30 dezembro 2020

Cara nova do conhecido Portal Fusões e Aquisições



Com enorme satisfação lançamos o Portal Fusões e Aquisições, que embora traga algumas novidades e muitos planos de crescimento e evolução, carrega o completo legado do anterior, que se encontra nesse endereço que você acessou, com suas mais de 30.000 publicações. 

O novo endereço é:  www.fusoesaquisicoes.com

As postagens já super acessadas por um público acostumado com o dinamismo das publicações de rápida e constante atualização e a qualidade do que é postado, permanecem. 

O acervo das notícias do antigo blog está integralmente presente neste Portal, permitindo pesquisas e buscas em sua totalidade. 

O que não mudou foi o rigor do critério de triagem por parte de uma curadoria em termos de seleção de notícias e criação de relatórios, tais como o Transações do Mês, o TI RADAR, o Humores e Rumores e outros que permanecem atendendo a uma demanda de usuários antenados em tudo que acontece no mercado de M&A.

O que há de novo no Portal Fusões e Aquisições

  • M&A UNIVERSITY
    Trata-se de uma plataforma de educação, com informações de qualidade sobre tópicos relacionados a Fusões e Aquisições e Finanças Corporativas. Com conceito modular, e estrutura dividida em 3 grandes áreas: JORNADA PARA A M&A, CENTRO EDUCACIONAL e M&A LEGAL.

  • SUAS TRANSAÇÕES NO PORTAL
    Estamos disponibilizando canal para que sejam encaminhadas matérias e informações relacionadas à transações de fusões e aquisições e destinadas à sua publicação no Portal.

  • ESTRUTURAÇÃO DO CONTEÚDO
    Todo o conteúdo que foi trazido do portal anterior, foi reagrupado em categorias, em segmentos e temas, para facilitar a navegação e pesquisa e tudo que será postado daqui por diante seguirá esta lógica.

  • NEWSLETTER FÁCIL
    Facilitamos a assinatura da Newsletter, bastando a aplicação do email.

  • ESTIMATIVA DE TEMPO DE LEITURA
    Apresentamos o tempo estimado de leitura em todas as postagens, pois sabemos que o tempo é escasso para incluir leitura entre tantas atividades das pessoas desse mercado.

  • LEITURA RÁPIDA
    Sempre fazemos o esforço de destacar as informações principais das matérias para conduzir a sua leitura de forma dinâmica, destacando dados que você está buscando.

  • NOVO LAYOUT, CLEAN E MODERNO
    Buscamos sobretudo criar um layout sem poluição, dentro do possível já que estamos exibindo uma multiplicidade de imagens. Trabalhamos para deixar um alinhamento confortável para a sua leitura.

  • LEITURA RELACIONADA
    Quando você conclui uma leitura, o portal sugere demais notícias relacionadas com o mesmo tema, de modo a faciitar sua busca por informações de determinado segmento.

  • LAYOUT RESPONSIVO
    Desenvolvemos o Portal em uma plataforma que dispõe de ferramentas inovadoras e amigáveis aos sistemas de buscas, privilegiando sua versão mobile, sem deixar de atender às possibilidades mais flexíveis dos desktops.

  • PUBLICIDADE
    Ofertamos espaços para divulgação de produtos e serviços que atendam ao público leitor.
Desejamos a todos uma boa experiência de leitura e nos colocamos à disposição para ouvir suas críticas e sugestões e assim buscarmos sempre o melhor resultado de pesquisa e leitura para todos. Sugestões: redacao@fusoesaquisicoes.com

29 dezembro 2020

IPOs movimentam US$ 300 bi pelo mundo durante 2020

Investidores e executivos da área de banco de investimento agora observam se o fenômeno das Spacs migrará para além das fronteiras dos EUA 

Interrupção do gigante IPO do Ant Group foi a grande decepção do ano — Foto: AP

As empresas levantaram mais dinheiro com aberturas de capital na bolsa em 2020 do que em qualquer outro ano, com exceção de 2007, em meio à recuperação das cotações e à corrida para lançar ações nos EUA entre os veículos "de aquisição com...Leia mais em valoreconomico 29/12/2020

https://valor.globo.com

Estímulo nos EUA deve apoiar busca dos 120 mil pontos na Bolsa

A ampliação no valor do estímulo nos EUA pode permitir nova aceleração do Ibovespa no penúltimo pregão de 2020, quem sabe com o índice testando os 120 mil pontos, depois de avançar 1,12%, aos 119.123,70 pontos na véspera. “O exterior deve ajudar e provocar um pequeno rali, com o índice podendo atingir nova pontuação recorde”, estima o economista-chefe do ModalMais Banco Digital, Álvaro Bandeira.

As bolsas europeias sobem, com destaque para Londres, que tem valorização superior a 2% após volta do feriado na véspera, quando os mercados já reagiam positivamente ao acordo comercial pós-Brexit no último dia 24. Os futuros em Nova York têm ganhos na faixa de 0,50%, enquanto na Ásia, o sinal foi misto, mas Tóquio teve a maior pontuação desde agosto de 1990, também reagindo à notícia de que ontem a Câmara dos Representantes dos EUA aprovou o aumento dos pagamentos federais individuais de cheques para US$ 2 mil, ante proposta anterior de US$ 600. Agora, o processo segue para o Senado.

“Há grande chance de votarem isso ainda hoje”, diz Bandeira, acrescentando que o ambiente é favorável a emergentes. “Isso alivia e o mundo poderia estar ainda mais calmo não fosse a nova cepa da covid-19 abalando o globo”, afirma o economista do ModalMais.

Antes mesmo do recorde da Bolsa japonesa, Nova York fechou nas máximas. Para Mauro Morelli, estrategista da assessoria financeira Davos, o movimento reforça o “tsunami” de liquidez mundial, que torna os preços dos ativos elevados, tornando um cenário atraente para emergentes como o Brasil e para as commodities.

“O cenário continua positivo, e a liquidez não deve terminar tão cedo. Se isso se mantiver, o Ibovespa pode ir aos 130 mil, 135 mil pontos em 2021. Porém, o teto começa a ficar cada vez mais apertado”, afirma Morelli, lembrando dos problemas internos, que podem limitar ganhos mais expressivos. “O Brasil caminha para onde o trem está indo, mas poderia estar a uma velocidade mais acentuada caso estivesse fazendo o dever de casa, sobretudo na parte fiscal”, diz o estrategista da Davos.Estadão Conteúdo Leia mais em istoedinheiro 





Ame Digital, da B2W e Lojas Americanas, adquire 100% da Parati Crédito por R$ 34 mi


A Ame, fintech da Lojas Americanas e da B2W, concluiu acordo para comprar por 34 milhões de reais a Parati, sociedade de crédito, financiamento e investimento.

Com a aquisição da Parati, a Ame passa a ofertar soluções ainda mais completas para seus mais de 15 milhões de clientes pessoas físicas e 2,8 milhões de estabelecimentos comerciais conectados (merchants), incluindo conta digital, cartão de crédito, cartão pré-pago, empréstimos, integração com PIX, entre outras.

 Lojas Americanas S.A. B2W – Companhia Digital FATO RELEVANTE

AME Digital Brasil Ltda. (“Ame”), sociedade controlada de Lojas Americanas S.A. (“Americanas”) e B2W – Companhia Digital (“B2W”) celebrou, nesta data, Contrato de Compra e Venda de Ações e Outras Avenças tendo por objeto a aquisição de 100% das ações da Parati Crédito Financiamento e Investimento S.A. (“Parati”), sociedade de crédito, financiamento e investimento (SCFI) regulada pelo Banco Central do Brasil (“Operação”).

A Parati possui acesso direto ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e ao Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI) e atua como Bank as a Service (BaaS) e Regtech, integrando fintechs ao sistema bancário e distribuindo, por meio de parceiros, soluções de crédito, nas quais é emissora de Cédula de Crédito Bancária.

Com a aquisição da Parati, a Ame passa a ofertar soluções ainda mais completas para seus mais de 15 milhões de clientes pessoas físicas e 2,8 milhões de estabelecimentos comerciais conectados (merchants), incluindo conta digital, cartão de crédito, cartão pré-pago, empréstimos, integração com PIX, entre outras.

A aquisição, pelo preço total de R$34.053.548,46 (trinta e quatro milhões, cinquenta e três mil, quinhentos e quarenta e oito reais e quarenta e seis centavos), está em linha com o plano de negócios para a Ame, possibilitando a aceleração do seu desenvolvimento e maximizando suas frentes de negócios.

A implementação da Operação está sujeita ao cumprimento de determinadas condições precedentes, habituais em operações de natureza similar, incluindo a aprovação pelo Banco Central do Brasil.

Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2020 Lojas Americanas S.A. Carlos Eduardo Rosalba Padilha Diretor de Relações com Investidores B2W – Companhia Digital Fábio da Silva Abrate Diretor de Relações com Investidores Leia mais em b2wdigital 29/12/2020


Humores & Rumores de M&A - semana 21 a 27/dez/2020

Principais notícias divulgadas na semana de 21 a 27/dez/20 sobre negócios de  fusões e aquisições de empresas que poderão ocorrer nos próximos meses. Com esta compilação pretende-se captar  os HUMORES e RUMORES do mercado e suas tendências.  Nesta semana destacamos 33 notícias, sendo 5 postagens vinculadas à Venda, 10 sobre intenções de Compra, 5 envolvendo Fundos de Investimentos, 11 a respeito  de Ofertas de Ações, e 2 sobre Economia. Sendo que 67% das notícias estão relacionados a três setores: Outros; Instituições Financeiras e Saúde

M & A - VENDA

  • Governo chegou a acordo sobre venda da Cedae - Bolsonaro afirmou que o acordo foi fechado em reunião nesta quinta-feira com a participação de Paulo Guedes. Sem dar detalhes, Bolsonaro afirmou em transmissão semanal ao vivo nas redes sociais que “vão sobrar recursos, segundo informações que eu tive, para investir no Rio de Janeiro“. Ele afirmou que o acordo foi fechado em reunião nesta quinta-feira com a participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, e autoridades do Rio de Janeiro.O conselho de administração da Cedae aprovou, na quarta-feira, por maioria de votos, processo de concessão de partes da companhia, que tem potencial para levantar mais de 10 bilhões de reais para o Rio de Janeiro, segundo cálculos do governo estadual e do BNDES. 24/12/2020
  • Venda de distribuidoras de energia está no radar de privatizações para 2021-  Processo mais avançado é o da distribuidora CEEE, que atua no Rio Grande do Sul e já tem leilão marcado. Várias elétricas abertas em bolsa estão de olho. As privatizações no setor elétrico prometem estar no radar do governo e de investidores em 2021, ano de pouca influência de disputas eleitorais afetando o calendário. Em meio a um cenário de juros baixos, estão no foco, além do avanço do processo de desestatização da Eletrobras, a venda dos braços de distribuição e de geração e transmissão (GT) da estatal gaúcha CEEE, a distribuidora amapaense CEA, além de possíveis avanços na desestatização da mineira Cemig. 26/12/2020
  • BB volta a pensar em se desfazer da Cielo - O Banco do Brasil  voltou a avaliar a venda.. 27/12/2020
  • Petrobras divulga teaser para venda de participação na TBG e TSB - A Petrobras informa que iniciou a etapa de divulgação da oportunidade (teaser), referente à venda da totalidade de suas participações de 51% na Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG) e de 25% na Transportadora Sulbrasileira de Gás S.A. (TSB).O teaser, que contém as principais informações sobre a oportunidade, bem como os critérios de elegibilidade para a seleção de potenciais participantes, está disponível no site da Petrobras: Essa operação está alinhada à estratégia de otimização de portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, passando a concentrar cada vez mais os seus recursos em ativos de classe mundial em águas profundas e ultra-profundas, onde a Petrobras tem demonstrado grande diferencial competitivo ao longo dos anos.23/12/2020
  • Grupo com Itaúsa e Copagaz paga R$4 bi à Petrobras e conclui compra da Liquigás - A venda da totalidade da Liquigás Distribuidora, da Petrobras, para grupo composto por Itaúsa, Copagaz e Nacional Gás Butano foi concluída nesta quarta-feira, com o pagamento de 4 bilhões de reais para a companhia estatal, disseram as empresas envolvidas na transação em fato relevante.A Liquigás, subsidiária integral da Petrobras, atua no engarrafamento, distribuição e comercialização de gás liquefeito de petróleo (GLP) no Brasil, tendo 21,4% de participação de mercado.A Itaúsa afirmou que a sua participação na operação ocorre por meio de subscrição de ações ordinárias e debêntures da Copagaz no valor total de 1,23 bilhão, que assim que concluídos os ajustes que deve resultar em fatia de aproximadamente 49% no capital social e votante da Copagaz. 23/12/2020

M & A  - COMPRA

  • Ensino básico: Especialistas apostam em onda de fusões e aquisições no setor depois da pandemia - Houve aumento da inadimplência e redução de receita com descontos oferecidos aos pais que perderam emprego ou renda. Quadro favorece entrada de fundos de investimento e empresas. Depois da consolidação no ensino superior, especialistas acreditam que a crise gerada pela pandemia vai acelerar o processo de fusões e aquisições na educação básica ..27/12/2020
  • Fusões e aquisições devem seguir em alta em 2021 - Depois de um ano bastante aquecido para fusões e aquisições, o movimento deve seguir em alta em 2021. Apenas a JK Capital, que presta assessoria na área, tem hoje mais de 50 operações em andamento, em oito setores. Algumas delas estão, inclusive em fase de auditoria e investigação, a chamada due diligence, quando acontece fase de assinatura e fechamento da operação. Compra e venda.  23/12/2020 
  • Ser Educacional acelera aquisições e mira guinada digital - O maior grupo educacional do Norte e Nordeste do País fechou, apenas em dezembro, três aquisições - e já tem outras na manga. Depois de perder para a Ânima a disputa pelos ativos da americana Laureate no Brasil – que incluíam a universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo -, o grupo Ser Educacional (SEER3) passou a buscar novos horizontes. O maior grupo educacional do Norte e Nordeste do País fechou, apenas em dezembro, três aquisições – e já tem outras na manga. “Queremos construir um ecossistema digital de ofertas educacionais, formado com marcas fortes regionais”, afirmou o presidente da Ser Educacional, Jânyo Diniz, em entrevista ao Estadão...  24/12/32020
  • Capitalizada após IPO, dona da Farm quer se consolidar no ‘varejo tech’ - A companhia decidiu apostar suas fichas no crescimento online, tanto por ações criadas dentro de casa quanto com aquisições. Se o mercado de moda precisava de um empurrão para abraçar de vez o e-commerce, esse incentivo veio com a pandemia. Por isso, grupos mais conhecidos pela rede física, como a Soma - dona das redes Farm e Animale -, estão ampliando suas apostas na venda pela web. Capitalizada após estrear na Bolsa, em operação em que captou R$ 1 bilhão, em julho, a companhia decidiu apostar suas fichas no crescimento online, tanto por ações criadas dentro de casa quanto com aquisições.É esse direcionamento digital que chama a atenção dos investidores: a Soma viu seus papéis subirem 30% desde o IPO.  23/12/2020
  • Cade proíbe Prosegur de comprar empresas do setor de transporte de valores no NE - Decisão foi tomada em julgamento de ato de concentração relativa à Sacel. O Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) proibiu, por unanimidade, que a Prosegur adquira empresas do setor de transporte de valores em diversos Estados da região  Nordeste do Brasil por um período de mais de quatro anos.A decisão foi tomada em julgamento de ato de concentração envolvendo essa empresa e a compra da Serviços de Vigilância e Transportes ... 21/12/2020.
  • Odebrecht e Itapemirim formam consórcio - Os grupos ainda buscam um parceiro financeiro para disputar as Linhas 8 e 9 da CPTM, em SP. A Odebrecht (agora Novonor) e a Itapemirim firmaram uma parceria para tentar disputar leilões de infraestrutura. O primeiro projeto deverá ser a concorrência do governo paulista para as Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), programada para 2 de março de 2021.  As companhias ainda estão em busca de um sócio com fôlego financeiro para a licitação, mas já vislumbram outros alvos.. 22/12/2020
  • Grupo Pardini tem 20 alvos de fusão e aquisição - Oito deles já estão em estágio avançado de negociação, segundo diretor financeiro Camilo de Lelis. O diretor financeiro do grupo Pardini, Camilo de Lelis, disse nesta terça-feira, em evento da companhia para investidores, que a empresa dona da rede de medicina diagnóstica Hermes Pardini tem 20 alvos de fusão e aquisição no horizonte, sendo oito deles em estágio avançado de negociação... 22/12/2020
  • Em 15 dias, grupo Dasa anuncia 3 aquisições - Companhia, que comprou laboratório Hemat na sexta-feira, pode fazer nova oferta de ações (re-IPO) no primeiro trimestre de 2021. Num intervalo de 15 dias, a Dasa anunciou três aquisições, aumentando ainda mais a musculatura da companhia, que pode vir a realizar uma nova oferta de ações (re-IPO) no primeiro trimestre de 2021. O grupo tem a maior rede de medicina diagnóstica do país, com quase mil unidades, de marcas como Delboni Auriemo, Alta e Sérgio Franco, além de 12 hospitais em São Paulo, Rio e Brasília.Na semana passada, a companhia informou a compra do controle do Grupo Exame, com 65 unidades no Rio Grande do Sul, e do laboratório Instituto de Hematologia (Hemat), de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. Em ambos em casos, a Dasa não tinha presença nessas praças. O valor das transações não foi anunciado.No começo de dezembro, a empresa da família Bueno comprou o Hospital Leforte, numa transação de R$ 1,7 bilhão 21/12/2020
  • Startups bilionárias: veja quais serão os próximos 17 unicórnios brasileiros - Traxcn, empresa de pesquisa em inovação, elencou startups nacionais que estão próximas de uma avaliação de mercado de US$ 1 bilhão. O Brasil tem 17 startups que estão próximas de alcançar o status de unicórnio – concedido quando uma empresa escalável, inovadora e tecnológica conquista uma avaliação de mercado de US$ 1 bilhão ou mais.A consultoria elencou as candidatas a unicórnio entre mais de 4,8 mil startups brasileiras identificadas. O Brasil tem 11 unicórnios atualmente: 99, Nubank, Movile, Gympass, Loggi, Quinto Andar, Ebanx, Wildlife, Loft, VTEX e Creditas. Essa enumeração considera startups que atingiram seu valuation bilionário apenas com captações de venture capital e de private equity. Já os próximos unicórnios – chamados pela Tracxn de soonicorns – são um grupo de startups com avaliação de mercado na casa de “poucas centenas de milhões de dólares”. São companhias que já superaram o estágio de ideação e atingiram pontos de inflexão importantes na sua avaliação de mercado (conheça os estágios de crescimento de uma startup, da ideia ao IPO). Agora, estão na jornada para se tornar unicórnios nos próximos anos. Há uma grande presença de startups de serviços financeiros na lista abaixo. Não é para menos: existem mais de 770 fintechs no país, segundo o estudo Radar FintechLab. Mas outros segmentos, como comércio eletrônico e transportes, também marcam presença entre as startups próximas ao valuation bilionário.Veja quais serão os 17 próximos unicórnios brasileiros: Startup Setor C6* Finanças CargoX Logística Conta Azul Finanças Creditas** Finanças Estapar Logística Guiabolso Finanças Hurb  Turismo MadeiraMadeira E-commerce Neon Finanças Nuvemshop E-commerce Olist E-commerce RecargaPay Finanças Solinftec Agricultura Superlógica Gestão Take Mídia Taranis Agricultura Tembici Logística UOL Mídia 21/12/20
  • Competição cria onda de fusões nas corretoras - Consolidação do setor de serviços financeiros é motivada por redução de custos e diversificação de investimentos. De um lado, um aumento na concorrência que levou à redução nas margens combinada a um maior gasto com tecnologia. Do outro, a busca dos correntistas pelos mais variados tipos de investimentos, especialmente, os de renda variável. A solução: uma onda de aquisições de corretoras por bancos. Em julho, o Neon comprou as licenças da Magliano Invest, corretora mais antiga em funcionamento do Brasil, que já havia transferido seus clientes para a Guide Investimentos. Em setembro, o Nubank adquiriu a Easynvest. Em outubro, foi a vez do BTG levar a Necton, que surgiu da junção das tradicionais Concórdia e Spinelli, depois de o banco ter concluído a compra de 80% da corretora Ourinvest em abril“É um movimento que veio para ficar. O banco começa como fintech, mas no fim tem que oferecer todo os produtos para clientes para concorrer com os bancões, por isso procura corretoras”, diz . 21/12/2020

