07 maio 2020

Fusões e aquisições: 51 transações realizadas em abril/20

  Queda de 42% no mercado de fusões & aquisições no mês de abril/20, em relação ao mesmo mês do ano anterior, refletindo o impacto do covid-19.  E quanto ao montante de investimentos a redução foi de 90,8%. Se comparado com a expectativa projetada antes da crise para este mês, a perda do volume foi de 73,4%.
  No mês de abril foram realizadas 51 transações, com uma queda de 4,1%, e investimentos de R$ 5,0 bilhões - representando uma redução  de 65,9%, em relação ao mês anterior. Se comparado com o mesmo mês do ano anterior (88)  a queda do volume de transações foi de 42,0%.  E de investimentos a redução foi de 90,8%.
 No primeiro quadrimestre de 2020, foram  263 operações, com uma queda de 1,9%,  gerando investimento de R$ 83,4 bilhões e queda de 11,4%.
  No acumulado dos doze meses sinaliza um crescimento de 21,3% do número de transações, com  1.032 operações, comparativamente  ao mesmo período acumulado do ano anterior - abr/19. O mês de abril/20, contudo, por conta do covid-19, sinaliza viés de baixa para os próximos meses.
  O valor médio das transações realizadas no quadrimestre alcançou R$ 317,2 milhões, queda de 9,7%.
  Operações de porte até R$ 49,9 milhões representaram 60,8% no acumulado do ano.
  Transações de porte acima de R$ 1,0 bilhão em abril só foi registrada uma. No ano,  foram 23 transações, fruto  do expressivo crescimento no primeiro trimestre
   Os setores de TI, Hospitais e Lab.de Análises Clínicas e  Outros foram os mais ativos no primeiro quadrimestre do ano. TI, Alimentos, Bebidas e Fumo e Imobiliário foram os que mais cresceram. De outro lado, Serviços Portuários e Aeroportuários, Companhias Energéticas e Outros foram os que apresentaram maior queda.
  O maior apetite no mês ficou por conta dos investidores Estratégicos  com 34 operações.  Os Financeiros realizaram 17 operações.
  Os investidores de Capital Nacional foram responsáveis por 33 operações no mês. No acumulado do ano, 208 operações - crescimento de 10,6%. O investimento foi da ordem de R$ 62,6 bilhões, o equivalente a 75,0% do total, correspondendo a um crescimento de 191,9% em relação ao mesmo período do ano anterior
  Os investidores de Capital Estrangeiro realizaram no mês 18 operações, no montante de R$  3,7 bilhões. No acumulado do ano foram 55 operações e investimento de R$ 20,8 bilhões, correspondendo a uma redução 71,3%
   Foram mapeados 18 negócios realizados por investidores de 7 países. Os EUA com 9 operações, seguido por Canadá, Franca e Alemanha, cada uma com duas  operações, foram os de maior apetite estrangeiro no mês.
   Maior transação do mês  de abril/20, foi a realizada pelo fundo de investimentos americano Colony Capital comprando a operação de data center do UOL, conhecida como UOL Diveo, cujos ativos foram foram avaliados entre R$ 1,6 bilhão e R$ 2,1 bilhões
   Impacto do COVID-19 em  M&A, no mês de abril/20. Os investidores querem previsibilidade e é precisamente isso que agora não existe, por conta da dificuldade para entender os riscos e efeitos da pandemia nos negócios. É esperado um aumento do número de transações motivadas por dificuldades financeiras, e também por um grande movimento de consolidação. As operações de grande porte, acima de R$ 1,0 bilhão, desapareceram no Brasil.  Os cenários são os mais variados.  Mesmo considerando tais limitações, procurou-se estimar a perda a partir da comparação do cenário de potenciais operações de M&A para 2020, antes da pandemia. Ou seja, comparar as projeções divulgadas em dezembro/19,  e o volume de transações apuradas em abril/20. Indicador do Volume de Transações pós-covid. Das 51 transações realizadas em abril, identificamos que 26 delas - 51% - foram formalizadas já com a influência da pandemia, permitindo inferir uma perda de 73,4% dos negócios esperados para este mês.

Operações de Fusões e Aquisições divulgadas com destaque pela imprensa brasileira no decorrer do mês de ABRIL de 2020.

ANÁLISE DO MÊS

Concentração setorial - Os 5 setores mais ativos responderam no mês de abril/20 por 82,4% do total das operações, contra 63,1% no mesmo mês do ano passado, revelando um significativo aumento da concentração.





