Aprimorar os critérios para avaliação do passivo de uma empresa nos casos de fusão e/ou aquisição, bem como nos casos de recuperação judicial, pode significar a diferença entre obter lucro ou sofrer um prejuízo no negócio
Ninguém pode negar que o Brasil possui atrativos ímpares para atrair investidores interessados nos mais variados ramos de negócio. Portanto, causa surpresa a existência de evidente descompasso entre o que mereceríamos receber e o que efetivamente é investido no País. O sistema tributário complexo, arcaico e redundante, a falta de investimentos em infraestrutura (rodovias, ferrovias, portos, etc.) e a corrupção política, são frequentemente citados como fatores capazes de afugentar os investidores. Entretanto, no atual momento, talvez a legislação trabalhista anacrônica e desatualizada e um judiciário ainda eivado do ranço extremamente protecionista ao trabalhador vigente na segunda metade do século passado, devam figurar como principais causas do problema.
É preciso ter em mente que antes de tudo, o investidor quer segurança quando realiza negócios. Para isso é indispensável que antes de investir, ele não só conheça perfeitamente a saúde econômica atual, mas também possa projetar a viabilidade financeira futura da empresa alvo, o que se faz não só identificando precisamente os seus ativos, mas também, determinando com grande minudência o seu passivo, pois caso a avaliação seja inconsistente e falha (inferior a realidade), poderia causar significativo desequilíbrio financeiro e contábil para o adquirente. Ocorre que a realidade vem demonstrando que no Brasil, a auditoria que precede a aquisição e/ou incorporação de empresas, conhecida como “Due Diligence”, não consegue retratar adequadamente o chamado “passivo trabalhista oculto”, uma vez que com base nos métodos de avaliação usualmente empregados, as contingências trabalhistas são levadas em conta, apenas quando devidamente conhecidas. Na realidade, modelos empíricos sobre o assunto indicam que o passivo oculto - portanto, não contabilizado - suplanta facilmente o passivo identificado nas auditorias comuns. Quem conhece a legislação trabalhista vigente e a nossa justiça do trabalho, não se espanta com essa conclusão.
O problema é potencializado pela cultura empresarial brasileira que ainda não despertou para a relevância do assunto, e deixa de adotar as tão necessárias ações prevencionistas. É importante ressaltar que o mercado adota alguns mecanismos para minimizar o risco. No caso brasileiro se popularizou como garantia, uma conta bancária na qual fica depositada uma parte do valor da transação, montante este usado para compensar eventuais passivos não contemplados por ocasião da “Due Diligence”, que venham a aflorar após a celebração do contrato. Entretanto dadas as características e dimensões do problema, tal mecanismo é inadequado e, inclusive motivo de atritos entre as partes, já que quem transfere o controle da empresa deseja que o valor retido seja o menor possível, e quem adquire não consegue se resguardar apenas com o valor padronizado pelo mercado, e, pior, não raras vezes o passivo se materializa apenas após o período de vigência da referida conta.
Para um grupo estrangeiro (especialmente asiático), a nossa sistemática legal trabalhista causa muita surpresa e, não poucas vezes, desagrado. Percebe-se que grandes investidores estão ficando preocupados com o assunto e estudam formas de computar esse risco (passivo trabalhista oculto) em sua avaliação (“due diligence”), até porque também traz na esteira, os inevitáveis e significativos custos jurídicos e administrativos. Nesse sentido, a consultoria detentora deste "know-how", certamente terá o diferencial em relação a qualquer outra atuante na área.
Aliás, é importante ressaltar que o conhecimento técnico no assunto trará possibilidades de negócios não só com quem tem interesse em comprar uma empresa, mas também com quem tem interesse em vender, uma vez que este será compelido a "arrumar a casa" antes de transferir o controle do negócio, sob pena de perder muito dinheiro ou até mesmo não encontrar investidor para a empresa. Quem atua na recuperação de empresas também poderá tirar grande proveito, já que equacionar e administrar o passivo trabalhista de maneira correta, por um lado certamente vai eliminar importante fonte de sangria de recursos, o que é fundamental para permitir o tão esperado soerguimento, fugindo da falência e, por outro, trará a devida segurança para um investidor potencialmente interessado no negócio, aumentando significativamente as chances de recuperação da empresa. Por Flávio Ferreira | Leia mais em administradores 31/07/2014
31 julho 2014
Santander conclui compra de operações da GetNet por R$ 1,1 bilhão
O Banco Santander anunciou nesta quinta-feira (31) a concluso do processo de aquisio das operaes da empresa brasileira GetNet, uma das maiores de captura e processamento de transaes eletrnicas do pas.
A aquisio da companhia, anunciada em abril e avaliada em R$ 1,1 bilho, estava condicionada autorizao do Banco Central e do Conselho Administrativo de Defesa Econmica (Cade), que j se manifestaram favoravelmente, informou o Santander em comunicado.
A companhia tinha desde 2010 uma associao com a GetNet em uma empresa conjunta, a Santander GetNet Servios para Meios de Pagamento S.A. (SGS), responsvel pela rede de mquinas que efetuam as transaes com cartes de crdito e de dbito, os chamados "pontos de venda".
Aps a concluso da compra, a SGS passa a estar sob o controle do Santander Brasil, que ter 88,5% das aes da empresa.
De acordo com a entidade, aps a concluso da compra, o banco atua "com mais flexibilidade para investir e definir a estratgia comercial no segmento de pagamentos eletrnicos"
RESULTADO
Tambm nesta quinta, o Santander Brasil divulgou o seu balano de resultados no segundo trimestre de 2014.
No perodo, o lucro lquido do banco teve aumento de 5,35% ante o segundo trimestre de 2014, e somou R$ 527,5 milhes. O banco tambm apresentou uma expanso de crdito modesta chegando a R$ 279,7 bilhes.
PARCERIA
O Santander Brasil tambm anunciou uma parceria com o Banco Bonsucesso que visa ampliar seus negcios no emprstimo consignado. A divulgao foi feita em um comunicado nesta quinta.
Segundo o informe, o Santander ficar com 60% da participao no novo negcio, enquanto o Bonsucesso ter os 40% restantes. Leia mais em widmi 31/07/2014
A aquisio da companhia, anunciada em abril e avaliada em R$ 1,1 bilho, estava condicionada autorizao do Banco Central e do Conselho Administrativo de Defesa Econmica (Cade), que j se manifestaram favoravelmente, informou o Santander em comunicado.
A companhia tinha desde 2010 uma associao com a GetNet em uma empresa conjunta, a Santander GetNet Servios para Meios de Pagamento S.A. (SGS), responsvel pela rede de mquinas que efetuam as transaes com cartes de crdito e de dbito, os chamados "pontos de venda".
Aps a concluso da compra, a SGS passa a estar sob o controle do Santander Brasil, que ter 88,5% das aes da empresa.
De acordo com a entidade, aps a concluso da compra, o banco atua "com mais flexibilidade para investir e definir a estratgia comercial no segmento de pagamentos eletrnicos"
RESULTADO
Tambm nesta quinta, o Santander Brasil divulgou o seu balano de resultados no segundo trimestre de 2014.
No perodo, o lucro lquido do banco teve aumento de 5,35% ante o segundo trimestre de 2014, e somou R$ 527,5 milhes. O banco tambm apresentou uma expanso de crdito modesta chegando a R$ 279,7 bilhes.
PARCERIA
O Santander Brasil tambm anunciou uma parceria com o Banco Bonsucesso que visa ampliar seus negcios no emprstimo consignado. A divulgao foi feita em um comunicado nesta quinta.
Segundo o informe, o Santander ficar com 60% da participao no novo negcio, enquanto o Bonsucesso ter os 40% restantes. Leia mais em widmi 31/07/2014
Twitter compra empresa de busca de imagens Madbits
Microblog caminha para mais recursos relacionados a fotos em sua plataforma
O Twitter adquiriu a Madbits, desenvolvedora de uma plataforma de busca de imagens, por um valor não divulgado. A transação foi divulgada pelo site Gigaom, e confirmada por comunicados das empresas.
A tecnologia da Madbits automaticamente processa, organiza e extrai informações relevantes de mídias “cruas”. Toda essa operação é descrita como “complexa”, seja por gráfico ou taggeamento, pela companhia.
A Madbits ainda detalha que produziu e testou aproximadamente uma dezena de aplicações diferentes antes de lançar ao mercado a versão definitiva – quando concordaram com a aquisição pelo Twitter. De acordo com o perfil no Linkedin da companhia, os interesses das operações são “a busca de imagens e a criação de sets dinâmicos e inteligentes de imagens, para organizar automaticamente grandes bases de dados” desse tipo de conteúdo.
Olhando para o histórico de iniciativas do Twitter relacionadas a fotos, é possível lembrar o suporte recente de taggeamento de pessoas nas imagens no microblog, o recurso de adicionar múltiplas imagens em um único twitt e a visualização de gifs automaticamente na timeline. No inicio do mês, o Twitter também anunciou a compra da CardSpring, um aplicativo que permite aos desenvolvedores criarem ofertas em formato cartão como cupons eletrônicos. Fonte: CRN Brasil | Leia mais em itforum365
O Twitter adquiriu a Madbits, desenvolvedora de uma plataforma de busca de imagens, por um valor não divulgado. A transação foi divulgada pelo site Gigaom, e confirmada por comunicados das empresas.
A tecnologia da Madbits automaticamente processa, organiza e extrai informações relevantes de mídias “cruas”. Toda essa operação é descrita como “complexa”, seja por gráfico ou taggeamento, pela companhia.
A Madbits ainda detalha que produziu e testou aproximadamente uma dezena de aplicações diferentes antes de lançar ao mercado a versão definitiva – quando concordaram com a aquisição pelo Twitter. De acordo com o perfil no Linkedin da companhia, os interesses das operações são “a busca de imagens e a criação de sets dinâmicos e inteligentes de imagens, para organizar automaticamente grandes bases de dados” desse tipo de conteúdo.
Olhando para o histórico de iniciativas do Twitter relacionadas a fotos, é possível lembrar o suporte recente de taggeamento de pessoas nas imagens no microblog, o recurso de adicionar múltiplas imagens em um único twitt e a visualização de gifs automaticamente na timeline. No inicio do mês, o Twitter também anunciou a compra da CardSpring, um aplicativo que permite aos desenvolvedores criarem ofertas em formato cartão como cupons eletrônicos. Fonte: CRN Brasil | Leia mais em itforum365
L'Oréal negocia compra da NYX Cosmetics e aumenta portfólio de maquiagem
Produtos supercoloridos entrarão na Divisão de Produtos de Grande Público do grupo
A L'Oréal não para. Além de suas marcas continuarem a desenvolver incessantemente novos produtos, a empresa também reserva outras novidades, incluindo a aquisição de outras marcas. A última incluída no portfólio foi a NYX Cosmetics, com seus itens supercoloridos, de preço amigo e qualidade mil.
Na última terça-feira (29), o grupo assinou um acordo definitivo de compra da marca de makes. Os termos não foram divulgados, mas, de acordo com fontes do WWD, a L'Oréal pode ter pago cerca de 500 milhões de dólares. A NYX, que é donominada como "a M.A.C. de massa", passará a integrar a Divisão de Produtos de Grande Público, ao lado de L'Oréal Paris, Maybelline, Garnier, entre outras.
"A NYX é uma empresa dinâmica, que tem feito um tremendo trabalho de aproveitar o poder das mídias sociais, marketing digital e distribuição multicanal", afirmou Frédéric Rozé, presidente e diretor executivo da L'Oréal EUA. A marca acumula mais de 730 mil seguidores no Instagram, cerca de 226 mil no Twitter e aproximadamente 36 mil assinantes do YouTube. Leia mais em puretrend 31/07/2014
A L'Oréal não para. Além de suas marcas continuarem a desenvolver incessantemente novos produtos, a empresa também reserva outras novidades, incluindo a aquisição de outras marcas. A última incluída no portfólio foi a NYX Cosmetics, com seus itens supercoloridos, de preço amigo e qualidade mil.
Na última terça-feira (29), o grupo assinou um acordo definitivo de compra da marca de makes. Os termos não foram divulgados, mas, de acordo com fontes do WWD, a L'Oréal pode ter pago cerca de 500 milhões de dólares. A NYX, que é donominada como "a M.A.C. de massa", passará a integrar a Divisão de Produtos de Grande Público, ao lado de L'Oréal Paris, Maybelline, Garnier, entre outras.
"A NYX é uma empresa dinâmica, que tem feito um tremendo trabalho de aproveitar o poder das mídias sociais, marketing digital e distribuição multicanal", afirmou Frédéric Rozé, presidente e diretor executivo da L'Oréal EUA. A marca acumula mais de 730 mil seguidores no Instagram, cerca de 226 mil no Twitter e aproximadamente 36 mil assinantes do YouTube. Leia mais em puretrend 31/07/2014
Claro vai integrar operações da Net e da Embratel
O mercado de TV por assinatura não chegou a ser abalado pela Lei do Seac (12.485/11), mas a permissão de incorporar concessão com os demais serviços de telecom em um único CNPJ é um sucesso. Nesta quinta, 31/7, a Anatel autorizou a terceira fusão, desta vez dentro do grupo econômico de Embratel, Net e Claro, controlado pela Telmex do mexicano Carlos Slim.
A única diferença notável às unificações das operações de Sercomtel e da Telefônica é que, desta vez, a concessão será também transferida. Ao fim de uma transição em cinco passos, a Claro vai deter o controle de praticamente todas as operações – apenas o negócio em capacidade de satélite fica diretamente associado à Telmex.
Outro resultado é que a Claro ou sua controladora, a Claro Participações, terá que abrir seu capital. A exigência é do Plano Geral de Outorgas (Decreto 6.654/2008), que determina às concessionárias da telefonia o registro como companhia aberta no Brasil. O efeito pode ser restrito à governança. A Embrapar, controladora da Embratel, tem capital aberto, mas um único dono, a Telmex.
“Esse é o terceiro processo no setor. A Sercomtel já fez, a Telefônica, e agora a Embratel. É fruto, evidentemente, da Lei 12.485, de setembro de 2011, que abriu essa possibilidade de fusão”, festejou o presidente da Anatel, João Rezende, mais uma vez evocando uma futura “licença única”. Ele também poderia ter incluído a próxima da fila, a Oi.
Rezende ressalvou ainda que deverá ser mantida a “separação funcional e contábil, para Anatel acompanhar os bens reversíveis e a concessão”. De fato, garantias pró competição também envolvem a existência de uma diretoria específica para produtos de atacado, com regras próprias de funcionamento e de incentivo à produtividade.
Além da unificação de CNPJs não envolver nenhuma pessoa, física ou jurídica, estranha ao grupo, a fácil aprovação tem a contrapartida de praxe de que “economias de escopo sejam compartilhadas com os clientes”. No caso, a proposta é de que os ganhos financeiros impliquem em redução de preços nas chamadas de longa distância nacional e internacional que envolvam SMP.
Aos clientes, talvez fique por aí os efeitos práticos. Segundo informações do grupo, as operações da Embratel, Net e Claro serão mantidas separadas como hoje, assim como as marcas e mesmo os atuais presidentes. A lógica, porém, é que a Claro seja equivalente a ofertas móveis, a Net, fixas, e a Embratel associada ao mercado corporativo. Luís Osvaldo Grossmann | Leia mais em Convergência Digital 31/07/2014
A única diferença notável às unificações das operações de Sercomtel e da Telefônica é que, desta vez, a concessão será também transferida. Ao fim de uma transição em cinco passos, a Claro vai deter o controle de praticamente todas as operações – apenas o negócio em capacidade de satélite fica diretamente associado à Telmex.
Outro resultado é que a Claro ou sua controladora, a Claro Participações, terá que abrir seu capital. A exigência é do Plano Geral de Outorgas (Decreto 6.654/2008), que determina às concessionárias da telefonia o registro como companhia aberta no Brasil. O efeito pode ser restrito à governança. A Embrapar, controladora da Embratel, tem capital aberto, mas um único dono, a Telmex.
“Esse é o terceiro processo no setor. A Sercomtel já fez, a Telefônica, e agora a Embratel. É fruto, evidentemente, da Lei 12.485, de setembro de 2011, que abriu essa possibilidade de fusão”, festejou o presidente da Anatel, João Rezende, mais uma vez evocando uma futura “licença única”. Ele também poderia ter incluído a próxima da fila, a Oi.
Rezende ressalvou ainda que deverá ser mantida a “separação funcional e contábil, para Anatel acompanhar os bens reversíveis e a concessão”. De fato, garantias pró competição também envolvem a existência de uma diretoria específica para produtos de atacado, com regras próprias de funcionamento e de incentivo à produtividade.
Além da unificação de CNPJs não envolver nenhuma pessoa, física ou jurídica, estranha ao grupo, a fácil aprovação tem a contrapartida de praxe de que “economias de escopo sejam compartilhadas com os clientes”. No caso, a proposta é de que os ganhos financeiros impliquem em redução de preços nas chamadas de longa distância nacional e internacional que envolvam SMP.
Aos clientes, talvez fique por aí os efeitos práticos. Segundo informações do grupo, as operações da Embratel, Net e Claro serão mantidas separadas como hoje, assim como as marcas e mesmo os atuais presidentes. A lógica, porém, é que a Claro seja equivalente a ofertas móveis, a Net, fixas, e a Embratel associada ao mercado corporativo. Luís Osvaldo Grossmann | Leia mais em Convergência Digital 31/07/2014
PSafe planeja abertura de capital na Bovespa e na Nasdaq em 2017
A PSafe, empresa brasileira de segurança digital que conta com investimento e cooperação tecnológica da chinesa Qihoo 360, planeja abrir capital em 2017. A ideia é ser listada tanto na Bovespa quanto na Nasdaq, informa seu CEO, Marco de Mello.
O executivo entende que há espaço especialmente na bolsa brasileira por haver atualmente poucas empresas de tecnologia nela. "Há apenas a Totvs e a Positivo. São poucas opções para investidores institucionais", avalia.
A PSafe oferece soluções gratuitas de segurança para usuários de desktop (Windows e Mac OS) e smartphones (Android). Conta hoje com 40 milhões de instalações, sendo 13 milhões em dispositivos móveis, número alcançado em apenas seis meses após a primeira versão de seu app Android ser disponibilizada em janeiro passado. Dessa base móvel, 7 milhões são usuários ativos mensais e 4 milhões, diários. A meta é alcançar 35 milhões de usuários em Android até o final do ano.
A companhia já investiu mais de R$ 100 milhões em pesquisa e desenvolvimento nos últimos três anos. Sua expectativa é tornar-se lucrativa a partir do final de 2015. A remuneração provém de parcerias com outras empresas, como a recomendação de apps seguros, seção incluída em seu app Android nesta semana. Fernando Paiva | Leia mais em mobiletime 31/07/2014
O executivo entende que há espaço especialmente na bolsa brasileira por haver atualmente poucas empresas de tecnologia nela. "Há apenas a Totvs e a Positivo. São poucas opções para investidores institucionais", avalia.
A PSafe oferece soluções gratuitas de segurança para usuários de desktop (Windows e Mac OS) e smartphones (Android). Conta hoje com 40 milhões de instalações, sendo 13 milhões em dispositivos móveis, número alcançado em apenas seis meses após a primeira versão de seu app Android ser disponibilizada em janeiro passado. Dessa base móvel, 7 milhões são usuários ativos mensais e 4 milhões, diários. A meta é alcançar 35 milhões de usuários em Android até o final do ano.
A companhia já investiu mais de R$ 100 milhões em pesquisa e desenvolvimento nos últimos três anos. Sua expectativa é tornar-se lucrativa a partir do final de 2015. A remuneração provém de parcerias com outras empresas, como a recomendação de apps seguros, seção incluída em seu app Android nesta semana. Fernando Paiva | Leia mais em mobiletime 31/07/2014
Oracle adquire fornecedora de soluções para gestão de serviços de campo
A Oracle anunciou nesta quinta-feira, 31, que assinou acordo definitivo para adquirir a TOA Technologies, fornecedora de soluções para gestão de serviços de campo (field service) baseadas no modelo SaaS (software como serviço). O valor da aquisição não foi divulgado.
Com a compra, as ofertas Oracle Service Cloud e Oracle ERP combinadas com as soluções da TOA capacitarão as organizações inovadoras de atendimento ao cliente a impulsionar a eficiência operacional ao mesmo tempo em que elevam o nível de satisfação do cliente e superam as expectativas por um serviço personalizado, segundo informou a companhia, em um comunicado.
As soluções da TOA Technologies gerenciam mais de 120 milhões de serviços por ano em mais de 20 países e incluem marcas globais tais como Telefonica, Virgin Media e Vodafone. Com elas, as empresas podem monitorar, continuamente e em tempo real, as solicitações de serviço vindas das centrais de atendimento a fim de agendar a visita e enviar o representante certo para o serviço, usar sofisticadas análises para monitorar e visualizar os estoques atuais, prever as disponibilidade de serviço com precisão e otimizar as operações de serviços em campo.
Fundada em 2003, a TOA Technologies já levantou US$ 101 milhões em rodadas de investimento de fundos de capital de risco, tais como Technology Crossover Ventures (TCV) e Intel Capital. Leia mais em tiinside 31/07/2014
COMENTÁRIOS
A Orocale divulga em sei site apresentacão referente a aquisicão da Toa - Oracle Buys TOA Technologies July 31, 2014. Abaixo alguns slides extraídos do referido documento.
Com a compra, as ofertas Oracle Service Cloud e Oracle ERP combinadas com as soluções da TOA capacitarão as organizações inovadoras de atendimento ao cliente a impulsionar a eficiência operacional ao mesmo tempo em que elevam o nível de satisfação do cliente e superam as expectativas por um serviço personalizado, segundo informou a companhia, em um comunicado.
As soluções da TOA Technologies gerenciam mais de 120 milhões de serviços por ano em mais de 20 países e incluem marcas globais tais como Telefonica, Virgin Media e Vodafone. Com elas, as empresas podem monitorar, continuamente e em tempo real, as solicitações de serviço vindas das centrais de atendimento a fim de agendar a visita e enviar o representante certo para o serviço, usar sofisticadas análises para monitorar e visualizar os estoques atuais, prever as disponibilidade de serviço com precisão e otimizar as operações de serviços em campo.
Fundada em 2003, a TOA Technologies já levantou US$ 101 milhões em rodadas de investimento de fundos de capital de risco, tais como Technology Crossover Ventures (TCV) e Intel Capital. Leia mais em tiinside 31/07/2014
COMENTÁRIOS
A Orocale divulga em sei site apresentacão referente a aquisicão da Toa - Oracle Buys TOA Technologies July 31, 2014. Abaixo alguns slides extraídos do referido documento.
IBM expande ofertas de segurança ao comprar a CrossIdeas
A IBM anunciou nesta quinta-feira, 31, que adquiriu a CrossIdeas, empresa italiana que fornece ferramentas de segurança que ajudam empresas a identificar o acesso de usuários a dados de sistemas on-premise e na nuvem. Os termos financeiros envolvidos no negócio não foram revelados.
De acordo com a IBM, a compra da CrossIdeas amplia sua liderança no fornecimento de inovação, serviços e software para proteger empresas. A companhia já fez mais de uma dúzia de aquisições em segurança ao longo da última década e investiu extensivamente em pesquisa e desenvolvimento (P&D) dedicado ao segmento.
"A IBM agora pode oferecer às empresas grandes capacidades de governança, desde o chão de fábrica até a sala da diretoria, dando aos líderes a percepção de que necessitam para proteger a sua marca e clientes", declarou Brendan Hannigan, gerente geral da IBM Security Systems. Leia mais em tiinside 31/07/2014
De acordo com a IBM, a compra da CrossIdeas amplia sua liderança no fornecimento de inovação, serviços e software para proteger empresas. A companhia já fez mais de uma dúzia de aquisições em segurança ao longo da última década e investiu extensivamente em pesquisa e desenvolvimento (P&D) dedicado ao segmento.
"A IBM agora pode oferecer às empresas grandes capacidades de governança, desde o chão de fábrica até a sala da diretoria, dando aos líderes a percepção de que necessitam para proteger a sua marca e clientes", declarou Brendan Hannigan, gerente geral da IBM Security Systems. Leia mais em tiinside 31/07/2014
Francesa Iliad confirma oferta para comprar T-Mobile US
A empresa de telecomunicações de baixo custo francesa Iliad confirmou nesta quinta-feira que fez uma oferta de compra pela norte-americana T-Mobile US, fazendo frente à uma oferta já existente da Sprint.
Confirmando relatos do início do dia, a empresa afirmou em comunicado que ofereceu 15 bilhões de dólares em dinheiro por uma fatia de 56,6 por cento na T-Mobile US, a 33 dólares por ação.
A empresa francesa afirmou que avalia o restante da T-Mobile, a terceira maior operadora dos Estados Unidos e de propriedade da Deutsche Telekom, em 40,50 dólares por ação e espera 10 bilhões de dólares em economia de custos.
Com um lance apoiado por seu fundador bilionário Xavier Niel, a Iliad afirmou que a proposta totaliza um prêmio de 42 por cento sobre o preço da ação da T-Mobile antes do anúncio da oferta.
A oferta conta com financiamento de bancos internacionais, cujos nomes não foram citados, e precisará de um aumento de capital, apoiado por Niel, afirmou a companhia francesa.
"Não há como haver certeza de que a oferta da Iliad vai ser aceita pela diretoria da T-Mobile US", disse a empresa. (Reportagem de Leila Abboud) Reuters Leia mais em yahoo 31/07/2014
Confirmando relatos do início do dia, a empresa afirmou em comunicado que ofereceu 15 bilhões de dólares em dinheiro por uma fatia de 56,6 por cento na T-Mobile US, a 33 dólares por ação.
A empresa francesa afirmou que avalia o restante da T-Mobile, a terceira maior operadora dos Estados Unidos e de propriedade da Deutsche Telekom, em 40,50 dólares por ação e espera 10 bilhões de dólares em economia de custos.
Com um lance apoiado por seu fundador bilionário Xavier Niel, a Iliad afirmou que a proposta totaliza um prêmio de 42 por cento sobre o preço da ação da T-Mobile antes do anúncio da oferta.
A oferta conta com financiamento de bancos internacionais, cujos nomes não foram citados, e precisará de um aumento de capital, apoiado por Niel, afirmou a companhia francesa.
"Não há como haver certeza de que a oferta da Iliad vai ser aceita pela diretoria da T-Mobile US", disse a empresa. (Reportagem de Leila Abboud) Reuters Leia mais em yahoo 31/07/2014
Abrasce prevê mais 30 shoppings abertos em 2014
A Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) nega que haja no momento maior incerteza em relação ao ritmo de abertura de shoppings. Ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, o presidente da Associação, Luiz Fernando Veiga, reiterou a perspectiva de inauguração de 30 shoppings este ano, além dos sete que já abriram as portas.
A preocupação com o ritmo de inaugurações do ano foi ressaltada por varejistas como a Cia Hering, que, em teleconferência com investidores, na última semana, comentou que este é um fator de atenção para a empresa alcançar seu plano de inaugurar 100 lojas em 2014.
"Não chamo de insegurança ou incerteza, o que há é um momento na economia de inflação maior e um desarranjo entre demanda do consumidor e oferta de produtos", disse. "Nossa expectativa é cumprir a previsão de inaugurações e, se houver algum atraso, será por questões relacionadas a obras e não ao cenário", acrescentou. or Dayanne Sousa | Estadão | Leia mais em yahoo 29/07/2014
A preocupação com o ritmo de inaugurações do ano foi ressaltada por varejistas como a Cia Hering, que, em teleconferência com investidores, na última semana, comentou que este é um fator de atenção para a empresa alcançar seu plano de inaugurar 100 lojas em 2014.
"Não chamo de insegurança ou incerteza, o que há é um momento na economia de inflação maior e um desarranjo entre demanda do consumidor e oferta de produtos", disse. "Nossa expectativa é cumprir a previsão de inaugurações e, se houver algum atraso, será por questões relacionadas a obras e não ao cenário", acrescentou. or Dayanne Sousa | Estadão | Leia mais em yahoo 29/07/2014
Santander Brasil terá 60% de joint venture com Banco Bonsucesso para consignado
O Santander Brasil vai investir 460 milhões de reais para ter 60 por cento de uma joint venture com o Banco Bonsucesso em crédito consignado, num esforço para acelerar e melhorar a qualidade de suas operações de crédito.
O movimento vem num momento de desaceleração dos financiamentos do banco, diante de um cenário de aumento dos custos de captação e de piora nos níveis de inadimplência.
A parceira anunciada nesta quinta-feira será a fornecedora exclusiva de crédito com desconto em folha de pagamento do Santander Brasil fora das agências. O Bonsucesso terá 40 por cento do negócio.
"Esta operação é uma continuidade da estratégia do Santander Brasil em crescer em crédito consignado", afirmou o banco no fato relevante em que informou a operação.
Crescer de forma não orgânica foi uma forma encontrada pelo Santander para reforçar sua carteira de empréstimos, que avançou apenas 3,8 por cento no período de 12 meses encerrado em junho, a 226,3 bilhões de reais, conforme dados divulgados pelo banco também nesta manhã.
O segmento de financiamento ao consumo, justamente o que origina negócios fora das agências, teve retração de 0,5 por cento em 12 meses, sendo um destaque negativo no período. O crédito interno para pessoa física cresceu 5 por cento na base anual, para 75,9 bilhões.
Os financiamentos para pequenas e médias empresas, outro nicho em que o banco tem manifestado interesse em se firmar, tombaram 12,1 por cento na comparação anual. A maior expansão foi na linha de grandes empresas, de 12,5 por cento, a 82,3 bilhões de reais.
A carteira ampliada, que inclui instrumentos como debêntures, subiu 4,9 por cento, somando 279,7 bilhões de reais.
Não bastasse o fraco crescimento, o Santander Brasil ainda viu piorar pelo segundo trimestre seguido a qualidade de sua carteira, com o índice de inadimplência acima de 90 dias chegando a 4,1 por cento, ante 3,8 por cento no trimestre anterior.
Assim, as provisões para perdas com inadimplência subiram 4,5 por cento na base sequencial, para 2,45 bilhões de reais.
Em outra frente, o banco, que anunciou em abril uma oferta pública de sua matriz para compra das ações da unidade brasileira e deslistagem do nível 2 da Bovespa, viu uma queda de 9 por cento na margem financeira líquida ante o trimestre anterior, num momento de aumento dos custos de captação.
Influenciada por um evento não recorrente na virada do ano, quando o banco anunciou redução do capital por meio de uma emissão de dívida subordinada, a rentabilidade sobre patrimônio líquido recorrente do Santander Brasil subiu 0,7 ponto percentual na comparação anual, para 11,6 por cento.
No segundo trimestre, o lucro líquido do Santander somou 527,5 milhões de reais. Em bases recorrentes, o lucro do maior banco estrangeiro no país foi de 1,437 bilhão de reais, ante previsão média de analistas de 1,28 bilhão. (Por Aluísio Alves; Edição de Marcela Ayres) Reuters | leia mais em yahoo 31/07/2014
O movimento vem num momento de desaceleração dos financiamentos do banco, diante de um cenário de aumento dos custos de captação e de piora nos níveis de inadimplência.
A parceira anunciada nesta quinta-feira será a fornecedora exclusiva de crédito com desconto em folha de pagamento do Santander Brasil fora das agências. O Bonsucesso terá 40 por cento do negócio.
"Esta operação é uma continuidade da estratégia do Santander Brasil em crescer em crédito consignado", afirmou o banco no fato relevante em que informou a operação.
Crescer de forma não orgânica foi uma forma encontrada pelo Santander para reforçar sua carteira de empréstimos, que avançou apenas 3,8 por cento no período de 12 meses encerrado em junho, a 226,3 bilhões de reais, conforme dados divulgados pelo banco também nesta manhã.
O segmento de financiamento ao consumo, justamente o que origina negócios fora das agências, teve retração de 0,5 por cento em 12 meses, sendo um destaque negativo no período. O crédito interno para pessoa física cresceu 5 por cento na base anual, para 75,9 bilhões.
Os financiamentos para pequenas e médias empresas, outro nicho em que o banco tem manifestado interesse em se firmar, tombaram 12,1 por cento na comparação anual. A maior expansão foi na linha de grandes empresas, de 12,5 por cento, a 82,3 bilhões de reais.
A carteira ampliada, que inclui instrumentos como debêntures, subiu 4,9 por cento, somando 279,7 bilhões de reais.
Não bastasse o fraco crescimento, o Santander Brasil ainda viu piorar pelo segundo trimestre seguido a qualidade de sua carteira, com o índice de inadimplência acima de 90 dias chegando a 4,1 por cento, ante 3,8 por cento no trimestre anterior.
Assim, as provisões para perdas com inadimplência subiram 4,5 por cento na base sequencial, para 2,45 bilhões de reais.
Em outra frente, o banco, que anunciou em abril uma oferta pública de sua matriz para compra das ações da unidade brasileira e deslistagem do nível 2 da Bovespa, viu uma queda de 9 por cento na margem financeira líquida ante o trimestre anterior, num momento de aumento dos custos de captação.
Influenciada por um evento não recorrente na virada do ano, quando o banco anunciou redução do capital por meio de uma emissão de dívida subordinada, a rentabilidade sobre patrimônio líquido recorrente do Santander Brasil subiu 0,7 ponto percentual na comparação anual, para 11,6 por cento.
No segundo trimestre, o lucro líquido do Santander somou 527,5 milhões de reais. Em bases recorrentes, o lucro do maior banco estrangeiro no país foi de 1,437 bilhão de reais, ante previsão média de analistas de 1,28 bilhão. (Por Aluísio Alves; Edição de Marcela Ayres) Reuters | leia mais em yahoo 31/07/2014
Navita recebe aporte da Intel
A Intel Capital, braço de investimento da fabricante de chips, comprou uma participação na brasileira Navita, especializada em gestão de dispositivos móveis [MDM, na sigla em inglês].
O fundo não revela valores, mas segue um padrão: participação minoritária, com aporte de US$ 2 milhões a US$ 10 milhões.
Este é o segundo investimento da Intel Capital na área de mobilidade no país. O primeiro foi a Spring Wireless [hoje Spring Mobile], na qual o fundo teve participação até 2008, quando a empresa abriu capital na Nasdaq.
Presente na região desde 1999, a Intel Capital já fez mais de 40 investimentos na América Latina neste período. No ano passado, o Baguete reportou três no Brasil, uma queda frente aos seis do ano anterior.
Fundada em 2003, a Navita atende mais de 300 empresas na América Latina e tem sob sua gestão mais de 200 mil dispositivos.
Em 2009, recebeu um aporte do Invest Tech, fundo que tem como cotistas o BNDES, a Finep e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
A companhia não revela faturamento. O último dado aberto foi em 2011, quando o resultado foi R$ 19 milhões em 2011. A Navita afirma crescer em média 50% ao ano.
Segundo disse ao Valor Econômico Roberto Dariva, presidente da companhia, os novos recursos serão usados de três formas: metade para ampliar o sistema de gestão de dispositivos móveis criado pela própria companhia, e os outros 50% para abrir escritórios na América Latina e comprar companhias com tecnologias complementares às da Navita. Maurício Renner | Leia mais em baguete 31/07/2014
O fundo não revela valores, mas segue um padrão: participação minoritária, com aporte de US$ 2 milhões a US$ 10 milhões.
Este é o segundo investimento da Intel Capital na área de mobilidade no país. O primeiro foi a Spring Wireless [hoje Spring Mobile], na qual o fundo teve participação até 2008, quando a empresa abriu capital na Nasdaq.
Presente na região desde 1999, a Intel Capital já fez mais de 40 investimentos na América Latina neste período. No ano passado, o Baguete reportou três no Brasil, uma queda frente aos seis do ano anterior.
Fundada em 2003, a Navita atende mais de 300 empresas na América Latina e tem sob sua gestão mais de 200 mil dispositivos.
Em 2009, recebeu um aporte do Invest Tech, fundo que tem como cotistas o BNDES, a Finep e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
A companhia não revela faturamento. O último dado aberto foi em 2011, quando o resultado foi R$ 19 milhões em 2011. A Navita afirma crescer em média 50% ao ano.
Segundo disse ao Valor Econômico Roberto Dariva, presidente da companhia, os novos recursos serão usados de três formas: metade para ampliar o sistema de gestão de dispositivos móveis criado pela própria companhia, e os outros 50% para abrir escritórios na América Latina e comprar companhias com tecnologias complementares às da Navita. Maurício Renner | Leia mais em baguete 31/07/2014
Torcedores.com recebe nova rodada de investimentos
O Torcedores.com, primeiro portal esportivo de conteúdo colaborativo do Brasil, anuncia novo aporte financeiro do Head da RedBull na América Latina, Pedro Navio. Com o investimento, o site pretende aperfeiçoar sua plataforma digital, além de ampliar sua equipe editorial e a base de colaboradores em todo país. O valor não foi revelado.
A atuação de Navio na multinacional de bebida energética sempre foi atrelada ao mundo esportivo, devido à tradição da marca em incentivar e se relacionar com o setor. Por isso, o executivo se junta ao time dos fundadores do Torcedores.com trazendo sua expertise no setor e atuando de forma estratégica no negócio.
"Além de sua expertise com negócios esportivos, a experiência do Pedro em diferentes países onde atuou trará uma grande contribuição à gestão do Torcedores.com. Ele participará do board estratégico, agregando muito ao modelo colaborativo de conteúdo sobre esportes", explica Derek Hall, CEO e cofundador do Torcedores.com. "Para nós, além de todo seu apoio, o investimento de Navio representa o grande potencial da empresa no mercado brasileiro", complementa. Pedro Navio fará parte do conselho da empresa ao lado de Joe Green, famoso empreendedor filantrópico, e Eduardo Grinberg, fundador do aplicativo de pesquisas PiniOn.
Com modelo colaborativo, o Torcedores.com foi fundado no final de 2013 por Derek Hall, locutor esportivo americano, e pelo brasileiro Sergio Sacchi. O portal proporciona aos fãs de esportes a oportunidade de manifestarem suas opiniões para uma grande audiência, reunindo, assim, um grande canal de conteúdo sobre o segmento.
"O modelo colaborativo para um portal de conteúdo sobre esportes me parece, realmente, ter bastante mercado no Brasil. O assunto é, sem dúvida, paixão nacional e todos querem a oportunidade de expressar sua opinião. Além disso, o Torcedores.com também possibilita trazer mais visibilidade para diferentes campeonatos, inclusive os regionais que, muitas vezes, ficam de fora da cobertura da imprensa convencional", explica Pedro Navio.
Atualmente, o Torcedores.com conta com mais de 300 colaboradores em todo o Brasil e uma audiência de 1 milhão de visitantes únicos por mês. Com a expansão planejada agora com este novo investimento, a expectativa é atingir a marca de mil colaboradores até o final do ano. Leia mais em tiinside 30/07/2014
A atuação de Navio na multinacional de bebida energética sempre foi atrelada ao mundo esportivo, devido à tradição da marca em incentivar e se relacionar com o setor. Por isso, o executivo se junta ao time dos fundadores do Torcedores.com trazendo sua expertise no setor e atuando de forma estratégica no negócio.
"Além de sua expertise com negócios esportivos, a experiência do Pedro em diferentes países onde atuou trará uma grande contribuição à gestão do Torcedores.com. Ele participará do board estratégico, agregando muito ao modelo colaborativo de conteúdo sobre esportes", explica Derek Hall, CEO e cofundador do Torcedores.com. "Para nós, além de todo seu apoio, o investimento de Navio representa o grande potencial da empresa no mercado brasileiro", complementa. Pedro Navio fará parte do conselho da empresa ao lado de Joe Green, famoso empreendedor filantrópico, e Eduardo Grinberg, fundador do aplicativo de pesquisas PiniOn.
Com modelo colaborativo, o Torcedores.com foi fundado no final de 2013 por Derek Hall, locutor esportivo americano, e pelo brasileiro Sergio Sacchi. O portal proporciona aos fãs de esportes a oportunidade de manifestarem suas opiniões para uma grande audiência, reunindo, assim, um grande canal de conteúdo sobre o segmento.
"O modelo colaborativo para um portal de conteúdo sobre esportes me parece, realmente, ter bastante mercado no Brasil. O assunto é, sem dúvida, paixão nacional e todos querem a oportunidade de expressar sua opinião. Além disso, o Torcedores.com também possibilita trazer mais visibilidade para diferentes campeonatos, inclusive os regionais que, muitas vezes, ficam de fora da cobertura da imprensa convencional", explica Pedro Navio.
Atualmente, o Torcedores.com conta com mais de 300 colaboradores em todo o Brasil e uma audiência de 1 milhão de visitantes únicos por mês. Com a expansão planejada agora com este novo investimento, a expectativa é atingir a marca de mil colaboradores até o final do ano. Leia mais em tiinside 30/07/2014
Scopus e IBM - IDC Brasil analisa movimento de bancos e empresas de serviços
Bancos focam cada vez mais em seu core business. Provedores de serviços de TI também. Essa é a conclusão da IDC Brasil, ao analisar o anúncio envolvendo a Scopus e a IBM, feito nessa quarta-feira, 30 de julho. A Scopus, braço de tecnologia do Grupo Bradesco, teve suas operações de suporte e manutenção absorvidas pela IBM. Dentro do Bradesco permanece a Scopus Soluções em TI, responsável por processos de inovação e consultoria.
Pietro Delai, analista da IDC, lembra que este movimento não é uma novidade. Em maio de 2013, a Itautec, braço de tecnologia do Grupo Itaú, teve a maior parte de seu controle transferido para o Grupo OKI. Além da Itautec e Scopus, outras empresas de tecnologia que surgiram no Brasil na década de 70 - durante a reserva de mercado - estavam associadas a bancos.
A Cobra, lembra Delai, é talvez a última remanescente, mas segue em outra direção. Em 2013 mudou seu nome fantasia para BB Tecnologia e Serviços, referenciando seu controlador e principal cliente, o Banco do Brasil.
“Com estes e outros movimentos de incorporação, o mercado brasileiro de serviços de TI passa a ter 4 empresas genuinamente brasileiras entre as top 20, representando pouco mais de 7% do mercado. Em 2010, havia 9 empresas brasileiras entre as top 20, absorvendo quase 14% do mercado. Isso dá uma ideia do grau de competitividade que esse mercado tem hoje”, reflete o analista da IDC Brasil. Leia mais em maxpressnet 31/07/2014
Pietro Delai, analista da IDC, lembra que este movimento não é uma novidade. Em maio de 2013, a Itautec, braço de tecnologia do Grupo Itaú, teve a maior parte de seu controle transferido para o Grupo OKI. Além da Itautec e Scopus, outras empresas de tecnologia que surgiram no Brasil na década de 70 - durante a reserva de mercado - estavam associadas a bancos.
A Cobra, lembra Delai, é talvez a última remanescente, mas segue em outra direção. Em 2013 mudou seu nome fantasia para BB Tecnologia e Serviços, referenciando seu controlador e principal cliente, o Banco do Brasil.
“Com estes e outros movimentos de incorporação, o mercado brasileiro de serviços de TI passa a ter 4 empresas genuinamente brasileiras entre as top 20, representando pouco mais de 7% do mercado. Em 2010, havia 9 empresas brasileiras entre as top 20, absorvendo quase 14% do mercado. Isso dá uma ideia do grau de competitividade que esse mercado tem hoje”, reflete o analista da IDC Brasil. Leia mais em maxpressnet 31/07/2014
Amazon investe US$ 2 bilhões em operação na Índia para competir com principal rival no país
A Amazon anunciou nesta quarta-feira, 30, que vai investir um adicional de US$ 2 bilhões em suas operações na Índia a fim de apoiar o seu crescimento rápido e continuar a melhorar a experiência do vendedor e clientes. A varejista online opera naquele país através do modelo marketplace – que reúne em um mesmo site de e-commerce ofertas de diferentes lojas e parceiros – visto que a lei indiana proíbe a venda virtual de produtos direto aos consumidores.
O anúncio vem um dia após sua principal concorrente do comércio eletrônico indiano, a Flipkart, divulgar que levantou US$ 1 bilhão em uma rodada de investimentos. A Amazon e a Flipkart – que possui aproximadamente 22 milhões de usuários registrados – competem pela atenção dos 243 milhões de usuários de internet na Índia e uma fatia maior do mercado de e-commerce daquele país, que cresceu 88% no ano passado, para US$ 16 bilhões, e que deve chegar a US$ 56 bilhões em 2023.
Desde o início de suas operações na Índia há pouco mais de um ano, a Amazon cresceu e se tornou o maior portal de e-commerce daquele país, com uma oferta de mais de 17 milhões de produtos, atendendo a milhões de clientes com a garantia de um serviço de entrega no dia seguinte.
"Depois de nosso primeiro ano de atividade, a resposta dos clientes e pequenas e médias empresas na Índia ultrapassou em muito as nossas expectativas", disse Jeff Bezos, fundador e CEO da Amazon.com, em um comunicado. "Com este investimento adicional de US$ 2 bilhões, a nossa equipe pode continuar a pensar grande, inovar e elevar o padrão de qualidade para os clientes indianos", acrescentou. Com informações de agências internacionais. Leia mais em tiinside 31/07/2014
O anúncio vem um dia após sua principal concorrente do comércio eletrônico indiano, a Flipkart, divulgar que levantou US$ 1 bilhão em uma rodada de investimentos. A Amazon e a Flipkart – que possui aproximadamente 22 milhões de usuários registrados – competem pela atenção dos 243 milhões de usuários de internet na Índia e uma fatia maior do mercado de e-commerce daquele país, que cresceu 88% no ano passado, para US$ 16 bilhões, e que deve chegar a US$ 56 bilhões em 2023.
Desde o início de suas operações na Índia há pouco mais de um ano, a Amazon cresceu e se tornou o maior portal de e-commerce daquele país, com uma oferta de mais de 17 milhões de produtos, atendendo a milhões de clientes com a garantia de um serviço de entrega no dia seguinte.
"Depois de nosso primeiro ano de atividade, a resposta dos clientes e pequenas e médias empresas na Índia ultrapassou em muito as nossas expectativas", disse Jeff Bezos, fundador e CEO da Amazon.com, em um comunicado. "Com este investimento adicional de US$ 2 bilhões, a nossa equipe pode continuar a pensar grande, inovar e elevar o padrão de qualidade para os clientes indianos", acrescentou. Com informações de agências internacionais. Leia mais em tiinside 31/07/2014
ZF firma nova joint venture com gigante YTO da China
Produzirão eixos tracionados para máquinas agrícolas e de construção
A ZF firmou uma nova parceria na China, desta vez com a gigante YTO, fabricante de máquinas agrícolas e de construção, em joint venture que prevê uma nova fábrica em Luoyang, região oeste do país, para a produção conjunta de eixos tracionados para equipamentos de 25 hp a 230 hp de potência a partir de 2015. O valor do investimento não foi divulgado.
“A China é um dos nossos mercados mais importantes: geramos cerca de 12% do faturamento do grupo nessa região, o equivalente a € 2 bilhões”, afirmou Wilhelm Rehm, membro do conselho de administração da ZF e responsável pelo departamento de tecnologia industrial que participou da cerimônia de assinatura do acordo realizada em Luoyang.
Esta será a primeira unidade de produção da ZF exclusiva para componentes de máquinas agrícolas na China, onde a empresa mantém outras bases produtivas a partir de acordos locais: atualmente, 5,7 mil trabalhadores da ZF trabalham em 23 fábricas parceiras.
“Aqui há um enorme potencial. Com relação à mecanização agrícola, há uma grande demanda reprimida na China. Apenas 15% da região do país é agrícola, e ao mesmo tempo cada vez menos pessoas estão trabalhando com agricultura. Devido ao aumento do padrão de vida no país há uma demanda crescente de alimentos – e, portanto, a maior necessidade de tecnologias eficazes e confiáveis na área de máquinas agrícolas”, explica o executivo.
Para o CEO da ZF, Stefan Sommer, a parceria com a YTO é certeira para a companhia se estabelecer mais fortemente no mercado asiático de máquinas agrícolas:
“Ambas se beneficiam com esse empreendimento em conjunto. A ZF tem 100 anos de experiência de desenvolvimento e produção e, como um participante global, abre as portas para os mercados mundiais. Em contrapartida, como uma importante fabricante, a YTO tem acesso aos mercados locais na China e possui modernas fábricas de produção, experiência bem desenvolvida e ótima relação com os fornecedores locais. Com o empreendimento conjunto, a ZF pode expandir ainda mais suas capacidades locais para o desenvolvimento, produção, e gestão da cadeia de fornecimento”, enfatizou.
Segundo o acordo, as empresas traçaram como meta alcançar volume equivalente a um quarto do mercado mundial de eixos tracionados para tratores de 80 hp e 125 hp até 2020. Anualmente, a YTO produz cerca de 80 mil eixos para máquinas agrícolas. Leia mais em automotivebusiness 30/07/2014
A ZF firmou uma nova parceria na China, desta vez com a gigante YTO, fabricante de máquinas agrícolas e de construção, em joint venture que prevê uma nova fábrica em Luoyang, região oeste do país, para a produção conjunta de eixos tracionados para equipamentos de 25 hp a 230 hp de potência a partir de 2015. O valor do investimento não foi divulgado.
“A China é um dos nossos mercados mais importantes: geramos cerca de 12% do faturamento do grupo nessa região, o equivalente a € 2 bilhões”, afirmou Wilhelm Rehm, membro do conselho de administração da ZF e responsável pelo departamento de tecnologia industrial que participou da cerimônia de assinatura do acordo realizada em Luoyang.
Esta será a primeira unidade de produção da ZF exclusiva para componentes de máquinas agrícolas na China, onde a empresa mantém outras bases produtivas a partir de acordos locais: atualmente, 5,7 mil trabalhadores da ZF trabalham em 23 fábricas parceiras.
“Aqui há um enorme potencial. Com relação à mecanização agrícola, há uma grande demanda reprimida na China. Apenas 15% da região do país é agrícola, e ao mesmo tempo cada vez menos pessoas estão trabalhando com agricultura. Devido ao aumento do padrão de vida no país há uma demanda crescente de alimentos – e, portanto, a maior necessidade de tecnologias eficazes e confiáveis na área de máquinas agrícolas”, explica o executivo.
Para o CEO da ZF, Stefan Sommer, a parceria com a YTO é certeira para a companhia se estabelecer mais fortemente no mercado asiático de máquinas agrícolas:
“Ambas se beneficiam com esse empreendimento em conjunto. A ZF tem 100 anos de experiência de desenvolvimento e produção e, como um participante global, abre as portas para os mercados mundiais. Em contrapartida, como uma importante fabricante, a YTO tem acesso aos mercados locais na China e possui modernas fábricas de produção, experiência bem desenvolvida e ótima relação com os fornecedores locais. Com o empreendimento conjunto, a ZF pode expandir ainda mais suas capacidades locais para o desenvolvimento, produção, e gestão da cadeia de fornecimento”, enfatizou.
Segundo o acordo, as empresas traçaram como meta alcançar volume equivalente a um quarto do mercado mundial de eixos tracionados para tratores de 80 hp e 125 hp até 2020. Anualmente, a YTO produz cerca de 80 mil eixos para máquinas agrícolas. Leia mais em automotivebusiness 30/07/2014
30 julho 2014
Após recusar oferta de US$ 3 bi do Facebook, Snapchat negocia financiamento com Alibaba
O Snapchat está em conversações com o gigante chinês de comércio eletrônico Alibaba para obter um financiamento, quase um ano depois de recusar uma oferta de US$ 3 bilhões do Facebook. Criado para troca de fotos e vídeos entre usuários, o serviço vem registrando declínio, o que tornou a empresa deficitária.
Na realidade, a empresa está em negociações com vários investidores e fundos de investimentos para injetarem dinheiro na operação, o que poderia valorizar o negócio em US$ 10 bilhões. E entre eles está o Alibaba Group, de acordo com a Bloomberg. Procuradas pela agência de notícias, as empresas se recusaram a comentar o assunto.
No ano passado, o presidente-executivo e confundador do Snapchat, Evan Spiegel, rejeitou uma oferta de US$ 3 bilhões do Facebook. Segundo ele, Mark Zuckerberg o havia avisado que planejava lançar um serviço rival a menos que ele vendesse a empresa. "Foi basicamente como, 'nós vamos esmagá-lo'", disse ele à revista Forbes. O Google, então, teria oferecido US$ 4 bilhões pela empresa, mas foi igualmente rechaçado.
O Snapchat permite que as pessoas tirem fotos com celulares e as envie aos amigos. A mensagem desaparece alguns segundos depois de terem sido abertas. O aplicativo também adicionou recentemente um serviço de mensagens de texto que, mais uma vez, apaga as mensagens depois de serem lidas. A empresa diz que seus usuários enviam 500 milhões de mensagens por dia e o serviço é muito popular entre os adolescentes.
A empresa deverá enfrentar forte concorrência do Facebook que planeja lançar seu próprio serviço de compartilhamento de foto usando o Instagram, chamado Bolt. Esta é a segunda tentativa do Facebook de ter um concorrente do Snapchat. Leia mais em tiinside 30/07/2014
Na realidade, a empresa está em negociações com vários investidores e fundos de investimentos para injetarem dinheiro na operação, o que poderia valorizar o negócio em US$ 10 bilhões. E entre eles está o Alibaba Group, de acordo com a Bloomberg. Procuradas pela agência de notícias, as empresas se recusaram a comentar o assunto.
No ano passado, o presidente-executivo e confundador do Snapchat, Evan Spiegel, rejeitou uma oferta de US$ 3 bilhões do Facebook. Segundo ele, Mark Zuckerberg o havia avisado que planejava lançar um serviço rival a menos que ele vendesse a empresa. "Foi basicamente como, 'nós vamos esmagá-lo'", disse ele à revista Forbes. O Google, então, teria oferecido US$ 4 bilhões pela empresa, mas foi igualmente rechaçado.
O Snapchat permite que as pessoas tirem fotos com celulares e as envie aos amigos. A mensagem desaparece alguns segundos depois de terem sido abertas. O aplicativo também adicionou recentemente um serviço de mensagens de texto que, mais uma vez, apaga as mensagens depois de serem lidas. A empresa diz que seus usuários enviam 500 milhões de mensagens por dia e o serviço é muito popular entre os adolescentes.
A empresa deverá enfrentar forte concorrência do Facebook que planeja lançar seu próprio serviço de compartilhamento de foto usando o Instagram, chamado Bolt. Esta é a segunda tentativa do Facebook de ter um concorrente do Snapchat. Leia mais em tiinside 30/07/2014
CME vai comprar GFI para se expandir em energia e moedas
Maior operadora de bolsa de futuros do mundo afirmou que vai comprar a corretora de derivativos GFI para expandir seu alcance no mercado europeu
A CME, maior operadora de bolsa de futuros do mundo, afirmou nesta quarta-feira que vai comprar a corretora de derivativos GFI para expandir seu alcance no mercado europeu de energia e no segmento global de moedas.
A CME disse que vai adquirir a GFI num acordo em ações no valor de 580 milhões de dólares e assumir 240 milhões de dólares em dívida, por um valor total de cerca de 820 milhões de dólares.
A CME vai cindir o negócio de corretagem de atacado da GFI para um consórcio privado controlado por diretores da GFI por 165 milhões de dólares em dinheiro, e a assunção de cerca de 63 milhões de dólares com passivos, segundo as empresas.
Quando tudo estiver concluído, a CME vai pagar cerca de 655 milhões de dólares por duas unidades da GFI, chamadas de Trayport e Fenics, não incluindo certos benefícios fiscais.
Para a CME, "é uma boa aquisição estratégica, mas pequena", disse Richard Repetto, diretor da Sandler O'Neill.
A transação precisa do aval dos acionistas da GFI e dos reguladores. A expectativa é ela que seja fechada no início de 2015. Tanya Agrawal, Tom Polansek e John McCrank, da Reuters | Leia mais em exame 30/07/2014
A CME, maior operadora de bolsa de futuros do mundo, afirmou nesta quarta-feira que vai comprar a corretora de derivativos GFI para expandir seu alcance no mercado europeu de energia e no segmento global de moedas.
A CME disse que vai adquirir a GFI num acordo em ações no valor de 580 milhões de dólares e assumir 240 milhões de dólares em dívida, por um valor total de cerca de 820 milhões de dólares.
A CME vai cindir o negócio de corretagem de atacado da GFI para um consórcio privado controlado por diretores da GFI por 165 milhões de dólares em dinheiro, e a assunção de cerca de 63 milhões de dólares com passivos, segundo as empresas.
Quando tudo estiver concluído, a CME vai pagar cerca de 655 milhões de dólares por duas unidades da GFI, chamadas de Trayport e Fenics, não incluindo certos benefícios fiscais.
Para a CME, "é uma boa aquisição estratégica, mas pequena", disse Richard Repetto, diretor da Sandler O'Neill.
A transação precisa do aval dos acionistas da GFI e dos reguladores. A expectativa é ela que seja fechada no início de 2015. Tanya Agrawal, Tom Polansek e John McCrank, da Reuters | Leia mais em exame 30/07/2014
Dona do Sem Parar procura sócio
STP está buscando parceiro estratégico para expandir negócio
A Serviços e Tecnologia de Pagamentos, que tem entre seus negócios o Sem Parar, está procurando um sócio estratégico para expandir suas operações. As informações são do Valor Econômico, desta quarta-feira.
De acordo com a reportagem, a ideia é ampliar as operações das lojas de conveniência de postos de combustíveis.
No início desse ano, a EcoRodovias vendeu sua participação de 11,41% na STP por 292,12 milhões de reais.
Os compradores foram sociedades controladas pelo fundo de private equity Capital International e sua afiliada CGPE VI, L.P. Por Daniela Barbosa | Leia mais em exame 30/07/2014
A Serviços e Tecnologia de Pagamentos, que tem entre seus negócios o Sem Parar, está procurando um sócio estratégico para expandir suas operações. As informações são do Valor Econômico, desta quarta-feira.
De acordo com a reportagem, a ideia é ampliar as operações das lojas de conveniência de postos de combustíveis.
No início desse ano, a EcoRodovias vendeu sua participação de 11,41% na STP por 292,12 milhões de reais.
Os compradores foram sociedades controladas pelo fundo de private equity Capital International e sua afiliada CGPE VI, L.P. Por Daniela Barbosa | Leia mais em exame 30/07/2014
Cosan Logística pede registro de companhia aberta na CVM
As informações foram disponibilizadas no site da autarquia
A Cosan Logística, empresa de serviços de transporte e logística da Cosan, pediu registro de companhia aberta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), conforme informações disponibilizadas no site da autarquia.
Em fevereiro, a Cosan anunciou a criação da Cosan Logística como empresa responsável pelo investimento na Rumo Logística, seu braço de logística.
A investida seguiu divulgação de proposta de incorporação da ALL pela Rumo. Reuters | Leia mais em exame 30/07/2014
A Cosan Logística, empresa de serviços de transporte e logística da Cosan, pediu registro de companhia aberta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), conforme informações disponibilizadas no site da autarquia.
Em fevereiro, a Cosan anunciou a criação da Cosan Logística como empresa responsável pelo investimento na Rumo Logística, seu braço de logística.
A investida seguiu divulgação de proposta de incorporação da ALL pela Rumo. Reuters | Leia mais em exame 30/07/2014
29 julho 2014
Após tombo, BR Insurance tenta integrar aquisições
Lange assumiu a companhia há dois meses com a missão de integrar as 52 corretoras e fazer operação voltar a crescer
A holding de corretoras de seguros Brasil Insurance espera começar a colher os frutos de sua reestruturação na segunda metade do ano que vem. Edward Lange, executivo que assumiu a presidência da companhia há dois meses com a missão de integrar a operação de 52 corretoras, acredita que o processo entregará ganhos de eficiência operacional no segundo semestre de 2015 e resultados financeiros em 2016.
O modelo de negócios da companhia está mudando, depois de ser questionado pelo mercado desde os fracos resultados do quarto trimestre do ano passado, quando o lucro líquido caiu 57%. Se antes o foco de crescimento eram aquisições, agora é integração e expansão orgânica, disse Lange ao Valor.
A integração das operações das corretoras se tornou urgente, pois vai possibilitar a venda cruzada entre os clientes das corretoras, além de ganhos de sinergia. Até agora, a maioria das companhias sob o guarda-chuva da Brasil Insurance operava quase de forma independente. Apesar de fazerem parte da mesma empresa, não raro apresentavam condições de negócios diferentes aos seus clientes, pois tinham acordos comerciais diversos com a mesma seguradora.
Diante desse cenário, a companhia só conseguia crescer com aquisições, e não de forma orgânica. E isso ficou evidente no balanço do quarto trimestre, que mostrou perda de valor dos ativos e de contratos. No dia seguinte à publicação dos números, as ações caíram 30% e em seis pregões acumularam perda de 60%. Ontem, os papéis fecharam em queda de 2,71% e no ano acumulam perda de 45%.
Segundo Lange, o conselho da empresa decidiu no ano passado intensificar o trabalho de integração das corretoras e, para isso, contratou a consultoria Falconi. “Hoje não conseguimos integrar uma nova corretora em seis meses porque não temos sistemas e processos centralizados”, disse o presidente da Brasil Insurance. Lange estima que, até o segundo trimestre do ano que vem, todo o “backoffice” da companhia esteja integrado.
Em relatório recente, a equipe de análise do BTG Pactual afirma que “o crescimento orgânico será a chave para se ter uma ideia melhor do potencial da empresa após sua reestruturação”. Outro ponto chave para analistas é ter um plano de remuneração para os sócios da Brasil Insurance que os mantenha comprometidos com o negócio. “Um desafio fundamental é o de melhorar o alinhamento de interesses entre sócios, administradores e funcionários-chave”, escrevem os analistas do BTG Pactual.
A primeira iniciativa da gestão de Lange foi formular um novo plano de remuneração e metas para os sócios. Agora, a remuneração total dos sócios do departamento de vendas é composta por uma parcela fixa (40%) e outra variável (60%) vinculada a uma combinação do próprio desempenho, o desempenho do gerente direto e o desempenho global da empresa.
Os analistas de ações que acompanham a companhia observam que esses ajustes devem aumentar os custos da empresa e pressionar suas margens. A administração da Brasil Insurance acredita, no entanto, que a plena integração das atividades e um mix de produtos com maior rentabilidade devem compensar o aumento de custos.
“Apesar de seus fracos resultados trimestrais recentemente, gostamos dos fundamentos da companhia, ao passo que as mudanças vigentes vêm gerando valor, em nossa visão. Talvez mais importante ainda, acreditamos que a empresa possua uma eficiente diretoria executiva que pode guiá-la ao longo desse processo de transição, especialmente considerando-se os recentes trabalhos realizados por Lange e por [Miguel] Longo [diretor-financeiro] na Allianz e no Walmart, respectivamente”, dizem os analistas do J. Safra, em relatório do começo do mês. Após reunião com os diretores da empresa, os analistas do J. Safra afirmam que sua visão sobre a companhia se tornou mais positiva, mas que preferem aguardar “sinais mais sólidos de progresso” para alterar a recomendação sobre a ação, que é “neutra”, assim como a do BTG. Por Thais Folego | De São Paulo| Valor Econômico | leia mais em almeidabugueli 29/07/2014
A holding de corretoras de seguros Brasil Insurance espera começar a colher os frutos de sua reestruturação na segunda metade do ano que vem. Edward Lange, executivo que assumiu a presidência da companhia há dois meses com a missão de integrar a operação de 52 corretoras, acredita que o processo entregará ganhos de eficiência operacional no segundo semestre de 2015 e resultados financeiros em 2016.
O modelo de negócios da companhia está mudando, depois de ser questionado pelo mercado desde os fracos resultados do quarto trimestre do ano passado, quando o lucro líquido caiu 57%. Se antes o foco de crescimento eram aquisições, agora é integração e expansão orgânica, disse Lange ao Valor.
A integração das operações das corretoras se tornou urgente, pois vai possibilitar a venda cruzada entre os clientes das corretoras, além de ganhos de sinergia. Até agora, a maioria das companhias sob o guarda-chuva da Brasil Insurance operava quase de forma independente. Apesar de fazerem parte da mesma empresa, não raro apresentavam condições de negócios diferentes aos seus clientes, pois tinham acordos comerciais diversos com a mesma seguradora.
Diante desse cenário, a companhia só conseguia crescer com aquisições, e não de forma orgânica. E isso ficou evidente no balanço do quarto trimestre, que mostrou perda de valor dos ativos e de contratos. No dia seguinte à publicação dos números, as ações caíram 30% e em seis pregões acumularam perda de 60%. Ontem, os papéis fecharam em queda de 2,71% e no ano acumulam perda de 45%.
Segundo Lange, o conselho da empresa decidiu no ano passado intensificar o trabalho de integração das corretoras e, para isso, contratou a consultoria Falconi. “Hoje não conseguimos integrar uma nova corretora em seis meses porque não temos sistemas e processos centralizados”, disse o presidente da Brasil Insurance. Lange estima que, até o segundo trimestre do ano que vem, todo o “backoffice” da companhia esteja integrado.
Em relatório recente, a equipe de análise do BTG Pactual afirma que “o crescimento orgânico será a chave para se ter uma ideia melhor do potencial da empresa após sua reestruturação”. Outro ponto chave para analistas é ter um plano de remuneração para os sócios da Brasil Insurance que os mantenha comprometidos com o negócio. “Um desafio fundamental é o de melhorar o alinhamento de interesses entre sócios, administradores e funcionários-chave”, escrevem os analistas do BTG Pactual.
A primeira iniciativa da gestão de Lange foi formular um novo plano de remuneração e metas para os sócios. Agora, a remuneração total dos sócios do departamento de vendas é composta por uma parcela fixa (40%) e outra variável (60%) vinculada a uma combinação do próprio desempenho, o desempenho do gerente direto e o desempenho global da empresa.
Os analistas de ações que acompanham a companhia observam que esses ajustes devem aumentar os custos da empresa e pressionar suas margens. A administração da Brasil Insurance acredita, no entanto, que a plena integração das atividades e um mix de produtos com maior rentabilidade devem compensar o aumento de custos.
“Apesar de seus fracos resultados trimestrais recentemente, gostamos dos fundamentos da companhia, ao passo que as mudanças vigentes vêm gerando valor, em nossa visão. Talvez mais importante ainda, acreditamos que a empresa possua uma eficiente diretoria executiva que pode guiá-la ao longo desse processo de transição, especialmente considerando-se os recentes trabalhos realizados por Lange e por [Miguel] Longo [diretor-financeiro] na Allianz e no Walmart, respectivamente”, dizem os analistas do J. Safra, em relatório do começo do mês. Após reunião com os diretores da empresa, os analistas do J. Safra afirmam que sua visão sobre a companhia se tornou mais positiva, mas que preferem aguardar “sinais mais sólidos de progresso” para alterar a recomendação sobre a ação, que é “neutra”, assim como a do BTG. Por Thais Folego | De São Paulo| Valor Econômico | leia mais em almeidabugueli 29/07/2014
COMENTÁRIOS
A Brasil Insurance publica em seu site apresentação realizada na Apimec - Reunião Pública 17 de julho de 2014. Abaixo alguns slides extraídos do mencionado documento.
Z+ incorpora agência Guapa
Rede controladora das agências Z+, Lattitud e Havas Sports & Entertainment, a HVS incorpora parte da estrutura da agência full service Guapa, que deixa de existir.
O sócio Rodrigo Cerveira, que foi diretor de planejamento da Z+ até julho de 2013, quando migrou para a Guapa, volta a fazer parte do alto-escalão da agência, onde será diretor-executivo e responderá a Douglas Patrício, CEO da HVS.
O outro sócio da Guapa, Fred Rodrigues, será diretor associado de criação da Lattitud, na equipe comanda pelo diretor-geral Marcus Tavares (NR: reportagem publicada na edição 1620 de Meio&Mensagem informava incorretamente que a ocupante do cargo era Paola Zingman, que já deixou a agência).
A Z+ herda a conta da DKT Brasil, dona da marca de preservativos Prudence, que se soma a outros negócios já conquistados no ano como Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Mundipharma e Emirates Airlines.
A maior verba da agência continua sendo Hyundai, mantida mesmo após uma concorrência promovida no ano passado.
Também estão no pacote da Guapa a conta digital da operadora de saúde Omint, o banco atacadista Pine Corporate Bank, os biscoitos Bela Vista e a agência de viagens Jatobá, que passam a ser atendidos pela Lattitud.
O reforço nas agências do HVS precede um movimento de crescimento da rede que culminará em aquisições e lançamento de startups, segundo Patrício. “Os clientes exigem uma estrutura completa de serviços, por isso, precisamos fazer esse movimento”, afirma o executivo, que acaba de completar um ano como CEO da HVS. Nesse período, ele promoveu um processo que qualifica como “reconstrução da agência”, necessário após a saída repentina dos antigos líderes André Zimmermann, ex-diretor-geral da Z+, e Ricardo Reis, ex-CEO da HVS. FELIPE-TURLAO | Leia Mais em meioemensagem 29/07/2014
O sócio Rodrigo Cerveira, que foi diretor de planejamento da Z+ até julho de 2013, quando migrou para a Guapa, volta a fazer parte do alto-escalão da agência, onde será diretor-executivo e responderá a Douglas Patrício, CEO da HVS.
O outro sócio da Guapa, Fred Rodrigues, será diretor associado de criação da Lattitud, na equipe comanda pelo diretor-geral Marcus Tavares (NR: reportagem publicada na edição 1620 de Meio&Mensagem informava incorretamente que a ocupante do cargo era Paola Zingman, que já deixou a agência).
A Z+ herda a conta da DKT Brasil, dona da marca de preservativos Prudence, que se soma a outros negócios já conquistados no ano como Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Mundipharma e Emirates Airlines.
A maior verba da agência continua sendo Hyundai, mantida mesmo após uma concorrência promovida no ano passado.
Também estão no pacote da Guapa a conta digital da operadora de saúde Omint, o banco atacadista Pine Corporate Bank, os biscoitos Bela Vista e a agência de viagens Jatobá, que passam a ser atendidos pela Lattitud.
O reforço nas agências do HVS precede um movimento de crescimento da rede que culminará em aquisições e lançamento de startups, segundo Patrício. “Os clientes exigem uma estrutura completa de serviços, por isso, precisamos fazer esse movimento”, afirma o executivo, que acaba de completar um ano como CEO da HVS. Nesse período, ele promoveu um processo que qualifica como “reconstrução da agência”, necessário após a saída repentina dos antigos líderes André Zimmermann, ex-diretor-geral da Z+, e Ricardo Reis, ex-CEO da HVS. FELIPE-TURLAO | Leia Mais em meioemensagem 29/07/2014
Vetria Mineração assina contrato de arrendamento de direitos minerários da MMX Corumbá
A Vetria Mineração, controlada por Triunfo e ALL, assinou contrato com a MMX Corumbá para arrendamento de direitos minerários localizados em Corumbá (MS), no valor fixo anual de 500 mil dólares, informaram as companhias nesta terça-feira.
A transação contempla, ainda, a assinatura de um documento para aquisição futura, pela Vetria, da totalidade das ações de emissão da MMX Corumbá.
O arrendamento dos direitos minerários da MMX Corumbá contempla unidade de beneficiamento de minério de ferro com capacidade de produção atualmente de 2 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, estoque de minério de ferro já lavrado, além de requerimentos e concessão de lavra, e requerimentos e alvarás de pesquisa correspondentes a uma área de mais de 100 milhões de metros quadrados. (Por Anna Flávia Rochas) Reuters | leia mais em uol 29/07/2014
A transação contempla, ainda, a assinatura de um documento para aquisição futura, pela Vetria, da totalidade das ações de emissão da MMX Corumbá.
O arrendamento dos direitos minerários da MMX Corumbá contempla unidade de beneficiamento de minério de ferro com capacidade de produção atualmente de 2 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, estoque de minério de ferro já lavrado, além de requerimentos e concessão de lavra, e requerimentos e alvarás de pesquisa correspondentes a uma área de mais de 100 milhões de metros quadrados. (Por Anna Flávia Rochas) Reuters | leia mais em uol 29/07/2014
Cade aprova compra do Fundo Constantinopla pela Triunfo
O Cade aprovou sem restrições a aquisição de 100% das cotas do fundo
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a aquisição, pela Triunfo Participações e Investimentos, de 100% das cotas do Fundo de Investimento em Participações Constantinopla, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 29.
Entre os ativos pertencentes ao FIP Constantinopla, que serão adquiridos pela Triunfo no negócio, há fatia de 50,1% do Consórcio Novo Oriente, que venceu o leilão para operar e manter a Usina Hidrelétrica de Três Irmãos em 28 de março deste ano. Os outros 49,9% do Consórcio pertencem a Furnas.
Com a operação, a Triunfo assume também termo de compromisso firmado entre FIP Constantinopla e Furnas para participação do 'Consórcio nos Leilões' e para a constituição de Sociedades de Propósito Específico para exploração de empreendimentos, além da participação acionária do Fundo na CSE - Centro de Soluções Estratégicas (50,1%), empresa pré-operacional que prestará serviços para usinas de geração.
"A proposta está em linha com a atuação que a Triunfo tem no segmento de energia elétrica, em que já opera duas usinas hidrelétricas", afirmou a empresa em comunicado feito ao mercado em junho.
Para os vendedores do Constantinopla, a operação "trata-se de um desinvestimento no sentido de realizar ganho de capital". Luci Ribeiro, Estadao | Leia mais em exame 29/07/2014
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a aquisição, pela Triunfo Participações e Investimentos, de 100% das cotas do Fundo de Investimento em Participações Constantinopla, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 29.
Entre os ativos pertencentes ao FIP Constantinopla, que serão adquiridos pela Triunfo no negócio, há fatia de 50,1% do Consórcio Novo Oriente, que venceu o leilão para operar e manter a Usina Hidrelétrica de Três Irmãos em 28 de março deste ano. Os outros 49,9% do Consórcio pertencem a Furnas.
Com a operação, a Triunfo assume também termo de compromisso firmado entre FIP Constantinopla e Furnas para participação do 'Consórcio nos Leilões' e para a constituição de Sociedades de Propósito Específico para exploração de empreendimentos, além da participação acionária do Fundo na CSE - Centro de Soluções Estratégicas (50,1%), empresa pré-operacional que prestará serviços para usinas de geração.
"A proposta está em linha com a atuação que a Triunfo tem no segmento de energia elétrica, em que já opera duas usinas hidrelétricas", afirmou a empresa em comunicado feito ao mercado em junho.
Para os vendedores do Constantinopla, a operação "trata-se de um desinvestimento no sentido de realizar ganho de capital". Luci Ribeiro, Estadao | Leia mais em exame 29/07/2014
Ericsson compra empresa de billing americana MetraTech
De olho no fortalecimento de capacidades para atender os mercados de Internet das Coisas (IoT) e Everything as a Service (XaaS), a Ericsson anunciou nesta terça-feira, 29, a aquisição da companhia norte-americana de billing MetraTech. A empresa sueca também afirma que pretende incrementar o próprio portfólio de OSS/BSS com a plataforma de billing baseada em arquitetura de metadados.
A aquisição, que não teve o valor revelado, deverá ser completada até o final do terceiro trimestre de 2014 e está sujeita a aprovação regulatória. Todos os 140 funcionários e contratados da MetraTech serão incorporados pela Ericsson, mantendo a atuação nos Estados Unidos.
"A aquisição endereça requerimentos únicos para suporte de novos modelos de negócio e comércio global que estão sendo guiados por modelos de negócios de IoT e XaaS", diz a fornecedora sueca em comunicado. "Clientes podem criar acordos fluidos, personalizados e multipartes para atender às suas necessidades únicas de negócios. Isso tem valor especialmente para indústrias que passam por transformações de tecnologia e modelos de negócios." Leia mais em tiinside 29/07/2014
A aquisição, que não teve o valor revelado, deverá ser completada até o final do terceiro trimestre de 2014 e está sujeita a aprovação regulatória. Todos os 140 funcionários e contratados da MetraTech serão incorporados pela Ericsson, mantendo a atuação nos Estados Unidos.
"A aquisição endereça requerimentos únicos para suporte de novos modelos de negócio e comércio global que estão sendo guiados por modelos de negócios de IoT e XaaS", diz a fornecedora sueca em comunicado. "Clientes podem criar acordos fluidos, personalizados e multipartes para atender às suas necessidades únicas de negócios. Isso tem valor especialmente para indústrias que passam por transformações de tecnologia e modelos de negócios." Leia mais em tiinside 29/07/2014
Avast expande recursos móveis ao adquirir startup de aplicativos para celulares
A fabricante de antivírus Avast Software anunciou a aquisição da Inmite, startup especializada no desenvolvimento de aplicativos para celulares. Com a compra, cujo valor não foi divulgado, a fabricante visa acelerar seu crescimento ao expandir suas capacidades em termos de plataformas para celulares.
Sob os termos do acordo, o time da Inmite, incluindo 40 desenvolvedores de software para smartphones, se juntará às equipes da Avast localizadas em escritórios na Europa, Ásia e América do Norte.
A Inmite possui uma longa história no desenvolvimento de aplicativos para grandes empresas de vários setores, tais como automotivo, bancário, mídia e de telecomunicações. A startup atuou também no desenvolvimento do primeiro protótipo do Google Glass. Leia mais em tiinside 29/07/2014
Sob os termos do acordo, o time da Inmite, incluindo 40 desenvolvedores de software para smartphones, se juntará às equipes da Avast localizadas em escritórios na Europa, Ásia e América do Norte.
A Inmite possui uma longa história no desenvolvimento de aplicativos para grandes empresas de vários setores, tais como automotivo, bancário, mídia e de telecomunicações. A startup atuou também no desenvolvimento do primeiro protótipo do Google Glass. Leia mais em tiinside 29/07/2014
Hamburg Sud adquire chilena CCNI
A Companhia Chilena de Navegação Interoceânica (CCNI), localizada em Valparaíso, no Chile, e a Hamburg Süd, com sede em Hamburgo, na Alemanha, informam que assinaram um acordo preliminar onde a Hamburg Süd vai adquirir as atividades de transporte marítimo de contêineres da CCNI, incluindo as relacionadas com agenciamento. A aquisição está prevista para ser finalizada até 31 de dezembro de 2014 após a due diligence, a conclusão do contrato de compra e aprovação pelas autoridades competentes.
A Hamburg Süd pretende fortalecer sua atuação de e para a América do Sul com a integração dos serviços regulares da CCNI. Após a conclusão, a CCNI continuará com suas outras atividades que incluem transporte de veículos e afretamento de navios. Leia mais em portosenavios 29/07/2014
A Hamburg Süd pretende fortalecer sua atuação de e para a América do Sul com a integração dos serviços regulares da CCNI. Após a conclusão, a CCNI continuará com suas outras atividades que incluem transporte de veículos e afretamento de navios. Leia mais em portosenavios 29/07/2014
Fusões em mídia e entretenimento ganham força, aponta EY
Estudo mostra que 34% dos executivos estão mais confiantes para fechar novos negócios
Os empresários das grandes companhias de mídia e entretenimento no mercado global enxergam um novo impulso para as fusões no setor no mundo todo. O Media & Entertainment Capital Confidence Barometer, estudo da EY (nova marca da Ernst & Young) que mostra a confiança e perspectivas da indústria, destaca que 34% dos executivos estão mais confiantes na possibilidade de fechar negócios, contra 23% no ano passado. O clima de otimismo é resultado também da melhora na percepção da economia global: 64% acreditam que o cenário está melhorando, aumento de cinco pontos percentuais em relação ao ano passado.
A EY aponta que as duas maiores tendências que devem afetar as aquisições são transformação digital (para 61% dos entrevistados) e questões relacionadas ao futuro do trabalho (para 43%). A pesquisa foi feita com 60 executivos de grandes empresas do setor de mídia e entretenimento.
Para 52% dos executivos ouvidos no estudo, a expectativa é que os negócios do próximo ano sejam maiores que US$ 251 milhões, contra 21% no ano passado.
A confiança é alta também no quesito disponibilidade de crédito, a mais alta em cinco anos e que servirá de boa base para uma sólida plataforma de operações. Para 85% dos entrevistados, a disponibilidade de crédito ficará estável ou aumentará.
Apesar da nova força para as fusões, 92% dos executivos acreditam que as instabilidades política, regulatória e dos mercados emergentes serão os maiores riscos econômicos para seus negócios no próximo ano. “No entanto, os benefícios dos mercados emergentes, especialmente o crescimento da população de renda média, prevalecem sobre os desafios”, afirma Fábio Pires, sócio de transações corporativas da EY.
Segundo ele, os principais destinos das companhias de mídia e entretenimento são China, Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e Índia.
Mesmo com o cenário positivo, há também cautela: 21% dos respondentes afirmam que vão reduzir o número de funcionários (contra 13% no ano passado).
Sobre a EY
EY é líder global em serviços de Auditoria, Impostos, Transações Corporativas e Consultoria, comprometida em fazer sua parte para construir um mundo de negócios melhor. Os insights e os serviços de qualidade prestados ajudam a criar confiança nos mercados de capital e nas economias do mundo. A empresa desenvolve líderes que inspiram suas equipes a entregar excelência a todos seus stakeholders. Dessa forma, a companhia desempenha um papel fundamental na construção de um mundo de negócios melhor para seus profissionais, clientes e comunidades. A EY refere-se a uma ou mais empresas-membro da Ernst & Young Global Limited (EYG), organização privada constituída no Reino Unido, limitada por garantia e que não presta serviços a clientes. Leia mais em maxpressenet 29/07/2014
Os empresários das grandes companhias de mídia e entretenimento no mercado global enxergam um novo impulso para as fusões no setor no mundo todo. O Media & Entertainment Capital Confidence Barometer, estudo da EY (nova marca da Ernst & Young) que mostra a confiança e perspectivas da indústria, destaca que 34% dos executivos estão mais confiantes na possibilidade de fechar negócios, contra 23% no ano passado. O clima de otimismo é resultado também da melhora na percepção da economia global: 64% acreditam que o cenário está melhorando, aumento de cinco pontos percentuais em relação ao ano passado.
A EY aponta que as duas maiores tendências que devem afetar as aquisições são transformação digital (para 61% dos entrevistados) e questões relacionadas ao futuro do trabalho (para 43%). A pesquisa foi feita com 60 executivos de grandes empresas do setor de mídia e entretenimento.
Para 52% dos executivos ouvidos no estudo, a expectativa é que os negócios do próximo ano sejam maiores que US$ 251 milhões, contra 21% no ano passado.
A confiança é alta também no quesito disponibilidade de crédito, a mais alta em cinco anos e que servirá de boa base para uma sólida plataforma de operações. Para 85% dos entrevistados, a disponibilidade de crédito ficará estável ou aumentará.
Apesar da nova força para as fusões, 92% dos executivos acreditam que as instabilidades política, regulatória e dos mercados emergentes serão os maiores riscos econômicos para seus negócios no próximo ano. “No entanto, os benefícios dos mercados emergentes, especialmente o crescimento da população de renda média, prevalecem sobre os desafios”, afirma Fábio Pires, sócio de transações corporativas da EY.
Segundo ele, os principais destinos das companhias de mídia e entretenimento são China, Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e Índia.
Mesmo com o cenário positivo, há também cautela: 21% dos respondentes afirmam que vão reduzir o número de funcionários (contra 13% no ano passado).
Sobre a EY
EY é líder global em serviços de Auditoria, Impostos, Transações Corporativas e Consultoria, comprometida em fazer sua parte para construir um mundo de negócios melhor. Os insights e os serviços de qualidade prestados ajudam a criar confiança nos mercados de capital e nas economias do mundo. A empresa desenvolve líderes que inspiram suas equipes a entregar excelência a todos seus stakeholders. Dessa forma, a companhia desempenha um papel fundamental na construção de um mundo de negócios melhor para seus profissionais, clientes e comunidades. A EY refere-se a uma ou mais empresas-membro da Ernst & Young Global Limited (EYG), organização privada constituída no Reino Unido, limitada por garantia e que não presta serviços a clientes. Leia mais em maxpressenet 29/07/2014
Fusões e aquisições têm suave retração até junho
Um levantamento realizado pela consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC) mostra que no Brasil foram concluídas 393 transações de fusões e aquisições no primeiro semestre deste ano, ante 398 operações nos seis primeiros meses de 2013, o que representou uma queda de 1,3%. O número ficou em linha com a média de operações registradas no primeiro semestre dos últimos cinco anos, de 392 transações. Mais da metade das operações não tiveram seus termos divulgados e, por isso, a PwC não faz estimativa do volume financeiro envolvido.
“Havia uma expectativa de redução no número de fusões e aquisições devido à realização da Copa do Mundo da Fifa no Brasil, mas não houve esse impacto”, disse Alexandre Pierantoni, sócio da PwC e principal executivo de fusões e aquisições na consultoria. De acordo com o levantamento, em junho foram registradas no país 72 operações, o que representou um aumento de 8,3% em relação a junho de 2013.
Na avaliação de Pierantoni, o país tende a apresentar no segundo semestre um volume de operações semelhante ao verificado no ano passado. “O Brasil ainda continua atrativo para investidores estrangeiros. Mesmo com as incertezas do cenário político e econômico, a tendência é que o volume de operações mantenha uma certa estabilidade”, disse o executivo.
No semestre, houve queda da participação de grupos estrangeiros nas operações de fusões e aquisições, para 150 transações, ante 154 no ano passado. Já o número de operações apenas com grupos nacionais avançou para 212, ante 199 um ano antes. A consultoria também apontou uma redução da participação de fundos de private equity nas transações, com 151 operações realizadas no semestre, ante 201 no ano passado.
De acordo com o levantamento da PwC, não houve mudanças significativas no tipo de operação realizada. No semestre, 51,7% das operações foram de compra de participação majoritária em empresas nacionais, seguida por compras (40,5% das transações), joint ventures (4,1%), incorporações (2%) e fusões (1,8%).
Em relação aos setores que atraíram negócios, o segmento de tecnologia da informação (TI) manteve-se na liderança, com 57 transações, ou 15% do total. Em relação ao primeiro semestre do ano passado, houve um aumento de 1,8% em número de transações. Entre as operações que envolveram mais volume financeiro na área de TI estão a compra da Niyati pela B2W por R$ 127 milhões e a aquisição da Rezende Sistemas pela Linx, por R$ 49,9 milhões. A PwC também destacou o aporte de R$ 10 milhões que e.Bricks, Qualcomm e DGF Investimentos fizeram na Ingresse.com.
Outro setor que apresentou número expressivo de fusões e aquisições foi o de serviços auxiliares, com 40 transações, ante 47 no ano passado. O terceiro setor em número de transações foi o de varejo, com 39 operações, seguido setor financeiro (38) e mineração (25). O setor financeiro foi o que apresentou maior incremento no total de operações, de 58,3% na comparação anual.
Na avaliação de Pierantoni, o mercado brasileiro tende a apresentar na segunda metade do ano novas transações – principalmente de aquisições parciais ou totais – nos segmentos de tecnologia, educação e bens de consumo, tendo como alvo companhias com operação regional. Fonte: Valor Econômico | Por Cibelle Bouças | De São Paulo | leia mais em tbsconsultoria 28/07/2014
“Havia uma expectativa de redução no número de fusões e aquisições devido à realização da Copa do Mundo da Fifa no Brasil, mas não houve esse impacto”, disse Alexandre Pierantoni, sócio da PwC e principal executivo de fusões e aquisições na consultoria. De acordo com o levantamento, em junho foram registradas no país 72 operações, o que representou um aumento de 8,3% em relação a junho de 2013.
Na avaliação de Pierantoni, o país tende a apresentar no segundo semestre um volume de operações semelhante ao verificado no ano passado. “O Brasil ainda continua atrativo para investidores estrangeiros. Mesmo com as incertezas do cenário político e econômico, a tendência é que o volume de operações mantenha uma certa estabilidade”, disse o executivo.
No semestre, houve queda da participação de grupos estrangeiros nas operações de fusões e aquisições, para 150 transações, ante 154 no ano passado. Já o número de operações apenas com grupos nacionais avançou para 212, ante 199 um ano antes. A consultoria também apontou uma redução da participação de fundos de private equity nas transações, com 151 operações realizadas no semestre, ante 201 no ano passado.
De acordo com o levantamento da PwC, não houve mudanças significativas no tipo de operação realizada. No semestre, 51,7% das operações foram de compra de participação majoritária em empresas nacionais, seguida por compras (40,5% das transações), joint ventures (4,1%), incorporações (2%) e fusões (1,8%).
Em relação aos setores que atraíram negócios, o segmento de tecnologia da informação (TI) manteve-se na liderança, com 57 transações, ou 15% do total. Em relação ao primeiro semestre do ano passado, houve um aumento de 1,8% em número de transações. Entre as operações que envolveram mais volume financeiro na área de TI estão a compra da Niyati pela B2W por R$ 127 milhões e a aquisição da Rezende Sistemas pela Linx, por R$ 49,9 milhões. A PwC também destacou o aporte de R$ 10 milhões que e.Bricks, Qualcomm e DGF Investimentos fizeram na Ingresse.com.
Outro setor que apresentou número expressivo de fusões e aquisições foi o de serviços auxiliares, com 40 transações, ante 47 no ano passado. O terceiro setor em número de transações foi o de varejo, com 39 operações, seguido setor financeiro (38) e mineração (25). O setor financeiro foi o que apresentou maior incremento no total de operações, de 58,3% na comparação anual.
Na avaliação de Pierantoni, o mercado brasileiro tende a apresentar na segunda metade do ano novas transações – principalmente de aquisições parciais ou totais – nos segmentos de tecnologia, educação e bens de consumo, tendo como alvo companhias com operação regional. Fonte: Valor Econômico | Por Cibelle Bouças | De São Paulo | leia mais em tbsconsultoria 28/07/2014
Merrill DataSite vê queda em fusões e aquisições na AL
O número de operações de fusão e aquisição na América Latina entre abril e junho deste ano foi o menor desde o primeiro trimestre de 2010, segundo o relatório mensal sobre fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) divulgado nesta terça-feira, 29, pela Merrill DataSite em parceria com Mergermarket. No segundo trimestre deste ano, 109 transações foram anunciadas, contra 105 dos primeiros três meses de 2010. Em contrapartida, o valor das operações do segundo trimestre de 2014 somou US$ 40,1 bilhões e foi o maior registrado desde o segundo trimestre de 2012, quando 203 operações totalizaram US$ 46,4 bilhões. O valor negociado entre abril e junho é 75% maior do que os US$ 22,9 bilhões das 133 transações realizadas no primeiro trimestre deste ano.
O Brasil saiu na frente e realizou 56 operações de fusão e aquisição no segundo trimestre, no valor total de US$ 16,5 bilhões, seguido por México e Chile. Embora as negociações de M&A realizadas no Brasil correspondam a 41% do valor transacionado e a 51% do número de operações realizadas na América Latina no trimestre, o cenário econômico no País afastou os investidores estrangeiros. Na visão dos analistas Fabio Lopes e Raquel Mozzer, a economia brasileira segue na tendência negativa - com taxa de inflação acima do esperado e expectativa de crescimento abaixo de 1% - e este panorama deve prejudicar ainda mais o volume dos negócios brasileiros de M&A no próximo trimestre.
Na região latino-americana, o setor de energia, mineração e serviços de utilidade pública continua sendo o mais ativo, com 20 transações no trimestre, totalizando US$ 8 bilhões. Na sequência aparecem o setor de serviços financeiros e o de transportes. Entre as seis operações do setor de transportes, a aquisição da América Latina Logística (ALL) pela Rumo Logística por US$ 4,1 bilhões está entre as dez maiores operações anunciadas no período. De acordo com o relatório, a maior transação do trimestre foi a oferta voluntária do Banco Santander de adquirir 25% do Banco Santander Brasil por US$ 6,5 bilhões, anunciada em abril.
A publicação também traz classificação dos consultores financeiros na América Latina no trimestre. O Itaú BBA ficou em primeiro lugar no ranking por volume, com 11 operações no período. Na sequência aparecem os bancos Santander e Citi. A surpresa ficou com o BTG Pactual, que ocupava o primeiro lugar no 2tri13 e agora está na oitava posição. No ranking por valor de operações, o primeiro lugar ficou com o Goldman Sachs, que fez cinco transações no valor total de US$ 13 bilhões. O Itaú BBA, que estava no topo no segundo trimestre de 2013, ficou com a décima-quarta posição neste ano.
Em relação aos consultores jurídicos envolvidos em negociações de M&A na América Latina no segundo trimestre de 2014, Pinheiro Neto Advogados ficou em primeiro lugar no ranking por número de operações e em quarto lugar na classificação por valor transacionado. O escritório foi responsável por sete operações no valor total de US$ 7,7 bilhões.
Visão global
Foram anunciadas 3.727 transações de fusão e aquisição no segundo trimestre de 2014 em todo o mundo, totalizando US$ 957 bilhões. O volume é 6% maior do que o registrado no trimestre imediatamente anterior, mas o valor negociado apresentou aumento de 72%. A região que apresentou maior crescimento foi a América do Norte, onde o valor negociado em operações de M&A aumentou 128% e o número de transações cresceu 28% na comparação anual. Segundo relatório, a recuperação na Europa foi mais moderada, com aumento de 43% no valor transacionado e queda de 5% no número de operações na mesma comparação. Por Leda Samara | Estadão | Leia mais em yahoo 29/07/2014
O Brasil saiu na frente e realizou 56 operações de fusão e aquisição no segundo trimestre, no valor total de US$ 16,5 bilhões, seguido por México e Chile. Embora as negociações de M&A realizadas no Brasil correspondam a 41% do valor transacionado e a 51% do número de operações realizadas na América Latina no trimestre, o cenário econômico no País afastou os investidores estrangeiros. Na visão dos analistas Fabio Lopes e Raquel Mozzer, a economia brasileira segue na tendência negativa - com taxa de inflação acima do esperado e expectativa de crescimento abaixo de 1% - e este panorama deve prejudicar ainda mais o volume dos negócios brasileiros de M&A no próximo trimestre.
Na região latino-americana, o setor de energia, mineração e serviços de utilidade pública continua sendo o mais ativo, com 20 transações no trimestre, totalizando US$ 8 bilhões. Na sequência aparecem o setor de serviços financeiros e o de transportes. Entre as seis operações do setor de transportes, a aquisição da América Latina Logística (ALL) pela Rumo Logística por US$ 4,1 bilhões está entre as dez maiores operações anunciadas no período. De acordo com o relatório, a maior transação do trimestre foi a oferta voluntária do Banco Santander de adquirir 25% do Banco Santander Brasil por US$ 6,5 bilhões, anunciada em abril.
A publicação também traz classificação dos consultores financeiros na América Latina no trimestre. O Itaú BBA ficou em primeiro lugar no ranking por volume, com 11 operações no período. Na sequência aparecem os bancos Santander e Citi. A surpresa ficou com o BTG Pactual, que ocupava o primeiro lugar no 2tri13 e agora está na oitava posição. No ranking por valor de operações, o primeiro lugar ficou com o Goldman Sachs, que fez cinco transações no valor total de US$ 13 bilhões. O Itaú BBA, que estava no topo no segundo trimestre de 2013, ficou com a décima-quarta posição neste ano.
Em relação aos consultores jurídicos envolvidos em negociações de M&A na América Latina no segundo trimestre de 2014, Pinheiro Neto Advogados ficou em primeiro lugar no ranking por número de operações e em quarto lugar na classificação por valor transacionado. O escritório foi responsável por sete operações no valor total de US$ 7,7 bilhões.
Visão global
Foram anunciadas 3.727 transações de fusão e aquisição no segundo trimestre de 2014 em todo o mundo, totalizando US$ 957 bilhões. O volume é 6% maior do que o registrado no trimestre imediatamente anterior, mas o valor negociado apresentou aumento de 72%. A região que apresentou maior crescimento foi a América do Norte, onde o valor negociado em operações de M&A aumentou 128% e o número de transações cresceu 28% na comparação anual. Segundo relatório, a recuperação na Europa foi mais moderada, com aumento de 43% no valor transacionado e queda de 5% no número de operações na mesma comparação. Por Leda Samara | Estadão | Leia mais em yahoo 29/07/2014
BlackBerry fortalece credenciais de segurança com compra de Secusmart
A BlackBerry anunciou nesta terça-feira que está comprando uma empresa alemã de capital fechado especializada em criptografia de dados e voz, em uma tentativa de reforçar suas credenciais com clientes muito preocupados com a segurança, como agências governamentais.
A fabricante de smartphones não revelou os termos do acordo para comprar a Secusmart GmbH, especializada em serviços de criptografia e anti-escutas para governos, empresas e provedores de serviços de telecomunicações.
A aquisição é a mais recente da pioneira em smartphones para fortalecer áreas de nicho em uma tentativa de se reinventar sob o novo presidente-executivo, John Chen, e recuperar terreno perdido para o iPhone da Apple e os dispositivos da linha Galaxy da Samsung.
Chen quer continuar como um competidor no segmento de smartphones, mas está focado em desenvolver as fortes habilidades de administração de dispositivos móveis da BlackBerry através do fortalecimento de suas ofertas de aplicativos corporativos e de segurança.
A tecnologia da Secusmart é atualmente usada para proteger dispositivos de autoridades governamentais tanto no Canadá quanto na Alemanha, incluindo o smartphone BlackBerry usado pela chanceler alemã Angela Merkel depois do escândalo de espionagem norte-americana no ano passado.
(Por Euan Rocha) Reuters | leia mais em yahoo 29/07/2014
A fabricante de smartphones não revelou os termos do acordo para comprar a Secusmart GmbH, especializada em serviços de criptografia e anti-escutas para governos, empresas e provedores de serviços de telecomunicações.
A aquisição é a mais recente da pioneira em smartphones para fortalecer áreas de nicho em uma tentativa de se reinventar sob o novo presidente-executivo, John Chen, e recuperar terreno perdido para o iPhone da Apple e os dispositivos da linha Galaxy da Samsung.
Chen quer continuar como um competidor no segmento de smartphones, mas está focado em desenvolver as fortes habilidades de administração de dispositivos móveis da BlackBerry através do fortalecimento de suas ofertas de aplicativos corporativos e de segurança.
A tecnologia da Secusmart é atualmente usada para proteger dispositivos de autoridades governamentais tanto no Canadá quanto na Alemanha, incluindo o smartphone BlackBerry usado pela chanceler alemã Angela Merkel depois do escândalo de espionagem norte-americana no ano passado.
(Por Euan Rocha) Reuters | leia mais em yahoo 29/07/2014
TECNO WASTE Acordo ou Contrato de Transferência de Controle Acionário
FATO RELEVANTE
A TECNO WASTE S.A. , sociedade anônima de capital aberto regularmente constituída pelas leis brasileiras e registro de Companhia Aberta na Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) sob N° 2305-1 em 25 de fevereiro de 2013, com registro no NIRE sob N o 41.300.080.127 arquivado na Junta Comercial do Paraná e inscrita no CNPJ (MF) sob N o 13.720.879/0001- 98, com sede e foro na Rua Simão Bolívar, 1250, bairro Juvevê, CEP 80.040-140, no municí- pio de Curitiba, Estado do Paraná (“Companhia”), em atendimento às disposições da Instru- ção CVM N°358/2002 comunica à CVM, a seus acionistas e ao mercado em geral o que segue:
1. Na Assembleia Geral Extraordinária (AGE) de 24 de Julho de 2014, a empresa TEMPLARS TRUST INVESTIMENTOS LTDA. , sociedade empresária limitada, registrada na Junta Comer- cial do Paraná sob NIRE 41.205.525.907 e inscrita no CNPJ (MF) 07.690.732/0001-08; adquiriu, em virtude de negociação privada, o total de 31.500.000 (trinta e um milhões e quinhentas mil) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal, de emissão da Companhia (“Ações”), correspondentes a 70% tanto do total de ações ordinárias como do capital social total, adquirindo uma participação acionária relevante. Em razão da aquisição, a Companhia informa que a participação adquirida para obter o controle desta foi realizada mediante a aquisição de 27.000.000 ações ordinárias nominativas e sem valor nominal detidas pelo antigo controlador Hélio Malacarne Silva e 4.500.000 ações ordinárias nominativas e sem valor nominal detidas pelo acionista Natalino Zatta;
2. Na Reunião do Conselho de Administração (RCA) de 24 de Julho de 2014, às 10:30 horas, com a presença de 100% dos conselheiros, foi aceito a renúncia do Diretor Presidente, Sr. Hélio Malacarne Silva, dando total e irrestrita quitação de seus atos na qualidade de admi- nistrador da Companhia.
Os Conselheiros elegeram para um novo mandato como membro da nova Diretoria Estatutária, o profissional abaixo elencado: (i) para o cargo de DIRETOR PRESIDENTE: ALEXANDRE SOUZA DE AZAMBUJA , brasileiro, casado, empresário, residente e domiciliado no Município de Pinhais, Estado do Paraná, na Rua dos Tambaquis, N° 715, condomínio Parati, Alphaville Graciosa, CEP 83.327- 109, portador da Cédula de Identidade RG N° 13.158.946-8 (SSP/PR) e inscrito no CPF/MF sob N° 553.435.979-04; (ii) cumulando com o cargo de DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (DRI), com as atribuições previstas no item 5.35.4 do Estatuto Social da Companhia, e conforme previsto nos termos do artigo 5°, da Instrução N° 202, de 6 de dezembro de 1993, da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) que determina que o estatuto social ou Conselho TECNO WASTE S.A. CNPJ (MF) 13.720.879/0001-98 NIRE: 41.300.080.127 (Companhia aberta) Leia mais em econoinfo 24/07/2014
A TECNO WASTE S.A. , sociedade anônima de capital aberto regularmente constituída pelas leis brasileiras e registro de Companhia Aberta na Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) sob N° 2305-1 em 25 de fevereiro de 2013, com registro no NIRE sob N o 41.300.080.127 arquivado na Junta Comercial do Paraná e inscrita no CNPJ (MF) sob N o 13.720.879/0001- 98, com sede e foro na Rua Simão Bolívar, 1250, bairro Juvevê, CEP 80.040-140, no municí- pio de Curitiba, Estado do Paraná (“Companhia”), em atendimento às disposições da Instru- ção CVM N°358/2002 comunica à CVM, a seus acionistas e ao mercado em geral o que segue:
1. Na Assembleia Geral Extraordinária (AGE) de 24 de Julho de 2014, a empresa TEMPLARS TRUST INVESTIMENTOS LTDA. , sociedade empresária limitada, registrada na Junta Comer- cial do Paraná sob NIRE 41.205.525.907 e inscrita no CNPJ (MF) 07.690.732/0001-08; adquiriu, em virtude de negociação privada, o total de 31.500.000 (trinta e um milhões e quinhentas mil) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal, de emissão da Companhia (“Ações”), correspondentes a 70% tanto do total de ações ordinárias como do capital social total, adquirindo uma participação acionária relevante. Em razão da aquisição, a Companhia informa que a participação adquirida para obter o controle desta foi realizada mediante a aquisição de 27.000.000 ações ordinárias nominativas e sem valor nominal detidas pelo antigo controlador Hélio Malacarne Silva e 4.500.000 ações ordinárias nominativas e sem valor nominal detidas pelo acionista Natalino Zatta;
2. Na Reunião do Conselho de Administração (RCA) de 24 de Julho de 2014, às 10:30 horas, com a presença de 100% dos conselheiros, foi aceito a renúncia do Diretor Presidente, Sr. Hélio Malacarne Silva, dando total e irrestrita quitação de seus atos na qualidade de admi- nistrador da Companhia.
Os Conselheiros elegeram para um novo mandato como membro da nova Diretoria Estatutária, o profissional abaixo elencado: (i) para o cargo de DIRETOR PRESIDENTE: ALEXANDRE SOUZA DE AZAMBUJA , brasileiro, casado, empresário, residente e domiciliado no Município de Pinhais, Estado do Paraná, na Rua dos Tambaquis, N° 715, condomínio Parati, Alphaville Graciosa, CEP 83.327- 109, portador da Cédula de Identidade RG N° 13.158.946-8 (SSP/PR) e inscrito no CPF/MF sob N° 553.435.979-04; (ii) cumulando com o cargo de DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (DRI), com as atribuições previstas no item 5.35.4 do Estatuto Social da Companhia, e conforme previsto nos termos do artigo 5°, da Instrução N° 202, de 6 de dezembro de 1993, da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) que determina que o estatuto social ou Conselho TECNO WASTE S.A. CNPJ (MF) 13.720.879/0001-98 NIRE: 41.300.080.127 (Companhia aberta) Leia mais em econoinfo 24/07/2014
Alienação da participação no capital social da CR Zongshen E-Power Fabricadora de Veículos S.A.
A Light S.A. (“Companhia”), em atendimento ao disposto na Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) nº 358, de 03 de janeiro de 2002 e do artigo 157, §4º da Lei nº 6.404 de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada, vem informar aos seus acionistas e ao público em geral que, em 24 de julho de 2014, a Companhia alienou a totalidade de sua participação no capital social de CR Zongshen E-Power Fabricadora de Veículos S.A. (“E-Power”), representativa de 20% do capital total da E-Power, para CR Zongshen Fabricadora de Veículos S.A. (“CR Zongshen”), pelo valor de R$ 1.096.589,12 (um milhão, noventa e seis mil, quinhentos e oitenta e nove reais e doze centavos), que deverá ser atualizado pelo IGP-M, acrescido de juros de 8% (oito por cento) ao ano até a data do efetivo pagamento, de forma que foi extinto o Acordo de Acionistas da E-Power celebrado entre a Companhia e a CR Zongshen, sem quaisquer obrigações remanescentes para as partes signatárias.
João Batista Zolini Carneiro Diretor de Finanças e de Relações com Investidores | Leia mais em econinfo 24/07/2014
João Batista Zolini Carneiro Diretor de Finanças e de Relações com Investidores | Leia mais em econinfo 24/07/2014
Andrade Gutierrez vai assumir estaleiro da Iesa
A construtora Andrade Gutierrez concluiu as negociações para adquirir participação no estaleiro da Iesa Óleo e Gás em Charqueadas (RS), que tem contrato para fornecer módulos de compressão de gás para plataformas tipo FPSO (unidades flutuantes de produção, armazenamento e descarga) da Petrobras, mas está com o cronograma atrasado devido a problemas financeiros. A empresa não deu detalhes do acordo, mas o Valor apurou que a construtora assumirá o controle do negócio e que o contrato deve ser assinado nesta semana.
"A Andrade Gutierrez informa que o acordo com a Petrobras e a Iesa para entrada no projeto do polo naval de Jacuí [onde fica o estaleiro] já encerrou sua fase de negociação. Dessa forma, a empresa só irá se pronunciar sobre o tema após a assinatura final do contrato", informou a construtora em nota, ontem. Procuradas, a Iesa e a Petrobras não se manifestaram.
A Iesa tem contrato para fornecer 24 módulos para a Petrobras por US$ 720 milhões, com opção para chegar a 32, o que elevaria a operação a US$ 911,3 milhões. Os seis primeiros deveriam ter sido ser entregues neste mês, o que não ocorreu devido às dificuldades financeiras enfrentadas pela empresa desde 2013.
Os funcionários do estaleiro já fizeram duas greves neste ano devido a más condições de trabalho e a atrasos nos pagamentos de salários e benefícios. A primeira durou três dias em fevereiro e a segunda, quatro, em março. Conforme o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Charqueadas, Jorge Luiz de Carvalho, o estaleiro emprega 800 pessoas, sendo 500 na produção e 300 na administração.
Há duas semanas, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, tratou da crise com o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), já que o governo gaúcho temia a transferência das encomendas para outras regiões do país. Em março a estatal informou que buscava alternativas para a manutenção do contrato com a Iesa e criou uma conta vinculada para fazer pagamento direto aos empregados, fornecedores e prestadores de serviços.
O presidente do sindicato recebeu a informação da entrada da Andrade Gutierrez no negócio com um misto de alívio e expectativa. "Ainda não recebemos a confirmação nem fomos procurados pela empresa, mas se a Iesa continuasse à frente do estaleiro o polo naval seria desativado", disse o sindicalista. Carvalho informou que na segunda-feira terá uma reunião com o secretário do Desenvolvimento do Estado, Mauro Knijnik, quando espera receber detalhes da operação.
Fonte: Valor Econômico OnLine | Leia mais em kincaid 29/07/2014
"A Andrade Gutierrez informa que o acordo com a Petrobras e a Iesa para entrada no projeto do polo naval de Jacuí [onde fica o estaleiro] já encerrou sua fase de negociação. Dessa forma, a empresa só irá se pronunciar sobre o tema após a assinatura final do contrato", informou a construtora em nota, ontem. Procuradas, a Iesa e a Petrobras não se manifestaram.
A Iesa tem contrato para fornecer 24 módulos para a Petrobras por US$ 720 milhões, com opção para chegar a 32, o que elevaria a operação a US$ 911,3 milhões. Os seis primeiros deveriam ter sido ser entregues neste mês, o que não ocorreu devido às dificuldades financeiras enfrentadas pela empresa desde 2013.
Os funcionários do estaleiro já fizeram duas greves neste ano devido a más condições de trabalho e a atrasos nos pagamentos de salários e benefícios. A primeira durou três dias em fevereiro e a segunda, quatro, em março. Conforme o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Charqueadas, Jorge Luiz de Carvalho, o estaleiro emprega 800 pessoas, sendo 500 na produção e 300 na administração.
Há duas semanas, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, tratou da crise com o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), já que o governo gaúcho temia a transferência das encomendas para outras regiões do país. Em março a estatal informou que buscava alternativas para a manutenção do contrato com a Iesa e criou uma conta vinculada para fazer pagamento direto aos empregados, fornecedores e prestadores de serviços.
O presidente do sindicato recebeu a informação da entrada da Andrade Gutierrez no negócio com um misto de alívio e expectativa. "Ainda não recebemos a confirmação nem fomos procurados pela empresa, mas se a Iesa continuasse à frente do estaleiro o polo naval seria desativado", disse o sindicalista. Carvalho informou que na segunda-feira terá uma reunião com o secretário do Desenvolvimento do Estado, Mauro Knijnik, quando espera receber detalhes da operação.
Fonte: Valor Econômico OnLine | Leia mais em kincaid 29/07/2014
Spreadshirt eleva estratégia de internacionalização com expansão para o Brasil
Líder Européia de comercio eletrônico para customização de produtos sob demanda adquire a brasileira Vitrinepix.
Spreadshirt, a plataforma global de estamparia sob demanda para vestuário e acessórios, acelerou sua expansão internacional com a aquisição da pioneira on-line brasileira Vitrinepix, que passará operar como sua subsidiária.
Com nova sede no Rio de Janeiro, a Vitrinepix é gerenciada por Viviane Mendes, quem fundou a empresa em 2010 e a transformou no comercio eletrônico pioneiro de estamparia digital sob demanda de camisetas e acessório. Milhares de marcas internacionais e nacionais, designers e indivíduos disponibilizam atualmente mais de 250.000 estampas diferentes na plataforma para milhares de consumidores.
Com esta aquisição a Spreadshirt continua a aumentar o seu potencial de mercado, atingindo um dos mercados de comércio eletrônico que mais cresce no mundo. "A internacionalização e a abertura de novos mercados para os nossos compradores e vendedores é um dos nossos temas centrais para 2014", diz Philip Rooke, CEO da Spreadshirt. "Nossos parceiros operam globalmente. Eles possuem consumidores, clientes e fãs internacionais, incluindo o Brasil. Esta aquisição os permitirão comercializar facilmente suas ideias para este crescente e importante mercado."
A expansão para a América do Sul também acompanha o recente sucesso nos EUA. Por enquanto, o site continua a operar sob a marca Vitrinepix. Com Viviane no comando das operações, Rooke continua "Estamos muito satisfeitos que a Viviane Mendes irá assumir a liderança de nossa subsidiára no Brasil, ela é uma especialista em desenvolvimento de marketing e negócios. Com a Vitrinepix sendo parte da Spreadshirt temos o benefício de uma parceira local com vasta experiência no competitivo mercado de comércio eletrônico brasileiro."
Viviane Mendes acrescenta: "Esta aquisição é muito importante não só para o crescimento da Vitrinepix, mas para consolidar todo o mercado brasileiro online de estamparia digital sob demanda. Com a Spreadshirt, iremos expandir nosso portfólio de produtos, melhorar a nossa infraestrutura de TI e abrir muitas novas possibilidades para os nossos parceiros. Num futuro próximo faremos também melhorias maiores na capacidade de produção, permitindo que pedidosfeitos do Brasil ao Spreadshirt sejam produzidos localmente. Estamos muito satisfeitos por ter a maior plataforma de comércio eletrônico de produtos sob demanda nos guiando com sua experiência global."
A Spreadshirt continuará impulsionando sua expansão global on-line também, com o lançamento de novos sites de alto nível no Canadá e Austrália, previstos para o terceiro trimestre de 2014. A empresa faz entregas para clients e em nome de seus vendedores para 200 países.
Sobre a Spreadshirt
A Spreadshirt é uma das principais plataformas de comércio eletrônico do mundo para estamparia sob demanda de roupas e acessórios. Seus clientes (pessoas físicas, empresas, organizações e times) podem criar, comprar e vender suas ideias em mais de 180 produtos diferentes.
O modelo de negócios inclui quatro áreas onde vendedores e clientes podem oferecer ou comprar um produto: Create Your Own (Crie o seu), Spreadshirt e outros Marketplaces, lojas on-line de marcas próprias e a tecnologia de Fullfilment (manuseio e entrega). Entre os mais de 70.000 vendedores ativos da Spreadshirt estão empresas como Otto, Beck's e Doctors without Borders.
A Spreadshirt atua em 18 mercados em 10 idiomas e opera 5 plantas de produção na Alemanha, Polônia, EUA e Brasil. A empresa foi fundada em 2002 e, em 2013, obteve uma receita de cerca de 72 milhões de euros, produziu cerca de 3,3 milhões de artigos e os enviou para mais de 40 países. PR Newswire do Brasil | Leia mais em dci 29/07/2014
Spreadshirt, a plataforma global de estamparia sob demanda para vestuário e acessórios, acelerou sua expansão internacional com a aquisição da pioneira on-line brasileira Vitrinepix, que passará operar como sua subsidiária.
Com nova sede no Rio de Janeiro, a Vitrinepix é gerenciada por Viviane Mendes, quem fundou a empresa em 2010 e a transformou no comercio eletrônico pioneiro de estamparia digital sob demanda de camisetas e acessório. Milhares de marcas internacionais e nacionais, designers e indivíduos disponibilizam atualmente mais de 250.000 estampas diferentes na plataforma para milhares de consumidores.
Com esta aquisição a Spreadshirt continua a aumentar o seu potencial de mercado, atingindo um dos mercados de comércio eletrônico que mais cresce no mundo. "A internacionalização e a abertura de novos mercados para os nossos compradores e vendedores é um dos nossos temas centrais para 2014", diz Philip Rooke, CEO da Spreadshirt. "Nossos parceiros operam globalmente. Eles possuem consumidores, clientes e fãs internacionais, incluindo o Brasil. Esta aquisição os permitirão comercializar facilmente suas ideias para este crescente e importante mercado."
A expansão para a América do Sul também acompanha o recente sucesso nos EUA. Por enquanto, o site continua a operar sob a marca Vitrinepix. Com Viviane no comando das operações, Rooke continua "Estamos muito satisfeitos que a Viviane Mendes irá assumir a liderança de nossa subsidiára no Brasil, ela é uma especialista em desenvolvimento de marketing e negócios. Com a Vitrinepix sendo parte da Spreadshirt temos o benefício de uma parceira local com vasta experiência no competitivo mercado de comércio eletrônico brasileiro."
Viviane Mendes acrescenta: "Esta aquisição é muito importante não só para o crescimento da Vitrinepix, mas para consolidar todo o mercado brasileiro online de estamparia digital sob demanda. Com a Spreadshirt, iremos expandir nosso portfólio de produtos, melhorar a nossa infraestrutura de TI e abrir muitas novas possibilidades para os nossos parceiros. Num futuro próximo faremos também melhorias maiores na capacidade de produção, permitindo que pedidosfeitos do Brasil ao Spreadshirt sejam produzidos localmente. Estamos muito satisfeitos por ter a maior plataforma de comércio eletrônico de produtos sob demanda nos guiando com sua experiência global."
A Spreadshirt continuará impulsionando sua expansão global on-line também, com o lançamento de novos sites de alto nível no Canadá e Austrália, previstos para o terceiro trimestre de 2014. A empresa faz entregas para clients e em nome de seus vendedores para 200 países.
Sobre a Spreadshirt
A Spreadshirt é uma das principais plataformas de comércio eletrônico do mundo para estamparia sob demanda de roupas e acessórios. Seus clientes (pessoas físicas, empresas, organizações e times) podem criar, comprar e vender suas ideias em mais de 180 produtos diferentes.
O modelo de negócios inclui quatro áreas onde vendedores e clientes podem oferecer ou comprar um produto: Create Your Own (Crie o seu), Spreadshirt e outros Marketplaces, lojas on-line de marcas próprias e a tecnologia de Fullfilment (manuseio e entrega). Entre os mais de 70.000 vendedores ativos da Spreadshirt estão empresas como Otto, Beck's e Doctors without Borders.
A Spreadshirt atua em 18 mercados em 10 idiomas e opera 5 plantas de produção na Alemanha, Polônia, EUA e Brasil. A empresa foi fundada em 2002 e, em 2013, obteve uma receita de cerca de 72 milhões de euros, produziu cerca de 3,3 milhões de artigos e os enviou para mais de 40 países. PR Newswire do Brasil | Leia mais em dci 29/07/2014
Santander Brasil negocia compra do Banco Bonsucesso, diz fonte
O Banco Santander Brasil está em fase final de negociação para compra do controle do Banco Bonsucesso, disse nesta terça-feira à Reuters uma fonte com conhecimento do assunto.
A operação estaria dentro da estratégia da unidade do banco espanhol no país de reforçar sua atuação no crédito consignado, e para empresas de pequeno e médio portes, segmentos nos quais o Banco Bonsucesso é especializado.
No mês passado, o presidente do Santander Brasil, Jesús Zabalza, dissera a jornalistas que o banco considerava aquisições no país, justamente com foco nessas áreas.
Em maio, ao ser questionado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) se estava estudando aquisições de negócios em crédito consignado, o Santander Brasil informou que "está sempre procurando complementar e aumentar seus negócios, sendo o consignado um deles", mas que não tinha até então um compromisso vinculante a respeito.
Fundado em 1992 e com sede em Belo Horizonte (MG), o Bonsucesso é presidido pelo seu fundador Paulo Henrique Pentagna Guimarães.
O banco mineiro fechou o primeiro trimestre deste ano com uma carteira de crédito de 2 bilhões de reais, uma queda de 39,7 por cento em 12 meses, após ter vendido várias carteiras. O Bonsucesso se viu forçado a repassar para bancos maiores alguns financiamentos que considerava com potencial de gerar baixa rentabilidade e tinha altos custos.
Ao mesmo tempo, os ativos totais do Bonsucesso caíram 19,1 por cento, para 2,77 bilhões de reais.
Procurado, o Santander Brasil repetiu o comentário feito à CVM em maio. Representantes do Bonsucesso não falaram sobre o assunto de imediato. (Por Aluísio Alves) Reuters | leia mais em uol 29/07/2014
A operação estaria dentro da estratégia da unidade do banco espanhol no país de reforçar sua atuação no crédito consignado, e para empresas de pequeno e médio portes, segmentos nos quais o Banco Bonsucesso é especializado.
No mês passado, o presidente do Santander Brasil, Jesús Zabalza, dissera a jornalistas que o banco considerava aquisições no país, justamente com foco nessas áreas.
Em maio, ao ser questionado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) se estava estudando aquisições de negócios em crédito consignado, o Santander Brasil informou que "está sempre procurando complementar e aumentar seus negócios, sendo o consignado um deles", mas que não tinha até então um compromisso vinculante a respeito.
Fundado em 1992 e com sede em Belo Horizonte (MG), o Bonsucesso é presidido pelo seu fundador Paulo Henrique Pentagna Guimarães.
O banco mineiro fechou o primeiro trimestre deste ano com uma carteira de crédito de 2 bilhões de reais, uma queda de 39,7 por cento em 12 meses, após ter vendido várias carteiras. O Bonsucesso se viu forçado a repassar para bancos maiores alguns financiamentos que considerava com potencial de gerar baixa rentabilidade e tinha altos custos.
Ao mesmo tempo, os ativos totais do Bonsucesso caíram 19,1 por cento, para 2,77 bilhões de reais.
Procurado, o Santander Brasil repetiu o comentário feito à CVM em maio. Representantes do Bonsucesso não falaram sobre o assunto de imediato. (Por Aluísio Alves) Reuters | leia mais em uol 29/07/2014
IBM assume operação da Scopus Serviços em acordo com Bradesco
O Bradesco anunciou nesta terça-feira que a IBM Brasil assumirá a estrutura operacional da Scopus Serviços, companhia de tecnologia do banco, e todos os contratos de suporte e manutenção firmados entre a empresa e seus demais clientes.
O segundo maior banco privado do Brasil também afirmou que as atividades de suporte e manutenção de hardware e software atualmente prestadas ao Bradesco pela controlada Scopus passarão a ser executadas pela IBM.
O banco não informou detalhes financeiros da operação no comunicado ao mercado.
Segundo o Bradesco, as atividades de consultoria em inovação e soluções em tecnologia de informação da Scopus Serviços serão feitas pela Scopus Soluções em TI, que seguirá sob controle do banco. A marca Scopus seguirá como propriedade do Bradesco.
O vice-presidente do Bradesco e presidente da Scopus, Maurício Minas, afirmou que a IBM está comprando uma operação com 2.400 funcionários que atualmente atende e com quase 100 clientes que incluem redes de varejo e operadoras de telecomunicações.
Segundo Minas, o faturamento líquido da Scopus em 2013 foi de cerca de 600 milhões de reais, dos quais dois terços vieram da área de serviços que está sendo cindida para a IBM.
Evitando comentar detalhes da operação, Minas afirmou que o acordo de prestação de serviços do Bradesco com a IBM é de longo prazo e que a Scopus atualmente atende 4.700 agências do banco, além de 3.500 pontos de atendimento no país.
"Foi uma decisão que o banco tomou de focar em sua atividade principal", disse Minas, acrescentando que a parcela da Scopus que seguirá sob o Bradesco tem cerca de 700 funcionários especialistas em segurança e desenvolvimento de aplicações para mobilidade e Internet.
A estratégia do Bradesco é semelhante à adotada pela holding Itaúsa, do Itaú Unibanco, com sua empresa de tecnologia Itautec.
Em janeiro, a Itautec anunciou uma formalização de parceria estratégica com a japonesa Oki Electric Industry acertada em maio em maio passado, quando a empresa vendeu 70 por cento de suas participações nas atividades de automação bancária e comercial e de prestação de serviços para a Oki, por cerca de 100 milhões de reais. (Por Alberto Alerigi Jr.) Reuters Leia mais em Uol 29/07/2014
O segundo maior banco privado do Brasil também afirmou que as atividades de suporte e manutenção de hardware e software atualmente prestadas ao Bradesco pela controlada Scopus passarão a ser executadas pela IBM.
O banco não informou detalhes financeiros da operação no comunicado ao mercado.
Segundo o Bradesco, as atividades de consultoria em inovação e soluções em tecnologia de informação da Scopus Serviços serão feitas pela Scopus Soluções em TI, que seguirá sob controle do banco. A marca Scopus seguirá como propriedade do Bradesco.
O vice-presidente do Bradesco e presidente da Scopus, Maurício Minas, afirmou que a IBM está comprando uma operação com 2.400 funcionários que atualmente atende e com quase 100 clientes que incluem redes de varejo e operadoras de telecomunicações.
Segundo Minas, o faturamento líquido da Scopus em 2013 foi de cerca de 600 milhões de reais, dos quais dois terços vieram da área de serviços que está sendo cindida para a IBM.
Evitando comentar detalhes da operação, Minas afirmou que o acordo de prestação de serviços do Bradesco com a IBM é de longo prazo e que a Scopus atualmente atende 4.700 agências do banco, além de 3.500 pontos de atendimento no país.
"Foi uma decisão que o banco tomou de focar em sua atividade principal", disse Minas, acrescentando que a parcela da Scopus que seguirá sob o Bradesco tem cerca de 700 funcionários especialistas em segurança e desenvolvimento de aplicações para mobilidade e Internet.
A estratégia do Bradesco é semelhante à adotada pela holding Itaúsa, do Itaú Unibanco, com sua empresa de tecnologia Itautec.
Em janeiro, a Itautec anunciou uma formalização de parceria estratégica com a japonesa Oki Electric Industry acertada em maio em maio passado, quando a empresa vendeu 70 por cento de suas participações nas atividades de automação bancária e comercial e de prestação de serviços para a Oki, por cerca de 100 milhões de reais. (Por Alberto Alerigi Jr.) Reuters Leia mais em Uol 29/07/2014
28 julho 2014
FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA DE 21 a 27/jul/14
Foram anunciadas com destaque pela imprensa 13 operações de Fusões e Aquisições na semana de 21 a 27/jul/14. Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 7 setores.
Destaque para a transação em que a Equinix compra o controle total da Alog Data Centers por US$ 225 milhões.
"Market Movers” - Exterior
M & A - VENDA
PRIVATE EQUITY & VENTURE CAPITAL
RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA
ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações.Destaque para a transação em que a Equinix compra o controle total da Alog Data Centers por US$ 225 milhões.
TOPs - MAIORES TRANSAÇÕES EM VALOR
A MAIOR- Equinix compra controle total da Alog Data Centers por US$ 225 milhões. A Equinix fornecedora global de serviços de data center e interconexões, adquiriu os 47% restantes da Alog Data Centers do Brasil em transação comercial de US$ 225 milhões.
NEGÓCIOS DA SEMANA
"Market Movers" - Brasil - Grupo Ser Educacional compra Faculdade Santa Emília por R$ 9,7 milhões. O grupo Ser Educacional, das faculdades Uninassau, Maurício de Nassau e Joaquim Nabuco, adquiriu a Faculdade Santa Emília (Fase), de Olinda. A compra foi realizada pelo valor de R$ 9,7 milhões.21/07/2014
- Cade aprova compra indireta da Avebom pela JBS Aves. A JBS Aves Ltda. obteve aprovação do Cade, sem restrições, para comprar a DBF Participações Societárias Ltda., dona da Avebom Indústria de Alimentos Ltda.. Com a aquisição, a empresa do grupo J&F amplia sua capacidade de abate de frangos, a partir da fábrica da Avebom, que fica em Jaguapitã, no Estado do Paraná. 23/07/2014
"Market Movers” - Exterior
- Vizury recebe aporte de US$ 16 milhões da Intel Capital. A Vizury, empresa indiana de soluções de marketing digital, recebeu uma nova rodada de investimentos de US$ 16 milhões, Série C, liderada pela Intel Capital, braço de investimentos estratégicos da fabricante de chips. O aporte também teve a participação da Ascent Capital, um dos maiores fundo de investimentos privados da Índia, e dos investidores Nokia Growth Partners e Inventus Capital Partners. 21/07/2014
- Facebook compra fabricante de óculos de realidade virtual por US$ 2 bi. Pouco mais de um mês depois de anunciar sua maior aquisição, o aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp, por US$ 19 bilhões, o Facebook fechou mais um negócio bilionário: a compra da fabricante de óculos de realidade virtual Oculus, por US$ 2 bilhões. A Oculus é uma start-up (empresa iniciante) que recebeu uma injeção de US$ 75 milhões no ano passado por parte de investidores. 21/07/2014
- Google compra empresa de transmissão de jogos ao vivo Twitch por US$ 1 bilhão. De acordo com fontes da indústria de tecnologia, o Google fechou um acordo para a aquisição da Twitch - empresa de transmissão de jogos ao vivo - pelo valor de US$ 1 bilhão. Os rumores em torno da "união" entre as duas companhias remotam desde maio. Ao que tudo indica, o Google está de "olho" no crescente mercado de competição de jogos (e-sports), em que atrai cada vez mais público para as transmissões online.25/07/2014
- LinkedIn adquire plataforma de marketing digital B2B por US$ 175 milhões. O site de contatos profissionais LinkedIn anunciou nesta terça-feira, 22, que chegou a um acordo para adquirir a Bizo, plataforma de marketing digital B2B (business to business) que ajuda anunciantes a atingir clientes potenciais. O negócio, que deve ser concluído no terceiro trimestre, está avaliado em US$ 175 milhões, no qual 90% será pago em dinheiro e 10% em ações, segundo informações do blog de tecnologia TechCrunch.22/07/2014
- Google compra 3D drawElements por US $ 10 Milhões. Em um esforço para aumentar as suas capacidades gráficas 3D, o Google adquiriu 3D graphics firm drawElements. Os termos financeiros do acordo não foram divulgados, mas Arcticstartup está relatando que o preço da venda foi de US $ 10 milhões.24/07/2014
- Dassault Systèmes compra Quintiq por EURO 250 milhões. A Dassault Systèmes empresa de origem francesa especializada em softwares, protótipos digitais e plataformas 3D para gerenciamento de ciclo de vida do produto (PLM, na sigla em inglês), que ontem informou a aquisição da Simpack (leia aqui), anunciou hoje novo negócio. Desta vez, a Dassault comprou a Quintiq, uma das principais provedoras de software para cadeia de suprimentos e planejamento e otimização de operações em nuvem ou localmente. A negociação envolveu aproximadamente € 250 milhões.25/07/2014
- Yahoo compra startup Flurry por mais de US$ 300 milhões. A Flurry analisa dados de usuários de smartphones para ajudar os desenvolvedores a entender melhor seu público. A Yahoo! Inc. está aumentando sua linha móvel com a aquisição da empresa de análise Flurry Inc. A Yahoo pagará mais de US$ 300 milhões pela startup com sede em São Francisco, de acordo com fontes do setor, que solicitaram anonimato porque as negociações são confidenciais.22/07/2014
- CBS Outdoor compra unidade da Van Wagner por US$690 mi. CBS Outdoor Americas disse nesta segunda-feira que irá comprar o negócio de outdoors da Van Wagner Communications [VWCOM.UL], uma empresa privada com anúncios na Times Square, em Nova York, e ônibus em Las Vegas, por 690 milhões de dólares em dinheiro. 21/07/2014
- BSkyB pagará US$9 bi para criar Sky Europe. A britânica BSkyB concordou em pagar 9 bilhões de dólares para comprar as companhias de TV paga do magnata Rupert Murdoch na Alemanha e na Itália, levando sua caça por crescimento para a Europa ao criar uma gigante de mídia com 20 milhões de consumidores. A BSkyB, que tem a 21st Century Fox de Murdoch como sua maior acionista, irá pagar pelo acordo usando dinheiro, dívida, sua fatia em um canal de TV e uma colocação de ações que representa cerca de 10 por cento de seu capital em ações emitidas.25/07/2014
- Lafarge vende negócio de cimento no Paquistão por US$329 mi. A francesa Lafarge disse que vendeu seu negócio de cimento no Paquistão por um valor de empresa de 329 milhões de dólares à BestWay Cement, listada em Karachi. A venda da fatia de 76 por cento na Lafarge Pakistan Cement vai "contribuir com o objetivo de redução de dívida líquida da Lafarge", disse a companhia em um comunicado nesta quinta-feira.24/07/2014
HUMORES & RUMORES
M & A - COMPRA- Uma pausa para o café. Uma notícia curta para a hora do cafezinho: a trading asiática Olam pretende anunciar em até três meses a aquisição de uma torrefadora de café no Brasil. O grupo é dono da Seda Solubles, líder na produção de cafés solúveis na Espanha. 21/07/2014
- Cargill e IndoAgri disputam usina Goiasa. Dois gigantes do setor de alimentos, a americana Cargill e a indonésia IndoAgri, estão metidos numa disputa por uma usina de açúcar e álcool brasileira — a Goiasa, do conglomerado paulista Construcap. A aquisição custará cerca de meio bilhão de reais. A Cargill é dona de 19 fábricas no Brasil. A IndoAgri estreou no país em janeiro de 2013, ao comprar 50% da sucroalcooleira Companhia Mineira de Açúcar e Álcool (CMAA).21/07/2014
- Estácio deve fazer mais duas a três aquisições até o final do ano. A companhia de educação Estácio Participações deve fazer de duas a três aquisições de pequeno ou médio portes até o final deste ano e espera obter os primeiros resultados da integração com a Uniseb já no segundo semestre. "As aquisições pequenas e médias seguem no seu ritmo. Tradicionalmente fazemos entre três e cinco compras anuais, e acredito que devem se manter por aí", disse à Reuters o presidente da companhia, Rogério Melzi.23/07/2014
- Quem ficar fora do leilão 4G pode virar alvo de aquisição. Qualquer operadora de telefonia móvel no Brasil que ficar de fora do leilão da faixa de 700 MHz para o 4G enfrentará pressão de aquisição por outras empresas do setor, disse em entrevista à Reuters nesta quarta-feira o superintendente de competição da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Baigorri. 23/07/2014
M & A - VENDA
- Eike estrutura operação para salvar mineradora. Um dos mais prováveis desenhos da operação de salvamento da empresa é a venda isolada da subsidiária MMX Sudeste, que engloba a mina de Serra Azul, em Minas Gerais, principal ativo do grupo. Na operação, a MMX S.A, que tem 59,3% das ações nas mãos de Eike, seria transformada em uma holding de participações. Enquanto tenta atrair um sócio estratégico para a mina, a empresa busca alternativas financeiras como a venda de energia elétrica e dos direitos minerários em Corumbá, no Mato Grosso do Sul. 21/07/2014
- Holcim e Lafarge recebem mais de 100 manifestações de interesse por ativos. As fabricantes de cimento Holcim e Lafarge receberam mais de 100 manifestações de interesse por ativos que têm de vender antes de sua planejada fusão, disse o presidente-executivo da companhia suíça nesta segunda-feira. Os dois grupos cimenteiros estão buscando compradores para operações na Áustria, Hungria, Romênia, Sérvia, Grã-Bretanha, Filipinas, Maurício e Brasil para responder a preocupações de reguladores de competição sobre seu poder combinado de mercado. 21/07/2014
- Syngenta aposta em consolidação do setor de cana no Brasil. O setor sucroenergético brasileiro deve passar por um novo processo de consolidação. Em entrevista o diretor global de cana-de-açúcar da Syngenta, Daniel Bachner, afirmou que pequenos e médios grupos tendem a ser incorporados por empresas maiores, em virtude das dificuldades financeiras.
- 'Em 2013 chegamos ao limite de nossa moagem. Não temos mais como atender qualquer aumento de demanda. Acho que devemos entrar muito rapidamente em uma nova onda de crescimento', disse ele.24/07/2014
- Fusão é tendência para setor de distribuição de insumos. Em busca de mais profissionalização e competitividade no mercado, uma das principais tendências para o setor de distribuição de insumos agrícolas é a fusão e aquisição entre empresas. Segundo o presidente executivo da Associação dos Distribuidores de Insumos Agropecuários (Andav), Henrique Mazotini, o segmento movimentou R$ 64 bilhões na safra 2013/2014 e deve crescer entre 6% e 9% para o período de 2014/2015, com a colaboração de fundos de investimento estrangeiros que vêm atraídos pelo aumento na profissionalização das organizações. 25/07/2014
PRIVATE EQUITY & VENTURE CAPITAL
- Goldman Sachs pode se juntar à Gávea para comprar Fleury, diz fonte. O Abu Dhabi Investment Authority também estaria considerando se unir à gestora para efetuar a aquisição. 24/05/2014
RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
- 01 - CYLK recebe aporte de capital e nomeia Carlos Carnevali Jr. como presidente. O Grupo IHC, que engloba as empresas InLearn, HighCast e CYLK, com atuação nas áreas de serviços profissionais, integração de sistemas e treinamento em TI & Telecom, acaba de ser alvo de uma primeira rodada de investimentos e nomeia Carlos Carnevali Jr. como presidente da operação. A negociação, envolvendo valores não divulgados, combina a injeção de recursos nas empresas do grupo sob o comando de Carnevali Jr., que aposta na expansão também em novos mercados verticais, como saúde, varejo e serviços e geografias – contemplando também a abertura de operações na América Latina.21/07/2014
- 02 - Grupo Ser Educacional compra Faculdade Santa Emília por R$ 9,7 milhões. O grupo Ser Educacional, das faculdades Uninassau, Maurício de Nassau e Joaquim Nabuco, adquiriu a Faculdade Santa Emília (Fase), de Olinda. Com a aquisição, o grupo conta agora com 30 unidades de ensino superior, distribuídas em 20 cidades, de 11 estados. A Faculdade Santa Emília tem 1.500 alunos e será incorporada às Faculdades Joaquim Nabuco – que tem duas unidades no município de Paulista e uma em São Lourenço da Mata. A compra foi realizada pelo valor de R$ 9,7 milhões.21/07/2014
- 03 - Inerco adquire companhias no Brasil, México e Portugal. A empresa espanhola de engenharia Inerco anunciou acordo com a seguradora Mapfre para adquirir a divisão internacional de sua filial tecnológica Itsemap, uma firma de referência nas áreas da segurança industrial e meio ambiente no Brasil, México e Portugal. A Inerco, empresa de engenharia e consultoria tecnológica, informou em comunicado que desta forma avança em sua expansão internacional e precisa que já têm presença em 40 países. A Itsemap é uma sociedade com 30 anos de experiência na prestação de serviços técnicos no campo da segurança e meio ambiente.22/07/2014
- 04 - Cade aprova compra indireta da Avebom pela JBS Aves. A JBS Aves Ltda. obteve aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), sem restrições, para comprar a DBF Participações Societárias Ltda., dona da Avebom Indústria de Alimentos Ltda.. Com a aquisição, a empresa do grupo J&F amplia sua capacidade de abate de frangos, a partir da fábrica da Avebom, que fica em Jaguapitã, no Estado do Paraná. A JBS ficará com a totalidade das quotas representativas do capital da DBF, empresa não operacional pertencente a duas pessoas físicas 23/07/2014
- 05 - Bureau Veritas adquire a Sistema PRI. O Bureau Veritas anuncia a aquisição da empresa brasileira Sistema PRI, especializada em serviços de gerenciamento de projetos e obras. A PRI (Planejamento Real e Integrado) dispõe de um avançado sistema informatizado de gerenciamento, voltado para projetos de construção e infraestrutura, com eficiência comprovada tanto no setor público como no setor privado. Entre os principais serviços oferecidos pela PRI estão o gerenciamento de projetos construtivos, supervisão de obras, planejamento, estudos técnicos e consultoria técnica. Fundada em 1982, a Sistema PRI tem sede em São Paulo, escritórios regionais em importantes pólos econômicos do país e emprega cerca de 800 funcionários. No último ano, a empresa registrou receita liquida aproximada de R$ 120 milhões.22/07/2014
- 06 e 07 - Bebê Store adquire a Baby.com.br. A loja online de itens para bebês e crianças Bebê Store anunciou a aquisição da Baby.com.br, sua principal concorrente. De acordo com a assessoria, a negociação se deu ao longo dos últimos meses e foi concluída na última segunda-feira. O valor da compra não foi divulgado. Além disso, a empresa acaba de receber a terceira rodada de investimento de 500 mil dólares da Catalyst, fundo de investimento da Endeavor. Fundada em 2009, pelos empreendedores Leonardo Simão e Juliana Della Nina, a Bebê Store faz parte do grupo BB Box. Além desta marca, o grupo controla as lojas Toy Store, Mommy Store e Kids Store. Com a aquisição, a empresa passa a oferecer mais de 55 mil itens para bebês e crianças. Em março do ano passado, a Bebê Store recebeu um aporte de 30 milhões de reais dos fundos de investimento W7 Venture Capital e Atomico. 25/07/2014
- 08 - Aprovada compra de 49,99% da Rio Linhas Aéreas por Correios. O Cade aprovou, sem restrições, a compra da 49,99 por cento da empresa de transporte aéreo de cargas Rio Linhas Aéreas pelos Correios, conforme despacho publicado nesta sexta-feira no Diário Oficial da União. No início de maio, os Correios tinham anunciado a intenção de adquirir participação relevante no negócio, após o Tribunal de Contas da União e a Controladoria Geral da União terem recomendado alternativas para o modelo de transporte aéreo de carga postal da companhia, que usava 13 linhas aéreas contratadas na Rede Postal Noturna, a RPN. Em documento submetido ao Cade, as partes informaram que a Rio Linhas Aéreas é detida pela WSF Investimentos e Participações, com fatia de 71,14 por cento, e pela MGB Participações e Consultoria, com 28,86 por cento. Após a transação, a MGB sairá do negócio e a WSF permanecerá com 50,01 por cento da empresa. O valor da operação não foi divulgado. 25/07/2014
- 09 - Blumpa recebe aporte da NH Investimentos. A Blumpa, startup para contratação online de serviços de limpeza, recebeu seu primeiro aporte da NH Investimentos, fundo de venture capital focado em negócios digitais em estágios iniciais. O valor do investimento não foi revelado. Segundo o fundador Eduardo Giglio, a startup vai usar o aporte para expandir o negócio para outras cidades. Hoje a empresa opera na grande São Paulo e agora vai para Campinas e Curtitida. A Blumpa foi criada em 2013 e hoje já realiza quatro mil faxinas por mês e tem uma faixa de três mil clientes fixos. O serviço da Blumpa pode ser feito pela internet. A empresa conta com mais de 700 profissionais autônomas para realizar os serviços. 24/07/2014
- 10 - Catarinense Ordemilk compra operação no Brasil da Boumatic. A Ordemilk Ltda (Treze Tílias/SC), concluiu a aquisição das operações da unidade brasileira da fabricante norte-americana de equipamentos para a cadeia do leite Boumatic. Com isso, a Ordemilk ganha fôlego para acelerar o seu processo de expansão nacional e ampliação da linha de produtos, especialmente voltados para médios e grandes produtores de leite. O negócio envolve investimentos iniciais de R$ 5 milhões. O negócio também dá condições para a Ordemilk acelerar o seu processo de atuação nacional. 24/07/2014
- 11 - Guide compra a consultoria BullMark e expande área atendida. A Guide Investimentos segue com seu plano de expansão nacional. Após comprar a paranaense Omar Camargo em fevereiro e anunciar uma associação com a mineira Geraldo Corrêa na semana passada, a corretora do banco B&IP anuncia hoje a aquisição da consultoria BullMark. 23/07/2014
- 12 - Equinix compra controle total da Alog Data Centers por US$ 225 milhões. A Equinix, Inc. (Nasdaq: EQIX), fornecedora global de serviços de data center e interconexões, anuncia a assinatura de um acordo definitivo para aquisição total da Alog Data Centers do Brasil em transação comercial de US$ 225 milhões. Em abril de 2011, a Equinix e a Riverwood Capital compraram, em parceria, a maior parte das ações da Alog – a plataforma global era detentora de 53% da organização e, agora, adquire os 47% restantes, pertencentes à Riverwood Capital e outros acionistas minoritários e integra a empresa ao grupo Equinix. Um estudo do Banco Mundial, realizado em abril de 2014, aponta o Brasil como a 7ª maior economia do mundo e 2° país com maior demanda por Tecnologia da Informação (TI) entre os emergentes – atrás apenas da China. 25/07/2014
- 13 - Fusão de empresas de pesquisa e eventos cria Grupo Onni. Foi anunciada oficialmente a formação o Grupo Onni, uma associação de empresas das áreas de pesquisa de mercado e organização de eventos. O novo grupo empresarial já nasce com um faturamento anual da ordem de R$ 5 milhões e projeta um crescimento de 30% para o primeiro ano. O Grupo Onni concentra, a princípio, quatro empresas, nas áreas de pesquisa de mercado (Potencial Pesquisas), organização de eventos (Bazza), decoração de eventos customizada (Bonic Decor) e comunicação via mobile (ComunicaMobi)."O nosso foco inicial será no mercado imobiliário, onde as empresas já possuem expertise e uma vasta carteira de clientes", disse Fernando Barros, um dos diretores do novo grupo e fundador da Potencial Pesquisas, o braço de pesquisa mercadológica do Grupo Onni. A ideia de se juntar em um grupo empresarial partiu justamente de trabalhos em conjunto desenvolvidos pela Potencial Pesquisas e pela Bazza Produções e Eventos, atendendo algumas das principais construtoras do mercado de São Paulo.28/07/2014
RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA
- SEMANA ANTERIOR >>> 14 a 20/jul/14 >>>
- FUSÕES E AQUISIÇÕES: 72 TRANSAÇÕES REALIZADAS EM JUNHO/14
- TI - RADAR de Fusões e Aquisições em junho/2014
QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes.