu negócio de diodos e transistores para a Rohm Semiconductor. Tudo isso mostra que o negócio de chips da empresa japonesa tem estado em uma espiral descendente por um bom tempo.
Por outro lado, a Nuvoton, que foi criada em 2008 pela Winbond para produzir microcontroladores, ICs de gerenciamento de energia, e outros dispositivos semelhantes, tem sido muito bem-sucedida. Ela tem muitos clientes e agora precisa expandir sua produção. Sob os termos do acordo com a Panasonic e a TowerJazz, através da aquisição da Panasonic Semiconductor Solutions Co. (PSCS), ela terá todas as três fábricas japonesas que originalmente pertenciam à Panasonic. Sobre valores, a soma que Nuvoton pagará à TowerJass não foi divulgada... Leia mais em adrenaline.uol 29/11/2019
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A Panasonic começou seu negócio de semicondutores em 1957 e já foi uma líder em design e produção de chips. À medida em que a concorrência na indústria se intensificou no início desta década, a empresa adotou uma estratégia para reduzir seus ativos e começou a se retirar gradualmente do desenvolvimento e fabricação de semicondutores.
Em 2014 a empresa ela vendeu uma participação de 51% em seus ativos de produção de chips para a TowerJazz e, algum tempo depois, vendeu suas instalações de montagem/teste para a UTAC.
Finalmente, a empresa terceirizou a produção de SoCs avançados para a Intel Custom Foundry, o que basicamente que simbolizou sua desistência na área de desenvolvimento de tecnologias de processo de ponta.
Não demorou muito para que a empresa percebesse que o projeto de SoCs complexos estava ficando muito caro, razão pela qual, em março de 2015, transferiu seus ativos de desenvolvimento da SoC para a Socionext, uma joint venture entre o Banco de Desenvolvimento do Japão, Fujitsu e a Panasonic.
Recentemente, a Panasonic vendeu seu negócio de diodos e transistores para a Rohm Semiconductor. Tudo isso mostra que o negócio de chips da empresa japonesa tem estado em uma espiral descendente por um bom tempo.
Por outro lado, a Nuvoton, que foi criada em 2008 pela Winbond para produzir microcontroladores, ICs de gerenciamento de energia, e outros dispositivos semelhantes, tem sido muito bem-sucedida. Ela tem muitos clientes e agora precisa expandir sua produção. Sob os termos do acordo com a Panasonic e a TowerJazz, através da aquisição da Panasonic Semiconductor Solutions Co. (PSCS), ela terá todas as três fábricas japonesas que originalmente pertenciam à Panasonic. Sobre valores, a soma que Nuvoton pagará à TowerJass não foi divulgada... Leia mais em adrenaline.uol 29/11/2019
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Decreto de Bolsonaro facilita privatização de elétricas estaduais e municipais
“Essas alterações permitirão que o poder público (de Estados e municípios) tenha prazo suficiente para realizar as privatizações”, disse o ministério (Imagem: Fernando C. Vieira/Grupo CCEE)
O presidente Jair Bolsonaro assinou decreto que busca abrir caminho para a privatização de estatais estaduais e municipais de geração de energia elétrica, com o estabelecimento de novos prazos para concluir os processos de licitação, disse o Ministério de Minas e Energia em comunicado nesta sexta-feira.
“Além de obter uma nova concessão de 30 anos, as empresas desestatizadas poderão migrar seus contratos para o regime de produção independente e negociar a energia no mercado livre”, disse o ministério.
O decreto 10.135/2019 altera um anterior, de 25 de janeiro de 2018, que já regulamentava as outorgas associadas à privatização de empresas públicas de energia elétrica, para estabelecer novos prazos para o enquadramento das concessionárias.
Para fazer parte do processo, o novo decreto define que é preciso que a outorga em vigor da concessionária pública tenha prazo de vencimento acima de três anos e seis meses e a licitação seja concluída em até, no máximo, 18 meses antes do fim do prazo de sua validade.
“Essas alterações permitirão que o poder público (de Estados e municípios) tenha prazo suficiente para realizar as privatizações, bem como o poder concedente (União) tenha o prazo necessário para realizar uma nova licitação se a empresa não optar pela desestatização”, disse o ministério.
O decreto abre exceções ainda, segundo o MME, para os casos em que o prazo remanescente da outorga seja inferior a 42 meses e possa haver interesse na desestatização. Reuters .. Leia mais em moneytimes 29/11/2019
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O presidente Jair Bolsonaro assinou decreto que busca abrir caminho para a privatização de estatais estaduais e municipais de geração de energia elétrica, com o estabelecimento de novos prazos para concluir os processos de licitação, disse o Ministério de Minas e Energia em comunicado nesta sexta-feira.
“Além de obter uma nova concessão de 30 anos, as empresas desestatizadas poderão migrar seus contratos para o regime de produção independente e negociar a energia no mercado livre”, disse o ministério.