Queda  de 4,1% do número de operações  em relação ao mês  anterior. Foram divulgadas com destaque pela imprensa no mês de abril 51 transações em 11 setores da economia brasileira, registrando um aumento  de 4,1% em relação ao mês anterior ( 49 operações). Confrotando com o mesmo mês do ano anterior,  constata-se uma redução de  42,0%, quando foram apuradas 88 negócios.
Vale mencionar que  março sofreu uma forte queda no volume de operações por conta do Covid-19, que pelas nossas estimavas chega em em torno de 40%, considerando o ritmo do mercado nos últimos meses.



Evolução nos últimos 5 anos  - No acumulado do primeiro quadrimestre de 2020, apuradas 263 operações,  registra uma queda 1,9% se confrontado com igual período de 2019,  quando foram realizadas 268 operações.
O impacto do Covid-19 neste mês foi significativo, se compararmos com a expectativa de negócios para este mês. Estima-se uma perda de 73,4%, conforme pode-se verificar no gráfico ao final da página.



Maiores apetites x maiores quedas.  Setores mais representativos. No gráfico dos setores mais ativos no acumulado do corrente ano, além de TI, destacam-se Hospitais e Lab.de Análises Clínicas e  Outros.



No acumulado do ano, o segmento com maior crescimento no número de transações em relação o mesmo período do ano passado foi o de TI, com um aumento de 15 operações, seguidos por
 Alimentos, Bebidas e Fumo e Imobiliário.



Os setores que apresentaram maiores quedas no nº de transações no acumulado do ano, em relação ao mesmo período do ano passado, foram Serviços Portuários e Aeroportuários  - redução de 11 operações, seguido por Companhias Energéticas e Outros.




Queda do  acumulado do volume de transações dos últimos doze meses por conta do Covid-19
Se o  mês de março/20, por conta do Covid-19, ficará marcado como o mês da inflexão da curva de crescimento do número de transações que vinha ocorrendo há mais de um ano, desde janeiro de 2019, o mês de abril acelera a queda.
O mês sinaliza queda de 3,5% do número de transações de M&A acumuladas nos últimos doze meses - abril de 2020, com 1.032 operações, comparativamente com o mesmo período do mês  anterior.
Já em relação ao mesmo período acumulado do ano anterior - abril/19, ainda se mantêm um aumento  expressivo de 21,3%.

No gráfico do acumulado, pode-se inferir ciclos distintos de crescimento e queda do número de transações.  Destaca prováveis fatores que mais estão repercutindo nas expectativas de investimentos e, no detalhe, (i) a evolução da série histórica do índice BOVESPA (desempenho das ações negociadas na B3), no mesmo período, e (ii) a evolução da série histórica da taxa de câmbio no mesmo período.









Porte das transacões:  Das 51 transações apuradas no mês,  37 são de porte até R$ 49,9 milhões -  72,5% do total e responderam por 9,8% do seu valor. No primeiro quadrimestre de 2020, para este mesmo porte de operações, registraram-se 160 transações representando 60,8% do total  e 2,5% do valor. E já impacta uma queda de 3,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O volume de transações de porte acima de R$ de 500 milhões  foi o que mais sofreu  queda no mês com o impacto da pandemia. No acumulado do quadrimestre, as operações de porte acima de R$ 1,0 bilhão, com 23 transações, ainda mantêm volume significativo,  fruto  do expressivo crescimento no primeiro trimestre



Trimestral - Se o volume de transações do 1º trimestre/20 não foi  atingido de forma significativa pelo Covid-19 - estima-se uma perda potencial de 6,4% de transações, já as perspectivas para o 2º trimestre não são nada animadoras. Em princípio, deverá ser o período do ano que registrará a maior perda.



Queda de 65,9% do montante dos investimentos no mês em relação ao mês anterior.  Quanto aos montantes dos negócios realizados no mês, estima-se o total de R$  5,0 bilhões, com uma queda de 65,9% em relação  ao mês anterior - considerando Valores Divulgados (62,1%)  e Não Divulgados/Estimados (37,9%).

Em relação ao mesmo mês do ano anterior, verifica-se uma queda de 90,8%. Vale lembrar que em abr/19, foi o ‘big deal" do ano, com a Petrobras vendendo a TAG para Engie e Caísse de Dépôt por US$ 8,6 bi.

Queda de 11,4% do montante dos investimentos no acumulado do ano.  Quanto aos montantes dos negócios realizados no quadrimestre estima-se o total de R$ 83,4 bilhões, representando uma queda  de 11,4%  em relação ao mesmo período de 2019.

Os investimentos realizados nas operações de porte de R$ 500 milhões a R$ 1,0 bilhão, bem como as de porte acima de R$ 1,0 bilhão, foram as que apresentaram maior queda, de 16,0%  e 13,7% respectivamente.




Distribuição do montantes das transações por porte - trimestral. Os sinais de queda do montantes de investimentos por conta do Covid-19 são claramente perceptíveis. Basicamente pela insegurança e volatilidade dos ativos em relação  aos grandes investimentos.  Os negócios acima de R$ 1,0 bilhão concentram 75,0% dos investimentos realizados no pedido de jan. a abr/20.



Valor médio das transações no acumulado do ano registra queda de 9,7% em relação ao mesmo período do ano passado. O valor médio das transações realizadas no quadrimestre alcançou R$ 317,2 milhões, contra R$ 351,1 milhões no mesmo período de 2019, representando uma queda de 9,7%.
A maior queda do valor médio do quadrimestre ficou por conta das transações de porte superior a R$ 1,0 bilhão, comparativamente com o mesmo período do ano anterior, com 32,5%




Investidores Estratégicos predominaram no volume e no valor das operações - O maior apetite neste mês ficou por conta dos investidores Estratégicos  com 34 operações (66,7%), e responderam por 75,2 %  dos montantes investidos.
No acumulado do ano, os Estratégicos, com 166  operações - registraram uma queda de 10,8% - responderam por 63,1% dos negócios e 53,4%  dos investimentos.




Os investidores Financeiros cresceram 18,3% no montante dos  investimentos no quadrimestre. Realizaram 17 operações no mês de abril e montante de  R$ 1,2 bilhão. No acumulado do ano os investidores financeiros alcançaram 97 operações - crescimento de 18,3% - correspondendo a 36,9% dos negócios e 46,6%  dos investimentos, no valor de R$ 38,9 bilhões..



Investidores Nacionais com maior apetite no volume e montante das transações no primeiro quadrimestre. Os investidores de Capital Nacional foram responsáveis por 33 operações, 64,7%, no mês e investimento da ordem de R$ 1,3 bilhão.
No acumulado do ano, os investidores nacionais foram responsáveis por 208 operações - crescimento  de 10,6% em relação ao ano anterior, e  responderam por 79,1% das operações. O investimento foi da ordem de R$ 62,6bilhões, o equivalente a 75,0% do total, correspondendo a um crescimento de 191,9 % em relação ao mesmo período do ano anterior.

Investidores Estrangeiros responderam no acumulado do ano por 20,9%  do montante das transações. Os investidores de Capital Estrangeiro realizaram no mês, 18 operações no montante de R$ 3,7 bilhões. No acumulado do ano, os Estrangeiros investiram cerca de R$ 20,8 bilhões (20,9 % do total) correspondendo uma queda de 71,3%, em 55 operações - equivalente a uma redução de 31,3% no quadrimestre.




No mês de abril/20, foram mapeados 18 negócios realizados por investidores de 7 países. Os EUA com 9 operações, seguido por Canadá, Franca e Alemanha, cada uma com duas  operações, foram os de maior apetite estrangeiro no mês.

Maior transação do mês  de abril/2020 -  O fundo de investimentos americano Colony Capital comprou a operação de data center do UOL, conhecida como UOL Diveo, não foi revelado o valor do negócio, fontes ouvidas informam que o fundo avaliou os ativos adquiridos entre US$ 300 e US$ 400 milhões, algo entre R$ 1,6 bilhão e R$ 2,1 bilhões. 23/04/2020

Maiores negócios no 1º quadrim./2020.
Distribuição da participação das duas maiores transações e respectivos montantes, mensalmente, ao longo do primeiro quadrimestre do ano.



Impacto do covid-19 em  M&A, no mês de abril/20
Os investidores querem previsibilidade e é precisamente isso que agora não existe. Quem pode esperar espera. Compradores terão mais dificuldade para entender os riscos e efeitos da pandemia nos negócios da empresa alvo. No curto e médio prazo, as negociações deverão continuar sendo mais locais.
Por outro lado, pelo menos 500 grandes empresas brasileiras - com faturamento anual acima de R$ 500 milhões e dívidas de mais de R$ 300 milhões - terão de passar por processo de reestruturação. Não se descarta que, dessas 500, uma centena tenha pedidos de recuperação judicial. É esperado um aumento percentual do número de transações motivadas por dificuldades financeiras. E também haverá um grande movimento de consolidação.
As fusões e aquisições serão para muitas empresas uma escolha de vida ou morte. A desvalorização dos ativos no Brasil será maior que em outros mercados.  As operações de grande porte, acima de R$ 1,0 bilhão, desapareceram no Brasil.
A pandemia colocou por terra mais de duas dezenas de ofertas de ações. Para os otimistas é impensável falar em ofertas antes de agosto, já os pessimistas, oferta só no ano que vem.
Os cenários são os mais variados. Desde uma posição mais conservadora de uma queda de mais de 50% no número de fusões e aquisições em 2020, até a mais otimista, em que ocorrerão muito mais fusões do que nos anos anteriores.  Por enquanto, os setores de turismo e companhias aéreas estão entre os maiores perdedores. Os setores menos impactados são tecnologia, logística, educação e serviços de saúde.
Em função da dificuldade de se estimar do número de negócios de M&A que deixaram de ser concretizados por conta da crise de Covid-19,  pois sua grande maioria não são noticiados, há também aqueles que estão sendo informados agora mas efetivamente ocorreram a meses atrás.
Muito poucas transações  tiveram divulgadas seus cancelamentos,  suspensões ou postergações. Dentre os mais notórios destacam-se o caso da Boeing  cancelando a compra da Embraer; a Petrobras  e a Oi, ampliando o prazo para conclusão das transações; ou  acordos que foram suspensos, como Outback Brasil, Laureate, ou a venda de 4 galpões da família Klein ao GIC
Mesmo considerando tais limitações, procurou-se estimar a perda a partir da comparação do cenário de potenciais operações de M&A para 2020, antes da pandemia. Ou seja, comparar as projeções divulgadas em dezembro/19,  e o volume de transações apuradas em abril/20. Cabe ressaltar ainda,  a necessidade da  expurgar do número de transações capturadas em abr/20,  excluindo  aquelas que foram informadas neste mês, mas oriundas  de negociações anteriores a influência do Covid-19. Ou seja, tentar, na medida do possível, mapear as transações que realmente foram concretizadas após a influência da pandemia.
Indicador do Volume de Transações 2020:  Cenário Dez/19, pré-covid  versus Cenário pós-covid. Tem como objetivo estimar qual seria a perda potencial do volume de negócios de M&A,  mais aproximada possível. Espera-se que dentro dos próximos 3 meses teremos normalizado esta situacão.
Das 51 transações realizadas em abril, identificamos que 26 delas - 51% - foram formalizadas já com a influência da pandemia. A comparar  este número de transações pós-covid, com a estimativa do volume de negócios para abr/20, divulgadas em dez/19, permite inferir uma perda de 73,4% dos negócios esperados para este mês.



Expectativas projetadas em dez/19 - No final do ano, no contexto do otimismo que prevalecia, divulgamos projeção mensal conservadora esperada ao longo de 2020;
Operações  informadas no mês - Trata-se do número de transações coletadas no mês, que inclui também negócios realizados anteriormente, mas só agora informados, captados ou divulgados;
Estimativa de Transacões PÓS Covid-19 - Trata-se da tentativa de identificar as perações realmente realizadas no Brasil após a Organização Mundial da Saúde declarar a pandemia de Covid-19, em 11/03/2020, (com todas as limitações conhecidas). A maior parte das transações informada em março e abril, são ainda negócios realizados anteriormente e que, por conta de prazos contratuais, legais, ou mesmo deliberações pelas partes, são informados somente agora e que não foram impactados  decisivamente no processo quando do fechamento das transações.
Percentual de perda de negócios (dez-19 / pós Covid-19): O indicador retrata o percentual de perdas de transacões no mês, considerando a expectativa projetada no cenário de dez/19, e o volume efetivamente apurado de oprações realizadas após o Covid-19

Interessante notar que das 26 operações pós-covid, distribuídas em 8 setores, 11 foram adquiridas por empresas estrangeiras, ou seja 42,3%. Inclui, importante destacar, a única operação de valor acima de R$ 1,0 bilhão.
Os investimentos estrangeiros representaram 82,5%.
Em termos de montantes, 85,1% dos investimentos do mês de abril foram realizados já sob o impacto da pandemia.
O setor de TI é o que está mais acelerando as aquisições de empresas. Foram 14 negócios realizados, ou seja 54%. Seguido pelo setor de Hospitais e Lab. de Análise Clínicas, com 3 negócios.
Quanto ao porte,  24 negócios  (92,3%) foram operações de até R$ 500 milhões. Incluindo 16 negócios com empresas de porte até R$ 50 milhões (61,5%) e representaram somente 5,2% dos investimentos.

SUMÁRIO DOS DESTAQUES DO MÊS - FUSÕES E AQUISIÇÕES
A ordem da relação das transações de Fusões e Aquisições segue a data em que foram divulgadas pela imprensa e/ou  postadas no blog fusoesaquisicoes.blogspot.com. onde  podem ser localizadas


M&A - QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DO MÊS tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilação de notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda anunciados/realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidas a partir de notícias consideradas confiáveis e de boa-fé publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Operações divulgadas em relatórios anteriores podem sofrer alterações, por conta de cancelamentos, renegociações, atualizações,  etc. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes.

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