Anúncio da venda da refinaria, conhecida como "ruivinha", é emblemática em meio às polêmicas que a Petrobras se envolveu durante os governos Lula e Dilma
O anúncio da Petrobras (PETR3;PETR4) feito na noite da última quarta-feira (30) poderia ser mais um entre tantos desinvestimentos feitos pela companhia como parte de seu plano de negócios.
Porém, tratou-se de um marco para a companhia: afinal, ela anunciou a venda da refinaria de Pasadena, nos EUA, um dos ativos mais notórios da estatal brasileira - mas pelos motivos errados.
A venda foi feita para a Chevron por US$ 562 milhões, sendo US$ 350 milhões pelo valor das ações e US$ 212 milhões de capital de giro. Esse montante foi o que mais chamou a atenção uma vez que a refinaria custou para a estatal cerca de US$ 1,2 bilhão durante os governos petistas, em um negócio polêmico que tem desdobramentos até agora, inclusive na Justiça.
Tudo começou em 2006, durante o governo Lula, quando a Petrobras pagou US$ 360 milhões à empresa belga Astra Oil por 50% da refinaria. Isso já chamou e muito a atenção uma vez que, um ano antes, a Astra Oil tinha pagado um valor módico de US$ 42 milhões por toda a refinaria. Ou seja, a petroleira pagou um valor 757% maior por apenas metade de Pasadena.
Porém, não parou por aí. O que seria apenas um negócio péssimo para a estatal acabou ficando ainda pior. Cláusulas do contrato de compra previam uma espécie de opção de compra para o restante da refinaria pela Petrobras sob determinadas circunstâncias. Foi o que acabou acontecendo em 2012 quando, após alguns desacordos, a Astra acionou o dispositivo e fez com que a brasileira pagasse US$ 820 milhões pelo restante dela.
Ou seja, ela pagou exorbitantes US$ 1,2 bilhão por algo que o grupo belga pagou apenas US$ 42 milhões. Com esse valor bilionário desembolsado pela companhia, seria possível comprar 28 refinarias iguais a de Pasadena.
Anos depois, o noticiário sobre a compra voltou à tona. Em 2014, o jornal O Estado de S. Paulo revelou que a então presidente da República Dilma Rousseff (que em 2006 era presidente do Conselho da Petrobras) havia votado a favor do negócio.
Buscando se defender, Dilma afirmou que só tinha dado o "ok" para a operação porque baseou sua decisão em um relatório "tecnicamente falho" que omitia cláusulas das quais, se tivesse conhecimento, não aprovaria a aquisição.
Vale destacar que a refinaria tinha o apelido de "ruivinha" por conta de suas más condições estruturais (ou seja, equipamentos enferrujados) e que renderam chacotas dentro da própria estatal.
Assim, tal negociação começou a ser investigada pelo Ministério Público no TCU (Tribunal de Contas da União) em meio a suspeitas que apontaram a diferença do valor pago pela Astra em 2005 e o desembolso efetivamente feito pela estatal. Laudos periciais produzidos pela Polícia Federal foram emitidos em 2018 e colocaram a ex-presidente Dilma como uma das responsáveis pelo prejuízo milionário. No entendimento dos peritos, o sobrepreço pago pela Petrobras à belga Astra Oil foi de US$ 741 milhões.
Assim, conforme ressalta a XP Research, a transação anunciada ontem encerra um capítulo difícil na história da Petrobras desde a compra do ativo em 2006, aos quais se somam aos US$ 685 milhões investidos em melhorias operacionais. Ou seja, ela gastou US$ 1,885 bilhão em Pasadena, recuperando apenas 30% do capital investido com a venda de US$ 562 milhões.
Passada essa venda para a Chevron, que representa 2,1% do plano de US$ 26,9 bilhões da estatal, o mercado agora segue observando os passos da companhia, que busca virar a página dos períodos em que se tornou bastante recorrente ela fazer maus negócios.
Desta forma, o anúncio que a Petrobras fez foi visto com bons olhos para o mercado, avaliando que o compromisso com a continuidade de venda de ativos que não são o foco da empresa é positiva.
Agora, o mercado se volta para os próximos passos da companhia. O Itaú BBA ressalta que, enquanto o crescimento da produção será a pedra angular da tese de investimento da Petrobras, no curto prazo a venda de ativos e a cessão onerosa serão os dois principais gatilhos, pois ambos ajudarão a empresa em sua meta de desalavancagem.
Um dos próximos passos seria a venda da TAG (Transportadora Associada de Gás) que teria um impacto positivo importante na redução da relação entre dívida líquida e Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) da Petrobras.
Desta forma, o mercado está de olho na venda de ativos da estatal - mas, mais do que isso, confia que a empresa não realizará mais péssimos negócios como já fez em seu passado recente. .. Leia mais em infomoney 31/01/2019
31 janeiro 2019
Startup de mobilidade Grab recebe aporte de US$ 200 milhões do Central Group
O maior grupo varejista da Tailândia adquiriu uma parte das operações da startup - ao todo, a Grab já arrecadou US$7,3 bilhões
A Grab, empresa de transporte e de corrida por aplicativos, continua recebendo altas quantias em dinheiro. A startup levantou US$ 200 milhões do Central Group, o maior grupo de varejo da Tailândia, que possui restaurantes, hotéis, lojas de departamento e mais de 30 shoppings no país.
Com sede em Cingapura, a Grab confirmou que o acordo não faz parte de sua captação da Série H. Com o investimento, a Central Group assume o controle acionário das operações da startup na Tailândia. Com a parceria, as empresas planejam focar em serviços de entrega para os restaurantes do Central Group, logística e transporte de visitantes e turistas.
“Como parte do acordo, as empresas irão colaborar em todas as áreas de transporte, alimentos, entrega, logística e muito mais, para entregar mais valor aos clientes da Central Group e Grab, parceiros, comerciantes e lojistas “, disse o grupo em um comunicado.
Essa é a primeira vez que um investidor comprou uma unidade local da Grab, que recentemente recebeu um investimento de US$ 250 milhões da Hyundai e US$ 200 milhões da Booking. Na série G, a startup levantou uma rodada de US$2,5 bilhões liderada pelo Softbank e Didi Chuxing, dona da 99. Agora, a startup está impulsionando um financiamento da Série H no valor de US$ 3 bilhões. Segundo o Crunchbase, até agora, a startup levantou US$7,3 bilhões de investidores. Isabella Camargo Leia mais em starse 31/01/2019
A Grab, empresa de transporte e de corrida por aplicativos, continua recebendo altas quantias em dinheiro. A startup levantou US$ 200 milhões do Central Group, o maior grupo de varejo da Tailândia, que possui restaurantes, hotéis, lojas de departamento e mais de 30 shoppings no país.
Com sede em Cingapura, a Grab confirmou que o acordo não faz parte de sua captação da Série H. Com o investimento, a Central Group assume o controle acionário das operações da startup na Tailândia. Com a parceria, as empresas planejam focar em serviços de entrega para os restaurantes do Central Group, logística e transporte de visitantes e turistas.
“Como parte do acordo, as empresas irão colaborar em todas as áreas de transporte, alimentos, entrega, logística e muito mais, para entregar mais valor aos clientes da Central Group e Grab, parceiros, comerciantes e lojistas “, disse o grupo em um comunicado.
Essa é a primeira vez que um investidor comprou uma unidade local da Grab, que recentemente recebeu um investimento de US$ 250 milhões da Hyundai e US$ 200 milhões da Booking. Na série G, a startup levantou uma rodada de US$2,5 bilhões liderada pelo Softbank e Didi Chuxing, dona da 99. Agora, a startup está impulsionando um financiamento da Série H no valor de US$ 3 bilhões. Segundo o Crunchbase, até agora, a startup levantou US$7,3 bilhões de investidores. Isabella Camargo Leia mais em starse 31/01/2019
Grin e Yellow unem operações com Grow
As empresas captaram U$S 150 milhões em um novo aporte a partir da fusão.
A Yellow, startup brasileira de compartilhamento de bicicletas e patinetes elétricos, acaba de anunciar uma fusão com a Grin, empresa mexicana de patinetes elétricos. O movimento dá origem à Grow Mobility, que será a responsável pelas marcas e aplicativos Yellow e Grin, que neste momento seguem ativos de forma inalterada.
Juntas, as companhias contam atualmente com mais de 135 mil patinetes e bicicletas em sete países. Os equipamentos das empresas já realizaram 2,7 milhões de viagens em seis meses. A nova empresa tem um total de 1,1 mil funcionários.
De acordo com o The Information, as empresas captaram U$S 150 milhões em um novo aporte a partir da fusão. Antes, Grin e Yellow tinham recebido US$ 145 milhões em investimentos.
“Estamos empolgados em unir duas empresas latino-americanas de tecnologia, que compartilham a mesma visão de transformar não apenas o transporte, mas também melhorar os serviços de infraestrutura e impulsionar a atividade econômica em toda a nossa região”, diz Jonathan Lewy, cofundador da Grin e presidente do conselho da Grow Mobility Inc.
O plano de curto prazo é mais do que dobrar a frota de bicicletas e patinetes, além de ampliar ainda mais suas ofertas de serviços online to offline (020) e expandir para outros pontos da América Latina nos próximos meses.
A Grow manterá e ampliará a operação de bicicletas sem estações e patinetes da Grin e da Yellow no Brasil, México, Colômbia, Peru, Uruguai, Chile e Argentina, além de expandir para novos países no continente.
“A demanda por esses serviços cotidianos na América Latina é enorme e, combinando forças e recursos, poderemos nos mover mais rapidamente para atender mais usuários. Estamos ansiosos para desenvolver as fortes relações de Grin e Yellow com as autoridades locais e outros agentes interessados em parcerias para criar um valor duradouro para nossa região”, destaca Sergio Romo, cofundador da Grin e CEO Global da Grow.
Outro plano é alavancar e continuar a construir sua plataforma própria de pagamentos digitais que busca atender também a usuários desbancarizados na América Latina.
A Grow vai incorporar e expandir a parceria existente com a Rappi, plataforma de entrega de alimentos e produtos na América Latina, que atualmente opera em 27 cidades de sete países. Os mais de 20 milhões de usuários da Rappi já podem desbloquear patinetes e bicicletas diretamente pelo aplicativo.
“Temos muita sorte em reunir duas equipes experientes e bem-sucedidas com profundo conhecimento de mobilidade urbana e das necessidades dos clientes que atendemos”, afirma Ariel Lambrecht, cofundador da Yellow e diretor global de produtos da Grow Mobility Inc.
O empresário brasileiro/argentino, Ariel Lambrecht, que também fundou anteriormente a 99, atuará como diretor global de produtos, sendo responsável pelas principais funções de produto e engenharia, além de liderar as operações brasileiras ao lado de Marcelo Loureiro. O co-fundador da Yellow Eduardo Musa, que atuou na liderança da Caloi por 13 anos antes de ingressar na startup, deixará a administração do dia a dia da companhia... Leia mais em baguete 31/01/2019
A Yellow, startup brasileira de compartilhamento de bicicletas e patinetes elétricos, acaba de anunciar uma fusão com a Grin, empresa mexicana de patinetes elétricos. O movimento dá origem à Grow Mobility, que será a responsável pelas marcas e aplicativos Yellow e Grin, que neste momento seguem ativos de forma inalterada.
Juntas, as companhias contam atualmente com mais de 135 mil patinetes e bicicletas em sete países. Os equipamentos das empresas já realizaram 2,7 milhões de viagens em seis meses. A nova empresa tem um total de 1,1 mil funcionários.
De acordo com o The Information, as empresas captaram U$S 150 milhões em um novo aporte a partir da fusão. Antes, Grin e Yellow tinham recebido US$ 145 milhões em investimentos.
“Estamos empolgados em unir duas empresas latino-americanas de tecnologia, que compartilham a mesma visão de transformar não apenas o transporte, mas também melhorar os serviços de infraestrutura e impulsionar a atividade econômica em toda a nossa região”, diz Jonathan Lewy, cofundador da Grin e presidente do conselho da Grow Mobility Inc.
O plano de curto prazo é mais do que dobrar a frota de bicicletas e patinetes, além de ampliar ainda mais suas ofertas de serviços online to offline (020) e expandir para outros pontos da América Latina nos próximos meses.
A Grow manterá e ampliará a operação de bicicletas sem estações e patinetes da Grin e da Yellow no Brasil, México, Colômbia, Peru, Uruguai, Chile e Argentina, além de expandir para novos países no continente.
“A demanda por esses serviços cotidianos na América Latina é enorme e, combinando forças e recursos, poderemos nos mover mais rapidamente para atender mais usuários. Estamos ansiosos para desenvolver as fortes relações de Grin e Yellow com as autoridades locais e outros agentes interessados em parcerias para criar um valor duradouro para nossa região”, destaca Sergio Romo, cofundador da Grin e CEO Global da Grow.
Outro plano é alavancar e continuar a construir sua plataforma própria de pagamentos digitais que busca atender também a usuários desbancarizados na América Latina.
A Grow vai incorporar e expandir a parceria existente com a Rappi, plataforma de entrega de alimentos e produtos na América Latina, que atualmente opera em 27 cidades de sete países. Os mais de 20 milhões de usuários da Rappi já podem desbloquear patinetes e bicicletas diretamente pelo aplicativo.
“Temos muita sorte em reunir duas equipes experientes e bem-sucedidas com profundo conhecimento de mobilidade urbana e das necessidades dos clientes que atendemos”, afirma Ariel Lambrecht, cofundador da Yellow e diretor global de produtos da Grow Mobility Inc.
O empresário brasileiro/argentino, Ariel Lambrecht, que também fundou anteriormente a 99, atuará como diretor global de produtos, sendo responsável pelas principais funções de produto e engenharia, além de liderar as operações brasileiras ao lado de Marcelo Loureiro. O co-fundador da Yellow Eduardo Musa, que atuou na liderança da Caloi por 13 anos antes de ingressar na startup, deixará a administração do dia a dia da companhia... Leia mais em baguete 31/01/2019
Coreia do Sul vai combinar dois maiores estaleiros do mundo em acordo de US$2 bi
A Hyundai Heavy Industries, maior grupo de estaleiros do mundo, anunciou um acordo de troca de ações avaliado em 1,98 bilhão de dólares para assumir controle sobre a segunda maior empresa do setor, Daewoo, e criar uma gigante global com participação de mais de 20 por cento do mercado.
O banco estatal de desenvolvimento da Coreia do Sul (KDB) detém 55,7 por cento da Daewoo e pretende vender a participação e consolidar os três maiores estaleiros do país, que inclui a Samsung Heavy Industries, em duas empresas.
A combinação dos dois estaleiros vai reduzir a competição e excesso de capacidade produtiva, disse o presidente do conselho do KDB, Lee Dong-gull.
O acordo vai "aumentar a competitividade da Daewoo, em um momento em que a ameaça de grupos da China e Cingapura está crescendo", afirmou Lee.
Hyundai e Daewoo controlam uma participação combinada de 21,2 por cento do mercado global de estaleiros, e são seguidas pela japonesa Imabari Shipbuilding, que detém fatia de 6,6 por cento, segundo dados da Clarksons Research.
Lee afirmou que vai levar vários meses para as empresas conseguirem aprovação de autoridades regulatórias para a consolidação.
O KDB também afirmou que vai contactar a Samsung Heavy para que a empresa avalie assumir uma participação na Daewoo.
Um porta-voz da Samsung Heavy afirmou que a empresa recebeu uma proposta da KDB e que precisa avaliar o assunto. Por Hyunjoo JinSEUL (Reuters) - Leia mais em dci 31/01/2019
O banco estatal de desenvolvimento da Coreia do Sul (KDB) detém 55,7 por cento da Daewoo e pretende vender a participação e consolidar os três maiores estaleiros do país, que inclui a Samsung Heavy Industries, em duas empresas.
A combinação dos dois estaleiros vai reduzir a competição e excesso de capacidade produtiva, disse o presidente do conselho do KDB, Lee Dong-gull.
O acordo vai "aumentar a competitividade da Daewoo, em um momento em que a ameaça de grupos da China e Cingapura está crescendo", afirmou Lee.
Hyundai e Daewoo controlam uma participação combinada de 21,2 por cento do mercado global de estaleiros, e são seguidas pela japonesa Imabari Shipbuilding, que detém fatia de 6,6 por cento, segundo dados da Clarksons Research.
Lee afirmou que vai levar vários meses para as empresas conseguirem aprovação de autoridades regulatórias para a consolidação.
O KDB também afirmou que vai contactar a Samsung Heavy para que a empresa avalie assumir uma participação na Daewoo.
Um porta-voz da Samsung Heavy afirmou que a empresa recebeu uma proposta da KDB e que precisa avaliar o assunto. Por Hyunjoo JinSEUL (Reuters) - Leia mais em dci 31/01/2019
Hospital Esperança, do Grupo Rede D’Or, adquire participação no hospital Cardio Pulmonar da Bahia
A operação consiste na subscrição, pelo Hospital Esperança, do Grupo Rede D’Or, de ações que representam de 40% a 49% do capital de Cardio Pulmonar, atualmente detidas, sobretudo por IFQ Participações Ltda. e outros, com possibilidade de aquisição futura de todas as ações da Cardio Pulmonar. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE aprovou sem restrições.
REQUERENTES
Hospital Esperança S.A. (“Hospital Esperança”) - O Hospital Esperança é um hospital geral, localizado em Recife/PE, que faz parte do Grupo Rede D’Or. O Grupo Rede D’Or atua, preponderantemente, no segmento de cuidados à saúde por meio de empreendimentos médico-hospitalares e clínicas situados nas cidades de Brasília/DF, Taguatinga/DF, Duque de Caxias/RJ, Niterói/RJ, Nova Iguaçu/RJ, São Gonçalo/RJ, Resende/RJ, Olinda/PE, Recife/PE, Rio de Janeiro/RJ, Santo André/SP, São Bernardo do Campo/SP, São José dos Campos/SP, São Paulo/SP, Osasco/SP, São Caetano do Sul/SP, Fortaleza/CE, Salvador/BA, Araguaína/TO, Carapicuíba/SP, Ribeirão Pires/SP e São Luís/MA. O Grupo Rede D’Or atua também, de forma residual, nas atividades de planos de saúde, administração hospitalar e corretagem de seguros.
Cardio Pulmonar da Bahia S.A. (“Cardio Pulmonar” ou “Empresa-Alvo”) - Inaugurado em 1977, Cardio Pulmonar é um hospital geral localizado em Salvador - BA, que presta assistência integral aos pacientes, oferecendo serviços desde a prevenção até o tratamento de patologias através do atendimento em consultórios, unidades de diagnóstico, internamento, cirurgia e emergência clínica 24 horas.
DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO
A presente operação consiste na subscrição, pelo Hospital Esperança, de ações que representam de 40% (quarenta por cento) a 49% (quarenta e nove por cento)[1] do capital de Cardio Pulmonar, atualmente detidas, sobretudo[2], por IFQ Participações Ltda. (“IFQ”), HCP Patrimonial S.A. (“HCP”) e pelo Sr. Francisco Peltier Queiroz (em conjunto com IFQ e HCP, “Acionistas”), com possibilidade de aquisição futura de todas as ações da Cardio Pulmonar a depender do preenchimento de critérios específicos estabelecidos no memorando de entendimentos vinculante (“MoU”) firmado em 9.10.2018 (o “Negócio Jurídico” ou a “Operação”).
Segundo as partes, para o Hospital Esperança, o Negócio Jurídico representa uma oportunidade de incremento dos serviços prestados pelo Grupo Rede D’Or em Salvador/BA no setor de saúde. Já para a Cardio Pulmonar, o Negócio Jurídico consiste em uma boa oportunidade para fortalecimento e crescimento de suas atividades, especialmente daquelas relacionadas ao plano de expansão em curso... Leia mais em cade 31/01/2019
REQUERENTES
Hospital Esperança S.A. (“Hospital Esperança”) - O Hospital Esperança é um hospital geral, localizado em Recife/PE, que faz parte do Grupo Rede D’Or. O Grupo Rede D’Or atua, preponderantemente, no segmento de cuidados à saúde por meio de empreendimentos médico-hospitalares e clínicas situados nas cidades de Brasília/DF, Taguatinga/DF, Duque de Caxias/RJ, Niterói/RJ, Nova Iguaçu/RJ, São Gonçalo/RJ, Resende/RJ, Olinda/PE, Recife/PE, Rio de Janeiro/RJ, Santo André/SP, São Bernardo do Campo/SP, São José dos Campos/SP, São Paulo/SP, Osasco/SP, São Caetano do Sul/SP, Fortaleza/CE, Salvador/BA, Araguaína/TO, Carapicuíba/SP, Ribeirão Pires/SP e São Luís/MA. O Grupo Rede D’Or atua também, de forma residual, nas atividades de planos de saúde, administração hospitalar e corretagem de seguros.
Cardio Pulmonar da Bahia S.A. (“Cardio Pulmonar” ou “Empresa-Alvo”) - Inaugurado em 1977, Cardio Pulmonar é um hospital geral localizado em Salvador - BA, que presta assistência integral aos pacientes, oferecendo serviços desde a prevenção até o tratamento de patologias através do atendimento em consultórios, unidades de diagnóstico, internamento, cirurgia e emergência clínica 24 horas.
DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO
A presente operação consiste na subscrição, pelo Hospital Esperança, de ações que representam de 40% (quarenta por cento) a 49% (quarenta e nove por cento)[1] do capital de Cardio Pulmonar, atualmente detidas, sobretudo[2], por IFQ Participações Ltda. (“IFQ”), HCP Patrimonial S.A. (“HCP”) e pelo Sr. Francisco Peltier Queiroz (em conjunto com IFQ e HCP, “Acionistas”), com possibilidade de aquisição futura de todas as ações da Cardio Pulmonar a depender do preenchimento de critérios específicos estabelecidos no memorando de entendimentos vinculante (“MoU”) firmado em 9.10.2018 (o “Negócio Jurídico” ou a “Operação”).
Segundo as partes, para o Hospital Esperança, o Negócio Jurídico representa uma oportunidade de incremento dos serviços prestados pelo Grupo Rede D’Or em Salvador/BA no setor de saúde. Já para a Cardio Pulmonar, o Negócio Jurídico consiste em uma boa oportunidade para fortalecimento e crescimento de suas atividades, especialmente daquelas relacionadas ao plano de expansão em curso... Leia mais em cade 31/01/2019
BR Malls vende participação no Shopping Sete Lagoas, MG
Aquisição pelas empresas Big-Argo, Big Burger e Pama de 70% do capital, detido indiretamente pela BR Malls, no Shopping Sete Lagoas, MG. Transação aprovada sem restrições pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica - Cade
REQUERENTES
Big-Argo Administração E Participação Ltda. ("BIG-ARGO") - A Big-Argo é uma holding criada especificamente para a presente operação, detida igualmente por Bigburger Ltda. ("Bigburger") e Argopar 7L Participações Ltda. ("Argopar 7L"). A Bigburger é uma holding do Grupo Bigburger, que possui atividades na área de restaurantes, com a marca Pastello e franquias dos restaurantes Bob's e Spoleto.
O Grupo também possui atividades imobiliárias, explorando a locação de lojas, salas comerciais e galpões, bem como, participações em estacionamentos e uma participação minoritária no Shopping Park Lagos, em Cabo Frio (RJ).
A Argopar 7L é detida pelo Grupo Argo, que atua na gestão e acompanhamento de 16 shoppings, dentre os quais o Shopping Sete Lagoas, localizado na cidade de Sete Lagoas (MG).
Pama Participações Ltda. ("PAMA") - A Pama é uma empresa controlada por pessoas físicas, que não detém participação superior a 5% em nenhuma outra entidade.
Br Malls Participações S.A. ("BR MALLS" ou "VENDEDORA") A BR Malls é uma companhia aberta de capital difuso, sendo todas as suas ações do tipo ordinária e negociadas sob as regras do Novo Mercado da B3. A BR Malls é a holding do Grupo BR Malls, que atua na prestação de serviços de exploração, planejamento, instalação, desenvolvimento e administração de shopping centers.
DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO
A Operação refere-se à aquisição, pelas empresas Big-Argo, Big Burger e Pama, das ações representativas de 79,1% do capital social total e votante da SPE Sfida, atualmente detidas pela BR Malls, que representa participação indireta de 70% no Shopping Sete Lagoas, localizado na cidade de Sete Lagoas, Estado de Minas Gerais.Leia mais em cade 30/01/2019
REQUERENTES
Big-Argo Administração E Participação Ltda. ("BIG-ARGO") - A Big-Argo é uma holding criada especificamente para a presente operação, detida igualmente por Bigburger Ltda. ("Bigburger") e Argopar 7L Participações Ltda. ("Argopar 7L"). A Bigburger é uma holding do Grupo Bigburger, que possui atividades na área de restaurantes, com a marca Pastello e franquias dos restaurantes Bob's e Spoleto.
O Grupo também possui atividades imobiliárias, explorando a locação de lojas, salas comerciais e galpões, bem como, participações em estacionamentos e uma participação minoritária no Shopping Park Lagos, em Cabo Frio (RJ).
A Argopar 7L é detida pelo Grupo Argo, que atua na gestão e acompanhamento de 16 shoppings, dentre os quais o Shopping Sete Lagoas, localizado na cidade de Sete Lagoas (MG).
Pama Participações Ltda. ("PAMA") - A Pama é uma empresa controlada por pessoas físicas, que não detém participação superior a 5% em nenhuma outra entidade.
Br Malls Participações S.A. ("BR MALLS" ou "VENDEDORA") A BR Malls é uma companhia aberta de capital difuso, sendo todas as suas ações do tipo ordinária e negociadas sob as regras do Novo Mercado da B3. A BR Malls é a holding do Grupo BR Malls, que atua na prestação de serviços de exploração, planejamento, instalação, desenvolvimento e administração de shopping centers.
DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO
A Operação refere-se à aquisição, pelas empresas Big-Argo, Big Burger e Pama, das ações representativas de 79,1% do capital social total e votante da SPE Sfida, atualmente detidas pela BR Malls, que representa participação indireta de 70% no Shopping Sete Lagoas, localizado na cidade de Sete Lagoas, Estado de Minas Gerais.Leia mais em cade 30/01/2019
Empresa têxtil mexicana Siete Leguas anuncia compra da Santista Jeanswear
Empresa têxtil mexicana Siete Leguas anuncia compra da Santista Jeanswear
A Santista Jeanswear anuncia o fechamento do acordo de aquisição de 100% das ações da Santista Brasil e Santista Argentina pela empresa têxtil mexicana Siete Leguas (GSL). O acordo com a Mover, atual holding da Camargo Corrêa, foi assinado no último dia 18 de Dezembro concluindo a transação.
O grupo GSL tem como foco a produção de calças, tecidos denim e outros produtos têxteis para marcas de roupas e lojas de departamentos, como Levi's, Polo Ralph Lauren, JC Penney, Target, Lucky Brand entre outras. O interesse do grupo deve-se, além da bem-sucedida aquisição da Tavemex, à expertise e ao posicionamento da Santista, marca referência em denim na América Latina.
Nesta nova fase, a Santista continuará trabalhando fortemente para oferecer sempre as melhores soluções e atender clientes e parceiros de forma sustentável, em todas suas áreas de atuação. Com duas fábricas no Brasil e uma na Argentina, “A Santista ganhou o direito de sonhar novamente”, diz o presidente da marca, Gilberto Stocche, que ficará no cargo.
A Siete Leguas deverá investir na modernização das fábricas ante a expectativa de crescimento do país em 2019. Com a conclusão deste acordo, a GSL consolidará sua posição como um dos maiores grupos têxtil do mundo com atividades comerciais e de produção nos Estados Unidos, México, Nicarágua, Brasil e Argentina. Leia mais em investimentosenoticias 29/01/2019
A Santista Jeanswear anuncia o fechamento do acordo de aquisição de 100% das ações da Santista Brasil e Santista Argentina pela empresa têxtil mexicana Siete Leguas (GSL). O acordo com a Mover, atual holding da Camargo Corrêa, foi assinado no último dia 18 de Dezembro concluindo a transação.
O grupo GSL tem como foco a produção de calças, tecidos denim e outros produtos têxteis para marcas de roupas e lojas de departamentos, como Levi's, Polo Ralph Lauren, JC Penney, Target, Lucky Brand entre outras. O interesse do grupo deve-se, além da bem-sucedida aquisição da Tavemex, à expertise e ao posicionamento da Santista, marca referência em denim na América Latina.
Nesta nova fase, a Santista continuará trabalhando fortemente para oferecer sempre as melhores soluções e atender clientes e parceiros de forma sustentável, em todas suas áreas de atuação. Com duas fábricas no Brasil e uma na Argentina, “A Santista ganhou o direito de sonhar novamente”, diz o presidente da marca, Gilberto Stocche, que ficará no cargo.
A Siete Leguas deverá investir na modernização das fábricas ante a expectativa de crescimento do país em 2019. Com a conclusão deste acordo, a GSL consolidará sua posição como um dos maiores grupos têxtil do mundo com atividades comerciais e de produção nos Estados Unidos, México, Nicarágua, Brasil e Argentina. Leia mais em investimentosenoticias 29/01/2019
Brasil fecha 2018 com 889 cervejarias, 210 a mais do que em 2017
Setor manteve a média e cresceu acima dos 30% na quantidade de fábricas. Número de registros de rótulos de cerveja e chope passou de 6,8 mil, superando os índices de outros itens como polpa de frutas, vinhos e bebidas mistas
Em 2018, a cada dois dias uma nova fábrica de cerveja foi registrada no Brasil. O número aponta o ritmo acelerado do setor, que se manteve com crescimento de 30% assim como nos anos anteriores. Com as 210 novas cervejarias registradas, o país fechou o ano com 889 fábricas. Dos 5.570 municípios brasileiros, 479 já possuem pelo menos uma cervejaria registrada.
Os dados foram divulgados pelos pesquisadores Eduardo Fernando Marcusso e Carlos Vitor Müller, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Outro dado que impressiona é o volume de registros de cervejas e chopes. Foram 6,8 mil concessões em 2018, um número que supera outros mercados representativos no país, como o de polpas de frutas, vinhos e bebidas mistas. Os estados de Minas Gerais, São Paulo e no Rio Grande do Sul tiveram mais de mil registros cada.
Para o presidente da Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva), Carlo Lapolli, os números refletem as boas expectativas para o setor, que tem o objetivo de crescer também no volume de consumo das marcas independentes. “O aumento significativo na quantidade de cervejarias é um passo fundamental para que o mercado cresça. Com mais opções, rótulos regionais e um trabalho de inclusão de todos os estados brasileiros no universo da cerveja artesanal, acreditamos ser possível ultrapassarmos os 3% do volume de cervejas comercializado nos próximos anos. Hoje, a estimativa é que estejamos próximos aos 2%”, comenta.
Em relação à concentração, o Sudeste segue liderando o mercado nacional com 90% dos registros de produtos realizados em 2018.
O ranking de estados com mais fábricas não se alterou. O Rio Grande de Sul segue com a maior concentração: 186 fábricas de cerveja (em 2017 eram 142). Seguem a lista São Paulo (165), Minas Gerais (115), Santa Catarina (105) e Paraná (93).
Em relação ao crescimento, o número mais expressivo é do Espírito Santo. O estado fechou 2017 com 11 cervejarias e em dezembro de 2018 tinha 19, um aumento de 72,7%. Seguem a lista das maiores expansões percentuais: Paraná (38,8%), Santa Catarina (34,6%), São Paulo (33,01%) e Minas Gerais (32,2%).
Empregabilidade
O número de empregos gerados pelo setor também foi alvo de um levantamento da Abracerva. As cervejarias com menos de 100 funcionários geraram 1.114 vagas de janeiro a dezembro de 2018. O número é quase 20% maior do que as grandes indústrias, geralmente ligadas a marcas comerciais, que geraram 828 postos de trabalho.
A estimativa é que cervejarias de 1 a 99 funcionários empreguem 3,6 mil pessoas.
Sobre a Abracerva
A Associação Brasileira da Cerveja Artesanal (Abracerva) foi fundada em outubro de 2013 para reunir e defender os interesses das cervejarias e da cadeia envolvida com o setor no país. Desde então, iniciou a articulação para a entrada das microcervejarias no Simples e prevê mais ações nos próximos meses. GILBERTO RAMPAZZO JR. Leia mais em homemcerveja 29/01/2019
Em 2018, a cada dois dias uma nova fábrica de cerveja foi registrada no Brasil. O número aponta o ritmo acelerado do setor, que se manteve com crescimento de 30% assim como nos anos anteriores. Com as 210 novas cervejarias registradas, o país fechou o ano com 889 fábricas. Dos 5.570 municípios brasileiros, 479 já possuem pelo menos uma cervejaria registrada.
Os dados foram divulgados pelos pesquisadores Eduardo Fernando Marcusso e Carlos Vitor Müller, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Outro dado que impressiona é o volume de registros de cervejas e chopes. Foram 6,8 mil concessões em 2018, um número que supera outros mercados representativos no país, como o de polpas de frutas, vinhos e bebidas mistas. Os estados de Minas Gerais, São Paulo e no Rio Grande do Sul tiveram mais de mil registros cada.
Para o presidente da Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva), Carlo Lapolli, os números refletem as boas expectativas para o setor, que tem o objetivo de crescer também no volume de consumo das marcas independentes. “O aumento significativo na quantidade de cervejarias é um passo fundamental para que o mercado cresça. Com mais opções, rótulos regionais e um trabalho de inclusão de todos os estados brasileiros no universo da cerveja artesanal, acreditamos ser possível ultrapassarmos os 3% do volume de cervejas comercializado nos próximos anos. Hoje, a estimativa é que estejamos próximos aos 2%”, comenta.
Em relação à concentração, o Sudeste segue liderando o mercado nacional com 90% dos registros de produtos realizados em 2018.
O ranking de estados com mais fábricas não se alterou. O Rio Grande de Sul segue com a maior concentração: 186 fábricas de cerveja (em 2017 eram 142). Seguem a lista São Paulo (165), Minas Gerais (115), Santa Catarina (105) e Paraná (93).
Em relação ao crescimento, o número mais expressivo é do Espírito Santo. O estado fechou 2017 com 11 cervejarias e em dezembro de 2018 tinha 19, um aumento de 72,7%. Seguem a lista das maiores expansões percentuais: Paraná (38,8%), Santa Catarina (34,6%), São Paulo (33,01%) e Minas Gerais (32,2%).
Empregabilidade
O número de empregos gerados pelo setor também foi alvo de um levantamento da Abracerva. As cervejarias com menos de 100 funcionários geraram 1.114 vagas de janeiro a dezembro de 2018. O número é quase 20% maior do que as grandes indústrias, geralmente ligadas a marcas comerciais, que geraram 828 postos de trabalho.
A estimativa é que cervejarias de 1 a 99 funcionários empreguem 3,6 mil pessoas.
Sobre a Abracerva
A Associação Brasileira da Cerveja Artesanal (Abracerva) foi fundada em outubro de 2013 para reunir e defender os interesses das cervejarias e da cadeia envolvida com o setor no país. Desde então, iniciou a articulação para a entrada das microcervejarias no Simples e prevê mais ações nos próximos meses. GILBERTO RAMPAZZO JR. Leia mais em homemcerveja 29/01/2019
Log: galpões diferenciados a um 'valuation' discutível
Mercado debate prêmio por crescimento Geraldo Samor A Log Commercial Properties está correndo contra o relógio para convencer os investidores a botar dinheiro na sua visão: um portfólio de galpões logísticos em âmbito nacional, com um diferencial de custo e gestão, cujo valor deve decolar junto com a economia.
Para reduzir o endividamento da empresa e permitir que ela contrate mais crescimento, a família Menin — que tem 30% da Log — se comprometeu a injetar R$ 100 milhões na companhia num aumento de capital que termina dia 7.
Além disso, a Log está conversando com investidores institucionais para .. Leia mais em braziljournal 31/01/2019
Para reduzir o endividamento da empresa e permitir que ela contrate mais crescimento, a família Menin — que tem 30% da Log — se comprometeu a injetar R$ 100 milhões na companhia num aumento de capital que termina dia 7.
Além disso, a Log está conversando com investidores institucionais para .. Leia mais em braziljournal 31/01/2019
Governo diz já ter 12 interessados em leilão de aeroportos
O governo já mapeou cerca de uma dúzia de empresas interessadas na 5ª rodada de concessões de aeroportos, marcada para 15 de março, disse o secretário nacional de Aviação Civil, Ronei Glanzmann. Ele vê espaço para que novos operadores entrem no mercado brasileiro a partir da licitação, em meio a expectativas de aquecimento da demanda.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estima que o mercado de aviação cresça entre 7% e 8% neste ano. Em 2018, o transporte de passageiros pelas empresas aéreas brasileiras em voos nacionais e internacionais teve alta de 4,1%.