O decreto 10.135/2019 altera um anterior, de 25 de janeiro de 2018, que já regulamentava as outorgas associadas à privatização de empresas públicas de energia elétrica, para estabelecer novos prazos para o enquadramento das concessionárias.
Para fazer parte do processo, o novo decreto define que é preciso que a outorga em vigor da concessionária pública tenha prazo de vencimento acima de três anos e seis meses e a licitação seja concluída em até, no máximo, 18 meses antes do fim do prazo de sua validade.
“Essas alterações permitirão que o poder público (de Estados e municípios) tenha prazo suficiente para realizar as privatizações, bem como o poder concedente (União) tenha o prazo necessário para realizar uma nova licitação se a empresa não optar pela desestatização”, disse o ministério.
O decreto abre exceções ainda, segundo o MME, para os casos em que o prazo remanescente da outorga seja inferior a 42 meses e possa haver interesse na desestatização. Reuters .. Leia mais em moneytimes 29/11/2019
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Magazine Luiza faz oferta vinculante para comprar Estante Virtual
A Magazine Luiza (MGLU3) declarou interesse em adquirir a Estante Virtual.
O informe foi feito por meio de um documento preliminar que abrange os principais termos e condições de negócio. As informações foram publicadas pelo site “Publishnews”.
Advogados de credores da Livraria Cultura foram consultados para falarem sobre as chances de venda da Estante Virtual, que interessa a Magazine Luiza. De acordo com as informações do site, a empresa irá a leilão e outras companhias poderão cobrir uma possível oferta da Magalu.
A Estante Virtual foi comprada ao final de 2017 pela Livraria Cultura. Pouco menos de um ano depois, a empresa entrou com pedido de recuperação judicial. O valor da empresa é estimado em R$ 44 milhões... Leia mais em sunoresearch 29/11/2019
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A Estante Virtual foi comprada ao final de 2017 pela Livraria Cultura. Pouco menos de um ano depois, a empresa entrou com pedido de recuperação judicial. O valor da empresa é estimado em R$ 44 milhões... Leia mais em sunoresearch 29/11/2019
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Verity compra 47,5% de participação acionária na 4ward
Com novo sócio, fintech planeja fortalecer sua marca e ampliar portfolio de soluções que facilitam acesso ao mercado de meios de pagamentos
O Verity, ecossistema que presta consultoria especializada em transformação digital, anuncia investimento na 4ward, fintech que desenvolve soluções inovadoras com o objetivo de democratizar e facilitar o acesso ao mercado de meios de pagamento. Com o acordo, o Verity passa a ter uma participação acionária de 47,5% na empresa.
Em nota, o Verity afirma que o recurso aportado irá permitir que a 4ward fortaleça sua marca e crie novos produtos visando ampliar sua atuação no mercado em que já atua e, principalmente, abrir novas oportunidades em outros setores. Sua expertise e tecnologia possibilitam que seus clientes identifiquem e resolvam rapidamente grandes desafios do mercado de pagamentos.
“O diferencial da 4ward é o entendimento da necessidade de cada cliente através da prestação de consultoria especializada e a oferta de produtos maduros para os dias atuais e para o futuro”, diz Alexandro Barsi, CEO do Verity.
“Além de mercados tradicionais, como os bancos, estamos assistindo agora a chegada de novos entrantes, como as seguradoras e empresas de serviços, que já fazem parte do portfolio do Verity. Enxergamos grandes oportunidades de criação de novos produtos em função da capacidade e conhecimento amplo da 4ward para o mercado atual, o que nos motivou a investir na empresa”, completa Barsi.
Pensando nas principais carências do setor, as soluções da 4ward foram desenvolvidas para atender toda cadeia de meios de pagamentos eletrônicos. Os serviços oferecidos são consultoria, plataforma de onboarding com esteira de risco e crédito, módulo de liquidação e integração com as bandeiras, sistema de chargeback e integração com wallets como Apple Pay, Samsung Pay e outras.
“Nossas soluções atendem de maneira individual ou conjunta a cadeia completa de meios de pagamentos, suportando os players com uma plataforma de subadquirência e adquirência no modelo SaaS. O Verity chega em um momento importante de expansão e criação de novos produtos, além de trazer a capacidade de montar times de forma ágil e com conhecimento no negócio, o que vem somar diretamente como nossa estratégia”, afirma Leandro Lucas, CEO da 4ward.
Entre os principais clientes da 4ward estão Linx, Elo, Porto Seguro, Elgin, Riachuelo e Visa... Leia mais em istoedinheiro 29/11/2019
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Em nota, o Verity afirma que o recurso aportado irá permitir que a 4ward fortaleça sua marca e crie novos produtos visando ampliar sua atuação no mercado em que já atua e, principalmente, abrir novas oportunidades em outros setores. Sua expertise e tecnologia possibilitam que seus clientes identifiquem e resolvam rapidamente grandes desafios do mercado de pagamentos.
“O diferencial da 4ward é o entendimento da necessidade de cada cliente através da prestação de consultoria especializada e a oferta de produtos maduros para os dias atuais e para o futuro”, diz Alexandro Barsi, CEO do Verity.
“Além de mercados tradicionais, como os bancos, estamos assistindo agora a chegada de novos entrantes, como as seguradoras e empresas de serviços, que já fazem parte do portfolio do Verity. Enxergamos grandes oportunidades de criação de novos produtos em função da capacidade e conhecimento amplo da 4ward para o mercado atual, o que nos motivou a investir na empresa”, completa Barsi.
Pensando nas principais carências do setor, as soluções da 4ward foram desenvolvidas para atender toda cadeia de meios de pagamentos eletrônicos. Os serviços oferecidos são consultoria, plataforma de onboarding com esteira de risco e crédito, módulo de liquidação e integração com as bandeiras, sistema de chargeback e integração com wallets como Apple Pay, Samsung Pay e outras.
“Nossas soluções atendem de maneira individual ou conjunta a cadeia completa de meios de pagamentos, suportando os players com uma plataforma de subadquirência e adquirência no modelo SaaS. O Verity chega em um momento importante de expansão e criação de novos produtos, além de trazer a capacidade de montar times de forma ágil e com conhecimento no negócio, o que vem somar diretamente como nossa estratégia”, afirma Leandro Lucas, CEO da 4ward.
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RS trabalha com a privatização da CEEE no início do segundo semestre de 2020
O governo do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), sinalizou que o Estado trabalha para realizar a privatização da estatal de energia elétrica CEEE no começo do segundo semestre de 2020 e da estatal de distribuição de gás natural Sulgás ao final do próximo ano. "Esses são os nossos cronogramas. Sobre a CEEE, o que ainda não temos definido é se venderemos os negócios de distribuição e geração juntos ou separados", afirmou Leite, em coletiva de imprensa após o término do leilão da Parceria Público-Privada (PPP) de saneamento na Região Metropolitana de Porto Alegre, realizado na sede da B3.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) trabalha na modelagem de venda dos ativos de energia do governo do Rio Grande do Sul. Leite lembrou que a sua gestão conseguiu retirar a exigência de plebiscito para a venda dos ativos, o que abriu espaço para que as privatizações fossem aprovadas este ano pelos deputados estaduais. A venda da CEEE e da Sulgás faz parte de um pacote de medidas para promover os ajustes das contas públicas e permitir que o governo do Rio Grande do Sul consiga aderir ao Regime de Recuperação Fiscal proposto pelo governo federal.
Além da venda de ativos, o governo gaúcho prepara um amplo programa de concessões em infraestrutura para a iniciativa privada. O governador citou que a empresa pretende ofertar ao mercado duas rodovias, a RS-287 e a RS-342, no próximo ano, além das hidrovias Lagoa do Pato e do rio Jacuí. "Até o final deste ano, devemos lançar também o edital de concessão da Rodoviária de Porto Alegre", afirmou Leite. Ainda na área de transporte, a intenção também é oferecer ao mercado os aeroportos regionais. ....Leia mais em estadão 29/11/2019
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Além da venda de ativos, o governo gaúcho prepara um amplo programa de concessões em infraestrutura para a iniciativa privada. O governador citou que a empresa pretende ofertar ao mercado duas rodovias, a RS-287 e a RS-342, no próximo ano, além das hidrovias Lagoa do Pato e do rio Jacuí. "Até o final deste ano, devemos lançar também o edital de concessão da Rodoviária de Porto Alegre", afirmou Leite. Ainda na área de transporte, a intenção também é oferecer ao mercado os aeroportos regionais. ....Leia mais em estadão 29/11/2019
Anatel dá aval à joint venture entre Hughes e Yahsat
Como o Cade, a agência não impôs restrições à operação
A Anatel anuiu previamente a criação de uma associação (joint venture) para prestação em conjunto de Serviços de Comunicação Multimídia (SCM) entre a Hughes e Yahsat. O condicionamento estabelecido é somente a transferência da outorga para prestar o Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) e o Direito de Exploração de Satélite Brasileiro detidos por Yah Telecomunicações à Hughes Telecomunicações do Brasil. A operação foi comunicada em maio deste ano.
A Hughes, subsidiária do grupo estadunidense Echostar, e a Yahsat, operadora de satélite do fundo de investimentos árabe Mubadala. Ambas as empresas operam no mercado de banda larga satelital e anunciaram em maio a união dos negócios no Brasil.
A nova empresa será controlada pela Hughes, enquanto a Yahsat terá 20% de participação no capital social. Todos os serviços de comunicação ofertados pela EchoStar e pela Yahsat no Brasil serão combinados e detidos pela joint venture.
A nova empresa vai atuar em todo o território nacional no fornecimento de serviços de conectividade à internet de banda larga para consumidores e pequenas empresas; serviços de comunicação para clientes corporativos e organizações governamentais, e serviços de comunicação por atacado para outras prestadoras de telecomunicações.
As empresas argumentam que a união possibilita a existência de um veículo por meio do qual Hughes e Yahsat poderão combinar seus ativos para ganhar escala e, como resultado, competitividade para aumentar a concorrência no mercado de serviços de comunicação no Brasil, especialmente no varejo, no mercado de SCM para consumidores residenciais e pequenos negócios. Juntas, terão 0,5% do mercado de banda larga fixa do país e carteira com cerca de 157 mil clientes – o mercado total de banda larga (SCM) tem 31,4 milhões de assinantes.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a associação das duas empresas no início de setembro. O órgão antitruste não enxergou riscos à competição nem concentração de mercado na maioria das cidades onde vendem seus produtos. Nas cidades onde uma ou outra lideram, o baixo poder aquisitivo da população limita a expansão e monopolização do mercado.
A decisão da Anatel se deu por meio de circuito deliberativo... Leia mais em telesintese 29/11/2019
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A Anatel anuiu previamente a criação de uma associação (joint venture) para prestação em conjunto de Serviços de Comunicação Multimídia (SCM) entre a Hughes e Yahsat. O condicionamento estabelecido é somente a transferência da outorga para prestar o Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) e o Direito de Exploração de Satélite Brasileiro detidos por Yah Telecomunicações à Hughes Telecomunicações do Brasil. A operação foi comunicada em maio deste ano.
A Hughes, subsidiária do grupo estadunidense Echostar, e a Yahsat, operadora de satélite do fundo de investimentos árabe Mubadala. Ambas as empresas operam no mercado de banda larga satelital e anunciaram em maio a união dos negócios no Brasil.
A nova empresa será controlada pela Hughes, enquanto a Yahsat terá 20% de participação no capital social. Todos os serviços de comunicação ofertados pela EchoStar e pela Yahsat no Brasil serão combinados e detidos pela joint venture.
A nova empresa vai atuar em todo o território nacional no fornecimento de serviços de conectividade à internet de banda larga para consumidores e pequenas empresas; serviços de comunicação para clientes corporativos e organizações governamentais, e serviços de comunicação por atacado para outras prestadoras de telecomunicações.
As empresas argumentam que a união possibilita a existência de um veículo por meio do qual Hughes e Yahsat poderão combinar seus ativos para ganhar escala e, como resultado, competitividade para aumentar a concorrência no mercado de serviços de comunicação no Brasil, especialmente no varejo, no mercado de SCM para consumidores residenciais e pequenos negócios. Juntas, terão 0,5% do mercado de banda larga fixa do país e carteira com cerca de 157 mil clientes – o mercado total de banda larga (SCM) tem 31,4 milhões de assinantes.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a associação das duas empresas no início de setembro. O órgão antitruste não enxergou riscos à competição nem concentração de mercado na maioria das cidades onde vendem seus produtos. Nas cidades onde uma ou outra lideram, o baixo poder aquisitivo da população limita a expansão e monopolização do mercado.
A decisão da Anatel se deu por meio de circuito deliberativo... Leia mais em telesintese 29/11/2019
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Recursos de IPO irão capitalizar a Compesa, diz líder do governo em PE
Estatal de abastecimento do Estado pretende lançar ações na bolsa sem abrir mão do controle acionário
O governo de Pernambuco pretende destinar os recursos da oferta pública inicial da Compesa, estatal de abastecimento, para capitalizar a empresa e, com isso, reduzir a necessidade de aportes na companhia para fazer frente aos seus planos de .. Leia mais em valoreconomico 29/11/2019
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Oferta pública da Saudi Aramco tem demanda de US$ 44,3 bilhões
Valor é cerca de 1,7 vez o montante esperado pelo governo da Arábia Saudita
A petrolífera saudita Aramco já atraiu oferta de US$ 44,3 bilhões, cerca de 1,7 vez o montante esperado pelo governo da Arábia Saudita, na listagem que deve ser a maior do mundo cuja fixação do preço deve acontecer na próxima semana... Leia mais em valoreconomico 29/11/2019
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MITHUB amplia apoio à construtechs em 2020 — mercado pode levantar R$ 1,5 bi
MITHUB lança as iniciativas Talk e Mentoring para fomentar o ecossistema de startups de construção e imobiliária no próximo ano
Nos últimos três anos, muito tem sido falado sobre a carência de inovação no setor da construção e mercado imobiliário. Apesar de amplamente relevante, o segmento figura como segundo pior setor em adoção de tecnologias digitais, caminhando a passos lentos.
Contudo, o movimento de inovação na vertical vem ganhando força com a multiplicação no número de startups, maior interesse das empresas tradicionais em acompanhar o movimento, e o crescimento no volume de investimentos em construtechs e proptechs no país.
"Entre 2016 e 2019 saímos de um cenário de pouco mais de 250 startups para mais de 800 existentes atualmente. Enquanto 2018 foram investidos cerca de R$ 356 milhões em startups desse segmento, em 2019 devemos fechar o ano com mais de R$ 1,5 bilhão aportados em startups que agregam soluções a essa vertical" diz Bruno Loreto, fundador da Terracotta Ventures e embaixador do MITHUB.
Mapa de Construtechs e Proptechs no país destaca 500 startups no segmento
Os números que batem recordes no cenário nacional, seguem uma tendência observada em mercados mais maduros, onde a inovação na vertical vem acelerando desde 2012.
Ao mesmo tempo que cresce o número de pessoas interessadas no tema, aumenta a necessidade de iniciativas que apoiem esses empreendedores que estão começando e também as empresas tradicionais que querem compreender esse novo contexto da transformação digital que chega ao setor.
Com esse propósito em 2018 foi criado o MITHUB, uma comunidade de inovação que busca fomentar empreendedorismo e tecnologia na cadeia de valor da construção, apoiando startup e conectando grandes empresas do setor em busca de soluções e oportunidades.
O projeto atraiu o interesse de grandes empresas como associadas: Cyrela, Brasil Brokers, Grupo Zap participantes da fundação da comunidade, somados a Duratex, Siege plataforma, Tigre, Gerdau, entre outras. Todas elas entendem que a transformação digital é um caminho sem volta, e estar conectado ao ambiente de startups é uma forma de impulsionar suas estratégias de inovação.
A motivação é estar conectado as mais de 800 startups nessa vertical hoje existentes no país e mais de 2 mil mapeadas nos principais ecossistemas de inovação do mundo.
Do lado dos empreendedores o objetivo é ajudar aqueles que estão dando seus primeiros passos, negócios em fase de validação, busca dos primeiros clientes, validação do modelo de negócios, trabalhando para chegar ao desejado product market fit. .. Leia mais em starse 29/11/2019
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Contudo, o movimento de inovação na vertical vem ganhando força com a multiplicação no número de startups, maior interesse das empresas tradicionais em acompanhar o movimento, e o crescimento no volume de investimentos em construtechs e proptechs no país.
"Entre 2016 e 2019 saímos de um cenário de pouco mais de 250 startups para mais de 800 existentes atualmente. Enquanto 2018 foram investidos cerca de R$ 356 milhões em startups desse segmento, em 2019 devemos fechar o ano com mais de R$ 1,5 bilhão aportados em startups que agregam soluções a essa vertical" diz Bruno Loreto, fundador da Terracotta Ventures e embaixador do MITHUB.
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Com esse propósito em 2018 foi criado o MITHUB, uma comunidade de inovação que busca fomentar empreendedorismo e tecnologia na cadeia de valor da construção, apoiando startup e conectando grandes empresas do setor em busca de soluções e oportunidades.
O projeto atraiu o interesse de grandes empresas como associadas: Cyrela, Brasil Brokers, Grupo Zap participantes da fundação da comunidade, somados a Duratex, Siege plataforma, Tigre, Gerdau, entre outras. Todas elas entendem que a transformação digital é um caminho sem volta, e estar conectado ao ambiente de startups é uma forma de impulsionar suas estratégias de inovação.
A motivação é estar conectado as mais de 800 startups nessa vertical hoje existentes no país e mais de 2 mil mapeadas nos principais ecossistemas de inovação do mundo.
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Unimed adquire participação na Unio
O negócio faz parte das primeiras ações da Laçador Participações, holding criada pela Unimed Porto Alegre.
A Unimed Porto Alegre agora conta com um braço de investimentos. A holding Laçador Participações foi anunciada já com duas aquisições, que somam um investimento de R$ 30 milhões.
Um dos negócios já anunciados foi a compra de 20% da Unio Tecnologia, empresa especializada na criação, implantação e operação de soluções de sistemas para o segmento de saúde suplementar. A empresa não divulga o valor da transação.
"A acelerada transformação no segmento da saúde exige mudanças e adequações para nos mantermos sólidos no mercado. Nesse contexto, a gestão atual da Unimed Porto Alegre identificou a necessidade de criar uma estrutura dedicada a conduzir a modernização, implementação de novos negócios para fortalecer a cooperativa médica, trazendo novos elementos alinhados ao propósito de fazer a diferença no cuidar das pessoas", explica Flávio da Costa Vieira, presidente do Conselho de Administração da Unimed Porto Alegre.
Sediada em Vitória, a Unio tem Gison Boscariol da Silva como CEO. Antes de liderar a companhia, atuou por 10 anos na Unimed Vitória, onde atuou na área de TI entre 2006 e 2017.
A Unio oferece soluções para a comercialização de produtos, faturamento e pagamento, manutenção cadastral, autorização e regulação e contas médicas. Além disso, tem atuação em plataformas mobile com foco em serviços, canais de comunicação e analitycs e métricas.
Por fim, oferece ainda o produto Unio SDK, que consiste em um conjunto de ferramentas, processos e tecnologias para construção e sustentação dos softwares.
Glauco Chagas, administrador da Laçador, detalha que o sistema de gestão de planos pela Unio está em fase de desenvolvimento e será lançado em breve.
“No futuro, poderá ser comercializado com demais interessados. É uma parceria que visa ao desenvolvimento de soluções tecnológicas que agreguem valor à cooperativa e a comercialização futura, para também gerar rentabilidade”, acrescenta.
A operação tem como sócios, além da Unimed Porto Alegre, as organizações Unimed Vitória, Unimed Belo Horizonte, Central Nacional Unimed e Unimed seguradora.
O segundo negócio é a aquisição da Sulmed, operadora de assistência médica e odontológica que atua no segmento empresarial na capital gaúcha e região metropolitana há mais de 40 anos.
De acordo com Glauco Chagas, a Laçador Participações continuará investindo em novas aquisições.
"Contribuir para a liderança da Unimed Porto Alegre é um desafio constante, já que o mercado de planos de saúde é altamente competitivo e complexo. Por isso estamos atentos a todos os movimentos e seguiremos investindo em infraestrutura, inovação e melhoria de processos", destaca.
Fundada em 1971, a Unimed Porto Alegre é uma cooperativa de médicos líder no mercado de assistência à saúde na Capital, Região Metropolitana, Centro-Sul e Litoral Norte do Rio Grande do Sul.
A organização conta com mais de 680 mil beneficiários e 347 pontos de atendimento entre serviços credenciados e próprios. A cooperativa conta com aproximadamente 6,8 mil médicos... Leia mais em baguete 29/11/2019
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"A acelerada transformação no segmento da saúde exige mudanças e adequações para nos mantermos sólidos no mercado. Nesse contexto, a gestão atual da Unimed Porto Alegre identificou a necessidade de criar uma estrutura dedicada a conduzir a modernização, implementação de novos negócios para fortalecer a cooperativa médica, trazendo novos elementos alinhados ao propósito de fazer a diferença no cuidar das pessoas", explica Flávio da Costa Vieira, presidente do Conselho de Administração da Unimed Porto Alegre.
Sediada em Vitória, a Unio tem Gison Boscariol da Silva como CEO. Antes de liderar a companhia, atuou por 10 anos na Unimed Vitória, onde atuou na área de TI entre 2006 e 2017.
A Unio oferece soluções para a comercialização de produtos, faturamento e pagamento, manutenção cadastral, autorização e regulação e contas médicas. Além disso, tem atuação em plataformas mobile com foco em serviços, canais de comunicação e analitycs e métricas.
Por fim, oferece ainda o produto Unio SDK, que consiste em um conjunto de ferramentas, processos e tecnologias para construção e sustentação dos softwares.
Glauco Chagas, administrador da Laçador, detalha que o sistema de gestão de planos pela Unio está em fase de desenvolvimento e será lançado em breve.
“No futuro, poderá ser comercializado com demais interessados. É uma parceria que visa ao desenvolvimento de soluções tecnológicas que agreguem valor à cooperativa e a comercialização futura, para também gerar rentabilidade”, acrescenta.
A operação tem como sócios, além da Unimed Porto Alegre, as organizações Unimed Vitória, Unimed Belo Horizonte, Central Nacional Unimed e Unimed seguradora.
O segundo negócio é a aquisição da Sulmed, operadora de assistência médica e odontológica que atua no segmento empresarial na capital gaúcha e região metropolitana há mais de 40 anos.
De acordo com Glauco Chagas, a Laçador Participações continuará investindo em novas aquisições.
"Contribuir para a liderança da Unimed Porto Alegre é um desafio constante, já que o mercado de planos de saúde é altamente competitivo e complexo. Por isso estamos atentos a todos os movimentos e seguiremos investindo em infraestrutura, inovação e melhoria de processos", destaca.
Fundada em 1971, a Unimed Porto Alegre é uma cooperativa de médicos líder no mercado de assistência à saúde na Capital, Região Metropolitana, Centro-Sul e Litoral Norte do Rio Grande do Sul.
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Banco Central se prepara para lançar open banking
A autarquia abriu uma consulta pública para receber, até 31 de janeiro, sugestões sobre o chamado open banking, em que clientes poderão autorizar o compartilhamento de seus dados entre as instituições financeiras em geral
O Banco Central lançou nesta quinta-feira, 28, as bases para uma verdadeira revolução na forma como os clientes se relacionam com bancos no Brasil. A autarquia abriu uma consulta pública para receber, até 31 de janeiro, sugestões sobre o chamado open banking, em que clientes poderão autorizar o compartilhamento de seus dados entre as instituições financeiras em geral. "O open banking é como a internet há 20 anos.
Open Banking entra em vigor entre 2021 e 2022, diz diretor do BC
Você começou a usar a internet e, hoje, não há negócio que não transite pela rede", comparou o diretor de Regulação do BC, Otavio Ribeiro Damaso, durante entrevista à imprensa. Por meio do compartilhamento de informações dos clientes de bancos, as instituições financeiras poderão ofertar produtos sob medida e desenvolver novas plataformas. A intenção do BC é implementar o open banking em quatro fases. Na primeira, haverá compartilhamento de dados de produtos e serviços entre as instituições financeiras.
A segunda fase abarcará as informações cadastrais dos clientes. Damaso explicou que eles terão que dar o aval para que seus dados possam ser compartilhados com os bancos.A terceira fase diz respeito à chamada "inicialização de pagamentos". Por ela, será possível, por exemplo, um usuário de rede social efetuar um pagamento instantâneo por meio da própria rede, sem precisar acessar outra plataforma.
"Estou na rede social, estou me comunicando com uma empresa, já faço o pagamento ou a transferência por ali", exemplificou Dâmaso.Na quarta fase do open banking, haverá o compartilhamento, entre instituições financeiras, de dados sobre investimentos e seguros de clientes. Com isso, abre-se a possibilidade de as instituições ofertarem produtos específicos para atrair o cliente de outro banco, por exemplo. .. Leia mais em epocanegocios 29/11/2019
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Open Banking entra em vigor entre 2021 e 2022, diz diretor do BC
Você começou a usar a internet e, hoje, não há negócio que não transite pela rede", comparou o diretor de Regulação do BC, Otavio Ribeiro Damaso, durante entrevista à imprensa. Por meio do compartilhamento de informações dos clientes de bancos, as instituições financeiras poderão ofertar produtos sob medida e desenvolver novas plataformas. A intenção do BC é implementar o open banking em quatro fases. Na primeira, haverá compartilhamento de dados de produtos e serviços entre as instituições financeiras.
A segunda fase abarcará as informações cadastrais dos clientes. Damaso explicou que eles terão que dar o aval para que seus dados possam ser compartilhados com os bancos.A terceira fase diz respeito à chamada "inicialização de pagamentos". Por ela, será possível, por exemplo, um usuário de rede social efetuar um pagamento instantâneo por meio da própria rede, sem precisar acessar outra plataforma.
"Estou na rede social, estou me comunicando com uma empresa, já faço o pagamento ou a transferência por ali", exemplificou Dâmaso.Na quarta fase do open banking, haverá o compartilhamento, entre instituições financeiras, de dados sobre investimentos e seguros de clientes. Com isso, abre-se a possibilidade de as instituições ofertarem produtos específicos para atrair o cliente de outro banco, por exemplo. .. Leia mais em epocanegocios 29/11/2019
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Agrofy recebe US$ 25 milhões e planeja expansão do negócio
Intenção da plataforma de marketplace do agro é estar em ao menos 20 países até 2025
Pouco mais de um ano depois de estrear no mercado brasileiro, o marketplace digital voltado para agronegócio Agrofy está implantando uma estratégia de consolidação da atividade no país e de expansão internacional. O movimento vem sendo viabilizado por investimentos que somam cerca de US$ 25 milhões, sendo parte dos recursos de fundos ligados a empresas como Bunge e Syngenta.
A empresa está no Brasil desde outubro de 2018. O fortalecimento dos negócios aqui é apenas uma parte da estratégia a ser adotada com os milhões que entraram no cofre. A atuação, por enquanto, está restrita a máquinas, veículos e peças. Mas o projeto de expansão está associado à diversificação. O objetivo é lançar pelo menos mais dez categorias de produtos até o final do ano, entre elas a de insumos.
“Temos uma visão muito clara de onde queremos chegar até 2025 e um plano muito claro para a nossa expansão Brasil. Obviamente que isso se concretiza com a rodada de investimentos”, garante o manager da Agrofy no Brasil, Rafael Sant’Anna.
A fase atual, que Rafael chama de um primeiro estágio, tem sido, essencialmente, de formação de mercado, para elevar a liquidez. “Eu trago produtores interessados em comprar produtos de uma marca ou empresa e levo o contato desse produtor por dentro do marketplace”, explica. “Eu faço esse contato, mas não garanto que essa venda se converta. Eu levo uma intenção de negócio”, pontua o executivo.
Passo seguinte
O próximo passo, diz Rafael Sant’Anna, é efetivar transações de mercadorias, através da emissão de ordens de compra e venda, viabilizando a operação digital. Está nos planos também a criação de uma fintech e um meio de pagamento, o que viabilizaria, por exemplo, a realização de operações como o barter na plataforma.
“Nossa ideia é colocar essa ferramenta no ar no segundo semestre de 2020. Foi assim que nos posicionamos na rodada de investimentos. Tenho grandes desafios, mas este é o nosso plano e te diria que a gente vem cumprindo o plano Brasil acima das expectativas dos investidores”, afirma ele.
A Agrofy, de origem argentina, foi fundada em 2015. Está também no Paraguai, Uruguai, Chile, Colômbia, Peru e Bolívia. Até dezembro, deve chegar ao México, segundo Rafael Sant’Anna. A partir de 2020, deve ser iniciada uma expansão pela Europa. Até 2025, o plano da empresa é ter operações em pelo menos 20 países.
“Temos como objetivo ser um unicórnio do agronegócio na nossa operação em nível global”, diz Sant’Anna, referindo-se ao nome dado a empresas de tecnologia que atingem um valor de mercado de US$ 1 bilhão. “A operação do Brasil deve girar em torno de 50% a 55% do negócio”, acrescenta o executivo.
Avaliação positiva
A avaliação da Agrofy para este primeiro ano de operações no Brasil é positiva. Rafael Sant’Anna, não informa o faturamento, mas diz que tem crescido mês a mês. Atualmente, dos acessos mensais à plataforma brasileira, cerca de 1,4 milhão, 6,3% são convertidos em negócios. A meta é superar 2 milhões de visitas por mês até o final do ano.
Sant’Anna afirma que a intenção é ser uma alternativa para a cadeia de distribuição, sem quebrar a cadeia de distribuição tradicional. A solução é ser capaz de atender diversos modelos. Segundo ele, a plataforma se adapta às características e à região onde o vendedor está localizado, preservando cada negócio que utiliza o marketplace como ponto de venda.
“A gente vem não para criar uma ruptura do modelo de comercialização, mas pegar esse modelo que hoje acontece offline e trazer isso para o digital. Ele identifica onde o produtor está e esse contato vai chegar para a revenda ou concessionária responsável por aquela área. Eu espelho no mundo digital a estratégia da empresa e fortaleço o canal de distribuição”, afirma... Leia mais em globorural 29/11/2019
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Pouco mais de um ano depois de estrear no mercado brasileiro, o marketplace digital voltado para agronegócio Agrofy está implantando uma estratégia de consolidação da atividade no país e de expansão internacional. O movimento vem sendo viabilizado por investimentos que somam cerca de US$ 25 milhões, sendo parte dos recursos de fundos ligados a empresas como Bunge e Syngenta.
A empresa está no Brasil desde outubro de 2018. O fortalecimento dos negócios aqui é apenas uma parte da estratégia a ser adotada com os milhões que entraram no cofre. A atuação, por enquanto, está restrita a máquinas, veículos e peças. Mas o projeto de expansão está associado à diversificação. O objetivo é lançar pelo menos mais dez categorias de produtos até o final do ano, entre elas a de insumos.
“Temos uma visão muito clara de onde queremos chegar até 2025 e um plano muito claro para a nossa expansão Brasil. Obviamente que isso se concretiza com a rodada de investimentos”, garante o manager da Agrofy no Brasil, Rafael Sant’Anna.
A fase atual, que Rafael chama de um primeiro estágio, tem sido, essencialmente, de formação de mercado, para elevar a liquidez. “Eu trago produtores interessados em comprar produtos de uma marca ou empresa e levo o contato desse produtor por dentro do marketplace”, explica. “Eu faço esse contato, mas não garanto que essa venda se converta. Eu levo uma intenção de negócio”, pontua o executivo.
Passo seguinte
O próximo passo, diz Rafael Sant’Anna, é efetivar transações de mercadorias, através da emissão de ordens de compra e venda, viabilizando a operação digital. Está nos planos também a criação de uma fintech e um meio de pagamento, o que viabilizaria, por exemplo, a realização de operações como o barter na plataforma.
“Nossa ideia é colocar essa ferramenta no ar no segundo semestre de 2020. Foi assim que nos posicionamos na rodada de investimentos. Tenho grandes desafios, mas este é o nosso plano e te diria que a gente vem cumprindo o plano Brasil acima das expectativas dos investidores”, afirma ele.
A Agrofy, de origem argentina, foi fundada em 2015. Está também no Paraguai, Uruguai, Chile, Colômbia, Peru e Bolívia. Até dezembro, deve chegar ao México, segundo Rafael Sant’Anna. A partir de 2020, deve ser iniciada uma expansão pela Europa. Até 2025, o plano da empresa é ter operações em pelo menos 20 países.
“Temos como objetivo ser um unicórnio do agronegócio na nossa operação em nível global”, diz Sant’Anna, referindo-se ao nome dado a empresas de tecnologia que atingem um valor de mercado de US$ 1 bilhão. “A operação do Brasil deve girar em torno de 50% a 55% do negócio”, acrescenta o executivo.
Avaliação positiva
A avaliação da Agrofy para este primeiro ano de operações no Brasil é positiva. Rafael Sant’Anna, não informa o faturamento, mas diz que tem crescido mês a mês. Atualmente, dos acessos mensais à plataforma brasileira, cerca de 1,4 milhão, 6,3% são convertidos em negócios. A meta é superar 2 milhões de visitas por mês até o final do ano.
Sant’Anna afirma que a intenção é ser uma alternativa para a cadeia de distribuição, sem quebrar a cadeia de distribuição tradicional. A solução é ser capaz de atender diversos modelos. Segundo ele, a plataforma se adapta às características e à região onde o vendedor está localizado, preservando cada negócio que utiliza o marketplace como ponto de venda.
“A gente vem não para criar uma ruptura do modelo de comercialização, mas pegar esse modelo que hoje acontece offline e trazer isso para o digital. Ele identifica onde o produtor está e esse contato vai chegar para a revenda ou concessionária responsável por aquela área. Eu espelho no mundo digital a estratégia da empresa e fortaleço o canal de distribuição”, afirma... Leia mais em globorural 29/11/2019
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