PRIVATE EQUITY & VENTURE CAPITAL

  • Inco Investimentos bate recorde e capta R$ 2 milhões em 15 minutos - Com a nova captação, a startup soma R$ 45 milhões em investimentos A Inco, fintech que cria soluções financeiras e desburocratiza processos de captação do setor imobiliário, bateu um novo recorde em uma de suas operações, conseguindo atingir R$ 2 milhões em 15 minutos de crowdfunding com participação de 183 investidores.Com a nova captação, a startup soma R$ 45 milhões em investimentos, desde o final de 2018, e mais de 1.500 investidores ativos.O Portfólio hoje conta com mais de 42 captações e possui performance média de 13,7% ao ano, com 100% dos pagamentos realizados em dia e qualquer um pode fazer parte do investimento a partir de mil reais. Os investidores podem fazer simulações de rendimento no site... Leia mais em moneytimes 23/12/2020
  • Diversificação pode transformar Itaúsa na Berkshire Hathaway de amanhã - Só em 2019 por exemplo, a Itaúsa avaliou cerca de 18 negócios, que culminou na aquisição da Liquigás por meio do aporte na Copagaz .  Para o analista Matheus Generoso do Amaral, que assina o relatório, o plano de diversificação da companhia pode transformá-la na Berkshire Hathaway de amanhã, empresa do megainvestidor Warren Buffet. Atualmente, os principais investimentos da Itaúsa incluem os setores financeiro, Itaú Unibanco, madeira e papel, Duratex (DTEX3), calçados, Alpargatas (ALPA3), transporte de gás natural e outros. Como o investimento em Itaú é relevante para a holding, parte significante dos resultados vem do banco.“Apesar do Itaú representar 90% dos ativos da holding, a Itaúsa possui uma estratégia de diversificação do portfólio para o longo prazo. Só em 2019, por exemplo, a companhia avaliou cerca de 18 negócios, que culminou na aquisição da Liquigás por meio do aporte na Copagaz”, argumenta.O próprio presidente-executivo da empresa, Alfredo Setubal, afirmou que a Itaúsa deve ampliar sua participação em outros nichos, para ter de 10 a 12 empresas no portfólio na próxima década. 24/12/2020
  • Mercados estão tirando do preço excesso de pessimismo, diz Barclays -Para economista-chefe do banco no Brasil, Roberto Secemski, riscos permanecem dormentes. Embora os riscos fiscais tenham diminuído após declarações do presidente Jair Bolsonaro indicarem que o auxílio emergencial não seria estendido, a discussão sobre as questões fiscais deve voltar com mais força entre fevereiro e março, com a discussão do Orçamento de 2021 e com desafios ainda m maiores para o atual regime fiscal. É o que aponta o economista-chefe para Brasil do Barclays, Roberto Secemski, para que os mercados apenas deixar de precificar um excesso de pessimismo com a apreciação recente dos ativos... 20/12/02020
  • Bossa Nova: Investidora quer chegar a mil investidas em 2021 - Mesmo com a pandemia, a Bossa Nova Investimentos manteve o foco no crescimento. A investidora de Venture Capital encerrou o ano com 80 aportes realizados, o maior número da indústria. Nos últimos 4 anos, foram 713 investimentos feitos em startups. O objetivo é chegar a mil empresas no portfólio no final de 2021. João Kepler, Diretor da Bossa Nova Investimentos, está otimista com a evolução das startups e a perspectiva de maior participação de investidores internacionais nas rodadas de investimento.  O Venture Capital é um movimento anticíclico. Quando o mercado fica incerto, o investimento em tecnologia avança. Já vimos isso em outros momentos de crise mundial e agora não seria diferente. Startups promovem avanços tecnológicos, geram economia de recursos e abrem novos mercados. Exatamente o que todos estão procurando agora.
  • Captação, investimentos e desinvestimentos da Indústria de Private Equity e Venture Capital no Brasil - Veja aqui o relatório com a consolidação de dados da indústria de PE&VC referentes ao Terceiro Trimestre de 2020, levantados com a tradicional parceria entre ABVCAP e KPMG.Este relatório apresenta, de forma resumida, os dados de captação, investimentos e desinvestimentos da Indústria de Private Equity e Venture Capital no Brasil para o primeiro, segundo e terceiro trimestres de 2020...  21/12/2020

OFERTA DE AÇÕES

  • Bolsa tem maior número de IPOs desde 2007 e onda de ofertas deve continuar em 2021 - Empresas levantam juntas R$ 117 bilhões em ofertas iniciais de ações na Bolsa brasileira; em 2007 foram 64 IPOs, que movimentaram R$ 55 bilhões. Além do recorde de investidores, a B3 também registrou em 2020 o maior número de IPOs (ofertas iniciais de ações) desde 2007, mesmo em meio à uma grave crise sanitária e humanitária causada pela pandemia de coronavírus. E os primeiros indícios são de que o movimento continuará em 2021, segundo especialistas. Foram 28 IPOs na Bolsa brasileira entre janeiro e dezembro deste ano, com captação total de R$ 117 bilhões. É o maior número de ofertas iniciais em 18 anos. Em 2007, a B3 teve 64 IPOs, que juntos levantaram R$ 55 bilhões. No ano passado, foram apenas cinco operações desse tipo no mercado brasileiro. O maior IPO de 2020 foi o da Rede D’Or (RDOR3), que estreou na B3 no começo deste mês valendo mais de R$ 100 bilhões. A operação levantou R$ 11,4 bilhões. Foi o terceiro maior IPO já registrado na B3, atrás apenas da oferta inicial do Santander Brasil (SANB11) em 2009, de R$ 13,2 bilhões, e da oferta da BB Seguridade (BBSE3) em 2013, de R$ 11,475 bilhões. O segundo maior IPO de 2020 na B3 foi realizado pelo Grupo Mateus (GMAT3), que levantou R$ 4,6 bilhões em outubro. A oferta inicial da Hidrovias do Brasil (HBSA3) completou o pódio, com R$ 3,4 bilhões em setembro — a Petz (PETZ3) ficou bem próxima, com um IPO de R$ 3,03 bilhões também em setembro.Confira abaixo os IPOs de 2020 na B3 e quanto cada empresa levantou com sua oferta inicial de ações. 21/12/2020
  • BrasilAgro anuncia potencial oferta pública de ações e confirma aquisição na Bolívia - Compra marca a estreia da empresa brasileira no país. A BrasilAgro, cujo foco está na aquisição, desenvolvimento e venda de propriedades agrícolas, informou, em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que avalia a possibilidade de fazer uma oferta pública de distribuição primária de ações, que poderá contar com uma parcela secundária de acionistas da companhia... 24/12/2020
  • Melhor IPO de 2020, aquisições devem garantir um feliz 2021 para Locaweb - Mesmo em ano marcado por adversidades devido o coronavírus, a empresa realizou cinco fusões e aquisições, todas nos últimos 90 dias. Em ano recheado de IPOs, a Locaweb (LWSA3), que abriu seu capital em fevereiro, disparou 330% no ano. Diante do sucesso da empresa, a equipe de análise do BTG se reuniu com a administração da companhia.Segundo os analistas Carlos Sequeira, Osni Carfi e Ricardo Cavalieri, que assinam o documento, a Locaweb está no caminho certo para construir o melhor ecossistema para as PMEs (Pequenas e Médias Empresas) prosperarem no mundo online. Mesmo em ano marcado por adversidades devido o coronavírus, a companhia realizou cinco fusões e aquisições, todas nos últimos 90 dias. “As empresas vêm de segmentos diferentes, mas compartilham semelhanças importantes: fortes receitas recorrentes e fundadores que continuarão a trabalhar na Locaweb”, afirmam. De acordo com cálculos da corretora, as cinco aquisições proporcionam uma receita recorrente anual (ARR) de R$ 103 milhões, o que representa 20% de sua receita. No total, a Locaweb pagou R$ 322 milhões nos negócios 23/12/2020
  • Empresas do agronegócio ficam fora da onda de IPOs - Houve pedidos de registro, que ainda não vingaram. Nem mesmo a exuberante safra de IPOs de 2020 conseguiu trazer novas empresas do agro para a bolsa, mantendo a histórica sub-representação no mercado de capitais de uma das atividades mais dinâmicas da economia brasileira... 22/12/2020
  • Após pandemia, mercado quer ofertas de ações “mais rápidas” - Quanto menor o tempo para se fazer a oferta, menor será o tempo de exposição à volatilidade, que pode jogar o preço da ação para baixo e afetar a precificação. ... Segundo Finkelsztain, essa é uma agenda para o aperfeiçoamento do produto...Após um ano bastante volátil na Bolsa, uma demanda ficou mais latente e será uma agenda a ser trabalhada no mercado em 2021: a redução do tempo de realização de uma oferta de ação para as empresas já listadas, o follow on. Hoje, as ofertas subsequentes, como são chamadas, levam cerca de duas semanas para serem colocadas de pé. Desde 2015 uma mudança na regra de emissões ajudou a enxugar o prazo. Agora, a ideia é diminuir ainda mais esse tempo, para algo em torno de cinco dias. “Essa demanda ficou mais evidente na pandemia”, diz o presidente da B3,  22/12/2020
  • Oi estuda abrir capital de futura empresa de infraestrutura óptica - Criação da InfraCo está prevista no aditamento ao plano de recuperação judicial da empresa de telecomunicações. O diretor-presidente da Oi, Rodrigo Abreu, disse na tarde de hoje em reunião virtual promovida pela Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec) que a operadora cogita futuramente abrir.. 21/12/2020
  • Dasa avalia oferta restrita de ações para pagar aquisições recentes - O grupo de saúde Dasa informou nesta segunda-feira que avalia fazer uma oferta de ações com esforços restritos, visando a captar recursos para pagar por aquisições recentes. "A companhia avalia a realização de uma oferta pública restrita de ações e listagem e admissão de suas ações no segmento especial de listagem Novo Mercado", afirmou a Dasa em fato relevante.No começo do mês, a Dasa anunciou a compra do grupo hospitalar Leforte por 1,77 bilhão de reais, fortalecendo sua entrada no setor de hospitais.Nos meses anteriores, a Dasa já havia anunciado a compra da prestadora fluminense de serviços médicos, ambulatoriais, hospitalares Nossa Senhora do Carmo Participações, assim como da Gesto Saúde  21/12/2020
  • Aberturas de capital quebram recordes em 2020, ano de retomada das IPOs - O ano de 2020 ficará marcado como o da retomada dos IPOs.   Foram realizadas 28 aberturas de capital entre janeiro e dezembro, que movimentaram R$ 177 bilhões. O recorde anterior foi registrado em 2007, quando 64 empresas estrearam na Bolsa de Valores de São Paulo. Naquele ano, porém, a captação foi bem menor (R$ 55 bilhões).  A rede D’Or, maior grupo hospitar  privado do Brasil, foi a campeã em valores movimentados. Sua operação levantou R$ 11,4 bilhões, à frente da rede de supermercados  Grupo Mateus (R$ 4,6 bilhões) e da companhia de logística portuária Hidrovias do Brasil (R$ 3,4 bilhões).. 22/12/2020
  • Bancos se preparam para desfile de ofertas de ações pré-Carnaval - Os festejos de Carnaval foram duramente atingidos pela pandemia do coronavírus, mas os bancos de investimento estão preparando um desfile que promete ser não menos exuberante, um desfile de ofertas de ações. A combinação de vacina contra Covid-19 e juro básico do país em um recorde de baixa tem atraído investidores para a renda variável e cerca de 30 empresas estão se preparando para listar ações no primeiro trimestre, um número que já supera as estreias em bolsa de 2020. Apesar da crise do coronavírus, este ano deve terminar como o mais movimentado do Brasil nos últimos 13 para ofertas de ações, com 60 ofertas públicas iniciais e follow-ons movimentando 28,4 bilhões de dólares, também o maior volume desde 2010. E os executivos de bancos de investimento se preparam para uma festa ainda maior em 2021 pelas empresas brasileiras."O ano de 2021 tem todo o potencial para superar 2007 em número de negócios", disse Claudia Mesquita, chefe do mercado de renda variável do Bradesco BBI, à Reuters.Houve 88 ofertas de ações de empresas brasileiras em 2007. Em termos de volume, o Bank of America prevê cerca de 150 bilhões de reais em 2021, enquanto o Itaú Unibanco espera um pouco menos, 140 bilhões. Os banqueiros dizem que há sinais de que as fusões e aquisições também possam aumentar com as esperanças de uma vacina, mesmo com um cronograma ainda nebuloso para grande parte da América Latina, incluindo o Brasil."M&A é um negócio de longo prazo, então requer mais confiança nas perspectivas econômicas, que foram atingidas pelo coronavírus, mas os negócios devem voltar à medida que os países voltam à normalidade", disse Hans Lin, chefe de banco de investimento do Bank of America no Brasil. 21/12/2020
  • De CSN Mineração a Tok&Stok, um guia dos IPOs de 2021 - Após o melhor ano para ofertas públicas iniciais de ações em mais de uma década, a lista de empresas brasileiras na fila para abrir capital sugere que 2021 pode ser ainda mais movimentado. O Bank of America vê um pipeline “muito grande”, enquanto o Banco Itaú BBA projeta um volume de até R$ 140 bilhões em ofertas de ações em 2021, entre IPOs e ofertas subsequentes, de acordo com o chefe de banco de investimento Roderick Greenlees. Em 2020, os IPOs brasileiros levantaram cerca de R$ 43 bilhões, em meio à taxa de juros na mínima histórica e à forte migração de recursos para renda variável no país.Metade dos 28 IPOs brasileiros do ano que estrearam até o dia 16 de dezembro estão negociando abaixo do preço da oferta, de acordo com dados compilados pela Bloomberg. Em média, os IPOs brasileiros proporcionaram um ganho de 17% aos investidores em 2020, contra uma alta de 37% dos IPOs norte-americanos.Outro motivo está relacionado à rápida expansão da indústria brasileira de fundos, com multimercados e fundos de ações registrando forte captação líquida, e encontrando um volume relativamente limitado de novas ofertas. “Todo mundo está disputando a tapa os deals”, disse Luis Stuhlberger 21/12/2020
  • Almeida Júnior e Caixa Seguridade desistem de IPOs; cancelamentos já somam 24 este ano - Os cancelamentos já haviam sido noticiados, mas ainda constavam como “em abertos” na CVM até então. A Caixa Seguridade e a Almeida Júnior Shopping Centers desistiram oficialmente das suas ofertas públicas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês), segundo consta no sistema da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Os cancelamentos já haviam sido noticiados, mas ainda constavam como “em abertos” na CVM até então.Com o caso da vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos, que também desistiu da oferta este mês, já são 24 IPOs cancelados em 2020.. 21/12/2020

ECONOMIA

  • Razões para otimismo num ano paradoxal - Em entrevista à ABCAP, Martin Escobari, chairman do comitê de investimentos global da General Atlantic, fala sobre seu otimismo com o mercado brasileiro de private equity, descreve que tipo de empresa está procurando agora e aponta a tendência que mais o empolga – a globalização dos unicórnios brasileiros. Foi um ano paradoxal.  O paradoxo surge quando constatamos que essa dificuldade não teve impacto nos mercados de capitais, e no mercado brasileiro de private equity em especial. Calculamos que o volume comprometido tenha chegado a U$ 4 bilhões em 2020, um crescimento de 50%. E o período de quarentena acelerou tendências importantes, sobretudo em tecnologia. As empresas quebraram barreiras digitais na marra. Então o Brasil sai dessa crise muito mais produtivo e digital. É um absurdo termos um quarto da produtividade americana, e essa ruptura tecnológica que estamos vendo certamente vai diminuir essa diferença. O private equity, ao estimular novas empresas, impulsionar empreendedores que se tornam exemplo para uma nova geração, está tendo um papel fundamental na construção dessa nova economia. E isso só vai se aprofundar. O grande problema pra investidor estrangeiro é a fraqueza crônica do real. Requer esforço sobrenatural pra dar retorno de 25% em dólares investindo em uma moeda que perde 10% ao ano de forma tão consistente. E a boa notícia é que está com cara de que o futuro vai ser um pouco menos doloroso. A balança de pagamentos está boa, as tendências globais apontam um dólar mais fraco e, claro, estamos num ponto de partida altíssimo com o dólar a cinco reais. Isso dá um pouco de confiança numa maior estabilidade cambial. E temos o juro de 2% que é um catalisador, as pessoas estão começando a tomar o tipo de risco que impulsiona o empreendedorismo e crescimento das empresas. As três maiores oportunidades, para a GA, estão em três tendências de vinte anos. Um é inclusão financeira. Educação é outra área importante. O terceiro foco nosso é healthcare tech. 16/12/2020
  • PIB brasileiro cresce 2,2% nesta década, economia mundial avança 30,5% no mesmo período - As economias emergentes e pobres devem crescer 47,6%, entre 2011 e 2020 e nos países ricos, a alta conjunta estimada será de 11,5%. O crescimento da economia brasileira não acompanhou a expansão mundial nos últimos 40 anos e a disparidade foi ainda mais acentuada na última década. Entre 2011 a 2020, o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro cresceu 2,2%, considerando a projeção de queda de 4,5% neste ano, conforme projeção do Ministério da Economia. 20/12 2020

QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ

 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - HUMORES & RUMORES  tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, principais “value drivers”,etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito do  seu conteúdo. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva  informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES


EDP acerta compra de 40% da Blue Sol Participações

Compra de empresa que atua em GD solar reforça interesse de crescimento nessa modalidade de negócios

A EDP anunciou em comunicado ao mercado nesta segunda-feira, 28 de dezembro que no último dia 23 de dezembro assinou acordo de investimento para aquisição de participação minoritária de até 40% do capital social votante da Blue Sol Participações. 

O acordo prevê ainda a chance de adquirir o seu controle após três anos e meio da conclusão da operação. A EDP aponta que a aquisição reforça o compromisso de investimento no segmento de GD solar como uma das vertentes de crescimento.

No comunicado, a EDP diz que o que motivou a compra foi o acesso a uma rede de franquias em expansão, que vai dar capilaridade em vendas para o segmento B2C, assim como ter uma opção de crescimento acelerado de vendas e a criação de uma plataforma de expansão capaz de servir o cliente em todos o país.

A Blue Sol tem 12 anos de atuação na geração distribuída solar para o mercado B2C. O seu modelo de negócios inclui franquias e soluções desde a concepção do projeto até o fornecimento de equipamentos, instalação e auxílio no processo para viabilizar a conexão com a distribuidora. Atualmente, a Blue Sol possui uma rede de 34 franquias distribuídas em 16 estados e atende clientes em todo o território nacional. 

Em 2020, a empresa vendeu mais de 17,5 MWp de potência, tendo faturamento de R$ 65 milhões e acumula 50MWp instalados no período entre 2015 e 2020. A compra ainda está sujeita a determinadas condições e expectativa é que a operação seja finalizada no primeiro trimestre de 2021. Por Pedro Aurélio Teixeira .. Leia mais em canalenergia. 28/12/2020

https://www.edp.com.br


28 dezembro 2020

China mira América Latina como mercado preferido para aquisições

Investidores da China têm poder de fogo para apostar em grandes empresas latino-americanas que exigem altos investimentos

 Em um ano desafiador para empresas chinesas em busca de aquisições no exterior, a América Latina provou ser uma região onde conseguiram fazer alguns casamentos corporativos darem certo.

Aquisições no exterior por empresas chinesas devem cair pelo quarto ano seguido, para um total de US$ 31,1 bilhões, o menor nível desde 2007, de acordo com dados compilados pela Bloomberg. Transações com foco na América Latina totalizaram US$ 7,7 bilhões, mais do que o valor combinado da Europa e América do Norte.

Investidores chineses foram alvo de maior supervisão na Europa e nos Estados Unidos neste ano, pois a pandemia deixou setores estratégicos vulneráveis ​​a aquisições hostis e aumentou a preocupação com a segurança nacional. Com isso, compradores da maior economia da Ásia tiveram como foco a América Latina, onde anos de incerteza política e social levaram algumas empresas estrangeiras a deixarem esse mercado.

“Isso abriu uma janela de oportunidade única para investidores estratégicos de longo prazo da China”, disse Alfredo Arahuetes, professor de economia internacional na Universidade ”.. Leia mais em infomoney 28/12/2020 

https://www.infomoney.com.br

IPOs fora do eixo Rio-SP trazem diversificação e revelam ao investidor Brasil além dos grandes centros

Das 25 empresas que entraram na bolsa em 2020, oito são de estados diferentes de Rio e SP; há mais empresas na fila para entrar na bolsa em 2021

Quando o IPO do Grupo Mateus veio a publico levantando R$ 4,6 bilhões, o Sudeste — que concentra o mercado de capitais — pouco ou nada sabia a respeito da gigante varejista com sede em São Luís, no Maranhão. Não foi o único movimento na bolsa recebido com surpresa por gente da Faria Lima neste ano.

Em 2020, outras sete empresas fora do eixo Rio-SP abriram capital na B3. Em comum, parte dessas companhias tem forte cultura corporativa e grande penetração regional, mas por muito tempo cresceram fora do campo de visão de grandes gestores — e principalmente do pequeno investidor.

O próximo ano promete ser de continuidade desse movimento, mas em parte. Enquanto neste ano a região que apareceu com mais recorrência foi o Nordeste, em 2021 o Sul surgirá de forma mais expressiva, a depender da fila de IPOs na CVM. Já o Norte não apareceu na bolsa neste ano e deve ficar de fora também nos próximos 12 meses.

Mercado em mudança

A chegada de empresas fora do eixo é uma consequência natural da expansão do mercado de capitais em um país de dimensões continentais.

Para o gestor de ações da Infinity Asset, Victor Hasegawa, o movimento é também resultado de uma busca feita por bancos de investimento por companhias que não estavam nas carteiras das grandes instituições — que até pouco tempo dominavam o sistema financeiro.

Neste ano foram 25 IPOs na B3. À primeira vista, o número pode tornar as sete ofertas regionais irrelevantes, mas, segundo a responsável pela área de análise de ações da Mauá Capital, Carolina Ujikawa, o movimento é significativo tendo em conta a concentração econômica do país no Sudeste — a região representa mais de 50% do PIB do Brasil.

A economista diz ver as empresas fora do eixo Rio-SP com pouca concorrência além das capitais. Segundo Ujikawa, parte da equipe da Mauá visitou a Lojas Quero Quero, do Sul, e ficou impressionada com a atuação da empresa em cidades com cerca de 10 mil habitantes.

Para ela, empresas como a Quero Quero ainda são favorecidas pelo o que ela vê como uma tendência de valorização de companhias que conhecem os hábitos dos consumidores e que cultivam uma proximidade com os clientes.

"Há muitas diferenças culturais entre regiões do país. Esse é um conhecimento que a companhia de fora pode não ter em um primeiro momento."

Responsável pela área de análise de ações da Mauá Capital, Carolina Ujikawa.

O responsável pela área de mercado de capitais da XP Investimentos, Vitor Saraiva, acrescenta que a expansão regional do mercado de capitais representa um avanço da diversificação setorial na bolsa — ainda carente de ativos, diz. "As economias dos diferentes estados têm as suas fortalezas, setores que por alguma razão são mais proeminentes".

Hasegawa, da Infinity, segue a mesma linha de raciocínio que Saraiva e exemplifica com o efeito que o auxílio emergencial teria sobre o país. O impacto na economia do Nordeste, diz ele, seria maior do que na do Sudeste, por exemplo. "Já no setor imobiliário, você correria menos riscos com uma carteira cujo desempenho não estivesse associado só aos lançamentos do Sul do país".

Ainda assim, o especialista destaca justamente empresas regionais com atuação ligada ao mercado imobiliário como uma boa aposta, por conta do conhecido déficit habitacional do país e dos juros baixos — que têm tornado o financiamento de imóveis mais barato.

Além da Quero Quero, de varejo de materiais de construção, outras duas empresas ligadas ao setor imobiliário fora do eixo abriram capital neste ano: a construtora recifense Moura Dubeux e a incorporadora porto-alegrense Melnick Even.

Os juros caíram ainda mais no Brasil e nas economias desenvolvidas neste ano por causa da pandemia de covid-19. As restrições impostas pela doença são justamente os principais desafios para gestores investirem em empresas fora da região Sudeste, segundo Ujikawa, da Mauá.

"Quando a gente faz uma análise fundamentalista, a gente lida com o detalhe. É importante visitar a empresa e conhecer sua gestão de perto", diz a economista. "Eu diria que os desafios existem mais por causa da pandemia, não pelo perfil das empresas".

Ujikawa lembra que tem sido comum empresas abrirem capital sem terem um fundo de private equity (que investe em participações em empresas) como acionista. A chegada de um grande investidor quando o capital da companhia ainda é fechado costuma impor um maior padrão de governança, embora sua ausência não signifique uma baixa qualidade corporativa.

Hasegawa diz ver entre as regionais algumas empresas que são "muito familiares" até chegarem a bolsa e menos profissionalizadas, cujos donos ainda não estariam acostumados a terem outros sócios.

Aliás, o gestor da Infinity e os outros profissionais do mercado financeiro falam em uma continuidade do movimento de abertura de capital fora do eixo visto em 2020.

A XP chega a projetar 50 IPOs em todo o país no próximo ano — há por enquanto 43 empresas oficialmente na fila da CVM, sendo 15 além do eixo Rio-SP. Para a corretora, o total de ofertas de ações deve chegar a 80 em 2021, movimentando até R$ 150 bilhões.

Neste ano, foram ao menos R$ 69,2 bilhões em ofertas de ações, sendo R$ 13,8 bilhões em IPOs — ou 25 operações do tipo. O saldo na bolsa é de 434 empresas no total com ações negociadas — 115 fora do eixo Rio-SP.

As empresas fora do eixo em 2020

Moura Dubeux

  • Sede: Recife (PE)
  • Atuação: mercado imobiliário com foco no Nordeste
  • Quanto captou: R$ 1,25 bilhão
  • Desempenho desde o IPO: ↓39,51% (MDNE3)

Aeris

  • Sede: Caucaia (CE)
  • Atuação: fabricação de pás eólicas
  • Quanto captou: R$ 1,13 bilhão
  • Desempenho desde o IPO: ↑48,62% (AERI3)

Pague Menos

  • Sede: Fortaleza (CE)
  • Atuação: Varejo de produtos farmacêuticos
  • Quanto captou: R$ 746,9 milhões
  • Desempenho desde o IPO: ↓16,12% (PGMN3)

Grupo Mateus

  • Sede: São Luís (MA)
  • Atuação: varejo no segmento super, hiper e atacado
  • Quanto captou: R$ 4,6 bilhões
  • Desempenho desde o IPO: ↓6,94% (GMAT3)

Méliuz

  • Sede: Belo Horizonte (MG)
  • Atuação: oferta de cupons de desconto
  • Quanto captou: R$ 583,4 milhões
  • Desempenho desde o IPO: ↑63,10% (CASH3)

Neogrid

  • Sede: Joinville (SC)
  • Atuação: digital, soluções para gestão da cadeia de suprimentos
  • Quanto captou: R$ 486 milhões
  • Desempenho desde o IPO: ↑42,21% (NGRD3)

Lojas Quero Quero

  • Sede: Santo Cristo (RS)
  • Atuação: varejo de materiais de construção
  • Quanto captou: R$ 1,95 bilhão.
  • Desempenho desde o IPO: ↑18,76% (LJQQ3)

Melnick Even

  • Sede: Porto Alegre (RS)
  • Atuação: mercado imobiliário gaúcho
  • Quanto captou: R$ 713,6 milhões 
  • Desempenho desde o IPO: ↓9,58% (MELK3)

Na fila do IPO, além de Rio e SP

  • Jalles Machado, produtora e exportadora de açúcar orgânico, de Goianésia (GO);
  • Boa Safra Sementes, produtora de sementes de soja, milho e feijão, de Formosa (GO);
  • W2W, e-commerce de vinho, de Serra (ES);
  • Emccamp Residencial, construtora de Belo Horizonte (MG);
  • Canopus Holding, construtora de Belo Horizonte (MG);
  • Urba, loteadora subsidiária de MRV, de Belo Horizonte (MG);
  • CSN Mineração, subsidiária da CSN, de Congonhas (MG);
  • Nissei, rede de farmácias de Curitiba (PR);
  • BBM, serviço de logística de São José dos Pinhais (PR);
  • Guararapes Painéis, fabricante de produtos de madeira, de Caçador (SC);
  • Intelbras, de produtos e soluções em segurança, redes e telecomunicações, de São José (SC);
  • Grupo Cortel, funerária de Porto Alegre (RS);
  • CFL, incorporadora de Porto Alegre (RS);
  • Oleoplan, de energias renováveis, de Porto Alegre (RS);

.. Leia mais em seudinheiro 28/12/2020

https://www.seudinheiro.com

Cancelamentos de IPOs chegam a 25 com desistência de Prima Foods

A Prima Foods desistiu da sua oferta pública inicial de ações. Com isso, já são 25 IPOs cancelados em 2020. Produtora de carnes Prima Foods havia protocolado seu IPO em março

Há ainda outros cancelamentos que já foram noticiados, mas que ainda não constam como "desistência" na CVM, como Cagece e Alphaville — esta última inclusive já estreou na bolsa, após realizar uma oferta com esforços restritos.

Além disso, EZ INC, Wine e Granbio anunciaram suspensões temporárias dos seus IPOs.

Mesmo com crise, entrada de empresas na bolsa este ano já é mais do dobro da registrada em 2019

A produtora de carnes Prima Foods, que pertence ao empresário José Batista Júnior (conhecido como Júnior Friboi), havia protocolado seu IPO em março.

Na ocasião, a companhia poderia chegar à bolsa avaliada em cerca de R$ 2 bilhões. Júnior — irmão de Joesley e Wesley Batista, da JBS — queria vender cerca de 30% da companhia, por algo em torno de R$ 500 milhões.Fonte: G1.. Leia mais em bsbnoticia 28/12/2020

https://www.primafoods.com.br

Cisão da fatia do Itaú na XP não precisa ser avaliada, diz Cade

Para o órgão, trata-se de uma mera reorganização societária intragrupo

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) afirmou que a cisão da participação do Itaú na XP não é um ato de concentração e, assim, não precisa ser analisada pelo órgão. .. Leia mais em valoreconomico 28/12/2020

https://www.itau.com.br

Superintendência do Cade aprova aquisição de ativos da Copagril pela LAR

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a aquisição, pela Lar Cooperativa Agroindustrial (LAR), de determinados ativos da Cooperativa Agroindustrial Copagril localizados no Estado do Paraná. A decisão está publicada no Diário Oficial da União (DOU). 

Os ativos que fazem parte da operação são relacionados a uma unidade industrial de abate de aves da Copagril com sede no município de Marechal Cândido Rondon e uma unidade industrial de rações, no município de Entre Rios do Oeste.

De acordo com parecer sobre o negócio, os principais ativos a serem adquiridos serão imóveis que formam as duas unidades industriais, além de máquinas, equipamentos, móveis e utensílios, e ainda contratos de produção avícola integrada com parceiros integrados.

O valor da operação não foi divulgado. Segundo as requerentes, no entanto, a operação ocorre no contexto de intercooperação e situação financeira delicada enfrentada pela Copagril, “tornando-se meio efetivo para a continuidade de suas atividades”.

Para a LAR, o negócio permitirá à companhia ampliar suas atividades no mercado nacional e internacional, diversificando o risco operacional e sanitário de suas atividades.. Leia mais em istoedinheiro 28/12/2020

http://www.lar.ind.br

PetroRio contrata bancos para avaliar nova oferta de ações

Em estudo: PetroRio testa o apetite do mercado para nova emissão 

A PetroRio (PRIO3) contratou bancos brasileiros e estrangeiros para avaliar uma eventual oferta de ações (follow-on). As instituições contratadas são o BTG Pactual (BPAC11), Citigroup, Credit Suisse, Itaú BBA, Banco Safra e Santander (SANB11).

Segundo a companhia, a oferta seria feita pelo regime de esforços restritos, ou seja, envolveria até 75 potenciais investidores, dos quais, pelo menos 50 teriam interesse efetivo em participar, de acordo com a instrução Nº 476 da CVM.

A PetroRio ressalta que, até o momento, nenhuma decisão foi tomada. A emissão das ações ordinárias dependerá das aprovações necessárias dos acionistas e das condições de mercado, entre outros fatores... Leia mais em moneytimes 28/12/2020

https://www.moneytimes.com.br

Cade aprova venda da Mizuno para Vulcabras

Anteriormente controlada pela Alpargatas, a Mizuno foi vendida por R$ 200 milhões para a Vulcabras em setembro

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a compra da marca de artigos esportivos Mizuno pela Vulcabras. Anteriormente controlada pela Alpargatas, a Mizuno foi vendida por R$ 200 milhões ..Leia mais em valoreconomico 28/12/2020

https://valor.globo.com

Ser Educacional exerce opção de compra de ativos da Ânima no Nordeste

A Ser também disse que foi prorrogado, por 15 dias desde 27 de dezembro, o prazo para o exercício de direito de opção de compra do Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter) (Imagem: REUTERS/ Amanda Perobelli)

A Ser Educacional (SEER3) exerceu direito para adquirir a Sociedade Paraibana de Educação Cultural (Aspec) e a Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura (Socec), no âmbito do acordo com a  Ânima Educação (ANIM3), por 180 milhões de reais.

A Aspec é a mantenedora da Faculdade Internacional da Paraíba (FPB) e Socec mantém o Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG) de Recife e Jaboatão dos Guararapes e o Cedepe Business School.

A transação, anunciada nesta segunda-feira, faz parte do acordo fechado entre as duas companhias envolvendo multa contratual relacionada à aquisição pela Ânima dos ativos no Brasil da Laureate.

Inicialmente, a Ser havia optado em receber em dinheiro a multa de 180 milhões de reais referente à rescisão de acordo envolvendo os ativos da norte-americana.

A Ser também disse que foi prorrogado, por 15 dias desde 27 de dezembro, o prazo para o exercício de direito de opção de compra do Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter), do Centro Universitário FADERGS e do Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação. Reuters Leia mais em moneytimes 28/12/2020

https://www.moneytimes.com.br

Caixa Seguridade compra participação do INSS na Caixa Seguros Holding

Aprovação foi por maioria, com abstenção do conselheiro Leonardo José Rolim Guimarães

O Conselho de Administração da Caixa Seguridade aprovou a aquisição da participação detida pelo Instituto Nacional do Segur Social (INSS) na Caixa Seguros Holding S.A. (CSH), pelo valor de R$ 3,339 milhões, de acordo com 'valuation' feito pela assessor financeiro BR Partners... Leia mais em valoreconomico 28/12/2020

https://www.caixaseguradora.com.br

Fila para IPO na B3 cresce e inclui empresas menores

A Bolsa brasileira tem sido espaço para captações de empresas de diversos tamanhos e setores, uma das novidades de um mercado de capitais aquecido, com o apetite dos investidores em buscar ações para compor suas carteiras, em um ambiente de juros baixos.

Na fila para abertura de capital há quase 50 companhias já com documentação entregue à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o regulador de capitais do País.

O corresponsável pelo banco de investimento do Bank of America, Hans Lin, aponta que, assim como neste ano, a carteira de ofertas para 2021 nos bancos é bastante diversificada, com destaque para os setores de commodities, consumo, varejo, tecnologia e infraestrutura.

Na próxima ‘leva’ de empresas que caminha rumo à abertura de capital há gigantes, caso da CSN Mineração, e empresas menores focadas em e-commerce e tecnologia, como a Westwing. A leitura é que a bolsa está mais democrática, algo possível com o juro baixo.

As candidatas para abertura de capital planejam usar os recursos que serão captados para investir no negócio e expandir suas operações.

Grande parte delas também quer acelerar os investimentos em tecnologia, ponto que virou mandatório com a pandemia.

Outro uso previsto para o dinheiro é redução de dívidas. Abaixo, alguns exemplos das candidatas a IPO em 2021.

CSN Mineração – IPO ajudará a reduzir dívida do grupo

A abertura de capital da CSN Mineração promete movimentar mais de R$ 8 bilhões, sendo que R$ 7 bilhões devem ir para o caixa da CSN, pela venda de uma fatia minoritária na unidade – dinheiro prometido para ajudar a reduzir o endividamento da siderúrgica. Essa é uma velha cobrança do mercado, diante da dívida líquida da companhia, que está na casa dos R$ 30 bilhões.

A empresa, que teve de janeiro a setembro deste ano um faturamento R$ 8,9 bilhões, terá como presidente Enéas Diniz, que comandava a área dentro da CSN.

BV – Banco quer reforçar guinada digital

Os sócios Banco do Brasil e família Ermírio de Moraes já bateram o martelo. Havendo condições de mercado, eles levarão o BV, ex-Votorantim, para a Bolsa em 2021, uma oferta que deve movimentar R$ 5 bilhões.

A operação servirá para trazer caixa à instituição financeira e para a venda de ações do BB e dos Ermírio de Moraes.

O BV está repaginado e tem se debruçado para se posicionar na nova onda digital que tem impulsionado e aumentado a concorrência no setor bancário.

São Salvador Alimentos – Gigante de Goiás busca expansão

Gigante do frango de Goiás, o grupo industrial São Salvador Alimentos (SSA), dono da marca SuperFrango, quer fazer uma oferta de R$ 1,5 bilhão. A empresa abate 350 mil aves por dia e abastece mercados de oito estados brasileiros e Distrito Federal, além de exportar para cerca de 70 países. A receita líquida no ano passado ficou em R$ 1,6 bilhão.

A empresa quer captar dinheiro para seguir com sua rápida trajetória de expansão. Nesse movimento, tem sido feitas aquisições no sentido de diversificar o portfólio.

Grupo Big – Ex-Walmart reestrutura operação

Ex-Walmart do Brasil, o nome mudou após a operação passar para as mãos do fundo Advent, no processo de reestruturação da empresa. O faturamento do Grupo Big, que também é dono da marca Sams Club, é alto: a receita líquida no acumulado do ano até setembro deste ano chegou a R$ 15,7 bilhões. Os recursos também irrigarão o caixa da empresa.

Na estratégia da companhia, estão a abertura de novas lojas de atacado e postos de combustível e a conversão de lojas de varejo em de atacado. 

Kalunga – Líder, empresa mira abertura de novas lojas

Rede de lojas de papelaria com um faturamento anual de cerca de R$ 2 bilhões, a Kalunga é a líder em vendas com 13,1% de participação do mercado nacional no segmento de suprimentos para escritório e material escolar.

Em 2020, a Kalunga fechou a compra da Spiral, indústria gráfica focada na produção e importação de cadernos e de toda a linha de papelaria para abastecimento exclusivo das lojas Kalunga. Dos recursos que irão para a empresa com o IPO, boa parte deve ir para a abertura de novas lojas. Hoje são 222.

Grupo Cortel – Funerária pode ser a 1ª do setor na B3

Fundado no Rio Grande do Sul em 1963, o Grupo Cortel trabalha com cremação (incluindo a de animais de estimação), funerais e serviços auxiliares e faturou quase R$ 84 milhões no ano passado.

A empresa será a primeira desse setor a estrear na B3. O IPO deverá girar R$ 400 milhões, segundo uma fonte.

A companhia possui dez cemitérios, todos próximos a centros urbanos, cinco crematórios, um crematório de animais, uma casa funerária, mais de 40 salas de velórios, oito capelas cerimoniais e duas capelas histórias.

Westwing – Quarentena ajudou ganho de receita

De olho no interesse do investidor nas empresas com pegada digital, o e-commerce de produtos de decoração e artigos para casa Westwing quer fazer um IPO de cerca de R$ 500 milhões, comenta uma fonte. Com mais pessoas em casa em função da quarentena, que foi mandatória para conter a disseminação da covid-19, a receita líquida foi de quase R$ 170 milhões, com crescimento da ordem de 80% nos nove primeiros meses do ano.

Na empresa, o engajamento da clientela é palavra de ordem. São oito milhões de usuários cadastrados. Em setembro de 2020 eram mais de 1 milhão de seguidores no perfil do Instagram. A Westwing Brasil foi fundada em 2011, como subsidiária de uma multinacional alemã de mesmo nome.

Tok & Stok – Investimento na operação digital

A rede de lojas de móveis e decoração Tok & Stok nasceu de uma pequena loja na Avenida São Gabriel em São Paulo, e possui atualmente 59 lojas em quatro formatos diferentes.

O fundo norte-americano Carlyle, que controla hoje a empresa, fez seu investimento em 2012. Ou seja: esse é um ativo bastante antigo na carteira da gestora, que tem atuação forte no Brasil.

Com um faturamento de R$ 1,2 bilhão no ano passado, atualmente a empresa já tem cerca de 24% de seu faturamento vindo dos canais digitais, número que pode crescer.

Um dos objetivos com o dinheiro que entrará no caixa do IPO será investir na sua transformação digital e em tecnologia.

Havan – IPO de rede de Luciano Hang ficou para 2021

Varejista de Santa Catarina, a Havan é do polêmico empresário Luciano Hang, que ficou conhecido nacionalmente pelo seu apoio irrestrito ao presidente Jair Bolsonaro, desde a época da campanha.

A empresa suspendeu a operação que estava planejada para ocorrer em 2020, depois de investidores avaliarem a companhia abaixo de R$ 70 bilhões, valor colocado como “mínimo” por Hang para seguir com a operação.

A varejista possui 147 lojas físicas, muitas com a “marca” de ter na fachada uma réplica da Estátua da Liberdade.

Em interação com investidores, Hang sempre estava trajado com seu uniforme verde e amarelo. Por trás da oferta está um plano agressivo de expansão.

Mobly – Loja de móveis online tem lado ‘tech’

Loja online de móveis fundada em 2011, a companhia Mobly possui cerca de 925 mil usuários ativos. E vem crescendo na pandemia. No mundo físico possui duas megastores. Contando com elas, possui, no total, 11 lojas físicas.

Nos nove primeiros meses do ano, a receita líquida da empresa cresceu 50% e atingiu R$ 420,8 milhões. As pessoas em casa, muitas de home office, buscaram pequenas mudanças em suas casas. A empresa tenta evidenciar seu perfil “tech”.

Em sua operação, a Mobly utiliza, por exemplo, inteligência artificial que considera o comportamento do cliente, para mostrar os produtos mais relevantes com base em comportamentos semelhantes de outras pessoas que fizeram compras.As informações são do jornal O Estado de S. Paulo... Leia mais em istoedinheiro 28/12/2020



5 formas de calcular valuation de uma empresa

Quando o assunto é empresa é essencial fazer um valuation para alocar seu patrimônio na empresa que vai trazer maior rentabilidade ao longo do tempo 

Nem começamos a investir e já estamos pensando no retorno, para que nosso dinheiro trabalhe é preciso que ele esteja bem aplicado.

Quando o assunto é empresa é essencial fazer um valuation para alocar seu patrimônio na empresa que vai trazer maior rentabilidade ao longo do tempo. Escolher essas empresas pode ser difícil caso você não analise seus dados e mercado de forma correta.

Existem várias formas de fazer valuation e definir o preço justo para os ativos. O Yubb separou 5 dessas formas para te dar um norte nas suas análises e te ajudar como sempre a escolher o melhor investimento para você!

O que é valuation? Para alinhar os conhecimentos

Para deixar todos leitores alinhados antes de passar para as 5 formas de fazer valuation vamos defini-lo como o processo de atribuição de valor real para uma empresa com a  definição de um preço justo para suas ações.

As formas ou metodologias de valuation variam conforme objetivo e variáveis utilizadas, lembrando sempre que essa estratégia é subjetiva.

5 Formas de calcular o valuation de uma empresa

Existe diversas formas de calcular o valuation de uma empresa, vamos citar 5 que consideramos muito importantes que você conheça. Dessa forma será possível que você escolha a que acha mais interessante e se aprofunde. Só assim será possível uma tomada de decisão inteligente para os seus investimentos.

Você não necessariamente tem que escolher uma das formas a seguir, pode combiná-las para buscar uma análise mais precisa. Ainda, alguma dentre elas pode ser melhor para aquele momento, então vamos lá!

1. FDC – Fluxo de Caixa Descontado

O FDC ou Fluxo de Caixa Descontado é uma metodologia de valuation que objetiva o cálculo do valor intrínseco da empresa. Para isso fazemos a projeção de lucro da empresa sendo descontada por uma taxa de desconto que reflete o risco do investimento.

Sendo assim, a projeção já corrige possíveis lucros para o prazo analisado. Essa metodologia é boa pois permite uma análise do caixa no médio prazo a partir da perspectiva de cenários diferentes.

O FDC – Fluxo de Caixa Descontado é tido por muitos como a metodologia mais precisa porém requer mais estudo e tempo empregado na sua elaboração.

2. Múltiplos de Mercado

A técnica de valuation por múltiplos de mercado tem por objeto a comparação de indicadores fundamentalistas de mercado. Essa técnica tende a ser mais acessível poi o investidor já lida com esses indicadores na análise fundamentalista tais como EBITDA, Preço/Valor Patrimonial e Preço/Patrimônio Líquido.

Essa análise apesar de mais tranquila, requer atenção pois nem sempre o múltiplo escolhido pode representar a totalidade da empresa, deixando fora da análise eventos ou indicadores que podem influenciar o valuation com o passar do tempo.

No valuation contábil o foco da análise está no patrimônio líquido da empresa a partir da sua contabilidade 

Um exemplo bastante comum desse valuation é a partir do preço de mercado sobre valor patrimonial. Utilizado em larga escala como forma de saber se a empresa está “barata”, quando o resultado for superior a um, existe expectativa de crescimento da empresa por parte do mercado.

Ao analisar essa informação com outros indicadores disponíveis o investidor pode definir se a empresa está dentro ou fora do preço justo.

3. Valuation Contábil

No valuation contábil o foco da análise está no patrimônio líquido da empresa a partir da sua contabilidade.

Essa metodologia apesar de muito conhecida tende a não possibilitar a análise de forma correta pois deixa muitos fatores que não constam na contabilidade da empresa de fora do estudo. Isso tende a imprecisões que podem ser cruciais na definição do valuation.

4. Modelo de Gordon

O modelo de Gordon é uma técnica de valuation com foco na distribuição de dividendos. Para isso é realizada uma projeção da distribuição dos futuros dividendos.

A estimativa leva em conta um crescimento constante dos dividendos, onde esse fluxo é aplicado ao valor presente como forma de definir o preço justo

Todavia, esse modelo não é muito utilizado pois poucas empresas conseguem manter constante o crescimento e pagamento de dividendos.

Dessa forma o modelo possui limitações as quais o investidor deve se manter atento se optar por utilizá-lo.

5. Valuation pré-investimento

Essa forma de valuation é bastante simples e utilizada apenas – como o nome já diz – para saber o valor da empresa antes de um aporte de investimentos. Basta subtrair o valor adquirido do valor anterior ao investimento. Essa informação é importante apesar de sua simplicidade por permitir separar o preço justo de antes do investimento.

Independente de qual seja a abordagem escolhida o valuation é muito importante para subsidiar a decisão do investidor e lhe dar segurança nos seus investimentos... Leia mais em moneytimes. 27/12/2020





27 dezembro 2020

AES compra complexo eólico no Nordeste por R$ 806 milhões

A AES Energia Brasil anunciou a compra de mais um complexo eólico no Nordeste, na divisa entre Rio Grande do Norte e Ceará. A empresa fechou a aquisição dos parques MS e Santos, com 158,5 MW de potência instalada e que pertenciam à Cubica Brasil, por R$ 806 milhões. Desse total, R$ 529 milhões foram em dinheiro e R$ 277 milhões em dívidas. Com o negócio, o investimento da AES em aquisições soma R$ 1,456 bilhão em 2020.

O projeto encontra-se em operação desde 2013, 100% contratado no mercado regulado e foi comercializado por leilões de reserva e de energia nova por 20 anos. Com a conclusão da Operação, a AES Brasil passará a contar com uma capacidade instalada de 4,0 GW do seu portfólio 100% renovável.

A aquisição é mais um movimento importante em um ano repleto de decisões estratégicas. A AES começou o ano enfrentando oferta hostil de compra por parte da Eneva. Para evitar o negócio, sua controladora, a americana AES Corp., adquiriu a participação da sócia BNDESPar na elétrica e manteve seu controle.

Também em 2020, a AES fechou a compra do complexo eólico Ventus (RN), vendeu a usina de Uruguaiana (RS), lançou plataforma digital para o mercado livre, mudou o nome e a identidade visual e no início deste mês comunicou mudança no comando... Fonte: Valor Leia mais em portosenavios 27/12/2020

https://www.portosenavios.com.br

Bitcoin supera Visa em valor total de mercado

Bitcoin agora tem valor de mercado maior que qualquer banco mundial e qualquer processador de pagamento.

A capitalização total de mercado total do Bitcoin ultrapassou na manhã deste sábado (26) os US $ 462 bilhões. Isso levou a moeda digital a superar o valor de mercado da Visa (US$ 459).

O valor total de mercado do Bitcoin é agora maior que qualquer processadora de pagamentos. Nas últimas semanas a criptomoeda já havia superado o maior banco dos EUA, JP Morgan (US$ 379 B), o PayPal (US$ 279 B), e até a Mastercard (US$ 334 B).

Ontem o Bitcoin bateu recorde de preço e foi negociado acima dos US$ 24.600 pela primeira vez na história, a capitalização da moeda digital também superou seu recorde histórico e alcançou US $ 430 bilhões pela primeira vez.

Após superar a Visa o Bitcoin se tornou a décima primeira “empresa” mais valiosa do mundo. O Bitcoin hoje tem um valor de mercado maior que várias empresas do mundo, como por exemplo a Disney, Adobe, Netflix, Nike, Intel, McDonalds, e outras.

De acordo com analistas, a capitalização de mercado do Bitcoin deve ultrapassar o valor da Tesla nos próximos seis meses, isso, se a tendência de alta motivada por investidores institucionais continuar.

Para que isso aconteça, o Bitcoin precisaria ser negociado por US$ 54 mil até Julho. Ou seja, uma alta de 105% a partir do preço atual de US$ 24.500.

O valor total de mercado do Bitcoin agora é maior que qualquer banco do mundo. No último sábado (19), quando a moeda digital ultrapassou o preço de $ 24 mil, sua capitalização superou também a do JP Morgan.

Diversos analistas acreditam que o Bitcoin tem potencial de atingir US$ 1 trilhão em capitalização de mercado até o final de 2021, caso isso se torne realidade, o Bitcoin se tornará a quinta maior “empresa” do mundo, ficando atrás apenas do Google, Amazon, Microsoft e Apple. Um relatório do Citibank prevê a moeda digital valendo US$ 300 mil já no próximo ano.

A capitalização de mercado do ouro é de aproximadamente 10 trilhões. Se o Bitcoin alcançar metade disso, a moeda digital então valeria US$ 5 trilhões, o que significa um valor maior que qualquer outro patrimônio... Leia mais em livecoins 26/12/2020

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