"Não sabemos qual vai ser o movimento do mercado, mas o que podemos dizer é que recebemos muitos interessados que não estão no mercado hoje e que querem entrar no mercado brasileiro. São europeus, asiáticos, norte-americanos... Acho que ainda cabem mais players nesse mercado", disse o secretário, após participar de reunião de monitoramento com representantes do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) e da Anac, no Rio.
Hoje, os dez aeroportos sob concessão no país são operados por oito empresas diferentes. A 5ª rodada ofertará à iniciativa privada, ao todo, 12 novas concessões, divididas em três blocos regionais: Nordeste (Recife, Maceió, Aracaju, João Pessoa, Campina Grande-PB e Juazeiro do Norte-CE); Sudeste (Vitória-ES e Macaé-RJ); e Centro-Oeste (Várzea Grande, Rondonópolis, Sinop e Alta Floresta, todos em Mato Grosso). Essas 12 unidades respondem por 9,5% do mercado doméstico.
Se bem-sucedido o leilão, a Infraero passará a contar com uma carteira de 44 aeroportos, mas a intenção do governo é repassar todas essas operações para a iniciativa privada. Glanzmann afirma que os estudos de viabilidade da 6ª rodada devem ser iniciados logo após a licitação de março. O governo espera realizar o leilão no segundo semestre de 2020 e a 7ª rodada no ano seguinte.
A expectativa é que as três próximas rodadas atraiam investimentos de RR$ 8,8 bilhões. A 6ª rodada será organizada em três blocos: Sul (capitaneado por Curitiba), Norte (encabeçado por Manaus) e um grupo "central" (com Goiânia como destaque). Já a 7ª rodada terá blocos encabeçados por Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ) e Belém (PA).
Ao fim das licitações, a intenção do governo é extinguir a Infraero. Segundo o secretário, a estatal passará por novos planos de incentivo a demissão voluntária e uma série de outros esforços de remanejamento de pessoal nos próximos anos. A companhia possui hoje cerca de 9,5 mil empregados.
A Infraero já vem desligando, em média, cerca de mil funcionários por ano, por meio de PIDVs (plano de incentivo à demissão voluntária) - cujos custos vêm sendo financiados pelas rodadas de concessões. O diretor da Anac Ricardo Bezerra acredita, no entanto, que as adesões se intensifiquem a partir de agora, em meio à intenção do governo de extinguir a Infraero. A ideia é que as 6ª e 7ª rodadas mantenham as regras, em seus editais, para financiamento dos programas de desligamento.
"O governo vai trabalhar com muita responsabilidade e transparência. Vamos continuar trabalhando com PIDVs, aprimorando esses planos... Acoplado a isso, faremos programas de treinamento e capacitação para que essas pessoas possam ser absorvidas pelo mercado", disse Glanzmann.
Além de implementar novos planos de incentivo ao desligamento voluntário, o governo federal trabalha com a possibilidade de que parte dos funcionários seja cedida a outros órgãos públicos. De acordo com o secretário, atualmente já existem 1,5 mil cedidos.
Um destino já certo para parte do efetivo da Infraero será a NAV Brasil, estatal criada ainda no governo Michel Temer e que incorporará todos os ativos e passivos relacionados à navegação aérea hoje concentrados na Infraero. A NAV receberá 1,8 mil funcionários.
O diretor-geral do Departamento de Controle do Espaço Aéreo, tenente-brigadeiro Jeferson de Freitas, afirmou que a medida provisória que cria a NAV Brasil foi assinada no fim de 2018, mas que ainda é necessária a aprovação do Congresso. "A gente imagina que todo esse processo leve até um ano para a criação da empresa", disse. Valor Econômico - Leia mais em abinee.31/01/2019
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estima que o mercado de aviação cresça entre 7% e 8% neste ano. Em 2018, o transporte de passageiros pelas empresas aéreas brasileiras em voos nacionais e internacionais teve alta de 4,1%.
"Não sabemos qual vai ser o movimento do mercado, mas o que podemos dizer é que recebemos muitos interessados que não estão no mercado hoje e que querem entrar no mercado brasileiro. São europeus, asiáticos, norte-americanos... Acho que ainda cabem mais players nesse mercado", disse o secretário, após participar de reunião de monitoramento com representantes do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) e da Anac, no Rio.
Hoje, os dez aeroportos sob concessão no país são operados por oito empresas diferentes. A 5ª rodada ofertará à iniciativa privada, ao todo, 12 novas concessões, divididas em três blocos regionais: Nordeste (Recife, Maceió, Aracaju, João Pessoa, Campina Grande-PB e Juazeiro do Norte-CE); Sudeste (Vitória-ES e Macaé-RJ); e Centro-Oeste (Várzea Grande, Rondonópolis, Sinop e Alta Floresta, todos em Mato Grosso). Essas 12 unidades respondem por 9,5% do mercado doméstico.
Se bem-sucedido o leilão, a Infraero passará a contar com uma carteira de 44 aeroportos, mas a intenção do governo é repassar todas essas operações para a iniciativa privada. Glanzmann afirma que os estudos de viabilidade da 6ª rodada devem ser iniciados logo após a licitação de março. O governo espera realizar o leilão no segundo semestre de 2020 e a 7ª rodada no ano seguinte.
A expectativa é que as três próximas rodadas atraiam investimentos de RR$ 8,8 bilhões. A 6ª rodada será organizada em três blocos: Sul (capitaneado por Curitiba), Norte (encabeçado por Manaus) e um grupo "central" (com Goiânia como destaque). Já a 7ª rodada terá blocos encabeçados por Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ) e Belém (PA).
Ao fim das licitações, a intenção do governo é extinguir a Infraero. Segundo o secretário, a estatal passará por novos planos de incentivo a demissão voluntária e uma série de outros esforços de remanejamento de pessoal nos próximos anos. A companhia possui hoje cerca de 9,5 mil empregados.
A Infraero já vem desligando, em média, cerca de mil funcionários por ano, por meio de PIDVs (plano de incentivo à demissão voluntária) - cujos custos vêm sendo financiados pelas rodadas de concessões. O diretor da Anac Ricardo Bezerra acredita, no entanto, que as adesões se intensifiquem a partir de agora, em meio à intenção do governo de extinguir a Infraero. A ideia é que as 6ª e 7ª rodadas mantenham as regras, em seus editais, para financiamento dos programas de desligamento.
"O governo vai trabalhar com muita responsabilidade e transparência. Vamos continuar trabalhando com PIDVs, aprimorando esses planos... Acoplado a isso, faremos programas de treinamento e capacitação para que essas pessoas possam ser absorvidas pelo mercado", disse Glanzmann.
Além de implementar novos planos de incentivo ao desligamento voluntário, o governo federal trabalha com a possibilidade de que parte dos funcionários seja cedida a outros órgãos públicos. De acordo com o secretário, atualmente já existem 1,5 mil cedidos.
Um destino já certo para parte do efetivo da Infraero será a NAV Brasil, estatal criada ainda no governo Michel Temer e que incorporará todos os ativos e passivos relacionados à navegação aérea hoje concentrados na Infraero. A NAV receberá 1,8 mil funcionários.
O diretor-geral do Departamento de Controle do Espaço Aéreo, tenente-brigadeiro Jeferson de Freitas, afirmou que a medida provisória que cria a NAV Brasil foi assinada no fim de 2018, mas que ainda é necessária a aprovação do Congresso. "A gente imagina que todo esse processo leve até um ano para a criação da empresa", disse. Valor Econômico - Leia mais em abinee.31/01/2019
Petrobras vende refinaria de Pasadena para empresa francesa
Valor do contrato é US$ 562 milhões, sendo US$ 350 milhões pelo valor das ações
A Petrobras America Inc. (PAI), subsidiária da Petrobras, assinou hoje (30), com a empresa francesa Chevron U.S.A. Inc. (Chevron), o contrato de compra e venda referente à alienação integral das ações que mantinha nas empresas que compõem o sistema de refino de Pasadena, nos Estados Unidos.
A venda da refinaria faz parte do programa de desinvestimento da Petrobras e precisa ser submetida à avaliação de órgãos reguladores.
O valor do contrato é US$ 562 milhões, sendo US$ 350 milhões pelo valor das ações e US$ 212 milhões, de capital de giro com data-base de outubro de 2018. “O valor final da operação está sujeito a ajustes de capital de giro até a data de fechamento da transação”, informou a Petrobras em nota.
A assinatura ocorreu após aprovação nesta quarta-feira pelo Conselho de Administração da Petrobras e dá continuidade ao comunicado feito ao mercado no dia 4 de maio do ano passado. Nele, a petroleira informava o início da fase vinculante referente à alienação das ações detidas pela sua subsidiária Petrobras America Inc (PAI) nas empresas que integravam o sistema de refino de Pasadena, nos Estados Unidos.
De acordo com a Petrobras fazem parte da venda as sociedades Pasadena Refining System Inc. (PRSI), responsável pelo processamento de petróleo e produção de derivados, e a PRSI Trading LLC (PRST), que atua como braço comercial exclusivo da PRSI, ambas detidas integralmente pela Petrobras America Inc. (PAI).
Capacidade
A companhia informou que a PRSI possui capacidade de processamento de 110 mil barris por dia (bpd) e está localizada na cidade de Pasadena, no Golfo do México (Texas). “Trata-se de uma refinaria independente do Sistema Petrobras que pode operar com correntes de petróleos médios e leves e produz derivados que são comercializados tipicamente no mercado doméstico americano.”
De acordo com a Petrobras, a Chevron U.S.A. Inc. é uma empresa integrante da Chevron Corporation, segunda maior empresa de energia integrada nos Estados Unidos. Seus produtos são vendidos nas quase 8 mil estações de varejo Chevron e Texaco e também é uma importante fornecedora de combustível de aviação. A companhia francesa, possui quatro refinarias com capacidade combinada para processar 919 mil bpd no país.
A estatal brasileira destacou que a “conclusão da transação está sujeita ao cumprimento de condições precedentes usuais, tais como a obtenção das aprovações pelos órgãos antitruste dos Estados Unidos e do Brasil”.
Negociações
A venda faz parte do Programa de Parcerias e Desinvestimentos da Petrobras, previsto no Plano de Negócios e Gestão 2019-2023, que, segundo a empresa, prevê a otimização do portfólio da companhia.
“A presente divulgação ao mercado está em consonância com a Sistemática para Desinvestimentos da Petrobras, que está alinhada ao regime especial de desinvestimento de ativos pelas sociedades de economia mista federais, previsto no Decreto 9.188/2017”, informou na nota.
Histórico
A refinaria de Pasadena, na cidade de mesmo nome no Texas (EUA), foi alvo de investigações na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras de 2014 e da Operação Lava Jato. Um relatório da auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU), de dezembro de 2014, apontou um superfaturamento de US$ 659,4 milhões na compra da refinaria pela estatal brasileira. Segundo o relatório, que o valor pago a mais não levou em consideração o estado em que a refinaria se encontrava.
O documento foi encaminhado à Petrobras com orientação de que fossem tomadas medidas para buscar ressarcimento de dano de US$ 659,4 milhões. A CGU também enviou cópia do relatório para a CPMI da Petrobras. POR AGÊNCIA BRASIL .. Leia mais em epocanegocios 31/01/2019
A Petrobras America Inc. (PAI), subsidiária da Petrobras, assinou hoje (30), com a empresa francesa Chevron U.S.A. Inc. (Chevron), o contrato de compra e venda referente à alienação integral das ações que mantinha nas empresas que compõem o sistema de refino de Pasadena, nos Estados Unidos.
A venda da refinaria faz parte do programa de desinvestimento da Petrobras e precisa ser submetida à avaliação de órgãos reguladores.
O valor do contrato é US$ 562 milhões, sendo US$ 350 milhões pelo valor das ações e US$ 212 milhões, de capital de giro com data-base de outubro de 2018. “O valor final da operação está sujeito a ajustes de capital de giro até a data de fechamento da transação”, informou a Petrobras em nota.
A assinatura ocorreu após aprovação nesta quarta-feira pelo Conselho de Administração da Petrobras e dá continuidade ao comunicado feito ao mercado no dia 4 de maio do ano passado. Nele, a petroleira informava o início da fase vinculante referente à alienação das ações detidas pela sua subsidiária Petrobras America Inc (PAI) nas empresas que integravam o sistema de refino de Pasadena, nos Estados Unidos.
De acordo com a Petrobras fazem parte da venda as sociedades Pasadena Refining System Inc. (PRSI), responsável pelo processamento de petróleo e produção de derivados, e a PRSI Trading LLC (PRST), que atua como braço comercial exclusivo da PRSI, ambas detidas integralmente pela Petrobras America Inc. (PAI).
Capacidade
A companhia informou que a PRSI possui capacidade de processamento de 110 mil barris por dia (bpd) e está localizada na cidade de Pasadena, no Golfo do México (Texas). “Trata-se de uma refinaria independente do Sistema Petrobras que pode operar com correntes de petróleos médios e leves e produz derivados que são comercializados tipicamente no mercado doméstico americano.”
De acordo com a Petrobras, a Chevron U.S.A. Inc. é uma empresa integrante da Chevron Corporation, segunda maior empresa de energia integrada nos Estados Unidos. Seus produtos são vendidos nas quase 8 mil estações de varejo Chevron e Texaco e também é uma importante fornecedora de combustível de aviação. A companhia francesa, possui quatro refinarias com capacidade combinada para processar 919 mil bpd no país.
A estatal brasileira destacou que a “conclusão da transação está sujeita ao cumprimento de condições precedentes usuais, tais como a obtenção das aprovações pelos órgãos antitruste dos Estados Unidos e do Brasil”.
Negociações
A venda faz parte do Programa de Parcerias e Desinvestimentos da Petrobras, previsto no Plano de Negócios e Gestão 2019-2023, que, segundo a empresa, prevê a otimização do portfólio da companhia.
“A presente divulgação ao mercado está em consonância com a Sistemática para Desinvestimentos da Petrobras, que está alinhada ao regime especial de desinvestimento de ativos pelas sociedades de economia mista federais, previsto no Decreto 9.188/2017”, informou na nota.
Histórico
A refinaria de Pasadena, na cidade de mesmo nome no Texas (EUA), foi alvo de investigações na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras de 2014 e da Operação Lava Jato. Um relatório da auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU), de dezembro de 2014, apontou um superfaturamento de US$ 659,4 milhões na compra da refinaria pela estatal brasileira. Segundo o relatório, que o valor pago a mais não levou em consideração o estado em que a refinaria se encontrava.
O documento foi encaminhado à Petrobras com orientação de que fossem tomadas medidas para buscar ressarcimento de dano de US$ 659,4 milhões. A CGU também enviou cópia do relatório para a CPMI da Petrobras. POR AGÊNCIA BRASIL .. Leia mais em epocanegocios 31/01/2019
PetroRio compra fatia da Chevron no campo de Frade
A PetroRio fechou um acordo para a compra da fatia de 51,74% da Chevron no campo de Frade, localizado em águas profundas da Bacia de Campos, segundo uma fonte. Com a aquisição, a petroleira brasileira assumirá a operação do ativo, que produz cerca de 20 mil barris diários de petróleo.
Já para a Chevron, a venda de Frade representa a saída de seu principal ativo de produção no país. Agora, a empresa concentra seus esforços na exploração do pré-sal. Em 2018, a multinacional americana adquiriu seis blocos nas bacias de Campos e de Santos com potencial para descobertas no pré-sal.
Em outubro do ano passado, a PetroRio já havia anunciado a compra da participação de 18,26% da japonesa Inpex no campo. Com isso, a companhia passa a deter 70% da concessão, em sociedade com a Petrobras (30%).
O Valor apurou que o negócio tem potencial para elevar as reservas 2P (provadas mais prováveis) da PetroRio, para cerca de 84 milhões de barris, quatro vezes mais que o último número oficial reportado pela empresa, de 21 milhões de barris em julho de 2018.
Já produção da companhia deve mais que dobrar. Atualmente, a empresa produz cerca de 10 mil barris/dia no campo de Polvo, na Bacia de Campos. Com Frade, incorporará um volume de 14 mil barris/dia.
O negócio consolida a PetroRio como a principal petroleira independente de origem brasileira e como uma das dez principais produtoras de petróleo do país. Segundo os dados mais recentes da Agência Nacional de Petróleo (ANP), de novembro, a PetroRio, com Frade, entraria no ranking das sete maiores produtoras de óleo.
O Valor apurou que o campo de Frade já atingiu o seu pico de produção, mas que o declínio natural do ativo ainda não é acelerado. A expectativa é que a área ainda tenha uma vida útil para além de 2035. Junto com o campo, a negociação inclui a aquisição de uma plataforma com capacidade para armazenar cerca de 1,5 milhão de barris.
Para adquirir a fatia de Chevron no ativo, a PetroRio contava ao fim do terceiro trimestre com um caixa de R$ 680 milhões. A empresa, no entanto, possui um endividamento baixo, com espaço para se alavancar.
Entre 2011 e 2012, as operações em Frade foram o motivo de um forte desgaste na imagem da Chevron no país. Depois de dois vazamentos de óleo de grande proporção, na área, a petroleira foi obrigada a interromper a produção local. A empresa chegou a ficar sem produzir no campo, entre abril de 2012 e julho de 2013, e hoje opera na área com níveis de produção abaixo dos 70 mil barris/dia apurados antes do acidente.
Frade é o terceiro ativo de produção da PetroRio, sendo o segundo campo voltado para a produção de petróleo. A empresa detém 100% do campo de Polvo, que produz cerca de 10 mil barris/dia de óleo, e 10% do campo de gás natural de Manati, na Bacia Camamu-Almada. Nesse último campo, a empresa tira, em média, 525 mil metros cúbicos diários de gás - volume vendido em sua íntegra para a Petrobras, operadora do ativo.
Em Polvo, a empresa pretende voltar a investir este ano em novas perfurações, em busca de descobertas que permitam alongar a economicidade do projeto - hoje, a vida útil econômica do campo é estimada até 2026. Fonte: Valor Leia mais em .portosenavios 30/01/2019
Já para a Chevron, a venda de Frade representa a saída de seu principal ativo de produção no país. Agora, a empresa concentra seus esforços na exploração do pré-sal. Em 2018, a multinacional americana adquiriu seis blocos nas bacias de Campos e de Santos com potencial para descobertas no pré-sal.
Em outubro do ano passado, a PetroRio já havia anunciado a compra da participação de 18,26% da japonesa Inpex no campo. Com isso, a companhia passa a deter 70% da concessão, em sociedade com a Petrobras (30%).
O Valor apurou que o negócio tem potencial para elevar as reservas 2P (provadas mais prováveis) da PetroRio, para cerca de 84 milhões de barris, quatro vezes mais que o último número oficial reportado pela empresa, de 21 milhões de barris em julho de 2018.
Já produção da companhia deve mais que dobrar. Atualmente, a empresa produz cerca de 10 mil barris/dia no campo de Polvo, na Bacia de Campos. Com Frade, incorporará um volume de 14 mil barris/dia.
O negócio consolida a PetroRio como a principal petroleira independente de origem brasileira e como uma das dez principais produtoras de petróleo do país. Segundo os dados mais recentes da Agência Nacional de Petróleo (ANP), de novembro, a PetroRio, com Frade, entraria no ranking das sete maiores produtoras de óleo.
O Valor apurou que o campo de Frade já atingiu o seu pico de produção, mas que o declínio natural do ativo ainda não é acelerado. A expectativa é que a área ainda tenha uma vida útil para além de 2035. Junto com o campo, a negociação inclui a aquisição de uma plataforma com capacidade para armazenar cerca de 1,5 milhão de barris.
Para adquirir a fatia de Chevron no ativo, a PetroRio contava ao fim do terceiro trimestre com um caixa de R$ 680 milhões. A empresa, no entanto, possui um endividamento baixo, com espaço para se alavancar.
Entre 2011 e 2012, as operações em Frade foram o motivo de um forte desgaste na imagem da Chevron no país. Depois de dois vazamentos de óleo de grande proporção, na área, a petroleira foi obrigada a interromper a produção local. A empresa chegou a ficar sem produzir no campo, entre abril de 2012 e julho de 2013, e hoje opera na área com níveis de produção abaixo dos 70 mil barris/dia apurados antes do acidente.
Frade é o terceiro ativo de produção da PetroRio, sendo o segundo campo voltado para a produção de petróleo. A empresa detém 100% do campo de Polvo, que produz cerca de 10 mil barris/dia de óleo, e 10% do campo de gás natural de Manati, na Bacia Camamu-Almada. Nesse último campo, a empresa tira, em média, 525 mil metros cúbicos diários de gás - volume vendido em sua íntegra para a Petrobras, operadora do ativo.
Em Polvo, a empresa pretende voltar a investir este ano em novas perfurações, em busca de descobertas que permitam alongar a economicidade do projeto - hoje, a vida útil econômica do campo é estimada até 2026. Fonte: Valor Leia mais em .portosenavios 30/01/2019
30 janeiro 2019
A Microsoft segue seu rumo: expansão nos games e na nuvem
Todas as áreas da gigante de tecnologia devem reportar aumento de receita no último ano, do LinkedIn ao Xbox
A gigante de tecnologia Microsoft continua a crescer. A empresa por trás do Windows vive uma boa fase: no terceiro trimestre de 2018, sua divisão de computação em nuvem Azure cresceu 76% e os serviços e servidores cresceram 28% em faturamento, segmento em que a empresa compete com a gigante Amazon.
Todas as áreas tiveram aumento de receita, do LinkedIn ao Xbox. Gaming teve o segundo melhor resultado, com 44%, seguido pela divisão de software e serviços para Xbox, com 36%. Nesta quarta-feira (30), a empresa irá revelar o balanço do último trimestre de 2018 e seguirá nessa boa fase de crescimento.
O clima das previsões é de otimismo. Analistas da Nasdaq indicam que a companhia liderada por Satya Nadella reportará receita de 31,9 bi a 32,7 bi de dólares no período de outubro a dezembro, que representa o segundo trimestre do ano fiscal da empresa.
Caso a estimativa se confirme, os resultados serão de 10 a 13% maiores do que os da mesma época no ano passado. Os serviços de computação em nuvem devem continuar a crescer. No primeiro trimestre da empresa, terminado em setembro, a receita foi de 29,1 bilhões de dólares, um aumento de 19%.
Michael Kramer, fundador da consultoria de investimentos Mott Capital Management LLC, também está otimista com relação aos resultados fortes que a Microsoft deve reportar para o último trimestre de 2018. A expectativa de todos está em torno do negócio de nuvem.
Os resultados da Microsoft no último trimestre foram um recorde para a empresa, especialmente em cloud. “Vemos uma contínua demanda por nossos serviços de nuvem, refletida na nossa receita comercial de nuvem de 8,5 bilhões de dólares, 47% a mais no ano sobre ano”, afirmou, na última divulgação de resultados, Amy Hood, vice-presidente executiva e diretora financeira da Microsoft.
A última grande compra da empresa, o LinkedIn – adquirido por 26,2 bilhões de dólares – , continua a crescer. No trimestre passado, os resultados mostram 33% de aumento em relação ao início do ano fiscal de 2018.
O GitHub, um repositório popular de código comprado pela Microsoft por 7,5 bilhões em 2018, segue em processo de integração com a criadora do Windows.
A maré de sorte da Microsoft tem tudo para continuar. Por Lucas Agrela .. Leia mais em exame 30/01/2019
A gigante de tecnologia Microsoft continua a crescer. A empresa por trás do Windows vive uma boa fase: no terceiro trimestre de 2018, sua divisão de computação em nuvem Azure cresceu 76% e os serviços e servidores cresceram 28% em faturamento, segmento em que a empresa compete com a gigante Amazon.
Todas as áreas tiveram aumento de receita, do LinkedIn ao Xbox. Gaming teve o segundo melhor resultado, com 44%, seguido pela divisão de software e serviços para Xbox, com 36%. Nesta quarta-feira (30), a empresa irá revelar o balanço do último trimestre de 2018 e seguirá nessa boa fase de crescimento.
O clima das previsões é de otimismo. Analistas da Nasdaq indicam que a companhia liderada por Satya Nadella reportará receita de 31,9 bi a 32,7 bi de dólares no período de outubro a dezembro, que representa o segundo trimestre do ano fiscal da empresa.
Caso a estimativa se confirme, os resultados serão de 10 a 13% maiores do que os da mesma época no ano passado. Os serviços de computação em nuvem devem continuar a crescer. No primeiro trimestre da empresa, terminado em setembro, a receita foi de 29,1 bilhões de dólares, um aumento de 19%.
Michael Kramer, fundador da consultoria de investimentos Mott Capital Management LLC, também está otimista com relação aos resultados fortes que a Microsoft deve reportar para o último trimestre de 2018. A expectativa de todos está em torno do negócio de nuvem.
Os resultados da Microsoft no último trimestre foram um recorde para a empresa, especialmente em cloud. “Vemos uma contínua demanda por nossos serviços de nuvem, refletida na nossa receita comercial de nuvem de 8,5 bilhões de dólares, 47% a mais no ano sobre ano”, afirmou, na última divulgação de resultados, Amy Hood, vice-presidente executiva e diretora financeira da Microsoft.
A última grande compra da empresa, o LinkedIn – adquirido por 26,2 bilhões de dólares – , continua a crescer. No trimestre passado, os resultados mostram 33% de aumento em relação ao início do ano fiscal de 2018.
O GitHub, um repositório popular de código comprado pela Microsoft por 7,5 bilhões em 2018, segue em processo de integração com a criadora do Windows.
A maré de sorte da Microsoft tem tudo para continuar. Por Lucas Agrela .. Leia mais em exame 30/01/2019
Tentativa de fusão entre Carrefour e Casino envolve Abilio Diniz
Segundo o site da Época, o Carrefour propôs que Abilio reassuma o controle do Pão de Açúcar, que é comandado pelo Casino. O pagamento seria feito em ações do Carrefour e R$ 2 bilhões em dinheiro
A tentativa de fusão entre as redes de varejo Carrefour e Casino ganhou um novo capítulo. Segundo informou o site da Época, o Carrefour propôs que o empresário Abilio Diniz reassuma o controle do grupo Pão de Açúcar, que é comandado pelo Casino.
O pagamento seria feito com as ações do Carrefour detidas por Abilio. InfoMoney apurou que, além das ações, Abilio teria de desembolsar mais R$ 2 bilhões para ter o controle.
A proposta, de acordo com o site da Época, tem o objetivo de tentar resolver um dos principais obstáculos ao negócio: a concentração que a empresa formada pela união entre Carrefour e Casino teria no Brasil, o que poderia fazer com que o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) barrasse o negócio.
Em fato relevante divulgado hoje, o Grupo Pão de Açúcar afirma que “não tem conhecimento de qualquer conversa referente à venda de seu controle e não foi informada de qualquer intenção de seus acionistas controladores sobre tal venda”... Leia mais em infomoney 30/01/2019
A tentativa de fusão entre as redes de varejo Carrefour e Casino ganhou um novo capítulo. Segundo informou o site da Época, o Carrefour propôs que o empresário Abilio Diniz reassuma o controle do grupo Pão de Açúcar, que é comandado pelo Casino.
O pagamento seria feito com as ações do Carrefour detidas por Abilio. InfoMoney apurou que, além das ações, Abilio teria de desembolsar mais R$ 2 bilhões para ter o controle.
A proposta, de acordo com o site da Época, tem o objetivo de tentar resolver um dos principais obstáculos ao negócio: a concentração que a empresa formada pela união entre Carrefour e Casino teria no Brasil, o que poderia fazer com que o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) barrasse o negócio.
Em fato relevante divulgado hoje, o Grupo Pão de Açúcar afirma que “não tem conhecimento de qualquer conversa referente à venda de seu controle e não foi informada de qualquer intenção de seus acionistas controladores sobre tal venda”... Leia mais em infomoney 30/01/2019
2018 foi "o ano" para as startups brasileiras
O ano de 2018 pode entrar para a história como "o ano" para as startups brasileiras. O mercado está mais maduro, assistiu o surgimento de seus primeiros unicórnios e também começou a atrair mais investimentos e atenção do mercado nacional.
De acordo com um levantamento da Associação Brasileira de Startups (ABStartups), o mercado de startups brasileiras dobrou nos último seis anos: em 2012, eram 2519 startups cadastradas na associação; em 2017, esse número alcançou 5147 empresas. A quantidade de empresas pode ser ainda maior, pois muitas startups estão em uma fase de concepção e muitas outras ainda não têm o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), de acordo com a entidade.
Mesmo em um cenário de lenta recuperação econômica, o pouco crescimento surtiu como um bom sinal para aumentar a confiança dos investidores. As startups tiveram mais acesso a capital por meio de investidores anjo, venture capital e outras modalidades. E a lógica do capital é impulsionar este mercado: quanto mais acesso a recursos financeiros, maiores são as chances de captar e melhorar as condições de fazer isso. Sem contar que são esses sinais que o mercado precisa para aquecer e atrair mais empreendedores.
Este também foi o ano que apareceram os primeiros unicórnios brasileiros. A alcunha classifica aquelas empresas que são disruptivas em seu segmento de atuação e passam a valer mais de 1 bilhão de dólares. Pense em startups como Uber, Airbnb e Spotfy, empresas que mudaram a relação com o consumidor por meio da tecnologia e estão entre as startups mais valiosas do planeta.
O feito é raro: existem 240 unicórnios no mundo e costumam aparecer cerca de quatro startups desse tipo por ano no mundo inteiro. Por aqui, quem elevou o patamar das startups brasileiras foi a 99, de aplicativos para transporte urbano. Logo no começo do ano, a empresa foi vendida à chinesa Didi Chuxing, uma rival do Uber, e alcançou o valor de mercado de 1 bilhão de dólares. À ela, somam-se a Pagseguro, empresa de meios de pagamento, que fez um bem sucedido IPO na Nasdaq (Estados Unidos); e a Nubank, de serviços financeiros. Mas os unicórnios não param por aí, pois há notícias que o seleto grupo integre pelo menos mais cinco empresas desse tipo.
Além dos unicórnios, este foi o ano que as startups atraíram olhares de grandes empresas nacionais. Muitas delas lançaram seu próprio programa de aceleração de startups. Outras, como Bradesco e Itaú, os maiores bancos privados brasileiros, inauguraram e ampliaram seu espaço para abrigar e apoiar startups, respectivamente.
Uma outra pesquisa da ABStartup, desta vez em conjunto com a consultoria Accenture e realizada com cerca de mil startups, mostra que 88% dos empreendedores acreditam que o acesso ao capital deve melhorar; e 73% deles que o ambiente regulatório será mais promissor nos próximos anos. A mesma pesquisa mostra ainda que 41% destas empresas estão no momento de tração, ou seja, na última fase da startup, onde ela é praticamente obrigada a crescer ou morrer. Em outras palavras, há um celeiro de oportunidades neste mercado à espera de melhora de capital e de um ambiente de negócios mais promissor.
Por fim, acredito que a tendência será de expansão, amadurecimento e ampliação do acesso ao capital para as startups brasileira. Isso se deve ao apetite do mercado em investir, sobretudo, no setor financeiro (fintechs), mas também ao aumento de fluxo de capital e aos unicórnios descobertos em 2018. Essa será uma combinação positiva para atrair ainda mais os olhares e os investimentos em 2019.
*Eduardo Küpper é MBA pela Wharton Business School e MA em Estudos Internacionais pelo The Lauder Institute, na Universidade da Pensilvânia e Cofundador da Wharton Alumni Angels Brasil- whartonangels@nbpress.com DINOEste é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra .. Leia mais em terra 30/01/2019
De acordo com um levantamento da Associação Brasileira de Startups (ABStartups), o mercado de startups brasileiras dobrou nos último seis anos: em 2012, eram 2519 startups cadastradas na associação; em 2017, esse número alcançou 5147 empresas. A quantidade de empresas pode ser ainda maior, pois muitas startups estão em uma fase de concepção e muitas outras ainda não têm o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), de acordo com a entidade.
Mesmo em um cenário de lenta recuperação econômica, o pouco crescimento surtiu como um bom sinal para aumentar a confiança dos investidores. As startups tiveram mais acesso a capital por meio de investidores anjo, venture capital e outras modalidades. E a lógica do capital é impulsionar este mercado: quanto mais acesso a recursos financeiros, maiores são as chances de captar e melhorar as condições de fazer isso. Sem contar que são esses sinais que o mercado precisa para aquecer e atrair mais empreendedores.
Este também foi o ano que apareceram os primeiros unicórnios brasileiros. A alcunha classifica aquelas empresas que são disruptivas em seu segmento de atuação e passam a valer mais de 1 bilhão de dólares. Pense em startups como Uber, Airbnb e Spotfy, empresas que mudaram a relação com o consumidor por meio da tecnologia e estão entre as startups mais valiosas do planeta.
O feito é raro: existem 240 unicórnios no mundo e costumam aparecer cerca de quatro startups desse tipo por ano no mundo inteiro. Por aqui, quem elevou o patamar das startups brasileiras foi a 99, de aplicativos para transporte urbano. Logo no começo do ano, a empresa foi vendida à chinesa Didi Chuxing, uma rival do Uber, e alcançou o valor de mercado de 1 bilhão de dólares. À ela, somam-se a Pagseguro, empresa de meios de pagamento, que fez um bem sucedido IPO na Nasdaq (Estados Unidos); e a Nubank, de serviços financeiros. Mas os unicórnios não param por aí, pois há notícias que o seleto grupo integre pelo menos mais cinco empresas desse tipo.
Além dos unicórnios, este foi o ano que as startups atraíram olhares de grandes empresas nacionais. Muitas delas lançaram seu próprio programa de aceleração de startups. Outras, como Bradesco e Itaú, os maiores bancos privados brasileiros, inauguraram e ampliaram seu espaço para abrigar e apoiar startups, respectivamente.
Uma outra pesquisa da ABStartup, desta vez em conjunto com a consultoria Accenture e realizada com cerca de mil startups, mostra que 88% dos empreendedores acreditam que o acesso ao capital deve melhorar; e 73% deles que o ambiente regulatório será mais promissor nos próximos anos. A mesma pesquisa mostra ainda que 41% destas empresas estão no momento de tração, ou seja, na última fase da startup, onde ela é praticamente obrigada a crescer ou morrer. Em outras palavras, há um celeiro de oportunidades neste mercado à espera de melhora de capital e de um ambiente de negócios mais promissor.
Por fim, acredito que a tendência será de expansão, amadurecimento e ampliação do acesso ao capital para as startups brasileira. Isso se deve ao apetite do mercado em investir, sobretudo, no setor financeiro (fintechs), mas também ao aumento de fluxo de capital e aos unicórnios descobertos em 2018. Essa será uma combinação positiva para atrair ainda mais os olhares e os investimentos em 2019.
*Eduardo Küpper é MBA pela Wharton Business School e MA em Estudos Internacionais pelo The Lauder Institute, na Universidade da Pensilvânia e Cofundador da Wharton Alumni Angels Brasil- whartonangels@nbpress.com DINOEste é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra .. Leia mais em terra 30/01/2019
FLIR Systems adquire Aeryon Labs por US$ 200 milhões
A FLIR Systems, Inc. (NASDAQ: FLIR) anunciou hoje que adquiriu a Aeryon Labs Inc., desenvolvedora líder de sistemas aéreos não tripulados (unmanned aerial systems, UAS) de alto desempenho para os mercados militar, de segurança pública e de infraestruturas essenciais globais, por US$ 200 milhões. As fuselagens de decolagem vertical e de aterrissagem quad-cóptero da Aeryon integram diversos sensores, inclusive a tecnologia térmica da FLIR, para oferecer aos usuários capacidades imediatas de informação, vigilância e reconhecimento (intelligence, surveillance, and reconnaissance, ISR) de alta resolução.
Sediada em Waterloo, Canadá, e com escritórios em Denver e Salt Lake City, EUA, a Aeryon Labs foi fundada em 2007 e é uma designer e fabricante líder de soluções UAS de grupo 1 centrada em missões, desenvolvidas para aeronaves com peso inferior a 9 kg (20 libras). A família Aeryon de UAS está implantada em 20 instituições militares em mais de 30 países ao redor do mundo, inclusive o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. A Aeryon desenvolve soluções UAS que incluem hardware, software integrado, estações de controle terrestres, sensores, software para operações de voo, bem como serviços de suporte para seus clientes em todo o mundo.
"A aquisição da Aeryon Labs reforça a nossa estratégia de longo prazo para ir além de oferecer sensores para o desenvolvimento de soluções completas que salvam vidas e meios de subsistência", disse Jim Cannon, presidente e diretor executivo da FLIR Systems. "Essa aquisição, juntamente com a nossa aquisição da Prox Dynamics em 2016, aumenta imensamente as nossas capacidades de soluções de sistemas não tripulados, expandindo para além dos nano-UAS para soluções de UAS de grupo 1 para militares. Pretendemos continuar a investir e desenvolver nessa área de negócio, bem como ampliar as nossas capacidades, pois vemos as soluções não tripuladas e autônomas como uma oportunidade significativa para o crescimento orgânico ao longo dos próximos anos."
Reforçados, confiáveis e comprovados no terreno, os UAS SkyRanger da Aeryon podem ser transportados em mochila e implantados em minutos por um único operador. Os UAS SkyRanger são famosos por operar em ambientes exigentes e intempéries, inclusive em altitudes elevadas, ventos com rajadas, bem como chuva e neve. As últimas adiçõesàfamília SkyRanger de aeronaves estabelece um novo ponto de referência para o desempenho e confiabilidade de pequenos UAS. Agora com uma arquitetura aberta e modular, os usuários finais e desenvolvedores terceirizados podem criar cargas eficientemente integradas e sistemas de software para a plataforma SkyRanger, permitindo o rápido desenvolvimento de soluções, inteligência artificial integrada, bem como operações autônomas.
"Estamos entusiasmados por nos juntarmosàfamília FLIR e termos uma empresa grande e orientada por tecnologia como nossa nova casa", disse Dave Kroetsch, cofundador e diretor de tecnologia da Aeryon Labs. "À medida que a tecnologia de drone e seus mercados evoluem, os clientes estão procurando UAS apenas como um componente de uma solução mais ampla. Apesar da evolução da Aeryon nessa direção ao longo dos últimos anos, fazer parte da FLIR Systems abre um caminho para incluirmos as nossas tecnologias de hardware e software em soluções muito maiores que jamais seriam possíveis se estivéssemos sozinhos."
A Aeryon Labs integra agora da divisão de soluções integradas e sistemas não tripulados da unidade de negócios governamental e de defesa da FLIR. A transação deve resultar na diluição em US$ 0,02 dos lucros da FLIR Systems em 2019 devido a investimentos antecipados no desenvolvimento de produtos, e depois num aumento. O gerenciamento da FLIR Systems discutirá essa aquisição estratégica durante a teleconferência sobre resultados do quarto trimestre de 2018 marcada para o dia 13 de fevereiro às 9h00 (horário da costa leste dos EUA).
Sobre a FLIR Systems
Fundada em 1978 e sediada em Wilsonville, Oregon, a FLIR Systems é líder mundial na fabricação de sistemas de sensores que ampliam a percepção e a conscientização, ajudando a salvar vidas, aumentar a produtividade e proteger o meio ambiente. Com seus quase 3.700 funcionários, a FLIR Systems tem como visão ser "o sexto sentido do mundo" ao utilizar imagens térmicas e tecnologias adjacentes para fornecer soluções inovadoras e inteligentes de segurança e vigilância, monitoramento ambiental e condicional, recreação ao ar livre, visão de máquina, navegação e detecção avançada de ameaças. Para mais informações, acesse www.flir.com e siga a empresa @flir. .. Leia mais em terra 29/01/2019
Sediada em Waterloo, Canadá, e com escritórios em Denver e Salt Lake City, EUA, a Aeryon Labs foi fundada em 2007 e é uma designer e fabricante líder de soluções UAS de grupo 1 centrada em missões, desenvolvidas para aeronaves com peso inferior a 9 kg (20 libras). A família Aeryon de UAS está implantada em 20 instituições militares em mais de 30 países ao redor do mundo, inclusive o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. A Aeryon desenvolve soluções UAS que incluem hardware, software integrado, estações de controle terrestres, sensores, software para operações de voo, bem como serviços de suporte para seus clientes em todo o mundo.
"A aquisição da Aeryon Labs reforça a nossa estratégia de longo prazo para ir além de oferecer sensores para o desenvolvimento de soluções completas que salvam vidas e meios de subsistência", disse Jim Cannon, presidente e diretor executivo da FLIR Systems. "Essa aquisição, juntamente com a nossa aquisição da Prox Dynamics em 2016, aumenta imensamente as nossas capacidades de soluções de sistemas não tripulados, expandindo para além dos nano-UAS para soluções de UAS de grupo 1 para militares. Pretendemos continuar a investir e desenvolver nessa área de negócio, bem como ampliar as nossas capacidades, pois vemos as soluções não tripuladas e autônomas como uma oportunidade significativa para o crescimento orgânico ao longo dos próximos anos."
Reforçados, confiáveis e comprovados no terreno, os UAS SkyRanger da Aeryon podem ser transportados em mochila e implantados em minutos por um único operador. Os UAS SkyRanger são famosos por operar em ambientes exigentes e intempéries, inclusive em altitudes elevadas, ventos com rajadas, bem como chuva e neve. As últimas adiçõesàfamília SkyRanger de aeronaves estabelece um novo ponto de referência para o desempenho e confiabilidade de pequenos UAS. Agora com uma arquitetura aberta e modular, os usuários finais e desenvolvedores terceirizados podem criar cargas eficientemente integradas e sistemas de software para a plataforma SkyRanger, permitindo o rápido desenvolvimento de soluções, inteligência artificial integrada, bem como operações autônomas.
"Estamos entusiasmados por nos juntarmosàfamília FLIR e termos uma empresa grande e orientada por tecnologia como nossa nova casa", disse Dave Kroetsch, cofundador e diretor de tecnologia da Aeryon Labs. "À medida que a tecnologia de drone e seus mercados evoluem, os clientes estão procurando UAS apenas como um componente de uma solução mais ampla. Apesar da evolução da Aeryon nessa direção ao longo dos últimos anos, fazer parte da FLIR Systems abre um caminho para incluirmos as nossas tecnologias de hardware e software em soluções muito maiores que jamais seriam possíveis se estivéssemos sozinhos."
A Aeryon Labs integra agora da divisão de soluções integradas e sistemas não tripulados da unidade de negócios governamental e de defesa da FLIR. A transação deve resultar na diluição em US$ 0,02 dos lucros da FLIR Systems em 2019 devido a investimentos antecipados no desenvolvimento de produtos, e depois num aumento. O gerenciamento da FLIR Systems discutirá essa aquisição estratégica durante a teleconferência sobre resultados do quarto trimestre de 2018 marcada para o dia 13 de fevereiro às 9h00 (horário da costa leste dos EUA).
Sobre a FLIR Systems
Fundada em 1978 e sediada em Wilsonville, Oregon, a FLIR Systems é líder mundial na fabricação de sistemas de sensores que ampliam a percepção e a conscientização, ajudando a salvar vidas, aumentar a produtividade e proteger o meio ambiente. Com seus quase 3.700 funcionários, a FLIR Systems tem como visão ser "o sexto sentido do mundo" ao utilizar imagens térmicas e tecnologias adjacentes para fornecer soluções inovadoras e inteligentes de segurança e vigilância, monitoramento ambiental e condicional, recreação ao ar livre, visão de máquina, navegação e detecção avançada de ameaças. Para mais informações, acesse www.flir.com e siga a empresa @flir. .. Leia mais em terra 29/01/2019
Todos os aeroportos do país deverão ser concedidos em 4 anos
Segundo secretário, após concessões Infraero será extinta
Com as três próximas rodadas de concessão de aeroportos previstas, todos os terminais do país estarão sob controle da iniciativa privada e a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) será extinta. Todo o processo deve estar consolidado em quatro anos, segundo o diretor do Departamento de Políticas Regulatórias da Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC), Ronei Saggioro Glanzmann.
Ele participou de reunião no Rio de Janeiro com o diretor-geral do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), tenente-brigadeiro do ar Jeferson Domingues de Freitas, e o diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Ricardo Sérgio Maia Bezerra. Segundo Glanzmann, o processo da quinta rodada está desimpedido, depois que o governo do Espírito Santo retirou a ação civil pública contra o leilão em bloco do aeroporto de Vitória com o de Macaé, no norte fluminense.
“Agora está totalmente dentro do previsto. Existia uma ação civil pública movida pelo estado e conseguimos fazer um acordo, em parceria com o governo capixaba, e agora estamos com os caminhos abertos para o leilão e perspectivas muito boas”.
Os editais da quinta rodada foram lançados no fim de novembro para licitar 12 aeroportos, divididos em três blocos. Juntos, esses terminais recebem 19,6 milhões de passageiros por ano, o que equivale a 9,5% do mercado nacional de aviação. São eles: Recife (PE), Maceió (AL), Aracaju (SE), João Pessoa (PB), Juazeiro do Norte (CE) e Campina Grande (PB); Cuiabá, Rondonópolis, Alta Floresta e Sinop (MT); e Vitória (ES) e Macaé (RJ).
Sexta e sétima rodadas
Glanzmann explica que, após esta rodada, prevista para ocorrer no dia 15 de março, a Infraero permanece operando 44 aeroportos e já foi anunciada a sexta rodada de concessões, que terá aberto o chamamento para os estudos de viabilidade logo após o leilão de março.
“São cerca de 20 aeroportos, divididos em três blocos, liderados por Goiânia, Manaus e Curitiba. Nosso processo de concessão é bastante maduro, a gente gasta cerca de um ano e meio entre o início dos estudos e o leilão. Então no segundo semestre de 2020 fazemos o leilão da sexta rodada e abrimos os estudos para a sétima e derradeira rodada que são mais três blocos, com mais cerca de 20 aeroportos. Um encabeçado por Belém, outro pelo Santos Dumont [no Rio de Janeiro] e o outro liderado por Congonhas [em São Paulo]. Com isso, chegamos ao final do governo Bolsonaro com toda a rede Infraero concedida e sendo operada por empresas privadas”.
De acordo com o diretor da SAC, estudos preliminares indicam a necessidade de R$ 8,8 bilhões em investimentos para esses 44 aeroportos ainda não licitados ao longo de 30 anos de exploração. Para a quinta rodada, ele informa que a Anac recebeu mais de 500 pedidos de esclarecimentos e muitos pedidos de visitas aos terminais, com 11 ou 12 empresas interessadas no processo, inclusive da Europa, Ásia e Estados Unidos. Atualmente, oito operadores administram os dez aeroportos brasileiros concedidos.
Extinção da Infraero
Segundo Glanzmann, após a sétima rodada de concessões dos aeroportos, deve ser iniciada a extinção da Infraero. “Em quatro anos nós teremos todos os aeroportos da Infraero concedidos, transferidos para a iniciativa privada. A partir daí, será inaugurado um processo de extinção gradativa da empresa, feita com muita responsabilidade e transparência”.
O diretor-geral da Decea, brigadeiro Domingues, explica que os cerca de 1,8 mil funcionários da Infraero que trabalham na área de navegação aérea, bem como o patrimônio, serão transferidos para a nova estatal NAV Brasil Serviços de Navegação Aérea S.A, que teve a criação autorizada pela Medida Provisória 866/18, assinada no dia 20 de dezembro do ano passado por Michel Temer, 11 dias antes de deixar a presidência.
“A medida provisória foi assinada e agora vem o processo de votação no Congresso para virar lei ou não. A gente imagina que todo esse processo leve de nove meses a um ano até a criação da empresa. Tem a parte de patrimônio, de empregados da Infraero que serão absorvidos pela NAV Brasil. É importante destacar que nós não estamos criando uma nova empresa, ela já existe como um setor dentro da Infraero. Estamos tirando esse setor, pra que ele, junto com o Decea, faça a administração, principalmente, das torres de controle”.
O diretor da SAC, Ronei Saggioro Glanzmann, explicou que a Infraero já vem fazendo processos de demissão voluntária, financiados pelas concessões, com o desligamento de cerca de mil funcionários por ano.
“A concessionária que ganha a concessão deposita na conta da Infraero, antes de assinar o contrato, um valor que é destinado exclusivamente ao financiamento do plano de demissão voluntária. Vai continuar assim nas próximas rodadas. Até agora, esses mil funcionários que saem por ano têm saído de uma forma muito tranquila, capacitados para o mercado”.
De acordo com ele, o processo será conduzido com “muita responsabilidade e muita transparência”, com foco nos planos de demissão voluntária incorporando ações de treinamento e capacitação.
“Estamos criando no Brasil um grande mercado privado de operadores de aeroportos e hoje os profissionais que operam aeroportos estão dentro da Infraero. Então a gente vai trabalhar fortemente com capacitação, mas cada coisa a seu tempo, feito com bastante responsabilidade, feito com calma, não há desespero nesse processo. A Infraero hoje tem 9,5 mil funcionários que trabalham de maneira brilhante. É um quadro de excelência e o governo federal não vai virar as costas para esse quadro”.
Desafios para o ano
A reunião de hoje foi para tratar de alinhamentos estratégicos entre os órgãos do governo para o setor de aviação. Entre os desafios para o ano, o brigadeiro destacou a realização da Copa América de futebol no país, entre os dias 14 de junho e 7 de julho nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Salvador.
De acordo com o brigadeiro, outro desafio são os drones que interferem no espaço aéreo. Em maio um seminário irá debater a questão. “Nós vamos fazer um seminário em maio em São Paulo para discutir como vamos combater o drone que interfere na operação dos aeroportos, trazendo risco à segurança da aviação. No seminário vamos descobrir qual é a solução que o Brasil vai adotar para combater esse drone, que tipo de equipamento nós vamos usar para neutralizar esse tipo de drone”... Leia mais em epocanegocios 30/01/2019
Com as três próximas rodadas de concessão de aeroportos previstas, todos os terminais do país estarão sob controle da iniciativa privada e a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) será extinta. Todo o processo deve estar consolidado em quatro anos, segundo o diretor do Departamento de Políticas Regulatórias da Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC), Ronei Saggioro Glanzmann.
Ele participou de reunião no Rio de Janeiro com o diretor-geral do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), tenente-brigadeiro do ar Jeferson Domingues de Freitas, e o diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Ricardo Sérgio Maia Bezerra. Segundo Glanzmann, o processo da quinta rodada está desimpedido, depois que o governo do Espírito Santo retirou a ação civil pública contra o leilão em bloco do aeroporto de Vitória com o de Macaé, no norte fluminense.
“Agora está totalmente dentro do previsto. Existia uma ação civil pública movida pelo estado e conseguimos fazer um acordo, em parceria com o governo capixaba, e agora estamos com os caminhos abertos para o leilão e perspectivas muito boas”.
Os editais da quinta rodada foram lançados no fim de novembro para licitar 12 aeroportos, divididos em três blocos. Juntos, esses terminais recebem 19,6 milhões de passageiros por ano, o que equivale a 9,5% do mercado nacional de aviação. São eles: Recife (PE), Maceió (AL), Aracaju (SE), João Pessoa (PB), Juazeiro do Norte (CE) e Campina Grande (PB); Cuiabá, Rondonópolis, Alta Floresta e Sinop (MT); e Vitória (ES) e Macaé (RJ).
Sexta e sétima rodadas
Glanzmann explica que, após esta rodada, prevista para ocorrer no dia 15 de março, a Infraero permanece operando 44 aeroportos e já foi anunciada a sexta rodada de concessões, que terá aberto o chamamento para os estudos de viabilidade logo após o leilão de março.
“São cerca de 20 aeroportos, divididos em três blocos, liderados por Goiânia, Manaus e Curitiba. Nosso processo de concessão é bastante maduro, a gente gasta cerca de um ano e meio entre o início dos estudos e o leilão. Então no segundo semestre de 2020 fazemos o leilão da sexta rodada e abrimos os estudos para a sétima e derradeira rodada que são mais três blocos, com mais cerca de 20 aeroportos. Um encabeçado por Belém, outro pelo Santos Dumont [no Rio de Janeiro] e o outro liderado por Congonhas [em São Paulo]. Com isso, chegamos ao final do governo Bolsonaro com toda a rede Infraero concedida e sendo operada por empresas privadas”.
De acordo com o diretor da SAC, estudos preliminares indicam a necessidade de R$ 8,8 bilhões em investimentos para esses 44 aeroportos ainda não licitados ao longo de 30 anos de exploração. Para a quinta rodada, ele informa que a Anac recebeu mais de 500 pedidos de esclarecimentos e muitos pedidos de visitas aos terminais, com 11 ou 12 empresas interessadas no processo, inclusive da Europa, Ásia e Estados Unidos. Atualmente, oito operadores administram os dez aeroportos brasileiros concedidos.
Extinção da Infraero
Segundo Glanzmann, após a sétima rodada de concessões dos aeroportos, deve ser iniciada a extinção da Infraero. “Em quatro anos nós teremos todos os aeroportos da Infraero concedidos, transferidos para a iniciativa privada. A partir daí, será inaugurado um processo de extinção gradativa da empresa, feita com muita responsabilidade e transparência”.
O diretor-geral da Decea, brigadeiro Domingues, explica que os cerca de 1,8 mil funcionários da Infraero que trabalham na área de navegação aérea, bem como o patrimônio, serão transferidos para a nova estatal NAV Brasil Serviços de Navegação Aérea S.A, que teve a criação autorizada pela Medida Provisória 866/18, assinada no dia 20 de dezembro do ano passado por Michel Temer, 11 dias antes de deixar a presidência.
“A medida provisória foi assinada e agora vem o processo de votação no Congresso para virar lei ou não. A gente imagina que todo esse processo leve de nove meses a um ano até a criação da empresa. Tem a parte de patrimônio, de empregados da Infraero que serão absorvidos pela NAV Brasil. É importante destacar que nós não estamos criando uma nova empresa, ela já existe como um setor dentro da Infraero. Estamos tirando esse setor, pra que ele, junto com o Decea, faça a administração, principalmente, das torres de controle”.
O diretor da SAC, Ronei Saggioro Glanzmann, explicou que a Infraero já vem fazendo processos de demissão voluntária, financiados pelas concessões, com o desligamento de cerca de mil funcionários por ano.
“A concessionária que ganha a concessão deposita na conta da Infraero, antes de assinar o contrato, um valor que é destinado exclusivamente ao financiamento do plano de demissão voluntária. Vai continuar assim nas próximas rodadas. Até agora, esses mil funcionários que saem por ano têm saído de uma forma muito tranquila, capacitados para o mercado”.
De acordo com ele, o processo será conduzido com “muita responsabilidade e muita transparência”, com foco nos planos de demissão voluntária incorporando ações de treinamento e capacitação.
“Estamos criando no Brasil um grande mercado privado de operadores de aeroportos e hoje os profissionais que operam aeroportos estão dentro da Infraero. Então a gente vai trabalhar fortemente com capacitação, mas cada coisa a seu tempo, feito com bastante responsabilidade, feito com calma, não há desespero nesse processo. A Infraero hoje tem 9,5 mil funcionários que trabalham de maneira brilhante. É um quadro de excelência e o governo federal não vai virar as costas para esse quadro”.
Desafios para o ano
A reunião de hoje foi para tratar de alinhamentos estratégicos entre os órgãos do governo para o setor de aviação. Entre os desafios para o ano, o brigadeiro destacou a realização da Copa América de futebol no país, entre os dias 14 de junho e 7 de julho nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Salvador.
De acordo com o brigadeiro, outro desafio são os drones que interferem no espaço aéreo. Em maio um seminário irá debater a questão. “Nós vamos fazer um seminário em maio em São Paulo para discutir como vamos combater o drone que interfere na operação dos aeroportos, trazendo risco à segurança da aviação. No seminário vamos descobrir qual é a solução que o Brasil vai adotar para combater esse drone, que tipo de equipamento nós vamos usar para neutralizar esse tipo de drone”... Leia mais em epocanegocios 30/01/2019
Grin e Yellow se juntam para formar a Grow Mobility Inc
Juntas, as empresas operam mais de 135 mil bicicletas e patinetes elétricos em seis países, e contam com 1,1 mil funcionários
As starups de mobilidade urbana Grin e Yellow anunciaram sua fusão nesta quarta-feira (30) e a criação da Grow Mobility Inc. A Grin tem sede no México e é referência no compartilhamento de patinetes elétricos, também chamados de scooters, na América Latina, enquanto a brasileira Yellow é um dos principais nomes no aluguel de bicicletas sem pontos fixos, além de também trabalhar com bicicletas elétricas e scooters. Apesar do anúncio, as duas empresas manterão seus aplicativos e marcas separados neste primeiro momento.
Juntas, elas operam mais de 135 mil veículos em seis países (Brasil, México, Colômbia, Peru, Uruguai e Chile) e contam com 1,1 mil funcionários. Segundo o comunicado, a Grow pretende dobrar sua oferta de bicicletas e scooters e aumentar a cobertura na América Latina nos próximos meses.
“A Grow está comprometida em atender às necessidades de mobilidade urbana não atendidas em toda a América Latina, onde a combinação de alta densidade populacional e infraestrutura de transporte público insuficiente cria uma demanda única por serviços de mobilidade”, afirmou a companhia.
O co-fundador da Grin, Sergio Romo, será o CEO da nova companhia. A presidência será de Jonathan Lewy, também da Grin, enquanto Ariel Lambrecht, um dos fundadores da Yellow, exercerá o cargo de diretor de produtos.
“Estamos empolgados em unir duas empresas de tecnologia locais da América Latina que compartilham a mesma visão de transformar não apenas o transporte, mas também melhorar os serviços de infraestrutura e estimular a atividade econômica em toda a região”, afirmou Lewy.
“Estamos ansiosos para construir as relações fortes da Grin e Yellow com as autoridades locais e outras partes interessadas e ansiosas para fazer uma parceria conosco na criação de um valor duradouro para nossa região”, disse Romo. Gabriel Bosa Leia mais em istoedinheiro 30/01/2019
As starups de mobilidade urbana Grin e Yellow anunciaram sua fusão nesta quarta-feira (30) e a criação da Grow Mobility Inc. A Grin tem sede no México e é referência no compartilhamento de patinetes elétricos, também chamados de scooters, na América Latina, enquanto a brasileira Yellow é um dos principais nomes no aluguel de bicicletas sem pontos fixos, além de também trabalhar com bicicletas elétricas e scooters. Apesar do anúncio, as duas empresas manterão seus aplicativos e marcas separados neste primeiro momento.
Juntas, elas operam mais de 135 mil veículos em seis países (Brasil, México, Colômbia, Peru, Uruguai e Chile) e contam com 1,1 mil funcionários. Segundo o comunicado, a Grow pretende dobrar sua oferta de bicicletas e scooters e aumentar a cobertura na América Latina nos próximos meses.
“A Grow está comprometida em atender às necessidades de mobilidade urbana não atendidas em toda a América Latina, onde a combinação de alta densidade populacional e infraestrutura de transporte público insuficiente cria uma demanda única por serviços de mobilidade”, afirmou a companhia.
O co-fundador da Grin, Sergio Romo, será o CEO da nova companhia. A presidência será de Jonathan Lewy, também da Grin, enquanto Ariel Lambrecht, um dos fundadores da Yellow, exercerá o cargo de diretor de produtos.
“Estamos empolgados em unir duas empresas de tecnologia locais da América Latina que compartilham a mesma visão de transformar não apenas o transporte, mas também melhorar os serviços de infraestrutura e estimular a atividade econômica em toda a região”, afirmou Lewy.
“Estamos ansiosos para construir as relações fortes da Grin e Yellow com as autoridades locais e outras partes interessadas e ansiosas para fazer uma parceria conosco na criação de um valor duradouro para nossa região”, disse Romo. Gabriel Bosa Leia mais em istoedinheiro 30/01/2019
Cers, de cursos preparatórios, compra Ad Verum por R$ 16 milhões
O Grupo CERS, de cursos preparatórios on-line, adquiriu a Ad Verum Suporte Educacional, especializada em concursos públicos, carreiras jurídicas e exames da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), por R$ 16 milhões. O grupo, que estima ter fatur
O grupo, que estima ter faturado mais de R$ 70 milhões no ano passado, tem a expectativa de que a receita em 2019 alcance R$ 85 milhões... Leia mais em valoreconomico 30/01/2019
O grupo, que estima ter faturado mais de R$ 70 milhões no ano passado, tem a expectativa de que a receita em 2019 alcance R$ 85 milhões... Leia mais em valoreconomico 30/01/2019
Caixa pode vender suas 4 subsidiárias até junho de 2020, diz presidente do banco
Executivo acredita que ao menos duas destas empresas devem fazer a abertura de capital
Oferta da Caixa Seguridade é especulada pelo mercado neste ano
O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou nesta quarta-feira, 30, que o objetivo de sua gestão é vender todos os quatro ativos não essenciais do banco público - gestora de recursos, loterias, seguros e cartões - e também listar os papéis na bolsa em Nova York.
O executivo acredita que ao menos duas destas empresas devem fazer a abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) este ano e, em uma "previsão conservadora", disse ele, até junho de 2020 todas estas companhias devem estar com capital aberto.
No discurso de posse, o executivo havia afirmado que o objetivo era vender as quatro empresas durante os quatro anos do governo de Jair Bolsonaro, mas após suas primeiras semanas no comando do banco, encurtou o prazo para meados do ano que vem.
A empresa de loterias do banco, afirmou Guimarães, tem chances de ser a primeira a lançar ações, pois já está mais preparada, disse durante palestra em evento com 650 investidores, empresários e analistas promovido pelo Credit Suisse. Ele ressaltou que o objetivo das operações não é vender 100% das subsidiárias, mas uma fatia menor e, em um segundo, uma opção é fazer uma oferta subsequente (follow-on, pelo jargão do mercado financeiro).
"Não penso que IPOs tem que ser 30%, 40% ou 50%, prefiro fazer menor." Operações menores, disse ele, conseguem atrair mais pequenos investidores. Sobre o IPO da própria Caixa, Guimarães disse que é uma decisão do ministro da Economia, Paulo Guedes. Seu mandato no banco público, disse ele, é vender as subsidiárias.
O executivo ressaltou ainda que a privatização da Caixa não está em discussão no governo.Guimarães comentou não gostar do modelo de joint venture para o banco e acredita que o mais viável é vender as empresas por meio de ofertas de ações. Ele disse que o banco planeja criar algum mecanismo nos papéis para atrair pessoas físicas.
O executivo prometeu um choque de gestão no banco. Ele destacou que só o fato de abrir o capital pode ajudar o lucro de algumas das subsidiárias aumentar em 50%, como já aconteceu com empresas semelhantes do Banco do Brasil.
Adquirência de cartões
O presidente da Caixa disse ainda que o banco estuda entrar no segmento de adquirência de cartões, que são as empresas responsáveis pelo credenciamento de estabelecimentos e captura de transações com meios eletrônicos de pagamentos.
O executivo disse que a Caixa é o único grande banco a não ter esse tipo de operação com maquininhas de cartões. "Isso vai mudar em dois meses", afirmou durante palestra, sem dar detalhes do que pretende fazer.
Guimarães ressaltou que a Caixa tem 100 milhões de clientes e 96 milhões de cartões de débito, mas apenas 5 milhões de cartões de crédito e nenhum cartão de crédito consignado. Por isso, o banco planeja lançar um plástico consignado e vê chance de chegar a 30 milhões em um mês. "Há demanda fenomenal de lotéricas para um segundo produto, como seguro ou cartão de crédito consignado", comentou ele.
Não é possível, disse o presidente do banco, ter operação de cartões sem ter um adquirente. "Isso vai mudar em dois meses. O que vamos fazer? Não posso falar, mas certamente não vai ser não fazer nada." A Caixa deixa de ganhar por não ter um adquirente e não ter antecipação de recebíveis, ressaltou ele.
Com as maquininhas, o banco consegue, por exemplo, fazer operações de antecipação de recebíveis.Entre os grandes bancos, o Banco do Brasil e o Bradesco são donos da Cielo, enquanto o Itaú tem a Rede e o Santander a GetNet... Leia mais em dci 30/01/2019
Oferta da Caixa Seguridade é especulada pelo mercado neste ano
O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou nesta quarta-feira, 30, que o objetivo de sua gestão é vender todos os quatro ativos não essenciais do banco público - gestora de recursos, loterias, seguros e cartões - e também listar os papéis na bolsa em Nova York.
O executivo acredita que ao menos duas destas empresas devem fazer a abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) este ano e, em uma "previsão conservadora", disse ele, até junho de 2020 todas estas companhias devem estar com capital aberto.
No discurso de posse, o executivo havia afirmado que o objetivo era vender as quatro empresas durante os quatro anos do governo de Jair Bolsonaro, mas após suas primeiras semanas no comando do banco, encurtou o prazo para meados do ano que vem.
A empresa de loterias do banco, afirmou Guimarães, tem chances de ser a primeira a lançar ações, pois já está mais preparada, disse durante palestra em evento com 650 investidores, empresários e analistas promovido pelo Credit Suisse. Ele ressaltou que o objetivo das operações não é vender 100% das subsidiárias, mas uma fatia menor e, em um segundo, uma opção é fazer uma oferta subsequente (follow-on, pelo jargão do mercado financeiro).
"Não penso que IPOs tem que ser 30%, 40% ou 50%, prefiro fazer menor." Operações menores, disse ele, conseguem atrair mais pequenos investidores. Sobre o IPO da própria Caixa, Guimarães disse que é uma decisão do ministro da Economia, Paulo Guedes. Seu mandato no banco público, disse ele, é vender as subsidiárias.
O executivo ressaltou ainda que a privatização da Caixa não está em discussão no governo.Guimarães comentou não gostar do modelo de joint venture para o banco e acredita que o mais viável é vender as empresas por meio de ofertas de ações. Ele disse que o banco planeja criar algum mecanismo nos papéis para atrair pessoas físicas.
O executivo prometeu um choque de gestão no banco. Ele destacou que só o fato de abrir o capital pode ajudar o lucro de algumas das subsidiárias aumentar em 50%, como já aconteceu com empresas semelhantes do Banco do Brasil.
Adquirência de cartões
O presidente da Caixa disse ainda que o banco estuda entrar no segmento de adquirência de cartões, que são as empresas responsáveis pelo credenciamento de estabelecimentos e captura de transações com meios eletrônicos de pagamentos.
O executivo disse que a Caixa é o único grande banco a não ter esse tipo de operação com maquininhas de cartões. "Isso vai mudar em dois meses", afirmou durante palestra, sem dar detalhes do que pretende fazer.
Guimarães ressaltou que a Caixa tem 100 milhões de clientes e 96 milhões de cartões de débito, mas apenas 5 milhões de cartões de crédito e nenhum cartão de crédito consignado. Por isso, o banco planeja lançar um plástico consignado e vê chance de chegar a 30 milhões em um mês. "Há demanda fenomenal de lotéricas para um segundo produto, como seguro ou cartão de crédito consignado", comentou ele.
Não é possível, disse o presidente do banco, ter operação de cartões sem ter um adquirente. "Isso vai mudar em dois meses. O que vamos fazer? Não posso falar, mas certamente não vai ser não fazer nada." A Caixa deixa de ganhar por não ter um adquirente e não ter antecipação de recebíveis, ressaltou ele.
Com as maquininhas, o banco consegue, por exemplo, fazer operações de antecipação de recebíveis.Entre os grandes bancos, o Banco do Brasil e o Bradesco são donos da Cielo, enquanto o Itaú tem a Rede e o Santander a GetNet... Leia mais em dci 30/01/2019
Fábrica animal
A Pet Society, fabricante de produtos para higiene e estética de animais, vai investir R$ 20 milhões em uma nova fábrica e US$ 1 milhão (cerca de R$ 3,7 milhões) em registros para atuar no mercado dos Estados Unidos.
A unidade de produção ficará em Guarulhos (SP), segundo a sócia Marly Fagliari.
“A planta atual não comporta mais as nossas necessidades, e queremos investir em uma entrada nos EUA. A nova unidade terá o dobro da capacidade”, afirma.
Ela vendeu parte de sua fatia em uma outra empresa, a Cosmotec, para financiar a fábrica de produtos para animais de estimação.
“Esse é um mercado que sofre pouco com recessões.” Folha de SP .. Leia mais em portal.newsnet 30/04/2019
A unidade de produção ficará em Guarulhos (SP), segundo a sócia Marly Fagliari.
“A planta atual não comporta mais as nossas necessidades, e queremos investir em uma entrada nos EUA. A nova unidade terá o dobro da capacidade”, afirma.
Ela vendeu parte de sua fatia em uma outra empresa, a Cosmotec, para financiar a fábrica de produtos para animais de estimação.
“Esse é um mercado que sofre pouco com recessões.” Folha de SP .. Leia mais em portal.newsnet 30/04/2019
Farallon e Mubadala compram rodovia da Odebrecht em SP
A gestora Farallon e a companhia de investimentos Mubadala, de Abu Dhabi, compraram a concessão rodoviária Rota das Bandeiras, da Odebrecht Rodovias, responsável por administrar 297 quilômetros do corredor Dom Pedro, no interior do Estado de São Paulo.
O negócio foi fechado por R$ 1,650 bilhão, montante que envolve tanto pagamento à vista quanto desembolsos vinculados ao desempenho da rodovia após a aquisição (chamado "earn out"). .. Leia mais em valoreconomico 30/01/2019
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Farallon e Mubadala compram rodovia da Odebrecht em SP, diz jornal
A gestora Farallon e a companhia de investimentos Mubadala, de Abu Dhabi, compraram a concessão rodoviária Rota das Bandeiras, da Odebrecht Rodovias, responsável por administrar 297 quilômetros do corredor Dom Pedro, no interior do Estado de São Paulo.
De acordo com o jornal 'Valor Econômico', o negócio foi fechado por R$ 1,650 bilhão, "montante que envolve tanto pagamento à vista quanto desembolsos vinculados ao desempenho da rodovia após a aquisição (chamado "earn out")".
Segundo o jornal, a Odebrecht deu a concessão em garantia a um empréstimo que contraiu no passado com a Farallon.
"A empresa, que detinha 100% do ativo, não saiu do negócio, ficou com uma participação minoritária ao redor de 15%. A Rota das Bandeiras é o principal ativo rodoviário da Odebrecht, cujo portfólio tem outras cinco estradas", diz o Valor.
O acordo de compra e venda ainda está sujeito a uma série condições precedentes e aprovações regulatórias.
A transferência do ativo para os novos donos depende do cumprimento dessas condições, mas a estimativa dos compradores é de que isso ocorra no intervalo de dois meses... Leia mais em spinterior 30/01/2019
O negócio foi fechado por R$ 1,650 bilhão, montante que envolve tanto pagamento à vista quanto desembolsos vinculados ao desempenho da rodovia após a aquisição (chamado "earn out"). .. Leia mais em valoreconomico 30/01/2019
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Farallon e Mubadala compram rodovia da Odebrecht em SP, diz jornal
A gestora Farallon e a companhia de investimentos Mubadala, de Abu Dhabi, compraram a concessão rodoviária Rota das Bandeiras, da Odebrecht Rodovias, responsável por administrar 297 quilômetros do corredor Dom Pedro, no interior do Estado de São Paulo.
De acordo com o jornal 'Valor Econômico', o negócio foi fechado por R$ 1,650 bilhão, "montante que envolve tanto pagamento à vista quanto desembolsos vinculados ao desempenho da rodovia após a aquisição (chamado "earn out")".
Segundo o jornal, a Odebrecht deu a concessão em garantia a um empréstimo que contraiu no passado com a Farallon.
"A empresa, que detinha 100% do ativo, não saiu do negócio, ficou com uma participação minoritária ao redor de 15%. A Rota das Bandeiras é o principal ativo rodoviário da Odebrecht, cujo portfólio tem outras cinco estradas", diz o Valor.
O acordo de compra e venda ainda está sujeito a uma série condições precedentes e aprovações regulatórias.
A transferência do ativo para os novos donos depende do cumprimento dessas condições, mas a estimativa dos compradores é de que isso ocorra no intervalo de dois meses... Leia mais em spinterior 30/01/2019
Abrasce prevê fusões no setor em 2019 e ampliação dos investimentos em 2020
A retomada do ciclo de grandes investimentos no setor de shopping centers, com a aceleração no ritmo de inauguração de novas unidades, só deve ocorrer a partir de 2020. Até lá, o setor ainda deve atravessar um movimento de fusão e aquisição entre grandes grupos, visando melhorar a rentabilidade.
A estimativa é do presidente da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), Glauco Humai. "Eu acredito que 2019 vai ser um ano marcado pela consolidação no setor", comentou, durante coletiva de imprensa, citando notícias recentes sobre negociações em andamento para fusões entre Aliansce e Sonae Sierra Brasil, e entre a BRMalls (maior grupo do setor) e a Almeida Junior.
"Acho que alguma coisa grande vai acontecer neste ano", afirmou, ponderando tratar-se de uma estimativa, sem informações concretas sobre o status dessas negociações.
Humai disse ainda que um novo ciclo de investimentos com aceleração na abertura de novos shoppings só virá só a partir de 2020. Neste momento, o "plano A" dos empreendedores é a expansão das unidades que já estão em funcionamento, mostrando bons resultados. ECEstadão Leia mais em em 29/01/2019
A estimativa é do presidente da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), Glauco Humai. "Eu acredito que 2019 vai ser um ano marcado pela consolidação no setor", comentou, durante coletiva de imprensa, citando notícias recentes sobre negociações em andamento para fusões entre Aliansce e Sonae Sierra Brasil, e entre a BRMalls (maior grupo do setor) e a Almeida Junior.
"Acho que alguma coisa grande vai acontecer neste ano", afirmou, ponderando tratar-se de uma estimativa, sem informações concretas sobre o status dessas negociações.
Humai disse ainda que um novo ciclo de investimentos com aceleração na abertura de novos shoppings só virá só a partir de 2020. Neste momento, o "plano A" dos empreendedores é a expansão das unidades que já estão em funcionamento, mostrando bons resultados. ECEstadão Leia mais em em 29/01/2019
Agibank pode abrir o capital nos EUA
O fundador do Agibank, Marciano Testa, afirmou que o banco cogita a possibilidade de abrir o capital nos EUA, caso seja derrubada a exigência de decreto presidencial para aprovação de participação estrangeira no capital de instituições financeiras.
Segundo Testa, não há uma decisão tomada, mas esse é um dos cenários com os quais o Agibank trabalha. .. Leia mais em valoreconomico 30/01/2019
Segundo Testa, não há uma decisão tomada, mas esse é um dos cenários com os quais o Agibank trabalha. .. Leia mais em valoreconomico 30/01/2019
Disney terá de vender canal de esporte, diz Cade
Para aprovar a compra da Fox pela Disney, o Cade exige que a empresa se desfaça de canais esportivos
Para aprovar a compra da Fox pela Disney, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) exige que a empresa se desfaça de canais esportivos. A venda está em negociação entre o conselho e a Disney e a tendência é que seja firmado um acordo entre as partes.
A Disney anunciou a compra da Fox em dezembro do ano passado em um negócio avaliado em mais de US$ 50 bilhões. No Brasil, a fusão deixa com um mesmo dono dois dos principais canais esportivos da TV por assinatura, a ESPN e a Fox Sports - apenas a SporTV, da Globosat, não seria do grupo.
O Cade tem até março para analisar o negócio. Havia expectativa de que o processo entrasse na pauta de julgamento desta quarta, 30, mas as negociações não foram concluídas e o caso só deve ser julgado em fevereiro. O conselho pode exigir que a empresa se desfaça de todos ou de apenas parte dos canais de esporte.
Em dezembro, a superintendência geral do Cade recomendou ao tribunal do órgão que imponha restrições ao negócio por entender que a operação causa um aumento significativo na concentração no mercado de canais esportivos, e que não poderá ser aprovada da forma como foi apresentada ao conselho.
A superintendência considerou que tal concentração seria preocupante, com potencial de reduzir a qualidade e diversidade do conteúdo esportivo disponível, além de aumentar custos que poderiam ser repassados aos consumidores. "Hoje, só um concorrente de grande audiência é capaz de rivalizar com esses canais", afirmou o parecer.
Apesar disso, os técnicos consideraram que não há aumento na concentração significativo em outros mercados analisados e que há concorrentes capazes de rivalizar com a nova empresa em áreas como distribuição de filmes - assim, reprovar a operação seria desproporcional... Leia mais em epocanegocios 30/01/2019
Para aprovar a compra da Fox pela Disney, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) exige que a empresa se desfaça de canais esportivos. A venda está em negociação entre o conselho e a Disney e a tendência é que seja firmado um acordo entre as partes.
A Disney anunciou a compra da Fox em dezembro do ano passado em um negócio avaliado em mais de US$ 50 bilhões. No Brasil, a fusão deixa com um mesmo dono dois dos principais canais esportivos da TV por assinatura, a ESPN e a Fox Sports - apenas a SporTV, da Globosat, não seria do grupo.
O Cade tem até março para analisar o negócio. Havia expectativa de que o processo entrasse na pauta de julgamento desta quarta, 30, mas as negociações não foram concluídas e o caso só deve ser julgado em fevereiro. O conselho pode exigir que a empresa se desfaça de todos ou de apenas parte dos canais de esporte.
Em dezembro, a superintendência geral do Cade recomendou ao tribunal do órgão que imponha restrições ao negócio por entender que a operação causa um aumento significativo na concentração no mercado de canais esportivos, e que não poderá ser aprovada da forma como foi apresentada ao conselho.
A superintendência considerou que tal concentração seria preocupante, com potencial de reduzir a qualidade e diversidade do conteúdo esportivo disponível, além de aumentar custos que poderiam ser repassados aos consumidores. "Hoje, só um concorrente de grande audiência é capaz de rivalizar com esses canais", afirmou o parecer.
Apesar disso, os técnicos consideraram que não há aumento na concentração significativo em outros mercados analisados e que há concorrentes capazes de rivalizar com a nova empresa em áreas como distribuição de filmes - assim, reprovar a operação seria desproporcional... Leia mais em epocanegocios 30/01/2019
Processo de venda de Pasadena à Chevron está em fase de negociação, diz Petrobras
A Petrobras informou que o processo de venda da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), à Chevron está em fase de negociação. “Embora as negociações estejam em estágio de conclusão, a operação ainda não foi apreciada pelo Conselho de Administração da Companhia e os contratos que formalizam a transação ainda não foram assinados.
Tal etapa está prevista para ocorrer na data de hoje e, uma vez confirmada, será devidamente comunicada ao mercado, em observância aos procedimentos da Sistemática”, afirmou a companhia em resposta à B3 sobre notícia divulgada pelo jornal Valor Econômico.
A estatal esclarece ainda devem ser divulgadas ao mercado as seguintes etapas dos projetos de desinvestimentos: teaser, início da fase não-vinculante (quando for o caso), início da fase vinculante, concessão de exclusividade para negociação (quando for o caso), aprovação da transação pela alta administração e assinatura dos contratos e fechamento da operação).
“Nesse sentido, as informações relativas ao processo de desinvestimento relacionado à venda da refinaria de Pasadena foram devidamente divulgadas ao mercado em 06/02, 08/03 e 04/05 de 2018”, acrescentou... Leia mais em istoedinheiro 30/01/2019
Tal etapa está prevista para ocorrer na data de hoje e, uma vez confirmada, será devidamente comunicada ao mercado, em observância aos procedimentos da Sistemática”, afirmou a companhia em resposta à B3 sobre notícia divulgada pelo jornal Valor Econômico.
A estatal esclarece ainda devem ser divulgadas ao mercado as seguintes etapas dos projetos de desinvestimentos: teaser, início da fase não-vinculante (quando for o caso), início da fase vinculante, concessão de exclusividade para negociação (quando for o caso), aprovação da transação pela alta administração e assinatura dos contratos e fechamento da operação).
“Nesse sentido, as informações relativas ao processo de desinvestimento relacionado à venda da refinaria de Pasadena foram devidamente divulgadas ao mercado em 06/02, 08/03 e 04/05 de 2018”, acrescentou... Leia mais em istoedinheiro 30/01/2019
29 janeiro 2019
Nacional Comercial Hospitalar - NCH adquire Commed e Medical Alliance - distribuidoras de produtos médico-hospitalares
Aquisição pela Nacional Comercial Hospitalar - NCH, da totalidade do capital da COMMED, MEDICAL ALLIANCE, KAUMAM e LOGICOMM. A NCH é controlada indiretamente pelo Brazilian Private Equity V – Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia ("FIP PÁTRIA V").
NACIONAL COMERCIAL HOSPITALAR S.A. ("NCH") - A NCH é uma sociedade anônima de capital fechado que atua, sobretudo, no comércio atacadista (distribuição) de materiais de uso hospitalar para entidades públicas e privadas, com maior ênfase no primeiro segmento. Dentre os principais produtos distribuídos pela NCH, tem-se: (i) agulhas e seringas; (ii) suturas; (iii) kits cirúrgicos; (iv) luvas; (v) produtos de esterilização; (vi) indicadores, cateteres, produtos têxteis, tubos e cânulas; e (vii) produtos duráveis. A NCH é controlada indiretamente pelo Brazilian Private Equity V – Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia ("FIP PÁTRIA V").
O FIP Pátria V detém participação em empresas atuantes, particularmente, nos seguintes segmentos: (i) comércio atacadista de produtos alimentícios; (ii) clínicas e hospitais especializados em oftalmologia; (iii) comércio varejista de cosméticos, produtos farmacêuticos, produtos de perfumaria e produtos de higiene pessoal; e (iv) prestação de serviços de operadoras de planos de saúde e de serviços médico-hospitalares.
Para fins da análise a ser realizada a seguir, registra-se que, ainda que esteja apta ao atendimento de clientes situados em todo o território nacional, a NCH atua principalmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do país, com maior ênfase nos seguintes estados: (i) Mato Grosso; (ii) Mato Grosso do Sul; (iii) Minas Gerais; e (iv) São Paulo, particularmente na região de Ribeirão Preto.
O faturamento bruto registrado pelo Grupo FIP Pátria V, em 2017, no Brasil, foi superior a R$ 750.000.000,00 (limite estabelecido pela Portaria Interministerial nº 994, de 30 de maio de 2012).
COMERCIAL COMMED PRODUTOS HOSPITALARES LTDA. ("COMMED"); MEDICAL ALLIANCE PRODUTOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA. ("MEDICAL ALLIANCE"), KAUMAM PRODUTOS HOSPITALARES LTDA. ("KAUMAM"); LOGICOMM - LOGÍSTICA E TRANSPORTE LTDA. ("LOGICOMM") ; (EM CONJUNTO, "EMPRESAS-ALVO")
A COMMED e a MEDICAL ALLIANCE são sociedades atuantes no mercado de distribuição de produtos médico-hospitalares. A KAUMAM é uma sociedade com atuação exclusiva no comércio varejista de produtos médico-hospitalares, atividade viabilizada por estabelecimento comercial situado na cidade de São Paulo. A LOGICOMM consiste, a seu turno, em sociedade ainda em estágio não operacional, que será responsável pelas atividades logísticas necessárias à distribuição de máquinas, aparelhos, medicamentos e demais produtos médico-hospitalares comercializados pelas demais empresas-alvo.
Cada uma das empresas-alvo é detida, na proporção 50-50, pelas seguintes sociedades: (i) Tino Participações S.A.; e (ii) Makau Empreendimentos e Participações S.A (em conjunto, "HOLDINGS") - entidades cujos únicos ativos são as participações detidas nas empresas-alvo. Conforme informações das Requerentes, os principais produtos distribuídos pelas empresas-alvo são: (i) agulhas e seringas; (ii) suturas; (iii) kits cirúrgicos; (iv) luvas; (v) produtos de esterilização; (vi) indicadores, cateteres, produtos têxteis, tubos e cânulas; e (vii) produtos duráveis.
Para fins da análise a ser realizada a seguir, registra-se que, ainda que igualmente aptas ao atendimento de clientes situados em todo o território nacional, as empresas-alvo atuam principalmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do país, com maior ênfase nas seguintes unidades da federação: (i) estado de São Paulo, região metropolitana da capital paulista; e (ii) Distrito Federal.
O faturamento bruto registrado pelo conjunto das empresas-alvo, em 2017, no Brasil, foi superior a R$ 75.000.000,00 (limite estabelecido pela Portaria Interministerial nº 994, de 30 de maio de 2012).
DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO - Trata-se da aquisição indireta, pela NCH, da totalidade do capital social e votante da COMMED, MEDICAL ALLIANCE, KAUMAM e LOGICOMM (em conjunto, “EMPRESAS-ALVO”).
Conforme relato das Requerentes, a Operação será viabilizada pela aquisição da totalidade do capital social e votante das HOLDINGS. Com a aprovação da iniciativa, a NCH passará a deter, indiretamente, o controle unitário das empresas-alvo, que manterão as respectivas estruturas societárias, com o controle direto de cada uma delas sendo ainda detidos, na proporção 50-50, pelas "HOLDINGS", conforme registro constante do Item I, acima.
Como justificativas para proposição da Operação, indicam as Requerentes: (i) do ponto de vista da NCH, o oferecimento de oportunidade para expansão, em termos geográficos, das atividades do seu grupo econômico, o Grupo FIP Pátria V; e (ii) da perspectiva das HOLDINGS, a possibilidade de obtenção de liquidez e de desenvolvimento de negócios alternativos.
Operação aprovada sem restrições pela secretaria geral do CADE. . Leia mais em cade 23/01/2019
NACIONAL COMERCIAL HOSPITALAR S.A. ("NCH") - A NCH é uma sociedade anônima de capital fechado que atua, sobretudo, no comércio atacadista (distribuição) de materiais de uso hospitalar para entidades públicas e privadas, com maior ênfase no primeiro segmento. Dentre os principais produtos distribuídos pela NCH, tem-se: (i) agulhas e seringas; (ii) suturas; (iii) kits cirúrgicos; (iv) luvas; (v) produtos de esterilização; (vi) indicadores, cateteres, produtos têxteis, tubos e cânulas; e (vii) produtos duráveis. A NCH é controlada indiretamente pelo Brazilian Private Equity V – Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia ("FIP PÁTRIA V").
O FIP Pátria V detém participação em empresas atuantes, particularmente, nos seguintes segmentos: (i) comércio atacadista de produtos alimentícios; (ii) clínicas e hospitais especializados em oftalmologia; (iii) comércio varejista de cosméticos, produtos farmacêuticos, produtos de perfumaria e produtos de higiene pessoal; e (iv) prestação de serviços de operadoras de planos de saúde e de serviços médico-hospitalares.
Para fins da análise a ser realizada a seguir, registra-se que, ainda que esteja apta ao atendimento de clientes situados em todo o território nacional, a NCH atua principalmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do país, com maior ênfase nos seguintes estados: (i) Mato Grosso; (ii) Mato Grosso do Sul; (iii) Minas Gerais; e (iv) São Paulo, particularmente na região de Ribeirão Preto.
O faturamento bruto registrado pelo Grupo FIP Pátria V, em 2017, no Brasil, foi superior a R$ 750.000.000,00 (limite estabelecido pela Portaria Interministerial nº 994, de 30 de maio de 2012).
COMERCIAL COMMED PRODUTOS HOSPITALARES LTDA. ("COMMED"); MEDICAL ALLIANCE PRODUTOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA. ("MEDICAL ALLIANCE"), KAUMAM PRODUTOS HOSPITALARES LTDA. ("KAUMAM"); LOGICOMM - LOGÍSTICA E TRANSPORTE LTDA. ("LOGICOMM") ; (EM CONJUNTO, "EMPRESAS-ALVO")
A COMMED e a MEDICAL ALLIANCE são sociedades atuantes no mercado de distribuição de produtos médico-hospitalares. A KAUMAM é uma sociedade com atuação exclusiva no comércio varejista de produtos médico-hospitalares, atividade viabilizada por estabelecimento comercial situado na cidade de São Paulo. A LOGICOMM consiste, a seu turno, em sociedade ainda em estágio não operacional, que será responsável pelas atividades logísticas necessárias à distribuição de máquinas, aparelhos, medicamentos e demais produtos médico-hospitalares comercializados pelas demais empresas-alvo.
Cada uma das empresas-alvo é detida, na proporção 50-50, pelas seguintes sociedades: (i) Tino Participações S.A.; e (ii) Makau Empreendimentos e Participações S.A (em conjunto, "HOLDINGS") - entidades cujos únicos ativos são as participações detidas nas empresas-alvo. Conforme informações das Requerentes, os principais produtos distribuídos pelas empresas-alvo são: (i) agulhas e seringas; (ii) suturas; (iii) kits cirúrgicos; (iv) luvas; (v) produtos de esterilização; (vi) indicadores, cateteres, produtos têxteis, tubos e cânulas; e (vii) produtos duráveis.
Para fins da análise a ser realizada a seguir, registra-se que, ainda que igualmente aptas ao atendimento de clientes situados em todo o território nacional, as empresas-alvo atuam principalmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do país, com maior ênfase nas seguintes unidades da federação: (i) estado de São Paulo, região metropolitana da capital paulista; e (ii) Distrito Federal.
O faturamento bruto registrado pelo conjunto das empresas-alvo, em 2017, no Brasil, foi superior a R$ 75.000.000,00 (limite estabelecido pela Portaria Interministerial nº 994, de 30 de maio de 2012).
DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO - Trata-se da aquisição indireta, pela NCH, da totalidade do capital social e votante da COMMED, MEDICAL ALLIANCE, KAUMAM e LOGICOMM (em conjunto, “EMPRESAS-ALVO”).
Conforme relato das Requerentes, a Operação será viabilizada pela aquisição da totalidade do capital social e votante das HOLDINGS. Com a aprovação da iniciativa, a NCH passará a deter, indiretamente, o controle unitário das empresas-alvo, que manterão as respectivas estruturas societárias, com o controle direto de cada uma delas sendo ainda detidos, na proporção 50-50, pelas "HOLDINGS", conforme registro constante do Item I, acima.
Como justificativas para proposição da Operação, indicam as Requerentes: (i) do ponto de vista da NCH, o oferecimento de oportunidade para expansão, em termos geográficos, das atividades do seu grupo econômico, o Grupo FIP Pátria V; e (ii) da perspectiva das HOLDINGS, a possibilidade de obtenção de liquidez e de desenvolvimento de negócios alternativos.
Operação aprovada sem restrições pela secretaria geral do CADE. . Leia mais em cade 23/01/2019
Brasil é o quinto país mais otimista com a economia, aponta Grant Thornton
O Brasil passou de 23º mais otimista no segundo trimestre de 2018 para o 5º lugar no ranking global no segundo semestre do mesmo ano, de acordo com o levantamento International Business Report (IBR) da Grant Thornton.
O estudo traz o grau de otimismo dos empresários quanto ao futuro dos negócios. Nesta última edição, O Brasil ficou atrás somente da Irlanda, Finlândia, Nova Zelândia e Índia.
Otimismo
Dos 5 mil empresários entrevistados, 39% dizem estar otimistas com os próximos 12 meses, uma queda de 15 pontos percentuais em relação à última pesquisa – a menor pontuação global de otimismo desde o quarto trimestre de 2016.
A queda se dá principalmente pela incerteza econômica, que cresceu 22% no terceiro trimestre de 2018 frente ao trimestre anterior. Essa incerteza vem em decorrência das tensões geopolíticas, como a guerra comercial entre Estados Unidos e China e a desaceleração econômica de alguns mercados avançados.
Do total de entrevistados, 47% sinalizam investimentos em novas instalações e 56% apostam em pesquisa e desenvolvimento.
A perspectiva de exportações registrou aumento de 3% do segundo trimestre de 2018 para o segundo semestre, chegando em 21%.
Dentre as causas citadas sobre a restrição do crescimento do país, 48% das respostas dizem respeito à falta de qualificação.
Brasil
O Brasil, juntamente com a Argentina, se destacam neste novo estudo com o aumento no otimismo. O índice na argentina subiu de 8% para 27%. Em território nacional, a alta foi ainda maior: de 28% para 66%.
“O Brasil é um país que atrai olhares de investidores estrangeiros e, com os planos do novo governo, a confiança no país aumentou”, afirma Daniel Maranhão, managing partner da Grant Thornton Brasil.
A expectativa de aumento de exportações no segundo semestre de 2018 foi de 35%, 15 pontos percentuais a mais em relação ao segundo trimestre.
A preocupação com a falta de profissionais qualificados em ocupar cargos que demandam habilidades digitais aumentou para 52% no Brasil, e investimentos em tecnologia já é considerado prioritário para 62%. Diana Cheng - Leia mais em moneytimes 29/01/2019
O estudo traz o grau de otimismo dos empresários quanto ao futuro dos negócios. Nesta última edição, O Brasil ficou atrás somente da Irlanda, Finlândia, Nova Zelândia e Índia.
Otimismo
Dos 5 mil empresários entrevistados, 39% dizem estar otimistas com os próximos 12 meses, uma queda de 15 pontos percentuais em relação à última pesquisa – a menor pontuação global de otimismo desde o quarto trimestre de 2016.
A queda se dá principalmente pela incerteza econômica, que cresceu 22% no terceiro trimestre de 2018 frente ao trimestre anterior. Essa incerteza vem em decorrência das tensões geopolíticas, como a guerra comercial entre Estados Unidos e China e a desaceleração econômica de alguns mercados avançados.
Do total de entrevistados, 47% sinalizam investimentos em novas instalações e 56% apostam em pesquisa e desenvolvimento.
A perspectiva de exportações registrou aumento de 3% do segundo trimestre de 2018 para o segundo semestre, chegando em 21%.
Dentre as causas citadas sobre a restrição do crescimento do país, 48% das respostas dizem respeito à falta de qualificação.
Brasil
O Brasil, juntamente com a Argentina, se destacam neste novo estudo com o aumento no otimismo. O índice na argentina subiu de 8% para 27%. Em território nacional, a alta foi ainda maior: de 28% para 66%.
“O Brasil é um país que atrai olhares de investidores estrangeiros e, com os planos do novo governo, a confiança no país aumentou”, afirma Daniel Maranhão, managing partner da Grant Thornton Brasil.
A expectativa de aumento de exportações no segundo semestre de 2018 foi de 35%, 15 pontos percentuais a mais em relação ao segundo trimestre.
A preocupação com a falta de profissionais qualificados em ocupar cargos que demandam habilidades digitais aumentou para 52% no Brasil, e investimentos em tecnologia já é considerado prioritário para 62%. Diana Cheng - Leia mais em moneytimes 29/01/2019
FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA 21 a 27/jan/2019
Divulgadas 9 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa na semana de 21 a 27/jan/2019. Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 5 setores.
ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil
"Market Movers” - Exterior
HUMORES & RUMORES
M & A - VENDA
M & A - COMPRA
PRIVATE EQUITY
IPO
RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA
QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil
- Softbank faz aporte na Gympass e empresa é novo unicórnio brasileiro - O japonês Softbank vai liderar uma nova rodada de investimentos na empresa brasileira Gympass, de acordo com duas fontes com conhecimento do assunto. A primeira tranche será de US$ 190 milhões e deve ser seguida de outras duas, feitas em conjunto com mais investidores, apurou o Valor. Assim, o valor final pode passar de US$ 500 milhões. 25/01/2019
"Market Movers” - Exterior
- Apollo Global vai comprar grupo de embalagens RPC por US$4,3 bi - A Apollo Global Management anunciou nesta quarta-feira que vai comprar a fabricante de produtos para embalagens RPC Group por 3,3 bilhões de libras (4,28 bilhões de dólares) em dinheiro após meses de negociações. A RPC, maior fabricante de plástico para embalagens da Europa, faz uma série de produtos que incluem itens voltados para embalagens de bebidas, cápsulas de café e bens de cuidados com a saúde. 23/01/2019
HUMORES & RUMORES
M & A - VENDA
- Brasil Pharma não recebe ofertas por leilão da Farmais e deve remarcar data - Em recuperação judicial, a Brasil Pharma informa que não houve a habilitação de proponentes para o leilão da Farmais, rede varejista de produtos farmacêuticos. A companhia ainda definirá uma nova data para o leilão, que estava previsto para o dia 24 de janeiro. Dentre outras medidas, o plano de recuperação judicial prevê a alienação de determinados ativos e unidades, que, além da rede de drogarias, incluiu outros pontos comerciais. 21/01/2019
- Caixa planeja vender participação no Banco Pan - A Caixa Econômica Federal planeja vender sua parte no Banco Pan, diz uma fonte...capital total do Pan, e compartilha o controle do banco com o BTG Pactual...nova gestão da Caixa, comandada por...que pretende vender ativos não relacionados...principal do banco.O BTG já detém...capital votante do Pan desde um aporte... 21/01/2019
M & A - COMPRA
- Engie e CDPQ oferecem US $ 8 bilhões para adquirir o gasoduto TAG da Petrobras - A concessionária de energia elétrica francesa Engie e o fundo de pensão canadense CDPQ estão levantando um empréstimo de até US $ 8 bilhões para apoiar a compra de um gasoduto da companhia petrolífera Petrobras, disseram fontes bancárias. A Engie e o CDPQ estão conversando com pelo menos oito bancos internacionais, incluindo o BNP Paribas , o Mizuho e o Sumitomo Bank. Os bancos brasileiros Itaú Unibanco, Banco do Brasil e Bradesco também devem se comprometer com o financiamento, disseram as fontes. 25/01/2019
- Energisa vai investir R$ 2,8 bi para consolidar aquisições da Eletrobrás - Ao entrar na disputa dos últimos grandes negócios do setor elétrico – e sair vitorioso em alguns deles -, o grupo Energisa conseguiu mais do que dobrar seu valor de mercado de 2017 para cá, para R$ 17,6 bilhões. Há uma década, a empresa valia pouco mais de R$ 2 bilhões, segundo a Economática. No ano passado, a companhia da família Botelho mirou as oportunidades de compra no setor de distribuição e os leilões de transmissão de energia. Ganhou o leilão de duas concessionárias da Eletrobrás e quatro projetos de linhas de transmissão. Em 12 meses, as ações da empresa subiram quase 50% – bem acima do Ibovespa. 25/01/2019
- Davos: Com reformas, Brasil pode receber US$ 100 bi em investimentos - Investimentos de US$ 100 bilhões estão esperando para entrar no Brasil, dependendo da evolução das reformas prometidas pelo presidente Jair Bolsonaro em Davos, conforme cifras de bancos de investimento, segundo fontes presentes no Fórum Econômico Mundial. .. 24/01/2019
- Empresa norte-americana negocia compra do grupo Fluvip, detentor de parte da brasileira Spark - A estratégia da norte-americana Izea, especializada em marketing de influência e que faturou no último trimestre de 2018 mais de US$ 11 milhões, é aproveitar o potencial da América Latina. O poder dos influencers é algo incontestável. E 2019 já começa com parcerias e investimentos que deixam claro a força desse mercado. Ao recuperar parte da trajetória das empresas envolvidas no processo que formalizou a intenção de compra do Grupo Fluvip, é possível começar a entender a dimensão dessa negociação. A empresa Fluvip é um grupo de origem colombiana. Pioneiro na profissionalização do setor de influencer marketing e no desenvolvimento de tecnologias aplicadas à categoria, está presente em 12 cidades do mundo. Em 2016, adquiriu uma parte da brasileira Spark, com a intenção de impulsionar a presença na América Latina. Já a Spark é uma empresa de mídia especializada na ativação de marcas através das redes sociais de influenciadores e personalidades. Por meio de uma plataforma exclusiva, capaz de ancorar todas as etapas de uma campanha, a Spark mapeia, identifica e conecta os porta-vozes adequados à estratégia do anunciante, com base em análise de métricas de performance capazes de mensurar resultados e retorno sobre o investimento do cliente. Fundada há quatro anos pelos sócios Marcos Buaiz, Rafael Coca e Raphael Pinho, a Spark tem sede em São Paulo e opera em vários estados brasileiros, incluindo o Espírito Santo. 21/01/2019
- Investimento em fintechs no Brasil aumentou sete vezes em três anos - Estudo realizado pelo boostLAB, programa do BTG Pactual, com aceleradora ACE Cortex mostra aumento no interesse pela área no país. O valor investido em fintechs aumentou mais de sete vezes entre 2016 e 2018 no Brasil. O dado faz parte de um estudo realizado pelo boostLAB, programa de potencialização de startups do BTG Pactual, realizado em parceria com a aceleradora ACE Cortex, obtido com exclusividade por Época NEGÓCIOS. O salto, que leva em conta o investimento por anjos, fundos e empresas, subiu de R$ 203 milhões em 2016 para um recorde de US$ 1,5 bilhão em 2018. E o número deve continuar a crescer. “IPOs, como da Stone e da PagSeguro, mostram que há oportunidade de saída. O investidor sempre quer o retorno. Deve haver crescimento no interesse por investir nesse tipo de negócio”, afirma a Época NEGÓCIOS Frederico Pompeu, sócio responsável pelo boostLAB. O estudo ainda relembra que, entre os cinco unicórnios anunciados no ano passado, três são empresas de meios de pagamentos: Nubank, PagSeguro e Stone. 23/01/2019
PRIVATE EQUITY
- Gestora Stratus aposta em média empresa e listagem em bolsa - Enquanto a economia brasileira encolheu por três anos e cresceu pouco nos últimos dois, as empresas do portfólio da gestora de private equity Stratus tiveram crescimento, em média, de 39% ao ano. A Stratus opera num mercado ainda pouco disputado por gestores e que costuma ser menos sedutor aos olhos dos investidores: o das médias empresas. E, em sua estratégia, coloca essas companhias na vitrine do mercado de capitais. .. 24/01/2019
- Fundo Mubadala é um dos interessados pela TAG, diz colunista - O Mubadala, fundo soberano do governo de Abu Dhabi, é um dos interessados na aquisição da Transportadora Associada de Gás (TAG), após a Petrobras retomar o processo de venda, na quinta-feira (17). As informações são do colunista do jornal "O Globo" Lauro Jardim, publicadas no domingo (20). O fundo disputava junto com a EIG, dona da empresa de logística Prumo, a compra da transportadora de gás, que reúne os ativos de gasodutos do Norte e Nordeste da estatal, no ano passado, conforme apurou .. 21/01/2019
IPO
- Carlyle assina compra de fatia do Madero por R$ 700 milhões e mira IPO em 2020 - O fundo de private equity Carlyle assinou o contrato da aquisição de uma fatia de 23,3% da rede de hamburgueria paranaense Madero, por R$ 700 milhões. O negócio avaliou 100% do Madero em R$ 3 bilhões. A intenção das partes é acelerar o crescimento do negócio para fazer um IPO (oferta inicial de ações) em 2020. 25/01/2019
- Iberdrola quer retomar oferta de ações da controlada Neoenergia - A multinacional espanhola Iberdrola, controladora da Neoenergia, pretende investir de R$ 25 bilhões a R$ 30 bilhões no Brasil até 2023. Cerca de metade dos aportes totais deve se concentrar no segmento de distribuição de energia elétrica e outros R$ 7 bilhões nas linhas de transmissão arrematadas em leilões recentes, segundo José Ignacio Sánchez Galán, CEO e presidente do conselho de administração da empresa. .24/01/2019
- Fluxo de recurso estrangeiro e novos IPOs darão fôlego à small cap em 2019 - A depender dos avanços sobre a reforma da Previdência e de um encaminhamento da questão fiscal pelo governo, especialistas destacam papéis de construção civil, varejo e bens de capital. O possível maior fluxo de capital estrangeiro e de ofertas iniciais de ações em 2019 impulsionará a carteira de small caps. Bastante influenciadas pelo cenário doméstico, as ações de construção civil, varejo e bens de capital são destaque entre os investidores. Os dados da série histórica da B3 – de novembro do ano passado – mostrou que a carteira teórica de small caps encerrou o mês aos 1.758,94 pontos. A valorização dos papéis corresponde a uma variação de 13,4% frente ao observado no mesmo mês de novembro de 2017 (1.551,73 pontos) e uma alta de 57,3% em relação ao mesmo período de 2016 (1.118,35 pontos). 23/01/2019
RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
- Startup brasileira Gupy recebe investimento de R$11 milhões - A empresa usa inteligência artificial para tornar processos seletivos até 70% mais ágeis — esse é o segundo investimento captado pela startup. Facilitar processos de recrutamento com ajuda da tecnologia. Esse é o objetivo da Gupy, startup criada há três anos pelos brasileiros Guilherme Dias, Mariana Dias, Bruna Guimarães e Robson Ventura. A empresa, que usa inteligência artificial para fazer a triagem de perfis de acordo com as vagas das empresas, recebeu hoje um investimento de R$11,5 milhões dos fundos Valor Capital e Maya Capital. A startup atua em cinco países e atende grandes clientes como Ambev e Somos Educação, tornando os processos mais assertivos. Com o investimento de R$11,5 milhões, a Gupy planeja oferecer melhores tecnologias e experiências aos usuários. 24/01/2019
- Softbank faz aporte na Gympass e empresa é novo unicórnio brasileiro - O japonês Softbank vai liderar uma nova rodada de investimentos na empresa brasileira Gympass, de acordo com duas fontes com conhecimento do assunto. A primeira tranche será de US$ 190 milhões e deve ser seguida de outras duas, feitas em conjunto com mais investidores, apurou o Valor. Assim, o valor final pode passar de US$ 500 milhões.A transação está avaliando a Gympass em US$ 1,1 bilhão, conforme uma das fontes, o que faz da companhia o novo "unicórnio" brasileiro. Unicórnio é como são chamadas as startups de capital fechado que superam US$ 1 bilhão .. 25/01/2019
- Criatec 3 aporta R$ 2,5 milhões na Justto - A Justto oferece uma solução voltada para automação do setor jurídico. A Justto, startup voltada para automação do setor jurídico, acaba de receber R$ 2,5 milhões do Fundo Criatec 3, criado pelo BNDES e gerido pela Inseed Investimentos. Fundada em 2012, a empresa automatiza o processo de negociação de acordos judiciais, sobretudo em casos do direito do consumidor e direito trabalhista. O recurso do aporte será destinado tanto para ampliação das ferramentas de inteligência artificial e machine learning da solução, quanto para marketing e vendas. 25/01/2019
- Capital Group compra 10% da Loma Negra; é o 'comeback’ argentino - Depois de uma tempestade perfeita no ano passado — quebra na safra após a pior seca dos últimos 40 anos, alta de juros do Fed e alta do petróleo — a Argentina voltou a entrar no radar dos investidores. A Capital Group, uma das maiores gestoras do mundo, disse hoje que comprou 12 milhões de ações da Loma Negra, a cimenteira controlada pela Intercement, a holding que concentra os ativos de cimento da Camargo Corrêa em países ...21/01/2019
- Involves adquire software de reconhecimento de imagem - A Involves, empresa que desenvolve um software para gestão de trade marketing, comprou o software de reconhecimento de produtos por imagem da Stringhini, uma startup gaúcha. O negócio foi firmado no final de 2018. A solução desenvolvida pela startup permite o reconhecimento de produtos nas gôndolas, transformação da imagem em informação e análise dos indicativos de trade estabelecidos pelos usuários.A nova ferramenta possibilita a identificação da presença de produtos, ruptura, compliance de planogramas, mix e espaço na prateleira a partir de imagens feitas por smartphones e outros tipos de câmeras. 22/01/2019
- Properati vira Casafy após compra de matriz pela OLX e recebe R$ 8 mi - A plataforma de negócios imobiliários Properati Brasil ganhou novo nome e investidores, após a aquisição de sua matriz argentina pelo site de comércio eletrônico OLX. Agora, se chama Casafy e está recebendo R$ 8 milhões em investimentos dos fundos Telor, da Áustria e Morcote, da Estônia. ... 23/01/2018
- Grupo controlador GWI atinge 50,17% das ações ON da Gafisa - A GWI atingiu mais de 50% de participação na Gafisa. Com isso, o grupo, capitaneado pelo investidor coreano Mu Hak You, avisa a incorporadora que tomará “todas as providências previstas no Estatuto Social”. O Grupo GWI passou a deter 21.938.996 ações ordinárias, o que corresponde a 50,17% do capital. Até o último dia 10 de janeiro, a GWI Asset Management possuía 23,77% das ON, a GWI Brasil And Latin America Master Fund Ltd, 12,49%, e os filhos Gabriela Hii Joo You, 4,88%, Thiago Hi Joon You, 2,61% e Jong Sun Kim You, 5,32%. Estava em free float 41,91% do capital. O aumento da posição acionária também é fruto de um programa de recompra de ações, que fora aberto em setembro do ano passado, o qual previa a aquisição de até 3,5 milhões de ON, ou cerca de 8% do total.. 22/01/2019
- Sonda compra M2M - Chilenos entram no negócio de gestão de frotas de transporte público no Brasil. A Sonda acaba de fechar a aquisição da M2M, empresa que é uma das maiores fornecedoras de soluções de monitoramento de frotas para o setor de transporte público do Brasil, por R$ 43 milhões. A M2M tem um pacote de produtos para gestão integral de frota e informação ao usuário, planejamento e gestão de viagem, controle de acesso de passageiros e telemetria. Com clientes em 14 estados, a empresa possui sede no Rio de Janeiro e escritórios em São Paulo e Fortaleza, além de ter presença no exterior por meio de parceiros de negócios (Argentina, Chile, Colômbia, Guatemala, México, Portugal). O tamanho do mercado de frotas no Brasil gira em torno de 115 mil veículos.
- Grupo Bitcoin Banco adquire exchange TemBTC - Foco é que empresa vire a segunda maior corretora do país. O Grupo Bitcoin Banco, dono da NegocieCoins, anunciou a aquisição da corretora de criptomoedas TemBTC. Controlado pela CLO Financeira, o grupo vai investir para que a corretora carioca, fundada há dois anos pelo engenheiro mecânico Renato Abreu Simões – que permanece à frente da operação –, se torne a segunda maior corretora do país. Com a aquisição, a TemBTC será a plataforma para negociação da criptomoeda Ethereum e passa a fazer parte do sistema que está sendo desenvolvido para promover a integração das operações de todas as empresas do grupo. O investimento tornará possível um modelo que a empresa diz ser inédito de transações com criptos no Brasil: a compra, venda e aplicação de diferentes moedas digitais mediante a transferência interna de valores em cripto ou em reais, sem que seja preciso utilizar o sistema bancário tradicional. 20/01/2019
RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA
- SEMANA ANTERIOR >>> 14 a 20/jan/2018>>>
- FUSÕES E AQUISIÇÕES: FUSÕES E AQUISIÇÕES: 838 TRANSAÇÕES REALIZADAS EM 2018. QUEDA DE 2,1%
- TI - RADAR de Fusões e Aquisições em 2018
QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES