No início deste mês, mostramos a economia mundial de US $ 86 trilhões, dividida por país, usando cálculos nominais do PIB.
Embora essa seja uma maneira útil de visualizar o cenário econômico global, não é a única.
A visualização de hoje, que nos é fornecida pelo HowMuch.net , é semelhante, pois também usa um diagrama de Voronoi para exibir a composição da economia mundial pelo PIB. No entanto, ao ajustar os dados para a paridade do poder de compra (PPP), ele produz uma visão muito diferente de como a produtividade global se decompõe.
O que é PPP?
A paridade do poder de compra, ou PPP, é uma teoria econômica que pode ser aplicada para ajustar os preços de mercadorias em um determinado mercado.
Em essência, em vez de usar as taxas atuais de mercado para preços (como nos dados nominais), a PPP tenta contabilizar com mais precisão as diferenças no custo de vida entre os países - especialmente em locais onde trabalho e bens são muito mais baratos.... Leia mais em visualcapitalist 30/09/2019
30 setembro 2019
Petrobras divulga teaser para venda de ativos de E&P na Bacia do Recôncavo
A Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que iniciou a etapa de divulgação da oportunidade (teaser), referente à venda da totalidade de sua participação em oito blocos exploratórios em terra, localizados na Bacia do Recôncavo, no Estado da Bahia.
O teaser, que contém as principais informações sobre a oportunidade, bem como os critérios de elegibilidade para a seleção de potenciais participantes, está disponível no site da Petrobras: https://investidorpetrobras.com.br/pt/resultados-e-comunicados/teasers.
As principais etapas subsequentes do projeto serão informadas oportunamente ao mercado.
A presente divulgação está de acordo com a Sistemática para Desinvestimentos da Petrobras e alinhada às disposições do procedimento especial de cessão de direitos de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos, previsto no Decreto 9.355/2018.
Essa operação está alinhada à otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia.
Sobre os blocos exploratórios
Os oito blocos exploratórios em terra compreendem as concessões REC-T-32_R12, REC-T- 40_R12, REC-T-50_R12, REC-T-51_R12, REC-T-52_R12, REC-T-60_R12, REC-T-61_R12 e REC- T-70_R12.
Os blocos estão localizados em área com infraestrutura instalada e sistema petrolífero comprovado, próximos de campos em produção. A Petrobras detém 100% de participação nestas oito concessões. As ofertas deverão ser realizadas por bloco... Leia mais em Petrobras 30/09/2019
O teaser, que contém as principais informações sobre a oportunidade, bem como os critérios de elegibilidade para a seleção de potenciais participantes, está disponível no site da Petrobras: https://investidorpetrobras.com.br/pt/resultados-e-comunicados/teasers.
As principais etapas subsequentes do projeto serão informadas oportunamente ao mercado.
A presente divulgação está de acordo com a Sistemática para Desinvestimentos da Petrobras e alinhada às disposições do procedimento especial de cessão de direitos de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos, previsto no Decreto 9.355/2018.
Essa operação está alinhada à otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia.
Sobre os blocos exploratórios
Os oito blocos exploratórios em terra compreendem as concessões REC-T-32_R12, REC-T- 40_R12, REC-T-50_R12, REC-T-51_R12, REC-T-52_R12, REC-T-60_R12, REC-T-61_R12 e REC- T-70_R12.
Os blocos estão localizados em área com infraestrutura instalada e sistema petrolífero comprovado, próximos de campos em produção. A Petrobras detém 100% de participação nestas oito concessões. As ofertas deverão ser realizadas por bloco... Leia mais em Petrobras 30/09/2019
Banco Interamericano de Desenvolvimento e Softbank anunciam parceria para apoiar startups
O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o conglomerado japonês Softbank anunciaram uma parceria para apoiar startups na América Latina e Caribe.
O memorando de entendimento envolve planos para compartilhar conhecimento técnico e regional, bem como oportunidades.. Leia mais em valoreconomico 30/09/2019
O memorando de entendimento envolve planos para compartilhar conhecimento técnico e regional, bem como oportunidades.. Leia mais em valoreconomico 30/09/2019
Petrobras: subsidiária e governo do Uruguai concluem transferência de ativos
A Petrobras concluiu a transferência das concessões e das ações das empresas Distribuidora de Gas de Montevideo e Conecta para o governo do Uruguai.
As negociações foram fechadas entre o presidente do país vizinho, Tabaré Vázquez, e Roberto Castello Branco, presidente da Petrobras. O acordo para a transferência foi fechado em julho... Leia mais em istoedinheiro 30/09/2019
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Petrobras assina acordo para saída do segmento de distribuição de gás natural no Uruguai
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Rio de Janeiro, 30 de setembro de 2019 - A Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que a companhia e sua subsidiária Petrobras Uruguay Sociedad Anónima de Inversiones S.A. (PUSAI) e o Estado do Uruguai concluíram a devolução das concessões, por meio da transferência das ações detidas pela PUSAI nas empresas Distribuidora de Gas de Montevideo S.A. e Conecta S.A. ao Estado uruguaio.
A operação foi realizada através de um acordo, em conformidade com as negociações realizadas entre o Presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, e o Presidente da companhia, Roberto Castello Branco, conforme divulgado em 16 de julho de 2019... Leia mais em Petrobras 30/09/2019
As negociações foram fechadas entre o presidente do país vizinho, Tabaré Vázquez, e Roberto Castello Branco, presidente da Petrobras. O acordo para a transferência foi fechado em julho... Leia mais em istoedinheiro 30/09/2019
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Petrobras assina acordo para saída do segmento de distribuição de gás natural no Uruguai
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Rio de Janeiro, 30 de setembro de 2019 - A Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que a companhia e sua subsidiária Petrobras Uruguay Sociedad Anónima de Inversiones S.A. (PUSAI) e o Estado do Uruguai concluíram a devolução das concessões, por meio da transferência das ações detidas pela PUSAI nas empresas Distribuidora de Gas de Montevideo S.A. e Conecta S.A. ao Estado uruguaio.
A operação foi realizada através de um acordo, em conformidade com as negociações realizadas entre o Presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, e o Presidente da companhia, Roberto Castello Branco, conforme divulgado em 16 de julho de 2019... Leia mais em Petrobras 30/09/2019
Petrobras fecha venda de 2 campos no RN à Central Resources por US$7,2 mi
A Petrobras assinou nesta segunda-feira contratos com a Central Resources do Brasil para a venda da totalidade de sua participação nos campos terrestres de Ponta do Mel e Redonda, no Rio Grande do Norte, por 7,2 milhões de dólares, informou a empresa em comunicado.
A Central Resources, que atua no RN e no Espírito Santo, já detinha os chamados contratos de risco dos campos -- que, nos anos 1980, permitiram que empresas explorassem determinadas áreas com o direito de receber uma participação financeira da Petrobras em caso de descobertas, o que ocorreu em Ponta do Mel e Redonda.
Segundo a Petrobras, a produção de ambos os campos no primeiro semestre deste ano totalizou cerca de 540 barris por dia.
"A transação está alinhada à otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à geração de valor para os nossos acionistas", disse a estatal, acrescentando que o pagamento ocorrerá no fechamento da transação. (Por Gabriel Araujo) Reuters Leia mais em dci 30/09/2019
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Petrobras assina contratos para venda de campos terrestres na Bacia Potiguar
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Rio de Janeiro, 30 de setembro de 2019 – A Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que assinou hoje, com a empresa Central Resources do Brasil Produção de Petróleo Ltda., contratos para a venda da totalidade de sua participação nos campos terrestres de Ponta do Mel e Redonda, localizados no Estado do Rio Grande do Norte.
O valor da venda é de US$ 7,2 milhões, a serem pagos integralmente no fechamento da transação, sem considerar os ajustes devidos.
A produção de petróleo dos campos Ponta do Mel e Redonda, no primeiro semestre de 2019, totalizou cerca de 540 bbl/dia. As descobertas desses campos, ocorridas nos anos de 1984 e 1987 foram resultados de contratos de prestação de serviços para exploração de petróleo com cláusula de risco (os chamados “Contratos de Risco”), atualmente detidos pela Central Resources.
Através destes contratos, a empresa contratante explorou as áreas delimitadas, por sua conta e risco, e em função das descobertas petrolíferas, adquiriu o direito de receber da Petrobras uma participação financeira sobre o resultado líquido dos campos.
O fechamento da transação está sujeito ao cumprimento de condições precedentes, tais como a aprovação pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
A operação está de acordo com a Sistemática para Desinvestimentos da Petrobras e com as disposições do procedimento especial de cessão de direitos de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos, previsto no Decreto 9.355/2018.
A transação está alinhada à otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à geração de valor para os nossos acionistas.
A Central Resources do Brasil Produção de Petróleo Ltda. é uma empresa operadora de óleo e gás, vinculada ao Grupo Central Resources, com foco no redesenvolvimento de campos maduros terrestres. Atualmente desempenha atividades de operação petrolíferas no Rio Grande do Norte e no Espírito Santo... Leia mais em petrobras 30/09/2019
A Central Resources, que atua no RN e no Espírito Santo, já detinha os chamados contratos de risco dos campos -- que, nos anos 1980, permitiram que empresas explorassem determinadas áreas com o direito de receber uma participação financeira da Petrobras em caso de descobertas, o que ocorreu em Ponta do Mel e Redonda.
Segundo a Petrobras, a produção de ambos os campos no primeiro semestre deste ano totalizou cerca de 540 barris por dia.
"A transação está alinhada à otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à geração de valor para os nossos acionistas", disse a estatal, acrescentando que o pagamento ocorrerá no fechamento da transação. (Por Gabriel Araujo) Reuters Leia mais em dci 30/09/2019
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Petrobras assina contratos para venda de campos terrestres na Bacia Potiguar
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Rio de Janeiro, 30 de setembro de 2019 – A Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que assinou hoje, com a empresa Central Resources do Brasil Produção de Petróleo Ltda., contratos para a venda da totalidade de sua participação nos campos terrestres de Ponta do Mel e Redonda, localizados no Estado do Rio Grande do Norte.
O valor da venda é de US$ 7,2 milhões, a serem pagos integralmente no fechamento da transação, sem considerar os ajustes devidos.
A produção de petróleo dos campos Ponta do Mel e Redonda, no primeiro semestre de 2019, totalizou cerca de 540 bbl/dia. As descobertas desses campos, ocorridas nos anos de 1984 e 1987 foram resultados de contratos de prestação de serviços para exploração de petróleo com cláusula de risco (os chamados “Contratos de Risco”), atualmente detidos pela Central Resources.
Através destes contratos, a empresa contratante explorou as áreas delimitadas, por sua conta e risco, e em função das descobertas petrolíferas, adquiriu o direito de receber da Petrobras uma participação financeira sobre o resultado líquido dos campos.
O fechamento da transação está sujeito ao cumprimento de condições precedentes, tais como a aprovação pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
A operação está de acordo com a Sistemática para Desinvestimentos da Petrobras e com as disposições do procedimento especial de cessão de direitos de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos, previsto no Decreto 9.355/2018.
A transação está alinhada à otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à geração de valor para os nossos acionistas.
A Central Resources do Brasil Produção de Petróleo Ltda. é uma empresa operadora de óleo e gás, vinculada ao Grupo Central Resources, com foco no redesenvolvimento de campos maduros terrestres. Atualmente desempenha atividades de operação petrolíferas no Rio Grande do Norte e no Espírito Santo... Leia mais em petrobras 30/09/2019
Indra avança no segmento de Open Banking com a aquisição da plataforma Afterbanks
A Minsait, empresa de tecnologias avançadas da Indra, adquiriu recentemente 100% da startup Afterbanks, uma fintech que possui mecanismos diferenciados para extrair e agregar dados de diferentes bancos em tempo real e iniciar pagamentos de forma instantânea e completa.
Com a aquisição, a companhia poderá oferecer a seus clientes novas alternativas em meios de pagamento, facilitar o financiamento digital por meio de perfis avançados de clientes em tempo real ou gerar novos modelos de negócios a partir de produtos que auxiliam na gestão financeira de pessoas físicas e jurídicas.
“Essa aquisição acelera o progresso da Minsait nos negócios de banco aberto, com grande potencial, especialmente na Europa e na América Latina, pois complementa sua oferta avançada para o setor financeiro e expande a proposta de valor e os benefícios de suas soluções em áreas como os meios de pagamento, a inteligência dos dados ou as soluções que facilitam a gestão financeira das empresas”, afirma a companhia.
A proposta de valor conjunto do Afterbanks e do Minsait garante o melhor desempenho em serviços de inteligência de dados, segurança e pagamento no novo ambiente de banco aberto, o que tornou possível a nova diretiva de pagamento européia PSD2, que coloca o instituições financeiras no centro de um ecossistema no qual outros provedores de serviços podem acessar dados bancários, com a autorização do cliente, e iniciar pagamentos, possibilitando o desenvolvimento de novos modelos de negócios com garantia de segurança. Uma vez implementado o PSD2, espera-se que o início de pagamentos cresça na Europa em 29% ao ano.
A tecnologia Afterbanks já está sendo testada em iniciativas avançadas de transformação digital em grandes empresas, por exemplo, para facilitar o “pagamento invisível” nas lojas por meio do reconhecimento facial; criação de perfil em tempo real para financiamento digital ao consumidor; ou reconciliação bancária para facilitar a oferta de soluções de financiamento proativas para as PME.
O contrato para a aquisição do Afterbanks foi assinado em Valência e foi fechado através da Indraventures, área da Indra destinada à aceleração de projetos. A aquisição faz parte do modelo de inovação aberto, ágil e flexível da Indra, que visa expandir a capacidade de gerar e capturar idéias disruptivas que podem contribuir para melhorar o portfólio da companhia. Desde o seu lançamento em 2017, a Indraventures analisou mais de 700 startups e fechou acordos significativos em áreas como serviços financeiros e transportes... Leia mais em startupi 30/09/2019
Com a aquisição, a companhia poderá oferecer a seus clientes novas alternativas em meios de pagamento, facilitar o financiamento digital por meio de perfis avançados de clientes em tempo real ou gerar novos modelos de negócios a partir de produtos que auxiliam na gestão financeira de pessoas físicas e jurídicas.
“Essa aquisição acelera o progresso da Minsait nos negócios de banco aberto, com grande potencial, especialmente na Europa e na América Latina, pois complementa sua oferta avançada para o setor financeiro e expande a proposta de valor e os benefícios de suas soluções em áreas como os meios de pagamento, a inteligência dos dados ou as soluções que facilitam a gestão financeira das empresas”, afirma a companhia.
A proposta de valor conjunto do Afterbanks e do Minsait garante o melhor desempenho em serviços de inteligência de dados, segurança e pagamento no novo ambiente de banco aberto, o que tornou possível a nova diretiva de pagamento européia PSD2, que coloca o instituições financeiras no centro de um ecossistema no qual outros provedores de serviços podem acessar dados bancários, com a autorização do cliente, e iniciar pagamentos, possibilitando o desenvolvimento de novos modelos de negócios com garantia de segurança. Uma vez implementado o PSD2, espera-se que o início de pagamentos cresça na Europa em 29% ao ano.
A tecnologia Afterbanks já está sendo testada em iniciativas avançadas de transformação digital em grandes empresas, por exemplo, para facilitar o “pagamento invisível” nas lojas por meio do reconhecimento facial; criação de perfil em tempo real para financiamento digital ao consumidor; ou reconciliação bancária para facilitar a oferta de soluções de financiamento proativas para as PME.
O contrato para a aquisição do Afterbanks foi assinado em Valência e foi fechado através da Indraventures, área da Indra destinada à aceleração de projetos. A aquisição faz parte do modelo de inovação aberto, ágil e flexível da Indra, que visa expandir a capacidade de gerar e capturar idéias disruptivas que podem contribuir para melhorar o portfólio da companhia. Desde o seu lançamento em 2017, a Indraventures analisou mais de 700 startups e fechou acordos significativos em áreas como serviços financeiros e transportes... Leia mais em startupi 30/09/2019
Como a Kroton está construindo o maior "hub" de edtechs da América Latina
StartSe entrevistou Gabriela Diuana, a diretora de inovação da Kroton, para saber que resultados a empresa colheu desde que começou o processo de inovação aberta, há um ano
A Kroton é hoje a maior empresa de educação do mundo, com quase um milhão de alunos, 15 mil professores, e valor de mercado de R$ 18 bilhões. No entanto, nos últimos dois anos, a empresa vem tendo dificuldades para crescer com o esgotamento de sua estratégia de aquisição e com a maior evasão de alunos, em parte relacionada aos cortes sucessivos no Fies, o programa de financiamento estudantil.
Para retomar o crescimento, deu início a um intenso processo de transformação digital.
StartSe entrevistou a diretora de inovação da Kroton, Gabriela Diuana, contratada há pouco mais de um ano para implementar o programa de inovação aberta da empresa, que tem como objetivo fazer da Kroton o maior “hub” da edtechs da América Latina.
Qual era o contexto quando você entrou na empresa?
GD - Quando eu vim para cá, há um ano, existia um plano estratégico desenvolvido, que precisava ser colocado em ação. Cheguei para construir o programa de inovação aberta, em parceria com o Cubo (espaço de empreendedorismo mantido pelo Itaú e pelo fundo Redpoint eVentures, em São Paulo).
Como foi esse processo construção?
GD - Tudo começou por um comitê de inovação. Quem participa desse comitê de inovação é o próprio Rodrigo Galindo, CEO da Kroton, e todo o primeiro time da liderança. O primeiro passo foi discutir qual seria o caminho a seguir. Há diversos modelos de programas de inovação aberta. Optamos por trabalhar com o Cubo. A Kroton entrou como patrocinadora da vertical de educação. A partir daí, começamos a construir todos os pilares da estratégia para a área.
Quais são esses pilares?
GD - O primeiro pilar está relacionado à meta de se tornar um grande “hub”, o maior centro de referência em edtch do Brasil e da América Latina. Hoje temos 16 startups de educação concentradas aqui no Cubo, entre o sétimo e o oitavo andar. O segundo pilar está associado a buscar oportunidades de negócios seja para a Kroton, seja para a educação no Brasil. A meta é resolver dores internas ou buscar novas oportunidades de negócios. O terceiro é a gente acelerar a transformação digital e a transformação cultural da empresa. Como é que a gente consegue ser percebido pelos nossos clientes, que são os nossos alunos, professores e as unidades, como uma marca mais digital do que no modelo tradicional?
O que mudou no jeito de ser e fazer negócios da Kroton?
GD - Nossa mudança passa por conseguir ter agilidade em escala, pela definição das competências digitais, para poder sustentar esse novo modelo de negócios, que é muito mais baseado em dados, pelo redesenho da arquitetura de trabalho e pelo desenvolvimento da experiência do cliente.
Você já consegue ver sinais desta mudança?
GD - Acho que o aluno já percebe o impacto destas ações. Quando a gente fala de ser mais ágil, de entregar um produto mais rápido com mais qualidade, o aluno já consegue ver isso chegando até ele. Apuramos, em agosto, um aumento de 38 pontos no NPS (Net Promoter Score, metodologia de pesquisa de satisfação). É o melhor feedback que podemos ter do aluno. Queremos que essa melhora percebida da agilidade com qualidade se reflita no aprendizado e na empregabilidade dos nossos estudantes.
Quando percebeu que o trabalho começou a dar resultado?
GD - Logo no início, percebi, trabalhando junto com o Felipe Matos, executivo da área de produto, que precisava ter braços dentro da Kroton. A empresa tem 33 mil funcionários e a gente precisava permear todas as áreas. O primeiro movimento da minha área foi nomear “Embaixadores de Inovação”, que são os representante da inovação dentro das suas áreas. Começamos com 16 embaixadores e hoje temos 21. Tem o embaixador de RH, o embaixador de logística, o embaixador do jurídico, um de ensino superior. Essas pessoas são as que multiplicam a ideia de que temos que fazer diferente, de que temos que fazer melhor. Foi fundamental para os resultados que descrevi, criar aliados dentro da Kroton, para que a gente conseguisse rapidamente multiplicar todo esse aprendizado de inovação.
GD - A gente organizou aqui no Cubo workshops de mapeamento de dores. Hoje, a gente se norteia pelo tradicional framework de horizontes de inovação: H1, H2 e H3. A gente atribuiu percentuais de dedicação para cada horizonte. Quanto que eu vou ter de foco para cada um deles. O H1 hoje tem 70% da nossa dedicação que é o que mantém a máquina rodando. A pergunta aqui é: o que eu posso melhorar na minha eficiência operacional para otimizar em H2 e H3? Fizemos agora cinco workshops de mapeamento de dores e saímos com mais de 600 dores mapeadas, distribuídas em H1, H2 e uma parte de ideação para H3. Quando buscamos uma startup, buscamos para resolver alguma dor ou alguma oportunidade de negócios. Conectamos a startup com os embaixadores e bolamos um experimento, um piloto, para depois a gente caminhar para um possível rollout.
Nesse mapeamento de dores no decorrer do trabalho qual você acha que foi o maior desafio?
GD - A primeira etapa dessa dinâmica, o planejamento, é totalmente feita com técnica de design thinking. A gente conduz a mente de todos os funcionários envolvidos no processo de transformação para extrair o que de fato é uma dor. As pessoas ainda confundem muito o que é o problema e o que é solução. Muitas vezes quando perguntam qual dor você tem, a resposta é: “Eu preciso de um aplicativo.” A é a raiz do problema, ela é uma consequência dele. Então como é que a gente consegue ir quebrando esta dinâmica? A gente fez isso, entre outras coisas, por meio de um exercício post-its. A maior dificuldade foi conseguir fazer com que as pessoas entendessem que a solução vem depois. Primeiro, foi preciso se apaixonar pelo problema, para então correr para resolver.
Que exemplo prático que ilustra exatamente isso que você está falando?
GD - Por exemplo, tínhamos um problema de grade horária. São 15 mil professores e precisamos coordenar a agenda de todos eles. Eram necessárias várias etapas de validação para ter certeza de que aquele professor estaria naquele horário na sala de aula. Quando estávamos mapeando as dores, veio a fala: “Eu preciso de um aplicativo que sincronize e busque por GPS a localização do professor.” A resposta foi: “Não, você precisa ter algo que controle uma grade, um planejamento até o final do ano, com todos os feriados.”
Em que estágio estão agora?
GD - Estamos na fase dois de inovação. Concluímos o primeiro ano do ciclo inicial em agosto. Coletamos resultados muito bons, como o NPS dos alunos, comparados ao de outras empresas. Para chegar aos parâmetros que deveríamos medir, conversamos com mais de 370 startups e empresas. Estamos testando novas ferramentas e soluções com quase 20 startups. No final do ano passado, fizemos a aquisição de uma delas. Agora, a gente caminha para talvez um modelo mais estruturado, avaliando se a gente quer ser uma aceleradora. Esse aprendizado tem sido multiplicado em eventos, fizemos cerca de 50 até aqui.
No processo de conexão com startups o que vocês aprenderam que não sabiam?
GD - Há dois aprendizados, um deles para a Kroton e outro para o time de inovação. Para o time da Kroton, foi preciso aprender o que é este mundo novo de startups. Como crescem tão rápido? Por que são tão focadas? Como conseguem criar produtos e colocá-los no mercado de forma tão acelerada? Para o time de inovação, o aprendizado foi que é preciso fazer conexões. Você aprende muito mais rápido quando se conecta com outras pessoas e empresas. É preciso ter muita coragem para experimentar. Para ser startup tem que ter muita coragem
Este processo teria sido possível sem o apoio do CEO da Kroton?
GD - Impossível. Se for começar um processo de transformação digital na sua empresa, a primeira dica é: “Tenha o seu CEO mais engajado e mais apaixonado por inovação do que você.”.. leia mais em starse. 30/09/2019
A Kroton é hoje a maior empresa de educação do mundo, com quase um milhão de alunos, 15 mil professores, e valor de mercado de R$ 18 bilhões. No entanto, nos últimos dois anos, a empresa vem tendo dificuldades para crescer com o esgotamento de sua estratégia de aquisição e com a maior evasão de alunos, em parte relacionada aos cortes sucessivos no Fies, o programa de financiamento estudantil.
Para retomar o crescimento, deu início a um intenso processo de transformação digital.
StartSe entrevistou a diretora de inovação da Kroton, Gabriela Diuana, contratada há pouco mais de um ano para implementar o programa de inovação aberta da empresa, que tem como objetivo fazer da Kroton o maior “hub” da edtechs da América Latina.
Qual era o contexto quando você entrou na empresa?
GD - Quando eu vim para cá, há um ano, existia um plano estratégico desenvolvido, que precisava ser colocado em ação. Cheguei para construir o programa de inovação aberta, em parceria com o Cubo (espaço de empreendedorismo mantido pelo Itaú e pelo fundo Redpoint eVentures, em São Paulo).
Como foi esse processo construção?
GD - Tudo começou por um comitê de inovação. Quem participa desse comitê de inovação é o próprio Rodrigo Galindo, CEO da Kroton, e todo o primeiro time da liderança. O primeiro passo foi discutir qual seria o caminho a seguir. Há diversos modelos de programas de inovação aberta. Optamos por trabalhar com o Cubo. A Kroton entrou como patrocinadora da vertical de educação. A partir daí, começamos a construir todos os pilares da estratégia para a área.
Quais são esses pilares?
GD - O primeiro pilar está relacionado à meta de se tornar um grande “hub”, o maior centro de referência em edtch do Brasil e da América Latina. Hoje temos 16 startups de educação concentradas aqui no Cubo, entre o sétimo e o oitavo andar. O segundo pilar está associado a buscar oportunidades de negócios seja para a Kroton, seja para a educação no Brasil. A meta é resolver dores internas ou buscar novas oportunidades de negócios. O terceiro é a gente acelerar a transformação digital e a transformação cultural da empresa. Como é que a gente consegue ser percebido pelos nossos clientes, que são os nossos alunos, professores e as unidades, como uma marca mais digital do que no modelo tradicional?
O que mudou no jeito de ser e fazer negócios da Kroton?
GD - Nossa mudança passa por conseguir ter agilidade em escala, pela definição das competências digitais, para poder sustentar esse novo modelo de negócios, que é muito mais baseado em dados, pelo redesenho da arquitetura de trabalho e pelo desenvolvimento da experiência do cliente.
Você já consegue ver sinais desta mudança?
GD - Acho que o aluno já percebe o impacto destas ações. Quando a gente fala de ser mais ágil, de entregar um produto mais rápido com mais qualidade, o aluno já consegue ver isso chegando até ele. Apuramos, em agosto, um aumento de 38 pontos no NPS (Net Promoter Score, metodologia de pesquisa de satisfação). É o melhor feedback que podemos ter do aluno. Queremos que essa melhora percebida da agilidade com qualidade se reflita no aprendizado e na empregabilidade dos nossos estudantes.
Quando percebeu que o trabalho começou a dar resultado?
GD - Logo no início, percebi, trabalhando junto com o Felipe Matos, executivo da área de produto, que precisava ter braços dentro da Kroton. A empresa tem 33 mil funcionários e a gente precisava permear todas as áreas. O primeiro movimento da minha área foi nomear “Embaixadores de Inovação”, que são os representante da inovação dentro das suas áreas. Começamos com 16 embaixadores e hoje temos 21. Tem o embaixador de RH, o embaixador de logística, o embaixador do jurídico, um de ensino superior. Essas pessoas são as que multiplicam a ideia de que temos que fazer diferente, de que temos que fazer melhor. Foi fundamental para os resultados que descrevi, criar aliados dentro da Kroton, para que a gente conseguisse rapidamente multiplicar todo esse aprendizado de inovação.
GD - A gente organizou aqui no Cubo workshops de mapeamento de dores. Hoje, a gente se norteia pelo tradicional framework de horizontes de inovação: H1, H2 e H3. A gente atribuiu percentuais de dedicação para cada horizonte. Quanto que eu vou ter de foco para cada um deles. O H1 hoje tem 70% da nossa dedicação que é o que mantém a máquina rodando. A pergunta aqui é: o que eu posso melhorar na minha eficiência operacional para otimizar em H2 e H3? Fizemos agora cinco workshops de mapeamento de dores e saímos com mais de 600 dores mapeadas, distribuídas em H1, H2 e uma parte de ideação para H3. Quando buscamos uma startup, buscamos para resolver alguma dor ou alguma oportunidade de negócios. Conectamos a startup com os embaixadores e bolamos um experimento, um piloto, para depois a gente caminhar para um possível rollout.
Nesse mapeamento de dores no decorrer do trabalho qual você acha que foi o maior desafio?
GD - A primeira etapa dessa dinâmica, o planejamento, é totalmente feita com técnica de design thinking. A gente conduz a mente de todos os funcionários envolvidos no processo de transformação para extrair o que de fato é uma dor. As pessoas ainda confundem muito o que é o problema e o que é solução. Muitas vezes quando perguntam qual dor você tem, a resposta é: “Eu preciso de um aplicativo.” A é a raiz do problema, ela é uma consequência dele. Então como é que a gente consegue ir quebrando esta dinâmica? A gente fez isso, entre outras coisas, por meio de um exercício post-its. A maior dificuldade foi conseguir fazer com que as pessoas entendessem que a solução vem depois. Primeiro, foi preciso se apaixonar pelo problema, para então correr para resolver.
Que exemplo prático que ilustra exatamente isso que você está falando?
GD - Por exemplo, tínhamos um problema de grade horária. São 15 mil professores e precisamos coordenar a agenda de todos eles. Eram necessárias várias etapas de validação para ter certeza de que aquele professor estaria naquele horário na sala de aula. Quando estávamos mapeando as dores, veio a fala: “Eu preciso de um aplicativo que sincronize e busque por GPS a localização do professor.” A resposta foi: “Não, você precisa ter algo que controle uma grade, um planejamento até o final do ano, com todos os feriados.”
Em que estágio estão agora?
GD - Estamos na fase dois de inovação. Concluímos o primeiro ano do ciclo inicial em agosto. Coletamos resultados muito bons, como o NPS dos alunos, comparados ao de outras empresas. Para chegar aos parâmetros que deveríamos medir, conversamos com mais de 370 startups e empresas. Estamos testando novas ferramentas e soluções com quase 20 startups. No final do ano passado, fizemos a aquisição de uma delas. Agora, a gente caminha para talvez um modelo mais estruturado, avaliando se a gente quer ser uma aceleradora. Esse aprendizado tem sido multiplicado em eventos, fizemos cerca de 50 até aqui.
No processo de conexão com startups o que vocês aprenderam que não sabiam?
GD - Há dois aprendizados, um deles para a Kroton e outro para o time de inovação. Para o time da Kroton, foi preciso aprender o que é este mundo novo de startups. Como crescem tão rápido? Por que são tão focadas? Como conseguem criar produtos e colocá-los no mercado de forma tão acelerada? Para o time de inovação, o aprendizado foi que é preciso fazer conexões. Você aprende muito mais rápido quando se conecta com outras pessoas e empresas. É preciso ter muita coragem para experimentar. Para ser startup tem que ter muita coragem
Este processo teria sido possível sem o apoio do CEO da Kroton?
GD - Impossível. Se for começar um processo de transformação digital na sua empresa, a primeira dica é: “Tenha o seu CEO mais engajado e mais apaixonado por inovação do que você.”.. leia mais em starse. 30/09/2019
Fintech brasileira Gorila recebe aporte de R$ 35 milhões
Investimento foi liderado pelo fundo americano Ribbit Capital, que também já investiu no Nubank
A Gorila, fintech brasileira de investimento em aplicações financeiras, recebeu um investimento de R$ 35 milhões. É a primeira grande rodada de investimentos que participou. A rodada foi liderada pelo fundo americano Ribbit Capital. A Ribbit Capital é investidora de fintechs como BREX, Robinhood, Nubank, Warren e Guiabolso.
Segundo informações do Valor Investe, a Monashees também participou da rodada. Fundada em 2016, a Gorila conta com 30 funcionários, sendo 20 engenheiros, além de 40 mil usuários e mais de R$ 5 bilhões controlados pela plataforma.
Ao Valor Investe, Guilherme Assis, presidente da Gorila, explica que o valor será usado para contratação e desenvolvimento de produto. “O nosso objetivo principal é investir no produto para entregar a melhor solução possível a nossos clientes. Para isso, queremos dobrar a equipe”, destacou.
O serviço oferecido pela Gorila é gratuito para pessoas físicas. No entanto, para empresas é cobrado o valor de R$ 14,90 por mês para cada cliente. A empresa busca, futuramente, possibilitar que seus usuários possam investir também em empresas de corretoras que não tenham filiais no Brasil, na modalidade offshore, além disso, desenvolver um sistema de emissão de DARF (documento necessário para declaração de impostos para quem opera no mercado financeiro) e uma calculadora de impostos também estão entre os planos da empresa... Leia mais em itmidia 30/09/2019
A Gorila, fintech brasileira de investimento em aplicações financeiras, recebeu um investimento de R$ 35 milhões. É a primeira grande rodada de investimentos que participou. A rodada foi liderada pelo fundo americano Ribbit Capital. A Ribbit Capital é investidora de fintechs como BREX, Robinhood, Nubank, Warren e Guiabolso.
Segundo informações do Valor Investe, a Monashees também participou da rodada. Fundada em 2016, a Gorila conta com 30 funcionários, sendo 20 engenheiros, além de 40 mil usuários e mais de R$ 5 bilhões controlados pela plataforma.
Ao Valor Investe, Guilherme Assis, presidente da Gorila, explica que o valor será usado para contratação e desenvolvimento de produto. “O nosso objetivo principal é investir no produto para entregar a melhor solução possível a nossos clientes. Para isso, queremos dobrar a equipe”, destacou.
O serviço oferecido pela Gorila é gratuito para pessoas físicas. No entanto, para empresas é cobrado o valor de R$ 14,90 por mês para cada cliente. A empresa busca, futuramente, possibilitar que seus usuários possam investir também em empresas de corretoras que não tenham filiais no Brasil, na modalidade offshore, além disso, desenvolver um sistema de emissão de DARF (documento necessário para declaração de impostos para quem opera no mercado financeiro) e uma calculadora de impostos também estão entre os planos da empresa... Leia mais em itmidia 30/09/2019
EUA vivem 2ª onda de boom de ‘insurtechs’
O Valor Econômico relata que o setor de seguros no maior mercado do mundo vive um momento de reinvenção da inovação. Passado o efeito “Jetsons”, em que a euforia com as novas tecnologias frequentemente conduzia a uma visão de futuro idealizada, em detrimento das necessidades do mundo real, o segmento das insurtechs nos Estados Unidos está em uma segunda onda.
Na maior feira de tecnologia para seguros do mundo, a ITC Insuretech Connect, que reuniu na semana passada participantes de mais de 60 países nos EUA, especialistas questionaram a lentidão com a qual a indústria tem migrado para uma visão mais centrada no cliente, que use a tecnologia a favor dos consumidores.
“A indústria está se movendo, mas provavelmente não rápido o bastante”, afirma Glen Shapiro, presidente da seguradora Allstate Personal Lines. “Temos estado relativamente estáticos em comparação com setores como financeiro e de bancos”, acrescenta.... Valor Econômico - Leia mais em sindisegsp 30/09/2019
Na maior feira de tecnologia para seguros do mundo, a ITC Insuretech Connect, que reuniu na semana passada participantes de mais de 60 países nos EUA, especialistas questionaram a lentidão com a qual a indústria tem migrado para uma visão mais centrada no cliente, que use a tecnologia a favor dos consumidores.
“A indústria está se movendo, mas provavelmente não rápido o bastante”, afirma Glen Shapiro, presidente da seguradora Allstate Personal Lines. “Temos estado relativamente estáticos em comparação com setores como financeiro e de bancos”, acrescenta.... Valor Econômico - Leia mais em sindisegsp 30/09/2019
Sete lições da Suécia para o Brasil
Como pensa o país que é uma fábrica de unicórnios
Muita gente tem buscado conhecimento em missões técnicas rumo a Israel, à China e até frequentando festivais “woodstockianos” como a SXSW em Austin, que este ano recebeu impressionantes 1.500 brasileiros.
Mas talvez um país que nos sirva de exemplo — ainda que pouco celebrado — seja a Suécia, uma verdadeira fábrica de unicórnios, perdendo apenas para o Vale do Silício... Leia mais em Braziljournal 30/09/2019
Muita gente tem buscado conhecimento em missões técnicas rumo a Israel, à China e até frequentando festivais “woodstockianos” como a SXSW em Austin, que este ano recebeu impressionantes 1.500 brasileiros.
Mas talvez um país que nos sirva de exemplo — ainda que pouco celebrado — seja a Suécia, uma verdadeira fábrica de unicórnios, perdendo apenas para o Vale do Silício... Leia mais em Braziljournal 30/09/2019
PayPal entra no mercado chinês por meio de aquisição de empresa local
O PayPal obteve aval da China para comprar o controle de uma empresa local, tornando-se na primeira estrangeira a entrar no mercado de serviços de pagamento do país.
A Gopay Information recebeu aprovação do banco central da China para vender uma participação de 70% ao PayPal, disseram as duas empresas nesta segunda-feira.
A Gopay informou em comunicado que possui licenças para serviços de pagamento móveis, online e internacionais do iuane.
O PayPal fará a aquisição através de uma subsidiária em Xangai. Nenhum termo financeiro foi revelado.
A transação deve ser concluída no quarto trimestre e está sujeita às condições habituais de fechamento, disse o PayPal.
No início do ano passado, o banco central da China anunciou que estava abrindo o mercado interno do país para empresas estrangeiras de pagamentos eletrônicos, medida destinada a promover a concorrência no setor de pagamentos de varejo. (Por Meg Shen) Leia mais em dci 30/09/2019
A Gopay Information recebeu aprovação do banco central da China para vender uma participação de 70% ao PayPal, disseram as duas empresas nesta segunda-feira.
A Gopay informou em comunicado que possui licenças para serviços de pagamento móveis, online e internacionais do iuane.
O PayPal fará a aquisição através de uma subsidiária em Xangai. Nenhum termo financeiro foi revelado.
A transação deve ser concluída no quarto trimestre e está sujeita às condições habituais de fechamento, disse o PayPal.
No início do ano passado, o banco central da China anunciou que estava abrindo o mercado interno do país para empresas estrangeiras de pagamentos eletrônicos, medida destinada a promover a concorrência no setor de pagamentos de varejo. (Por Meg Shen) Leia mais em dci 30/09/2019
Saúde intensifica busca de recursos no mercado de capitais
Bancos que estruturam e coordenam tais operações acreditam em onda forte de novas emissões ainda
O setor de saúde movimentou o equivalente a quase R$ 11,7 bilhões este ano, até agosto, por meio de emissões primárias e secundárias de ações, de dívidas, de notas promissórias (NP) e de Certificado de Recebíveis Imobiliário (CRI).
Desse total, R$ 1,4 bilhão diz respeito a redes de farmácias e laboratórios de medicamentos, segundo levantamento da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima)... Leia mais em valoreconomico 30/09/2019
O setor de saúde movimentou o equivalente a quase R$ 11,7 bilhões este ano, até agosto, por meio de emissões primárias e secundárias de ações, de dívidas, de notas promissórias (NP) e de Certificado de Recebíveis Imobiliário (CRI).
Desse total, R$ 1,4 bilhão diz respeito a redes de farmácias e laboratórios de medicamentos, segundo levantamento da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima)... Leia mais em valoreconomico 30/09/2019
A nova onda chinesa de investimentos no Brasil
A China já investiu quase US$ 60 bilhões no Brasil nos últimos dez anos, segundo levantamento do Conselho Empresarial Brasil-China; agora o foco dos asiáticos no país são as fintechs, o varejo online e as indústrias de mobilidade e celulares
No final do ano passado a Aihuishou, líder de mercado chines na revenda do iPhone, investiu US$ 3 milhões na Trocafone, empresa brasileira com operações em São Paulo e Buenos Aires. Fundada em 2014, a Trocafone comercializa mais de 35 mil celulares e tablets por mês e opera, por meio de parceiros, em mais de 2 mil lojas, além de seu site.
O investimento, como outros de empresas chinesas em empresas nacionais, sinaliza uma nova etapa do interesse dos asiáticos por startups de tecnologia, um ciclo que teve início em 2018, quando a Didi Chuxing, plataforma de transporte e mobilidade urbana, adquiriu, por US$ 600 milhões, o controle da 99, dona do segundo aplicativo de transporte mais usado do país, depois do Uber.
No total, nos últimos dez anos, o chineses investiram quase US$ 60 bilhões no Brasil, segundo levantamento do Conselho Empresarial Brasil-China; agora o foco dos asiáticos são as fintechs, o varejo online e o mercado de smartphones e celulares usados.
Decodificando a China: o curso com tudo o que você precisa saber para fazer negócios com o maior parceiro comercial do Brasil
Segundo Enrique Dussel Peters, coordenador-geral da Rede Acadêmica da América Latina e Caribe sobre a China, o comércio entre China e Brasil e a transferência financeira decorrente dele sustentam 1,6 milhão de empregos no país, afirmou o pesquisador em entrevista ao jornal O Globo.
A China vem construindo a imagem de nova economia digital. Parte desta estratégia é baseada no fortalecimento de sua presença global por meio de empresas de tecnologia. E o Brasil se beneficia muito deste projeto. Um exemplo disso foi a inauguração da primeira loja da fabricante de celulares Xiaomi, em junho. Com 200 produtos com preços que vão de R$ 25 a R$ 9 mil.
A Xiaomi prevê uma segunda loja no país até o final do ano e uma agressiva expansão em 2020.
Outra empresa chinesa que intensificou os seus investimentos no Brasil é a BYD, gigante chinesa que produz painéis solares, carros, caminhões e ônibus elétricos. A empresa venceu recentemente uma licitação para a implantação do monotrilho de Salvador, cujas obras começam em outubro, segundo o governador da Bahia, Rui Costa.
Segundo Adalberto Maluf, diretor da BYD Brasil, a empresa está fazendo parcerias com outras empresas nacionais como a catarinense WEG, de motores, para o desenvolvimento de materiais e novas tecnologias.
Novo ciclo de expansão da 99
A 99, que representou a nova fase dos investimentos chineses no Brasil, por meio de startups de tecnologia, está trazendo um novo executivo da Didi para o Brasil nas próximas semanas. Mi Yang, líder de expansão da Didi para a América Latina, está baseado há 10 meses em Bogotá, na Colômbia.
Yang deve aterrissar em breve no Brasil para expandir a operação, com foco em segurança do passageiro e no desenvolvimento de um novo centro de atendimento, que funcionará 24 horas por dia. Está última informação é de O Globo.
As novas oportunidades de investimento dos chineses no Brasil, no entanto, poderão vir da velha economia, nas concessões de estradas federais e estaduais, e no setor de energia renovável.
O maior volume de recursos chineses direcionados ao Brasil vem fazendo com que mais estudantes tenham interesse em aprender o mandarim. Os universitários, em particular, veem a China como uma opção de trabalho.
E isso se reflete na maior procura pelo idioma em escolas e centros de estudos e cultura chinesa como o Instituto Confucio, parceria iniciada há quatro anos entre o Ministério da Educação da China, a Unesp e a Universidade de Hubei... Leia mais em starse 30/09/2019
No final do ano passado a Aihuishou, líder de mercado chines na revenda do iPhone, investiu US$ 3 milhões na Trocafone, empresa brasileira com operações em São Paulo e Buenos Aires. Fundada em 2014, a Trocafone comercializa mais de 35 mil celulares e tablets por mês e opera, por meio de parceiros, em mais de 2 mil lojas, além de seu site.
O investimento, como outros de empresas chinesas em empresas nacionais, sinaliza uma nova etapa do interesse dos asiáticos por startups de tecnologia, um ciclo que teve início em 2018, quando a Didi Chuxing, plataforma de transporte e mobilidade urbana, adquiriu, por US$ 600 milhões, o controle da 99, dona do segundo aplicativo de transporte mais usado do país, depois do Uber.
No total, nos últimos dez anos, o chineses investiram quase US$ 60 bilhões no Brasil, segundo levantamento do Conselho Empresarial Brasil-China; agora o foco dos asiáticos são as fintechs, o varejo online e o mercado de smartphones e celulares usados.
Decodificando a China: o curso com tudo o que você precisa saber para fazer negócios com o maior parceiro comercial do Brasil
Segundo Enrique Dussel Peters, coordenador-geral da Rede Acadêmica da América Latina e Caribe sobre a China, o comércio entre China e Brasil e a transferência financeira decorrente dele sustentam 1,6 milhão de empregos no país, afirmou o pesquisador em entrevista ao jornal O Globo.
A China vem construindo a imagem de nova economia digital. Parte desta estratégia é baseada no fortalecimento de sua presença global por meio de empresas de tecnologia. E o Brasil se beneficia muito deste projeto. Um exemplo disso foi a inauguração da primeira loja da fabricante de celulares Xiaomi, em junho. Com 200 produtos com preços que vão de R$ 25 a R$ 9 mil.
A Xiaomi prevê uma segunda loja no país até o final do ano e uma agressiva expansão em 2020.
Outra empresa chinesa que intensificou os seus investimentos no Brasil é a BYD, gigante chinesa que produz painéis solares, carros, caminhões e ônibus elétricos. A empresa venceu recentemente uma licitação para a implantação do monotrilho de Salvador, cujas obras começam em outubro, segundo o governador da Bahia, Rui Costa.
Segundo Adalberto Maluf, diretor da BYD Brasil, a empresa está fazendo parcerias com outras empresas nacionais como a catarinense WEG, de motores, para o desenvolvimento de materiais e novas tecnologias.
Novo ciclo de expansão da 99
A 99, que representou a nova fase dos investimentos chineses no Brasil, por meio de startups de tecnologia, está trazendo um novo executivo da Didi para o Brasil nas próximas semanas. Mi Yang, líder de expansão da Didi para a América Latina, está baseado há 10 meses em Bogotá, na Colômbia.
Yang deve aterrissar em breve no Brasil para expandir a operação, com foco em segurança do passageiro e no desenvolvimento de um novo centro de atendimento, que funcionará 24 horas por dia. Está última informação é de O Globo.
As novas oportunidades de investimento dos chineses no Brasil, no entanto, poderão vir da velha economia, nas concessões de estradas federais e estaduais, e no setor de energia renovável.
O maior volume de recursos chineses direcionados ao Brasil vem fazendo com que mais estudantes tenham interesse em aprender o mandarim. Os universitários, em particular, veem a China como uma opção de trabalho.
E isso se reflete na maior procura pelo idioma em escolas e centros de estudos e cultura chinesa como o Instituto Confucio, parceria iniciada há quatro anos entre o Ministério da Educação da China, a Unesp e a Universidade de Hubei... Leia mais em starse 30/09/2019
WeWork cancela planos de IPO
"Nós decidimos em adiar nosso IPO para focar no centro de nossos negócios, onde continuamos fortes" disse a WeWork em comunicado para a imprensa
O que era para ser uma das maiores ofertas iniciais de ação do ano marcado por grandes IPO’s, se tornou uma enorme dor de cabeça para a WeWork. Os problemas começaram quando um dos fundadores da empresa e então CEO, Adam Neumann, começou a ter atitudes no mínimo duvidosas em seu cargo, como a demissão de empregados enquanto sob efeito de álcool, proibição de consumo de carne por parte dos funcionários da companhia e até mesmo funcionários sendo demitidos porque a esposa de Neumann, Rebekah, acreditava que alguns destes traziam energias negativas.
As polêmicas foram se juntando nos últimos meses e minando os planos de IPO da empresa, que no começo do ano era avaliada em US$ 47 bilhões, e que agora está na casa de US$ 10 bilhões. Por conta disso, Adam renunciou o cargo de CEO.
Mesmo com a saída de um de seus homens fortes, a WeWork continuava forte no plano de entrar no mercado acionário, buscando dinheiro para manter sua operação deficitária. Porém nesta segunda-feira (30), Artie Minson e Sebastian Gunningham, co-CEO’s da empresa, soltaram nota a imprensa dizendo que os planos do IPO foram interrompidos.
“Nós decidimos em adiar nosso IPO para focar no centro de nossos negócios, onde continuamos fortes” disse a dupla de executivos, que tiveram que lidar com a saída em massa de diversos investidores que já estavam fechados em investir na empresa uma vez que ela fosse listada na bolsa de valores. Minson e Gunningham irão tomar o lugar de Neumann após sua saída, na semana passada. A empresa diz que espera realizar a oferta inicial de ações até o final de 2019... Leia mais em istoedinheiro 30/09/2019
O que era para ser uma das maiores ofertas iniciais de ação do ano marcado por grandes IPO’s, se tornou uma enorme dor de cabeça para a WeWork. Os problemas começaram quando um dos fundadores da empresa e então CEO, Adam Neumann, começou a ter atitudes no mínimo duvidosas em seu cargo, como a demissão de empregados enquanto sob efeito de álcool, proibição de consumo de carne por parte dos funcionários da companhia e até mesmo funcionários sendo demitidos porque a esposa de Neumann, Rebekah, acreditava que alguns destes traziam energias negativas.
As polêmicas foram se juntando nos últimos meses e minando os planos de IPO da empresa, que no começo do ano era avaliada em US$ 47 bilhões, e que agora está na casa de US$ 10 bilhões. Por conta disso, Adam renunciou o cargo de CEO.
Mesmo com a saída de um de seus homens fortes, a WeWork continuava forte no plano de entrar no mercado acionário, buscando dinheiro para manter sua operação deficitária. Porém nesta segunda-feira (30), Artie Minson e Sebastian Gunningham, co-CEO’s da empresa, soltaram nota a imprensa dizendo que os planos do IPO foram interrompidos.
“Nós decidimos em adiar nosso IPO para focar no centro de nossos negócios, onde continuamos fortes” disse a dupla de executivos, que tiveram que lidar com a saída em massa de diversos investidores que já estavam fechados em investir na empresa uma vez que ela fosse listada na bolsa de valores. Minson e Gunningham irão tomar o lugar de Neumann após sua saída, na semana passada. A empresa diz que espera realizar a oferta inicial de ações até o final de 2019... Leia mais em istoedinheiro 30/09/2019
Smartfit fecha acordo de aumento de capital de até R$ 664 milhões
O processo ocorrerá mediante a subscrição de novas ações ordinárias
A Smartfit informou nesta segunda-feira que fechou um acordo de investimento com BPE FIT, empresa controlada por fundos geridos pelo Pátria Investimentos, e acionistas da família Corona... Leia mais em valoreconomico 30/09/2019
A Smartfit informou nesta segunda-feira que fechou um acordo de investimento com BPE FIT, empresa controlada por fundos geridos pelo Pátria Investimentos, e acionistas da família Corona... Leia mais em valoreconomico 30/09/2019
Fusões e Aquisições - destaques da semana 23 a 29/set/2019
Divulgadas 34 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa na semana de 23 a 29/set/2019. Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 13 setores.
ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil
HUMORES & RUMORES
M & A - VENDA
ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil
- EcoRodovias vence disputa por BR-364/365 com deságio de 33,14% - A EcoRodovias arrematou a concessão da rodovia BR-364/365 (GO/MG) na manhã desta sexta-feira, 27,, em leilão realizado na B3, com uma tarifa básica de pedágio de R$ 4,69364, indicando um deságio de 33,14%. A expectativa é de investimentos de R$ 4,57 bilhões ao longo dos 30 anos de concessão, considerando Capex (R$ 2,06 bilhões) .. 27/09/2019
- Transformação digital leva Sharpen e Mattar a comprar Neopbo - Empresa criada pela Tivit deve faturar R$ 700 mi este ano, terceirizando processos de gestão; objetivo é ser consolidadora do setor, sobretudo com novas tecnologias. A gestora Sharpen Capital e o empresário Luiz Mattar juntaram-se para adquirir a Neobpo, empresa criada pela prestadora de serviços de tecnologia Tivit e especializada em terceirização de processos de negócios. Já a Neobpo, que se tornou uma companhia independente da Tivit em 2017, faturou R$ 580 milhões no ano passado e deve alcançar R$ 700 milhões em 2019. No primeiro semestre, a receita da empresa foi de R$ 328 milhões. 24/09/2019
- Facebook compra empresa que pesquisa comando de máquinas com a mente - Homem testa visor de realidade virtual do Facebook, Oculus VR, durante feira de inovação em Paris, no dia 16 de maio de 2019. Facebook anunciou nesta segunda-feira a compra de uma empresa que pesquisa como controlar computadores e outros dispositivos com a mente. Através desta aquisição, a startup CTRL-labs passará a formar parte do “laboratório de realidade” do Facebook com o objetivo de aperfeiçoar a tecnologia e convertê-la rapidamente em um produto de massa, disse Andrew Bosworth, vice-presidente da divisão de realidade virtual e aumentada da rede social, com sede na Califórnia. 24/09/2019
HUMORES & RUMORES
M & A - VENDA
- Delta vai vender participação acionária na Gol, diz CNBC - A companhia aérea Delta planeja vender a participação de quase 10% que tem na brasileira Gol. A informação foi divulgada nesta noite pela emissora norte-americana CNBC após a aérea estrangeira anunciar a compra de 20% do grupo chileno-brasileiro Latam por US$ 1,9 bilhão. Dados de 31 de julho de 2019 mostram que a Delta detinha 9,40% do capital da Gol, principal concorrente do grupo Latam no Brasil. As 32,926 milhões de ações preferenciais davam à Delta a posição de quarto maior acionista da Gol naquela data.Estadao .. 28/09/2019
- Governo de SP mantém intenção de vender Sabesp, diz Meirelles - Secretário nota ainda que atual agenda de reformas macroeconômicas do país prepara o terreno para a retomada do crescimento econômico. Há dois caminhos para a Sabesp, apontou o secretário de Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo, Henrique Meirelles, durante evento com investidores estrangeiros. “O primeiro é o governo manter o controle, o segundo é vender”, afirmou ele, sendo a segunda opção a preferência do governo... 26/09/2019
- Governo federal leiloará 7 rodovias em 2020, incluindo Nova Dutra - A afirmação é do ministro da Infraestrutura, Tarcisio Freitas. O governo federal pretende leiloar sete trechos de rodovias em 2020, incluindo o da Nova Dutra, disse nesta sexta-feira o ministro da Infraestrutura, Tarcisio Freitas. Entre os demais trechos de rodovias federais que serão levados a licitação, estão a BR-101, em Santa Catarina; a BR-153, que liga Goiás a Tocantins; o lote BR-381 e BR-262, de Minas Gerais ao Espírito Santo; a BR-163, no Pará; a Rio-Teresópolis e a Rio-Juiz de Fora (MG). "Temos cerca de 14 mil quilômetros de rodovias no 'pipeline'", disse o ministro a jornalistas durante coletiva de imprensa sobre o leilão do trecho BR-364/365, que Minas Gerais e Goiás, vencido pela Ecorodovias. 27/09/2019
- Via Varejo avalia venda do Extra.com para GPA, diz Klein - Três meses depois de se tornar maior acionista e presidente do conselho de administração da Via Varejo, Michael Klein e sua família estão agora considerando a venda da operação do Extra.com de volta para o GPA. Além de operar mais de 1.000 lojas das bandeiras Casas Bahia e Pontofrio e de suas operações de comércio eletrônico, a Via Varejo também controla o Extra.com, bandeira que no segmento de hipermercados é operada pelo GPA. 25/09/2019
- Eduardo Leite prevê receita de R$ 2 bi com privatização de três estatais - O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), disse ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, nesta segunda-feira, 23, que espera arrecadar em torno de R$ 2 bilhões com a privatização de três estatais que foram incluídas no plano de recuperação fiscal que o Estado apresentou à Secretaria do Tesouro Nacional (STN), com o objetivo de ingressar no Regime de Recuperação Fiscal (RRF). As empresas são a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), a Companhia de Gás do Rio Grande do Sul (Sulgás) e Companhia Riograndense de Mineração (CRM). 23/09/2019
- Grupo paulista Cruzeiro do Sul teria interesse na Universidade Positivo, diz site - O Grupo Cruzeiro do Sul estaria na reta final para adquirir a Universidade Positivo por cerca de R$ 500 milhões, segundo o site de negócios Brazil Journal. A universidade tem oito campi e 25 mil alunos. O Grupo Positivo disse que não comenta especulações deste tipo, mas afirmou por meio de nota que: 23/09/2019
- Ativo da Caixa traz IRB, CNP e BB na disputa - A francesa CNP Assurances, a resseguradora IRB Brasil Re e a BB Seguridade, do Banco do Brasil, estão entre os finalistas na disputa pela área de seguro habitacional da Caixa Econômica Federal. O ramo é tido como a joia da coroa pela liderança do banco no crédito imobiliário, com quase 70% de participação. São quatro candidatos em cada uma das oito linhas de negócios ofertadas ao mercado, além das três que a Caixa já acertou com a sócia CNP, que hoje detém exclusividade no balcão. Os selecionados têm até 11 de novembro para fazerem seus lances vinculantes, que servem de passaporte para arrematar o ativo. A briga pelo habitacional, atrelado aos financiamentos imobiliários, promete ser aquecida. A seu favor, a CNP tem a aproximação com a sócia Caixa após concluir um novo contrato de exclusividade de R$ 7 bilhões por 25 anos nos ramos de seguro de vida, previdência e prestamista (atrelado a linhas de crédito). 24/09/2019
- Fundo de capital de risco do Santander busca ativos da América Latina - Um fundo de capital de risco apoiado pelo banco espanhol Santander está de olho em novas oportunidades na América Latina, disse um executivo nesta sexta-feira, dias após concluir um investimento na startup de tecnologia financeira mexicana Klar. O México e o Brasil são os mercados maiores, mais ativos e de mais rápido crescimento para as chamadas fintechs da América Latina. Os empreendedores locais vêm desenvolvendo tecnologias que variam de pagamentos eletrônicos a poupanças e empréstimos. Manuel Silva, sócio do Santander InnoVentures, disse em entrevista que o fundo estava buscando mais investimentos em países onde o Santander já estava presente, principalmente no Brasil e no México. 27/09/2019
- Fundos e Suzano disputam florestas da Brookfield - A gestora canadense Brookfield colocou à venda uma área florestal de 210 mil hectares em São Paulo, Bahia, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul, avaliada entre US$ 600 milhões e US$ 700 milhões, apurou o jornal O Estado de S. Paulo com fontes a par do assunto. Essas florestas pertenciam à Fibria e foram vendidas integralmente no fim de 2013 para uma empresa chamada Parkia, que tem entre seus acionistas controladores da canadense Brookfield. Segundo fontes, a Suzano (que comprou a Fibria) está entre as interessadas em adquirir esses ativos florestais. Os fundos de pensão canadenses PSP e British Columbia Investment Management Corporation, além do braço de florestas do BTG Pactual, também estariam entre os interessados. O Estado de S. Paulo apurou que os dois fundos canadenses e o BTG podem se unir em consórcio para fazer uma oferta – a dos fundos teria sido de US$ 630 milhões. 27/09/2019
- Demanda por IPO da Vivara supera a oferta em cinco vezes, diz O Globo - Na semana passada, a companhia informou ao mercado que a faixa de preço pretendida para suas ações na oferta inicial de ações que vai lançar é de R$ 21,17 a R$ 25,40 (Imagem: Divulgação/Redes Sociais). Um dia após o início do prazo para reserva de ações da operação de abertura de capital da Vivara, a procura pelos papéis já superou a oferta em cinco vezes, sendo que a previsão de que o IPO da rede de joalheria movimente cerca de R$ 2 bilhões. As informações foram publicadas no blog do jornalista Lauro Jardim, d’O Globo, na tarde desta sexta-feira. Na semana passada, a companhia informou ao mercado que a faixa de preço pretendida para suas ações na oferta inicial de ações que vai lançar é de R$ 21,17 a R$ 25,40, com preço médio de R$ 23,29. Desta forma, a companhia pode levantar cerca de R$ 1,65 bilhão com o IPO, que poderá superar R$ 2 bilhões se atingir o patamar máximo. 27/09/2019
- Log avalia potencial oferta primária de ações e já engajou bancos - A Log Commercial Properties, empresa de galpões logísticos, avalia potencial oferta primária de ações ordinárias e já engajou instituições financeiras para atuarem como coordenadores da operação em potencial, de acordo com fato relevante nesta sexta-feira. O sindicato é formado por Banco BTG Pactual, Bradesco BBI, XP Investimentos e Itaú BBA. 27/09/2019
- Lopes prepara follow-on de até R$ 150 mi para transformação digital - A Lopes Brasil quer captar entre R$ 100 milhões e R$ 150 milhões em um follow-on totalmente primário para investir no seu processo de transformação digital, o que pode incluir aquisições, segundo fontes ouvidas pelo Brazil Journal. Os irmãos Marcos e Francisco Lopes, que controlam a companhia com 51,4% das ações, não devem aco. 26/09/2019
- Positivo contrata BTG, Bradesco e XP para “re-IPO” - A fabricante de computadores Positivo Tecnologia já está com o sindicato de bancos formado para ir a mercado, o que deve ocorrer no próximo mês. Estão no grupo BTG Pactual, Bradesco BBI e XP Investimentos. A ideia é fazer uma oferta subsequente .. 22/09/2019
- Almaviva anuncia aquisição da Chain Serviços - Assinado hoje (26), vai ao Cade, e coloca a empresa entre as maiores do País2. A Almaviva do Brasil está comemorando a aquisição da Chain Serviços e Contact Center, empresa do Bradesco. Assinada hoje (26) a intenção de compra, o processo segue agora para a validação técnica do Cade. Mas a comemoração para a companhia italiana é uma conquista que a coloca entre as maiores empresas do setor de contact center do País. Com esta aquisição, a Almaviva consolida sua atuação na área de relacionamento com clientes do segmento financeiro, proporcionando ampliação e diversificação de suas operações no País"....26/09/2019
- Grupo Ema/Maxibus compra silo da Cesa em Erechim - Operação de armazenagem será mantida com melhorias na estrutura. O Grupo Ema/Maxibus, liderado pelo empresário Milton Pagliosa, adquiriu a unidade de Erechim da Companhia Estadual de Silos e Armazéns (Cesa). O negócio, homologado esta semana... 28/09/2019
- Delta vai comprar 20% da Latam por US$1,9 bilhão, venderá participação na Gol - A Delta Air Lines anunciou nesta quinta-feira acordo para comprar participação de 20% na chilena Latam Airlines por 1,9 bilhão de dólares. Com a operação, o grupo norte-americano vai vender sua participação de longa data na companhia aérea brasileira Gol. O acordo, que será financiado pela Delta com emissão recente de dívida e recursos em caixa, marca o maior investimento da companhia aérea norte-americana desde sua fusão com a Northwest Airlines, uma década atrás. A Delta possui 12,3% das ações preferenciais da Gol. Representantes da companhia aérea brasileira não puderam ser contatados de imediato para comentar o assunto. A ação da Gol encerrou nesta quinta-feira em alta de 2,2 por cento, a 34,23 reais. 26/09/2019
- A GACapital adquire uma participação de 10% do capital da Arbore Engenharia - A GACapital, uma private equity, adquire uma participação de 10% do capital social da empresa de construção Arbore Engenharia, de Belo Horizonte, MG... 26/09/2019
- Superintendência do Cade aprova transferência de ações da TDG para Chesf - A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a operação entre a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) e a Transmissora Delmiro Gouveia S/A (TDG), ATP Engenharia Ltda. O despacho pela aprovação está publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 26. Segundo o parecer do Cade, a operação consiste na transferência da totalidade de ações ordinárias da TDG, detidas pela ATP, para a Chesf. Assim, a Chesf passará a deter a participação de 100% no capital social da TDG, já que atualmente a Chesf detém 49% das ações da TDG. Em novembro de 2009, as empresas ATP Engenharia e Chesf foram vencedoras da disputa pela concessão de um lote de leilão promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). 26/09/2019
- Pittol finaliza compra da empresa Plaza Imigrante - Negócio envolve imóveis no centro de Erechim. Uma das áreas deve receber pesados investimentos, abrindo espaço para um shopping center. Depois de 18 meses de tratativas, foi fechada a compra da empresa Plaza Imigrante pela Rede de Calçados Pittol, com sede em Concórdia, no Oeste de Santa Catarina. O negócio . 26/09/2019
- Fintech de remessas recebe aporte de investidores como Jorge Paulo Lemann - Um mercado promissor para as startups de serviços financeiros é atuar na complexa transferência de dinheiro entre países — apenas os brasileiros enviaram mais de dois bilhões de dólares em remessas para o exterior no último ano, segundo o Banco Central. Uma fintech brasileira acabou de ganhar um empurrão para que o processo de câmbio e remessa internacional ganhe mais tecnologia. O Grupo Pontual Money Transfer, dono do site para enviar e receber dinheiro entre fronteiras Usend, recebeu um aporte estimado entre 10 e 30 milhões de reais de nomes como Jorge Paulo Lemann, sócio do 3G Capital e homem mais rico do Brasil, e o fundo carioca Pier 18 LP (do Volt Partners).Enquanto Fayzano consultava como obter licenças para operar câmbio e remessas nos Estados Unidos, os amigos João Jorge Chamlian e Renato Chamlian moravam no Brasil e estreitavam o relacionamento com bancos nacionais... 26/09/2019
- Terra compra TIS por R$ 70,8 milhões, para ampliar serviços de TI - A Telefônica Brasil informa que sua subsidiária Terra Networks comprou a Telefônica Infraestrutura e Segurança (TIS), por R$ 70,843 milhões. O pagamento foi feito em parcela única, com caixa próprio do Terra, que adquiriu todas as cotas da TIS de titularidade da Telefónica Ingeniería de Seguridad S.A. e da Telefónica Digital España S.L.U. Com a TIS, o Terra agregará a seu portfólio desenvolvimento de sistemas de informática, suporte técnico, comercialização de sistemas, licenças e aplicativos, e serviços de TI, segurança, IoT e conectividade. Em comunicado, a empresa diz que a transação “foi precedida de uma auditoria contábil, financeira, legal e procedimental em relação à TIS.” Estadão C 27/09/2019
- EcoRodovias vence disputa por BR-364/365 com deságio de 33,14% - A EcoRodovias arrematou a concessão da rodovia BR-364/365 (GO/MG) na manhã desta sexta-feira, 27,, em leilão realizado na B3, com uma tarifa básica de pedágio de R$ 4,69364, indicando um deságio de 33,14%. O preço-teto fixado era de R$ 7,02, referenciado a valores de junho deste ano. Esta é a primeira rodovia a ser licitada sob o governo Jair Bolsonaro. Na abertura dos envelopes, entregues na segunda-feira, as outras ofertas da tarifa básica de pedágio foram de R$ 5,82673, do Consórcio Way-364/365 (com deságio de 17%) e de R$ 5,75640 (com deságio de 18%). A expectativa é de investimentos de R$ 4,57 bilhões ao longo dos 30 anos de concessão, considerando Capex (R$ 2,06 bilhões) e custos operacionais (R$ 2,51 bilhões em conservação, operação e monitoramento). A taxa interna de retorno de projeto (real), estabelecida pelo poder concedente é de 9,2% a.a., o que resultou na tarifa máxima de pedágio de R$ 7,02. 27/09/2019
- Edtech Árvore Educação recebe R$ 2,5 milhões do fundo BR Startups - O total captado poderá atingir R$ 5,5 milhões, uma vez que a startup e a MSW seguem negociando com outros potenciais investidores. A Árvore Educação, startup especializada em conteúdo para atividades pedagógicas, foi selecionada pela MSW Capital para compor o portfólio do fundo BR Startups. A edtech receberá do fundo R$ 2,5 milhões. O total captado poderá atingir R$5,5 milhões, uma vez que a empresa e a MSW seguem negociando com outros potenciais investidores. Os recursos serão destinados para o desenvolvimento de sistemas de gestão de dados, de gerenciamento de conteúdo e time comercial para acelerar a expansão da empresa..27/09/2019
- Transformação digital leva Sharpen e Mattar a comprar Neopbo - Empresa criada pela Tivit deve faturar R$ 700 mi este ano, terceirizando processos de gestão; objetivo é ser consolidadora do setor, sobretudo com novas tecnologias. A gestora Sharpen Capital e o empresário Luiz Mattar juntaram-se para adquirir a Neobpo, empresa criada pela prestadora de serviços de tecnologia Tivit e especializada em terceirização de processos de negócios. Controlada pelo fundo de investimento em empresas fechadas Apax Partners, a Tivit teve receita bruta de R$ 1,8 bilhão em 2018. Já a Neobpo, que se tornou uma companhia independente da Tivit em 2017, faturou R$ 580 milhões no ano passado e deve alcançar R$ 700 milhões em 2019. No primeiro semestre, a receita da empresa foi de R$ 328 milhões. 24/09/2019
- Petros vende posição em sete fundos de participação por R$ 180 milhões - Valor corresponde a um desconto de cerca de 30% em relação ao preço das cotas. A fundação Petros vendeu suas cotas em sete fundos de investimento em participações (FIPs) para a gestora Spectra. É a maior transação do mercado secundário de private equity e envolvendo fundos de pensão. As cotas dos fundos Óleo e Gás, Brasil Petróleo 1, InfraBrasil, Angra Infra, Investidores Institucionais II, Investidor ... 24/09/2019
- Aché conclui compra da totalidade do Melcon, de anticoncepcionais - Em 2010, laboratório já havia adquirido 50% do concorrente e entrou no segmento de medicamentos hormonais. O laboratório Aché anunciou a compra do controle da Melcon Indústria Farmacêutica, especializada em medicamentos hormonais. O valor do negócio não foi informado. Em 2010, o grupo já havia adquirido 50% desse laboratório e, com isso, entrou no segmento de saúde feminina nas áreas de genérico e prescrição.. 25/09/2019
- Fresenius, de diálise, cresce com aquisições no Brasil - Desde o ano passado, companhia fechou 12 acordos no país. A alemã Fresenius Medical Care segue uma política agressiva de aquisições no Brasil, em um mercado pulverizado de clínicas e serviços ligados a diálise e tratamento renal. Foram 12 aquisições desde o ano passado, que ajudaram a elevar a previsão de faturamento para R$ 900 milhões neste ano, alta de 22,3% … ..Entre as aquisições mais recentes estão a Samarim, clínica localizada no Hospital Samaritano Higienópolis..; a Saubern, produtora paranaense de equipamentos e soluções para tratamento de água, que fatura cerca de R$ 20 milhões por ano...; e 60% da Uninegron, referência no setor de tratamento de diálise em Pernambuco .. . 25/09/2019
- Aspen adquire a linha de Magnésia Bisurada da Pfizer - Valor do negócio é estimado em R$ 90 milhões e a expectativa é elevar a receita em 10%. A Aspen Pharma Brasil concluiu a compra da linha de Magnésia Bisurada da Pfizer. O laboratório de origem sul-africana, e que completa 10 anos de Brasil, assumirá a segunda posição no ranking de vendas de antiácidos no país com esse medicamento. Ele passa a Hypera, dona do Estomazil. A primeira em vendas é a GSK, com o Sonrisal. 26/09/2019
- Ômega capta R$ 830,7 milhões, sem lote adicional, diz fonte - A Ômega Geração captou um total de R$ 830,7 milhões em sua oferta subsequente de ações (follow-on), apurou o Valor. A companhia alocou a oferta base de 27,69 milhões de ações... 26/09/2019
- Banif vende banco no Brasil por um real - Banif Brasil vai sair da esfera do grupo madeirense até janeiro de 2021, após contrato com opção de compra assinado com uma sociedade de advogados. O Banif Brasil vai sair da esfera do Banif até janeiro de 2021. Isto será possível porque a comissão liquidatária do banco madeirense chegou a acordo com a Siqueira Castro, uma sociedade de advogados especialista na aquisição de ativos de alto risco. Esta sociedade ficou com a opção de compra do Banif Brasil por um real (21 cêntimos de euros) por dois anos. No final deste período, o Banif pode vender a instituição a esta mesma sociedade. A sociedade de advogados já tinha compra os créditos do Banif Brasil, em 2018, por três milhões de reais. Com este montante, o grupo Banif comprou à Oitante – a entidade que ficou com os ativos do Banif – os créditos no Brasil, que estavam avaliados em 160 milhões de reais... 25/09/2019
- SKA e Meta investem na Ayga - Startup de IoT é o novo negócio do fundador da Altus, Luiz Francisco Gerbase. SKA e a Meta, duas das maiores empresas de tecnologia do Rio Grande do Sul, fizeram um investimento na Ayga, uma startup de Internet das Coisas criada pelo fundador da Altus, Luiz Francisco Gerbase. As empresas não abriram o valor do investimento, a partir do qual tanto Meta quando SKA devem incluir a tecnologia da Ayga nos seus portfólios de ofertas. 26/09/2019
- Construtora Eztec define preço da ação em follow on e oferta chega a R$ 978 milhões - A construtora Eztec informou nesta terça-feira, 24, que o preço por ação em sua oferta subsequente (follow on) foi definido em R$ 36,25 - chegando ao valor de R$ 978,75 milhões. O conselho da Eztec ainda aprovou o aumento de capital social, com a emissão de 27 milhões de ações ordinárias. Assim, o capital da empresa foi elevado para R$ 2,8 bilhões. Com os recursos obtidos na oferta, a Eztec espera expandir seus negócios, por meio da aquisição de terrenos para novas incorporações e da participação em novos projetos. Os bancos coordenadores do follow on foram BTG Pactual (líder) e o Itaú Unibanco. A liquidação da oferta da Eztec será dia 27 próximo.. 26/09/2019
- Redpoint investe na BossaBox, a startup dos squads - A BossaBox, que monta squads para desenvolver produtos digitais para startups e grandes empresas, acaba de receber R$1,6 milhão em sua primeira rodada de investimentos, que avaliou a empresa em cerca de R$ 12 milhões. A rodada foi organizada pelo SaaSholic, um veículo de investimento-anjo de Diego Gomes (CEO da Rock Content), mas o maior cheque foi colocado pela Redpoint eVentures... 20/09/2019
- Grupo Globo investe R$ 35 milhões na startup Bom pra Crédito - Aporte é o quarto recebido pela companhia, que já havia captado R$ 29,5 milhões com investidores-anjo e fundos como a Astella e a Innova Capital, de Jorge Paulo Lemann. Em sua terceira incursão no mundo das fintechs, o Grupo Globo comprou uma participação minoritária na startup de comparação de empréstimos Bom pra Crédito. O aporte de R$ 35 milhões é o quarto recebido pela companhia, que já havia captado R$ 29,5 milhões com investidores-anjo e fundos como a Astella .. 24/09/2019
- Labi, de exames de baixo custo, quer dobrar de tamanho com aporte da e.Bricks - O Labi, uma rede de laboratórios de baixo custo fundada pelo ex CEO da Dasa, Marcelo Noll Barboza, está levantando R$ 20 milhões numa rodada liderada pela e.Bricks Ventures. Os recursos vão financiar o primeiro salto de expansão do grupo, que deve passar de 12 para 30 lojas no próximo ano e pisar pela primeira vez fora da região metropolitana de São Paulo.l 24/09/2019
- LAR.app: a startup que quer baixar a conta do condomínio - Em janeiro do ano passado, a irmã de Rafael Lauand foi notificada pela Justiça que seu apartamento estava indo a leilão. O motivo: há mais de dois anos sua inquilina não o condomínio. “Em todo esse período a administradora não se deu ao trabalho de avisar a proprietária,” diz Lauand. … A LAR acaba de levantar uma rodada de R$ 4 milhões de seed money liderada pela Global Founders Capital, a gestora dos irmãos Samwer, 24/09/2019
- Penso Tecnologia adquire I3SI - A I3SI conta com mais de 450 clientes, que somam 23 mil contas de e-mail. A Penso Tecnologia acaba de adquirir a carteira da I3SI, provedora de serviços de data center e nuvem que tem como carro chefe seu serviço de e-mail corporativo. Com mais de 450 clientes, que somam 23 mil contas de e-mail, a I3SI conta com 15 colaboradores. Hoje, a Penso trabalha com as plataformas Zimbra e Exchange, enquanto a I3SI atua com Exchange e Linux.Fundada em 2003, a Penso Tecnologia é especializada em outsourcing de TI, nuvem, DevOps, e-mail e colaboração. A companhia conta com com 180 colaboradores e aproximadamente 900 clientes, entre eles Habibs, Unimed, Dafiti, Lopes e Finep.. 24/09/2019
- Fundo DGF investe na Stilingue, startup de monitoramento de redes sociais - A empresa mineira recebeu um aporte de R$ 18 milhões liderado pelo fundo. A mineira Stilingue, que desenvolve sistemas de inteligência artificial para monitoramento de redes sociais, recebeu um aporte de R$ 18 milhões liderado pelo fundo DGF Investimentos, que tem em seu portfólio nomes como Resultados Digitais, Reclame Aqui e Geofusion. ... 24/09/2019
- Fertilizantes Heringer anuncia acordo que dá controle a grupos Uralkali e Uralchem - A Fertilizantes Heringer informou nesta segunda-feira que, após um aumento de capital, os grupos russos Uralkali e Uralchem serão titulares de ações que representarão o controle da companhia. Segundo acordo anunciado, o controlador da Heringer celebrou carta de intenção vinculante que prevê subscrição de novas ações ordinárias pelos grupos, segundo fato relevante. O Uralkali é um grupo produtor e exportador de fertilizantes à base de potássio, enquanto Uralchem é produtor e exportador de nitrogênio e fertilizantes complexos. A Heringer, em recuperação judicial, afirmou que o acordo com o acionista controlador, Heringer Participações, prevê subscrição de ações pelos investidores a 2 reais por papel em aumento de capital de até 115 milhões de dólares. Dessa forma, o investimento a ser feito pelos investidores será de, no mínimo, 59 milhões de dólares, dependendo do câmbio. 23/09/2019
- Startup especializada em carona corporativa capta R$ 1,2 milhão via EqSeed - O Bynd, empresa especializada em caronas corporativas, captou R$ 1,2 milhão por meio da EqSeed, plataforma online de investimentos em startups. A empresa recebeu aportes de 106 investidores, que injetaram um ticket médio de R$ 11 mil cada. Para o sócio e Head de Relações com Investidores da EqSeed, Anthony Mc Courtney, o Bynd chamou a atenção da base de investidores, entre outros pontos, pela maturidade do negócio. O Bynd já possui 17 grandes clientes, soma mais de 150 mil caronas realizadas e é uma das empresas selecionadas para o programa de aceleração do Facebook e Artemisia dentro da Estação Hack.23/09/2019
- Gestora Persevera recebe aporte de R$ 85 milhões do BNP Paribas - O BNP Paribas, grupo francês, inovou em sua nova parceria com a gestora brasileira Persevera. A incubação foi de € 20 milhões (aproximadamente R$ 85 milhões na cotação atual). Esse processo funciona da seguinte forma: o BNP Paribas não se torna sócio da gestora, que possui R$ 180 milhões em patrimônio de fundo multimercado. Em troca do investimento, vai receber parte do retorno dos fundos e uma fatia das receitas futuras ao longo dos próximos seis anos, ao menos. O formato também é chamado de “revenue share“. BNP Paribas acredita no crescimento da gestora brasileira A incubação da Perserva é uma das dez operações já realizadas pelo BNP Paribas Capital Partners, braço de investimentos alternativos do grupo. Gilles Guerin, executivo da BNP Paribas Capital, disse que o aporte no fundo Persevera Compass “representa uma diversificação do nosos portfólio”. 23/09/2019
- Stefanini anuncia joint-venture na Romênia - A Stefanini, uma das mais importantes provedoras globais de soluções de negócios baseadas em tecnologia, anunciou uma nova joint-venture, desta vez com a Infinit Solutions, localizada na Romênia. A Stefanini Infinit será uma empresa de marketing digital, estabelecida em parceria com os irmãos e empreendedores Alexandru Cernătescu e Andrei Cernătescu, donos da agência Infinit Solutions. A partir de agora, a Stefanini Infinity assume a antiga equipe da agência, que continuará com suas operações comerciais locais. Além disso, a nova empresa contribuirá para ampliar a oferta de serviços globais do Grupo, adicionando uma perspectiva criativa e de marketing às soluções de negócios e novas tecnologias fornecidas pela multinacional brasileira. O anúncio reforça a estratégia da multinacional brasileira de adquirir ou estabelecer joint-ventures com jovens e ambiciosos empreendedores de todo o mundo, oferecendo-lhes uma plataforma global para suas soluções e serviços e, ao mesmo, atualizando seu portfólio.23/09/2019
- Drogarias: Kinea compra 10% da Panvel - A Kinea Investimentos comprou 90% da posição da IP Capital Partners na Dimed, a holding gaúcha dona das drogarias Panvel. A transação — conduzida de forma privada — deixa a Kinea com 8,13% das ONs e 32,58% das PNs da Dimed, o que equivale a 10,56% do capital total. (Antes da venda, a IP detinha 11,9% do capital). Se feita a valores de mercado, a transação teria movimentado cerca de R$ 200 milhões, mas um desconto de liquidez não pode ser descartado, dado que o 23/09/2019
- SEMANA ANTERIOR >>>16 a 22/set/2019>>
- Fusões e Aquisições: 86 transações realizadas em agosto/19
- TI - RADAR de Fusões e Aquisições, em agosto/2019
A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES
Helbor lança ‘follow on’ que pode girar até R$ 557,944 milhões
A incorporadora Helbor fará uma oferta subsequente de ações, o chamado “follow on”, com distribuição primária (novas ações). A quantidade inicial de 156.550.000 ações ordinárias poderá ser elevada em lote adicional de até 35% (54.792.500 ON). Assim, ao preço do último pregão, R$ 2,64, a oferta pode girar até R$ 557,944 milhões.
A oferta com esforços restritos e de colocação no exterior tem coordenação dos bancos Bradesco BBI (líder), BTG Pactual e Itaú BBA.
O preço por ação será definido após procedimento de coleta de intenções de investimento (bookbuilding), que começa nesta segunda-feira, 30, junto com o roadshow e se encerra em 10 de outubro. Haverá oferta prioritária, sendo que os acionistas controladores pretendem participar, com período de subscrição de 2 a 8 de outubro. A previsão é de que no dia 14 tenha início a negociação de ações da oferta.
A companhia diz que os recursos obtidos com a oferta serão principalmente para fomentar o lançamento de novos empreendimentos, incluindo a aquisição de novos terrenos diretamente ou por meio de subsidiárias. Estadao Leia mais em istoedinheiro 30/09/2019
A oferta com esforços restritos e de colocação no exterior tem coordenação dos bancos Bradesco BBI (líder), BTG Pactual e Itaú BBA.
O preço por ação será definido após procedimento de coleta de intenções de investimento (bookbuilding), que começa nesta segunda-feira, 30, junto com o roadshow e se encerra em 10 de outubro. Haverá oferta prioritária, sendo que os acionistas controladores pretendem participar, com período de subscrição de 2 a 8 de outubro. A previsão é de que no dia 14 tenha início a negociação de ações da oferta.
A companhia diz que os recursos obtidos com a oferta serão principalmente para fomentar o lançamento de novos empreendimentos, incluindo a aquisição de novos terrenos diretamente ou por meio de subsidiárias. Estadao Leia mais em istoedinheiro 30/09/2019
Privatizações do Governo Zema começam hoje (30/09)
Privatizações do governador Romeu Zema (Novo) com a carteira de ativos da Cia. Energética de Minas Gerais (Cemig) começam nesta segunda (30/09). Às 10h, no auditório da estatal, se não houver mudanças no curso do cronograma do Edital, serão abertas as propostas de compra da PCH Salto do Paraopeba. A usina é 100% controlada da Horizonte Energia S.A, subsidiária do Grupo Cemig.
Instalada no Rio Paraopeba, em Jeceaba, a usina tem capacidade outorgada para geração de 2,460 megawatts (MW – duas unidades) e, energia assegurada, de 2,21 MW. Começou a ser construída em 1949 e foi reativada (operação) pela Cemig em 2001.
A Salto do Paraopeba é um “ativo imobilizado”, ou seja, “o poder concedente não controla o preço dos serviços prestados, sendo sua energia comercializada principalmente no Ambiente de Contratação Livre (“ACL”)”, informa a Cemig em vários relatos institucionais. Essa outorga vence em outubro de 2030.
Privatizações polêmicas
Repassar o controle da Salto do Paraopeba seria parte do programa de “desinvestimento” da Cemig iniciado no Governo Pimentel (PT). Portanto, não estaria vinculada diretamente ao programa que Zema defende. Porém, em recente entrevista coletiva (23 de agosto), o diretor-presidente da Cemig, Cledorvino Belini, abordou o tema. Ele previu que o formato para a venda da estatal estará delineado ainda em 2019.
Sobre a fala de Belini para os “desinvestimentos” a “Folha de S.Paulo” escreveu: “A companhia também conseguiu aprovar no período (1º semestre 2019) medidas que deverão cortar em R$ 300 milhões por ano a partir de 2020, com cortes de níveis gerenciais, redução de secretárias e motoristas e até a venda de um avião da companhia”.
Porém, não será fácil para o governador executar suas metas de venda de estatais como a Cemig e a Cia. de Saneamento de Minas Gerais (Copasa). Elas só podem ser desestatizadas mediante autorização da Assembleia Legislativa, ou seja, não dependem da simples vontade do Executivo. E mais: Zema não tem maioria parlamentar nessa questão.
ALÉM DO FATO analisou a questão em 16 de agosto: ” O governo do Estado decidiu que só no final do mês vai enviar à Assembleia Legislativa proposta que trata da privatização da Cemig e da Copasa. A venda das estatais é uma exigência do governo federal para que Minas possa aderir ao regime de recuperação fiscal e, assim, aliviar um pouco a crise financeira que o Estado enfrenta”... Leia mais em alemdofato
Instalada no Rio Paraopeba, em Jeceaba, a usina tem capacidade outorgada para geração de 2,460 megawatts (MW – duas unidades) e, energia assegurada, de 2,21 MW. Começou a ser construída em 1949 e foi reativada (operação) pela Cemig em 2001.
A Salto do Paraopeba é um “ativo imobilizado”, ou seja, “o poder concedente não controla o preço dos serviços prestados, sendo sua energia comercializada principalmente no Ambiente de Contratação Livre (“ACL”)”, informa a Cemig em vários relatos institucionais. Essa outorga vence em outubro de 2030.
Privatizações polêmicas
Repassar o controle da Salto do Paraopeba seria parte do programa de “desinvestimento” da Cemig iniciado no Governo Pimentel (PT). Portanto, não estaria vinculada diretamente ao programa que Zema defende. Porém, em recente entrevista coletiva (23 de agosto), o diretor-presidente da Cemig, Cledorvino Belini, abordou o tema. Ele previu que o formato para a venda da estatal estará delineado ainda em 2019.
Sobre a fala de Belini para os “desinvestimentos” a “Folha de S.Paulo” escreveu: “A companhia também conseguiu aprovar no período (1º semestre 2019) medidas que deverão cortar em R$ 300 milhões por ano a partir de 2020, com cortes de níveis gerenciais, redução de secretárias e motoristas e até a venda de um avião da companhia”.
Porém, não será fácil para o governador executar suas metas de venda de estatais como a Cemig e a Cia. de Saneamento de Minas Gerais (Copasa). Elas só podem ser desestatizadas mediante autorização da Assembleia Legislativa, ou seja, não dependem da simples vontade do Executivo. E mais: Zema não tem maioria parlamentar nessa questão.
ALÉM DO FATO analisou a questão em 16 de agosto: ” O governo do Estado decidiu que só no final do mês vai enviar à Assembleia Legislativa proposta que trata da privatização da Cemig e da Copasa. A venda das estatais é uma exigência do governo federal para que Minas possa aderir ao regime de recuperação fiscal e, assim, aliviar um pouco a crise financeira que o Estado enfrenta”... Leia mais em alemdofato
Defensivos: Nufarm vende operações na América do Sul para Sumitomo por US$ 800 mi
A Nufarm anunciou nesta segunda-feira, 30, a venda das operações de defensivos agrícolas na América do Sul para a japonesa Sumitomo Chemical por 1,118 bilhão de dólares australianos, ou cerca de US$ 800 milhões.
O negócio inclui as operações da Nufarm na Argentina, Chile, Colômbia e no Brasil, onde a companhia tem fábrica em Maracanaú (CE), escritório em São Paulo e oito centros de distribuição.
A transação está prevista para ser finalizada no primeiro semestre do próximo ano e depende de aprovação dos acionistas da Nufarm. “Esta transação representa um valor atraente para os acionistas da Nufarm e proporcionará a oportunidade de focar novamente em outras partes do negócio, nas quais podemos gerar margens mais altas e um fluxo de caixa mais forte”, informou Greg Hunt, CEO da Nufarm, em comunicado.
Segundo ele, os recursos captados com a venda das operações na América do Sul serão reinvestidos pela Nufarm na Europa, América do Norte e na Nussed. A subsidiária do setor de sementes da Nufarm não foi envolvida no acordo.
O vice-presidente executivo da Sumitomo Chemical, Ray Nishimoto, relatou que “a Nufarm construiu uma forte rede de distribuição na América do Sul e esta transação agregará valor aos acionistas nas duas empresas”. “Esperamos continuar nosso relacionamento de longo prazo com a Nufarm, como parceiro estratégico e principal acionista”, completou o executivo, lembrando que a Sumitomo já tem participação acionária na companhia australiana... Estadao Leia mais em istoedinheiro 30/09/2019
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Sale of Nufarm South America to Sumitomo for $1,188 million
Nufarm Limited ("Nufarm") today announced it had entered into an agreement to sell its South American crop protection and seed treatment operations in Brazil, Argentina, Colombia and Chile ("Nufarm South America") to Sumitomo Chemical Company Limited ("Sumitomo") for $1,188 million cash (on a cash-free, debt-free basis and subject to customary net working capital adjustments on completion) ("Transaction").
Nufarm has also extended its existing commercial agreements and entered into new commercial arrangements with Sumitomo.
Transaction highlights
• Sale of Nufarm South America to Sumitomo for $1,188 million cash (on a cash-free, debt- free basis and subject to customary net working capital adjustments on completion). Nuseed assets are not included in the sale
• Price represents a multiple of c.10x FY19 Underlying EBITDA1 and a multiple of c.12.3x FY19 Underlying EBITDA2 after adjusting for the net costs associated with working capital management and operational FX hedging.. Leia Mais em nufarm 30/09/2019
O negócio inclui as operações da Nufarm na Argentina, Chile, Colômbia e no Brasil, onde a companhia tem fábrica em Maracanaú (CE), escritório em São Paulo e oito centros de distribuição.
A transação está prevista para ser finalizada no primeiro semestre do próximo ano e depende de aprovação dos acionistas da Nufarm. “Esta transação representa um valor atraente para os acionistas da Nufarm e proporcionará a oportunidade de focar novamente em outras partes do negócio, nas quais podemos gerar margens mais altas e um fluxo de caixa mais forte”, informou Greg Hunt, CEO da Nufarm, em comunicado.
Segundo ele, os recursos captados com a venda das operações na América do Sul serão reinvestidos pela Nufarm na Europa, América do Norte e na Nussed. A subsidiária do setor de sementes da Nufarm não foi envolvida no acordo.
O vice-presidente executivo da Sumitomo Chemical, Ray Nishimoto, relatou que “a Nufarm construiu uma forte rede de distribuição na América do Sul e esta transação agregará valor aos acionistas nas duas empresas”. “Esperamos continuar nosso relacionamento de longo prazo com a Nufarm, como parceiro estratégico e principal acionista”, completou o executivo, lembrando que a Sumitomo já tem participação acionária na companhia australiana... Estadao Leia mais em istoedinheiro 30/09/2019
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Sale of Nufarm South America to Sumitomo for $1,188 million
Nufarm Limited ("Nufarm") today announced it had entered into an agreement to sell its South American crop protection and seed treatment operations in Brazil, Argentina, Colombia and Chile ("Nufarm South America") to Sumitomo Chemical Company Limited ("Sumitomo") for $1,188 million cash (on a cash-free, debt-free basis and subject to customary net working capital adjustments on completion) ("Transaction").
Nufarm has also extended its existing commercial agreements and entered into new commercial arrangements with Sumitomo.
Transaction highlights
• Sale of Nufarm South America to Sumitomo for $1,188 million cash (on a cash-free, debt- free basis and subject to customary net working capital adjustments on completion). Nuseed assets are not included in the sale
• Price represents a multiple of c.10x FY19 Underlying EBITDA1 and a multiple of c.12.3x FY19 Underlying EBITDA2 after adjusting for the net costs associated with working capital management and operational FX hedging.. Leia Mais em nufarm 30/09/2019
Aquisição da Aptus Health pela WebMD
A WebMD Health Corp., empresa da Internet Brands e líder de mercado em serviços de informações na área da saúde para médicos, consumidores e outros profissionais da saúde (HCPs), anunciou, hoje, que entrou em um acordo para a aquisição da Aptus Health.
A aquisição inclui a principal marca da Aptus Health, a Univadis, uma plataforma global de educação e informação que oferece notícias do segmento médico, atualizações sobre conferências e pesquisas e é a principal escolha em termos educacionais de mais de 4 milhões de HCPs em 91 países. Além disso, a transação abrange também a EngagedMedia da Aptus Health, que respalda o engajamento e a aderência de pacientes por meio de uma plataforma móvel integrada de mensagens, e a Tomorrow Networks, que oferece soluções de publicidade e propaganda impulsionadas por dados e baseadas na localização, direcionadas pelo comportamento dos consumidores.
A aquisição representa a união das principais competências e do alcance da Aptus Health com os da WebMD e da Medscape, as marcas mais importantes da rede da WebMD no que tange profissionais da saúde e consumidores.
"A Aptus Health agrega um altíssimo valor às marcas atuais da WebMD voltadas para profissionais e consumidores e representa uma excelente adição às nossas plataformas", comentou Bob Brisco, CEO da WebMD. "Juntos, podemos extrair o máximo de nossas capacidades para ampliar nosso alcance e engajamento com profissionais da saúde, pacientes e consumidores."
A inclusão da marca líder da Aptus Health, a Univadis, na franquia da Medscape contribui ainda mais com alcance sem igual da Medscape como a principal fonte global de notícias médicas, informações sobre a área da saúde, educação e ferramentas para o local de trabalho para profissionais da saúde de todo o mundo.
"A Univadis reforça nosso compromisso de oferecer o nível mais alto em termos de conteúdo e de ferramentas para milhões de médicos em todo o mundo", disse Jeremy Schneider, vice-presidente sênior e gerente geral de grupo da WebMD Global. "Com a Univadis, aprofundamos nossa conexão com os mercados locais, ampliamos nosso alcance junto ao público de HCPs e elevamos nosso valor perante os consumidores."
Com sede em Reading, em Massachusetts, a Aptus Health é uma subsidiária integral da Merck, conhecida como MSD fora dos Estados Unidos e do Canadá. A Aptus Health continuará a operar como subsidiária independente da WebMD, pois as empresas desenvolvem e integram produtos, plataformas e serviços. Espera-se que a transação de aquisição esteja concluída em outubro e está sujeita às condições rotineiras para o fechamento do acordo. Os termos da negociação não serão revelados.... PRNewswire Leia mais em atarde 30/09/2019
A aquisição inclui a principal marca da Aptus Health, a Univadis, uma plataforma global de educação e informação que oferece notícias do segmento médico, atualizações sobre conferências e pesquisas e é a principal escolha em termos educacionais de mais de 4 milhões de HCPs em 91 países. Além disso, a transação abrange também a EngagedMedia da Aptus Health, que respalda o engajamento e a aderência de pacientes por meio de uma plataforma móvel integrada de mensagens, e a Tomorrow Networks, que oferece soluções de publicidade e propaganda impulsionadas por dados e baseadas na localização, direcionadas pelo comportamento dos consumidores.
A aquisição representa a união das principais competências e do alcance da Aptus Health com os da WebMD e da Medscape, as marcas mais importantes da rede da WebMD no que tange profissionais da saúde e consumidores.
"A Aptus Health agrega um altíssimo valor às marcas atuais da WebMD voltadas para profissionais e consumidores e representa uma excelente adição às nossas plataformas", comentou Bob Brisco, CEO da WebMD. "Juntos, podemos extrair o máximo de nossas capacidades para ampliar nosso alcance e engajamento com profissionais da saúde, pacientes e consumidores."
A inclusão da marca líder da Aptus Health, a Univadis, na franquia da Medscape contribui ainda mais com alcance sem igual da Medscape como a principal fonte global de notícias médicas, informações sobre a área da saúde, educação e ferramentas para o local de trabalho para profissionais da saúde de todo o mundo.
"A Univadis reforça nosso compromisso de oferecer o nível mais alto em termos de conteúdo e de ferramentas para milhões de médicos em todo o mundo", disse Jeremy Schneider, vice-presidente sênior e gerente geral de grupo da WebMD Global. "Com a Univadis, aprofundamos nossa conexão com os mercados locais, ampliamos nosso alcance junto ao público de HCPs e elevamos nosso valor perante os consumidores."
Com sede em Reading, em Massachusetts, a Aptus Health é uma subsidiária integral da Merck, conhecida como MSD fora dos Estados Unidos e do Canadá. A Aptus Health continuará a operar como subsidiária independente da WebMD, pois as empresas desenvolvem e integram produtos, plataformas e serviços. Espera-se que a transação de aquisição esteja concluída em outubro e está sujeita às condições rotineiras para o fechamento do acordo. Os termos da negociação não serão revelados.... PRNewswire Leia mais em atarde 30/09/2019
A eminência parda dos hospitais privados vai entrar na área financeira
A plataforma da Bionexo, por onde passam R$ 12 bilhões por ano, trouxe transparência para o setor de saúde e, de tão grande, se tornou quase obrigatória para a indústria de fornecedores. Agora, a empresa pretende tirar proveito desse tamanho e “virar banco”
Entre 2007 e 2015, o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, três ex-secretários de saúde do estado, 12 servidores, executivos e empresários, causaram um prejuízo de R$ 173 milhões, superfaturando contratos e gerando desperdícios de materiais hospitalares e de medicamentos.
O mesmo cenário, de desperdício, mau uso e desvio de dinheiro público na área de saúde, pode ser visto do Oiapoque ao Chuí em prefeituras e estados espalhados pelo Brasil. Em 2016, por exemplo, as fraudes no setor causaram prejuízos superiores a R$ 20 bilhões.
“Ainda vamos fazer um ranking por secretaria de saúde. Pegar uma cesta de produtos e mostrar quanto cada um está pagando”, diz Mauricio Barbosa, sócio e presidente do conselho da Bionexo, empresa que atua como uma espécie de marketplace para o setor de saúde. “Tem estado que paga R$ 1 mil, outro R$ 2 mil e, acredite, até R$ 15 mil”, diz ele.... Leia mais em neofeed 30/09/2019
Entre 2007 e 2015, o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, três ex-secretários de saúde do estado, 12 servidores, executivos e empresários, causaram um prejuízo de R$ 173 milhões, superfaturando contratos e gerando desperdícios de materiais hospitalares e de medicamentos.
O mesmo cenário, de desperdício, mau uso e desvio de dinheiro público na área de saúde, pode ser visto do Oiapoque ao Chuí em prefeituras e estados espalhados pelo Brasil. Em 2016, por exemplo, as fraudes no setor causaram prejuízos superiores a R$ 20 bilhões.
“Ainda vamos fazer um ranking por secretaria de saúde. Pegar uma cesta de produtos e mostrar quanto cada um está pagando”, diz Mauricio Barbosa, sócio e presidente do conselho da Bionexo, empresa que atua como uma espécie de marketplace para o setor de saúde. “Tem estado que paga R$ 1 mil, outro R$ 2 mil e, acredite, até R$ 15 mil”, diz ele.... Leia mais em neofeed 30/09/2019
De Uber a Nubank: as empresas que valem bilhões, mas nunca registraram lucro
81% dos IPOs realizados nos EUA em 2018 foram de companhias que registraram prejuízo nos 12 meses anteriores à abertura do capital
Lucro ou prejuízo. A última linha da Demonstração de Resultados do Exercício (DRE) das empresas traz um dos números mais repercutidos entre os analistas de mercado quando as companhias abertas divulgam seu desempenho a cada fim de trimestre.
Para algumas empresas, entretanto, a lógica é outra. Algumas companhias avaliadas em milhões (ou bilhões) de dólares nunca reportaram lucro. A lista está cheia de nomes conhecidos: Uber, a gigante de compartilhamento de escritórios WeWork, a Tesla, que já ficou alguns trimestres no azul, mas não um ano fiscal inteiro - situação parecida à do serviço de streaming de música Spotify. O microblog Twitter registrou a primeira sequência de quatro trimestres de lucro em outubro do ano passado, mais de uma década depois de criado.
Entre as brasileiras há o Nubank - também membro do clube de "unicórnios" do país, companhias que valem mais um bilhão de dólares.
Lá fora, algumas chegam a ir para a bolsa no vermelho. Um levantamento do professor da Universidade da Flórida Jay Ritter apontou que 81% dos 134 IPOs ("Initial Public Offering" ou oferta pública de ações) realizados nos Estados Unidos em 2018 foram de companhias que registraram prejuízo nos 12 meses anteriores à abertura do capital.
BBC - IPOs de empresas com prejuízo (Foto: BBC)
Na série histórica que começa em 1980 só foi registrado número parecido no início dos anos 2000, período conhecido como o da "bolha do pontocom", quando a internet estourou como negócio.
O que explica isso?
'Padrão' Amazon
"Elas valem tanto primeiro porque as pessoas que investem nessas empresas acreditam que elas tenham potencial para gerar muito dinheiro no futuro e, mais importante, porque elas acreditam que podem vender (sua participação) para outra pessoa por um preço ainda mais alto", escreveu à BBC News Brasil o professor da Universidade de Nova York (NYU) Aswath Damodaran, um dos maiores especialistas em "valuation" (termo da contabilidade para o processo que estima o valor de um negócio) do mundo.
Os setores são os mais diversos, mas as companhias geralmente têm um fator em comum - muitas são inovadoras ou "disruptivas", no jargão do mercado.
"É uma aposta de longo prazo, em como vai ser o mundo daqui a 20 anos", explica a professora do Insper Andrea Minardi.
No caso da Uber, por exemplo, a aposta seria de que as próximas gerações vão cada vez menos querer ter um carro na garagem - aumentando a base potencial de clientes para os aplicativos de transporte.
A empresa de tecnologia e transporte estreou no mercado em 2010, debutou na bolsa de Nova York em maio deste ano com valor de mercado de US$ 82,4 bilhões e nunca conseguiu registrar um trimestre de lucro sequer. No prospecto divulgado por ocasião da abertura de capital, um documento com mais de 300 páginas, afirmou que talvez nunca fosse rentável (leia mais sobre o caso da Uber abaixo).
A inspiração para muitos desses modelos de negócio é o caso de sucesso da Amazon. Depois de abrir o capital em 1997, a hoje gigante do e-commerce levou 24 trimestres - 6 anos - para registrar o primeiro de lucro. .... Leia mais em epocanegocios 30/09/2019
Lucro ou prejuízo. A última linha da Demonstração de Resultados do Exercício (DRE) das empresas traz um dos números mais repercutidos entre os analistas de mercado quando as companhias abertas divulgam seu desempenho a cada fim de trimestre.
Para algumas empresas, entretanto, a lógica é outra. Algumas companhias avaliadas em milhões (ou bilhões) de dólares nunca reportaram lucro. A lista está cheia de nomes conhecidos: Uber, a gigante de compartilhamento de escritórios WeWork, a Tesla, que já ficou alguns trimestres no azul, mas não um ano fiscal inteiro - situação parecida à do serviço de streaming de música Spotify. O microblog Twitter registrou a primeira sequência de quatro trimestres de lucro em outubro do ano passado, mais de uma década depois de criado.
Entre as brasileiras há o Nubank - também membro do clube de "unicórnios" do país, companhias que valem mais um bilhão de dólares.
Lá fora, algumas chegam a ir para a bolsa no vermelho. Um levantamento do professor da Universidade da Flórida Jay Ritter apontou que 81% dos 134 IPOs ("Initial Public Offering" ou oferta pública de ações) realizados nos Estados Unidos em 2018 foram de companhias que registraram prejuízo nos 12 meses anteriores à abertura do capital.
BBC - IPOs de empresas com prejuízo (Foto: BBC)
Na série histórica que começa em 1980 só foi registrado número parecido no início dos anos 2000, período conhecido como o da "bolha do pontocom", quando a internet estourou como negócio.
O que explica isso?
'Padrão' Amazon
"Elas valem tanto primeiro porque as pessoas que investem nessas empresas acreditam que elas tenham potencial para gerar muito dinheiro no futuro e, mais importante, porque elas acreditam que podem vender (sua participação) para outra pessoa por um preço ainda mais alto", escreveu à BBC News Brasil o professor da Universidade de Nova York (NYU) Aswath Damodaran, um dos maiores especialistas em "valuation" (termo da contabilidade para o processo que estima o valor de um negócio) do mundo.
Os setores são os mais diversos, mas as companhias geralmente têm um fator em comum - muitas são inovadoras ou "disruptivas", no jargão do mercado.
"É uma aposta de longo prazo, em como vai ser o mundo daqui a 20 anos", explica a professora do Insper Andrea Minardi.
No caso da Uber, por exemplo, a aposta seria de que as próximas gerações vão cada vez menos querer ter um carro na garagem - aumentando a base potencial de clientes para os aplicativos de transporte.
A empresa de tecnologia e transporte estreou no mercado em 2010, debutou na bolsa de Nova York em maio deste ano com valor de mercado de US$ 82,4 bilhões e nunca conseguiu registrar um trimestre de lucro sequer. No prospecto divulgado por ocasião da abertura de capital, um documento com mais de 300 páginas, afirmou que talvez nunca fosse rentável (leia mais sobre o caso da Uber abaixo).
A inspiração para muitos desses modelos de negócio é o caso de sucesso da Amazon. Depois de abrir o capital em 1997, a hoje gigante do e-commerce levou 24 trimestres - 6 anos - para registrar o primeiro de lucro. .... Leia mais em epocanegocios 30/09/2019
29 setembro 2019
Candido Pinheiro: como dono da Hapvida entrou para o top 10 dos bilionários brasileiros
Como o médico cearense transformou uma pequena clínica de oncologia no grupo de saúde Hapvida, que já vale mais de R$ 38 bilhões e se valorizou mais de 80% desde que entrou na bolsa em abril do ano passado
A trajetória de empreendedorismo de um dos brasileiros que estreou na lista de bilionários da Forbes este ano, com uma fortuna de US$ 3,3 bilhões, começa em 1978 com um calote. Naquele ano, o médico cearense Candido Pinheiro Koren de Lima se revezava entre a chefia do setor de oncologia da Santa Casa e a sala de cirurgia de um hospital particular de Fortaleza.
O Seu Dinheiro publica aos domingos a segunda temporada da série Rota do Bilhão, que conta a história dos homens mais ricos do Brasil. Acesse a primeira temporada e conheça a história dos 10 mais ricos do mundo.
“Até o dia em que cheguei para trabalhar e o diretor do hospital disse que eu tinha de pagar a conta de um dos meus pacientes, que tinha saído sem acertar o pagamento”, lembra. Embora tivesse achado um desaforo, o médico assinou o cheque, mas disse que não pisaria mais ali.
Quando comecei esta reportagem, ele era o nono da lista Forbes. Mas, com a valorização das ações na bolsa, encerrou a sexta-feira (27) na oitava posição do ranking em tempo real de bilionários brasileiros.
Em janeiro de 1979, depois desse desentendimento, dr. Candido, como é conhecido, decidiu abrir sua própria clínica, com três consultórios, três apartamentos e enfermaria. Hoje, aos 73 anos, ele é dono de 28 hospitais, 82 clínicas médicas, 19 pronto atendimentos e 88 centros de diagnósticos em 12 Estados do País, que atendem os cerca de 4 milhões de usuários do seu plano de saúde, o Hapvida.
O grupo fez sua oferta inicial de ações (IPO) na Bolsa brasileira em abril do ano passado, movimentando R$ 3,4 bilhões. De lá para cá, os papéis registraram uma valorização de quase 85%, fazendo a empresa atingir um valor de mercado de R$ 38,3 bilhões.
Com o caixa cheio, a Hapvida, que é líder no Nordeste, saiu às compras com o objetivo de expandir seu alcance para o Sul e Sudeste e ser a maior operadora de planos de saúde do Brasil. Em maio deste ano, a Hapvida colocou os pés em São Paulo ao comprar, por R$ 5 bilhões, o Grupo São Francisco, com sede em Ribeirão Preto.
“Eu sou médico oncologista. Nunca quis ser dono de hospital, nem de plano de saúde”, costuma dizer nas poucas entrevistas em que concede à imprensa. “Foram a vida e a demanda dos meus clientes que determinaram esse caminho.” De puxadinho em puxadinho, até uma grande ampliação, a clínica virou o Hospital Antonio Prudente - uma homenagem ao fundador da Associação Paulista de Combate ao Câncer.
O primeiro hospital do grupo se tornou referência e ficou conhecido por atender as famílias mais ricas de Fortaleza. Candido Pinheiro se orgulha de ter realizado ali o primeiro transplante de coração do Ceará. Na década de 1990, criou uma ala para receber pacientes portadores do vírus HIV, numa época em que, com medo do preconceito, eles chegavam aos hospitais tentando esconder a doença.
“No primeiro mês, a ocupação caiu 25%”, disse, em setembro de 2018, em uma entrevista ao dono do grupo Ser Educacional, Janguiê Diniz. “Depois, o desconhecimento foi diminuindo e isso mudou.”
Em 1993, veio o passo decisivo. O médico cearense viu que seu negócio estava ameaçado depois que a única empresa de plano de saúde da região começou a construir um grande hospital para atender seus clientes. “Ou parávamos no dia seguinte ou tínhamos que criar um plano de saúde também. Levei essa proposta para os outros donos de hospitais, mas eles não aceitaram. Então, eu fiz sozinho”, lembra. “Era uma questão de sobrevivência”, contou a Janguiê.
Mais tarde, com a ajuda dos dois filhos, Jorge e Candido Jr, a Hapvida se voltou para o público de baixa renda e estourou — hoje, o ticket é de R$ 166, menos da metade do praticado pelos principais concorrentes. A empresa aproveitou os anos de bonança da economia para se consolidar no Nordeste e tem conseguido passar pela crise que tirou milhares de brasileiros dos planos de saúde.
Para fazer a conta fechar, o grupo cearense acelerou as aquisições e investiu pesado em tecnologia. A Hapvida foi a primeira do setor a usar impressão digital para identificação de médicos e pacientes, em 1999 — ideia do fundador, depois de visitar uma feira de equipamentos médicos nos Estados Unidos. Com a tecnologia, a empresa conseguiu coibir fraudes e empréstimos da carteirinha.... Leia mais em seudinheiro 29/09/2019
A trajetória de empreendedorismo de um dos brasileiros que estreou na lista de bilionários da Forbes este ano, com uma fortuna de US$ 3,3 bilhões, começa em 1978 com um calote. Naquele ano, o médico cearense Candido Pinheiro Koren de Lima se revezava entre a chefia do setor de oncologia da Santa Casa e a sala de cirurgia de um hospital particular de Fortaleza.
O Seu Dinheiro publica aos domingos a segunda temporada da série Rota do Bilhão, que conta a história dos homens mais ricos do Brasil. Acesse a primeira temporada e conheça a história dos 10 mais ricos do mundo.
“Até o dia em que cheguei para trabalhar e o diretor do hospital disse que eu tinha de pagar a conta de um dos meus pacientes, que tinha saído sem acertar o pagamento”, lembra. Embora tivesse achado um desaforo, o médico assinou o cheque, mas disse que não pisaria mais ali.
Quando comecei esta reportagem, ele era o nono da lista Forbes. Mas, com a valorização das ações na bolsa, encerrou a sexta-feira (27) na oitava posição do ranking em tempo real de bilionários brasileiros.
Em janeiro de 1979, depois desse desentendimento, dr. Candido, como é conhecido, decidiu abrir sua própria clínica, com três consultórios, três apartamentos e enfermaria. Hoje, aos 73 anos, ele é dono de 28 hospitais, 82 clínicas médicas, 19 pronto atendimentos e 88 centros de diagnósticos em 12 Estados do País, que atendem os cerca de 4 milhões de usuários do seu plano de saúde, o Hapvida.
O grupo fez sua oferta inicial de ações (IPO) na Bolsa brasileira em abril do ano passado, movimentando R$ 3,4 bilhões. De lá para cá, os papéis registraram uma valorização de quase 85%, fazendo a empresa atingir um valor de mercado de R$ 38,3 bilhões.
Com o caixa cheio, a Hapvida, que é líder no Nordeste, saiu às compras com o objetivo de expandir seu alcance para o Sul e Sudeste e ser a maior operadora de planos de saúde do Brasil. Em maio deste ano, a Hapvida colocou os pés em São Paulo ao comprar, por R$ 5 bilhões, o Grupo São Francisco, com sede em Ribeirão Preto.
“Eu sou médico oncologista. Nunca quis ser dono de hospital, nem de plano de saúde”, costuma dizer nas poucas entrevistas em que concede à imprensa. “Foram a vida e a demanda dos meus clientes que determinaram esse caminho.” De puxadinho em puxadinho, até uma grande ampliação, a clínica virou o Hospital Antonio Prudente - uma homenagem ao fundador da Associação Paulista de Combate ao Câncer.
O primeiro hospital do grupo se tornou referência e ficou conhecido por atender as famílias mais ricas de Fortaleza. Candido Pinheiro se orgulha de ter realizado ali o primeiro transplante de coração do Ceará. Na década de 1990, criou uma ala para receber pacientes portadores do vírus HIV, numa época em que, com medo do preconceito, eles chegavam aos hospitais tentando esconder a doença.
“No primeiro mês, a ocupação caiu 25%”, disse, em setembro de 2018, em uma entrevista ao dono do grupo Ser Educacional, Janguiê Diniz. “Depois, o desconhecimento foi diminuindo e isso mudou.”
Em 1993, veio o passo decisivo. O médico cearense viu que seu negócio estava ameaçado depois que a única empresa de plano de saúde da região começou a construir um grande hospital para atender seus clientes. “Ou parávamos no dia seguinte ou tínhamos que criar um plano de saúde também. Levei essa proposta para os outros donos de hospitais, mas eles não aceitaram. Então, eu fiz sozinho”, lembra. “Era uma questão de sobrevivência”, contou a Janguiê.
Mais tarde, com a ajuda dos dois filhos, Jorge e Candido Jr, a Hapvida se voltou para o público de baixa renda e estourou — hoje, o ticket é de R$ 166, menos da metade do praticado pelos principais concorrentes. A empresa aproveitou os anos de bonança da economia para se consolidar no Nordeste e tem conseguido passar pela crise que tirou milhares de brasileiros dos planos de saúde.
Para fazer a conta fechar, o grupo cearense acelerou as aquisições e investiu pesado em tecnologia. A Hapvida foi a primeira do setor a usar impressão digital para identificação de médicos e pacientes, em 1999 — ideia do fundador, depois de visitar uma feira de equipamentos médicos nos Estados Unidos. Com a tecnologia, a empresa conseguiu coibir fraudes e empréstimos da carteirinha.... Leia mais em seudinheiro 29/09/2019