28 fevereiro 2019

Sinqia adquire fornecedora de softwares para entidades de previdência por R$ 14 mi

A Sinqia (SQIA3), provedora de tecnologia financeira anunciou a aquisição da ADSPrev, informou por meio de um comunicado enviado ao mercado nesta quinta-feira (28).

A empresa é fornecedora de softwares para o segmento de entidades de previdência complementar e apresentou receita bruta de R$ 7,3 milhões nos últimos 12 meses encerrados em 30 de setembro de 2018.

O preço de aquisição inicial será de R$ 14 milhões, composto por uma parcela à vista de R$ 12 milhões (R$ 10,3 milhões subtraídas as dívidas estimadas) paga hoje, e uma parcela a prazo de R$ 2 milhões, a ser paga em cinco prestações anuais a partir do 1º aniversário do fechamento.

Segundo a nota, o preço de aquisição final poderá ser acrescido de uma parcela adicional de até R$ 4 milhões a ser paga integralmente em 2021, sujeita ao atingimento de uma meta... Leia mais em moneytimes 28/02/2019

PIB de 2018 acende mais um alerta sobre a urgência em aprovar a reforma da Previdência

Após a divulgação do PIB pelo IBGE, economistas cortaram previsão para o crescimento da atividade em 2019 - mas veem chances de impulso com aprovação das reformas

A divulgação do desempenho da economia brasileira do ano passado trouxe mais evidências da necessidade de aprovação - e rápida - de uma reforma da Previdência para ajustar as contas do país e colocar o Brasil nos trilhos de um crescimento sustentável.

O PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro, soma de todas as riquezas geradas pelo país em bens e serviços, encerrou 2018 com crescimento de 1,1%, em R$ 6,8 trilhões, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Trata-se do segundo resultado anual positivo após as perdas acumuladas em 2015 e 2016. O número veio praticamente em linha com a estimativa mediana do mercado, que era de 1,2%, segundo a Bloomberg.

Ter um crescimento é bom, mas o país ainda está 5,1% abaixo do pico alcançado no primeiro trimestre de 2014, segundo Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE. Pior: hoje o Brasil está no mesmo patamar do primeiro semestre de 2012.

Não bastasse estar "parado no tempo" o equivalente a sete anos, o IBGE também revisou para baixo números do crescimento brasileiro dos trimestres anteriores. O desempenho do terceiro trimestre passou de alta de 0,8% para 0,5% e o segundo trimestre também enfraqueceu, passando de avanço de 0,02% para estagnação.

Para Newton Rosa, economista-chefe da SulAmérica Investimentos, a revisão dos números mostra que a economia anda em "câmera lenta" e o prognóstico não é animador. Tanto que o economista cortou sua projeção para o PIB de 2019 de 2,2% para 2%.

Com a queda em todos os aspectos da oferta e o impacto negativo dos investimentos e dos gastos do governo na demanda no quarto trimestre, os analistas do Bradesco BBI não esperam por aceleração significativa da economia no primeiro trimestre desde ano e também estimam um desempenho fraco em 2019, com avanço de apenas 1,7%, cortando a projeção ante estimativa anterior de crescimento de 2,1%. ... Leia mais em infomoney 28/02/2019

Termelétricas vão entrar no programa de desinvestimento da Petrobras

As termelétricas deverão entrar no programa de venda de ativos da Petrobras, afirmou o diretor financeiro e de relações com investidores da companhia, Rafael Grisolia. “Estão no nosso programa de desinvestimentos. Será ativo por ativo [a decisão sobre os desinvestimentos]”, afirmou o executivo.

O diretor de exploração e produção, Carlos Alberto Pereira de Oliveira, disse também que a companhia pretende aumentar o número de campos terrestres e em águas rasas colocados à venda.

No ano passado, a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) decidiu pressionar para que a estatal acelere as negociações de seus campos terrestres e em águas rasas - e obrigou a Petrobras a apresentar uma lista com os campos de produção da Rodada Zero (cujas concessões vencem a partir de 2025), com os quais pretende ficar, e aqueles que pretende vender e devolver à União.

A petroleira já informou que pretende vender cerca de 70% das concessões, e pediu a postergação do prazo para concluir os negócios. A agência ainda analisa o pleito.

Os executivos participaram de coletiva de imprensa sobre o desempenho da empresa, anunciado ontem à noite, referente ao quarto trimestre de 2018. Valor Leia mais em portosenavios 28/02/2019


Holanda compra 14% da Air France-KLM e irrita governo Macron

O governo francês diz não ter sido avisado sobre a operação

O Estado da Holanda comprou uma fatia de 14% do grupo Air France-KLM e acendeu um sinal de alerta na França, que possui uma participação de 14,3% na holding.

A operação, anunciada nesta quarta-feira (27), custou ao país 744 milhões de euros e pegou Paris de surpresa. "O governo francês não foi informado sobre essa decisão", disse o presidente Emmanuel Macron, cobrando "esclarecimentos" da Holanda.

O ministro holandês das Finanças, Wopke Hoekstra, viajará à França nesta sexta-feira (1º) para discutir a questão com seu homólogo Bruno Le Maire. O objetivo da escalada acionária seria proteger os interesses da Holanda e manter o aeroporto de Amsterdã-Schiphol como um dos hubs da Air-France-KLM... Leia mais em epocanegocios 28/02/2019

Acordo AT&T-Time Warner pode inspirar mais fusões e aquisições

A aquisição da Time Warner pela AT&T, agora concretizada, pode inspirar outras empresas de telefonia e de mídia a seguirem o exemplo em um momento em que o Vale do Silício ameaça os dois setores.

 "Se o setor de telecomunicações está sob pressão, o de mídia está mais ainda", disse Fede Membrillera, chefe de finanças corporativas da assessoria butique Delta Partners, nos bastidores do MWC Barcelona, o maior encontro do setor de telecomunicações, nesta semana.

"Apesar das dúvidas em relação à capacidade de cumprimento da promessa, esperamos ver transações nas quais empresas de...

"Apesar das dúvidas em relação à capacidade de cumprimento da promessa, esperamos ver transações nas quais empresas de telecomunicações comprarão ou se combinarão com grupos de mídia."

A AT&T fechou a compra da Time Warner no ano passado por US$ 85 bilhões, somando um império de mídia que inclui a TBS, os estúdios da Warner Bros. e programas de suc... - Veja mais em bol.uol 28/02/2019

Uber e Lyft vão oferecer ações de IPOs a motoristas

Uber [UBER.UL] e Lyft planejam oferecer bônus em dinheiro para alguns de seus motoristas mais ativos com a opção de comprar ações nas tão esperadas estreias em Wall Street, um esforço audacioso para melhorar as relações de motoristas com as empresas na transição para os mercados acionários.

Ambos os programas oferecerão aos motoristas que conduziram mais e registraram o maior número de milhas para as empresas a rara chance de comprar ações no IPO, antes que as ações comecem a ser negociadas em bolsas de valores públicas, segundo quatro fontes com conhecimento do assunto. Tais transações são normalmente indisponíveis para investidores de varejo.

A mudança é a mais recente oferta do Uber e da Lyft para melhorar as relações com os motoristas que há muito reclamam de sertem considerados como contratados independentes e alegam ter baixa remuneração e de receber mau tratamento pelas empresas, que enfrentam milhares de casos de arbitragem de motoristas sobre seu status de emprego.

A Lyft planeja oferecer aos motoristas que tenham registrado pelo menos 10 mil veículos na plataforma mil dólares que poderão ser mantidos como bônus em dinheiro ou usados para comprar ações do IPO, disse uma das fontes nesta quinta-feira.

O plano é um esforço para recompensar os motoristas mais antigos e ativos, que não desfrutam de benefícios, como seguro-saúde e reembolso de despesas.

Um motorista que tenha completado 20 mil viagens seria elegível para ganhar 10 mil dólares em dinheiro ou o equivalente de ações, disse a pessoa. Não ficou claro quantos motoristas se qualificariam, mas não há limites para o programa.

Muitos motoristas em áreas urbanas, como São Francisco e Los Angeles, dirigem tanto para o Uber quanto para o Lyft, e alguns podem se beneficiar dos dois programas de ações.

O Uber e a Lyft aplicaram para um IPO em dezembro de forma confidencial. Espera-se que a Lyft divulgue publicamente sua documentação regulatória nesta semana, com detalhes sobre o programa de recompensas de ações para motoristas.

A Lyft espera ser avaliada entre 20 e 25 bilhões de dólares no IPO, acima de sua atual avaliação de 15 bilhões. A Uber está buscando uma avaliação que pode chegar a 120 bilhões de dólares, acima de sua avaliação de 76 bilhões no mercado privado. (Por Heather Somervill em São Francisco) (Reuters) - Leia mais em dci 28/02/2019

Petrobras pode ter novo modelo de venda de refinarias em 3 meses, diz CEO

O presidente-executivo da Petrobras, Roberto Castello Branco, afirmou que "talvez" tenha condições de anunciar o plano antes mesmo do final do primeiro semestre

A Petrobras poderá ter um novo modelo para a venda de suas refinarias em cerca de três meses, disseram executivos da companhia nesta quinta-feira, destacando que o projeto anterior de desinvestimentos em refino não era competitivo.

Em entrevista a jornalistas, o presidente-executivo da Petrobras, Roberto Castello Branco, afirmou que "talvez" tenha condições de anunciar o plano antes mesmo do final do primeiro semestre.

Mais cedo, ele afirmou a analistas que gostaria de ter menos de 50 por cento da capacidade de refino no Brasil, embora não exista uma meta formal.

Castello Branco disse também que a companhia não busca ficar com fatias minoritárias em refinarias. Ou seja, quando vender as participações em refino, deverá vender toda a unidade.

O CEO destacou ainda que a empresa busca ser mais agressiva em desinvestimentos, mas ressaltou que não tem metas, pois o valor será determinado pelo mercado... Leia mais em epocanegocios 28/02/2019

Leilão de aeroportos testa modelo por blocos e atrai até oito grupos

Até oito operadoras nacionais e estrangeiras têm planos concretos de entrar no leilão de aeroportos marcado para o dia 15 de março.

A oferta de 12 terminais, divididos em três blocos, representa o primeiro grande teste do governo com investidores na área de infraestrutura.

Um resultado positivo pode dar impulso à agenda de concessões e privatizações. Já o eventual desinteresse por um ou mais lotes jogaria incertezas na ideia de continuar fazendo licitações em blocos regionais e repassar ao setor privado, até 2022, todos os aeroportos nas mãos da Infraero. .. Leia mais em valoreconomico 28/02/2019

Qual será o ritmo de expansão em 2019?

A economia brasileira acaba de passar por um dos períodos recessivos mais severos de sua história.

Os anos de 2015 e 2016 foram de retração significativa do PIB, que apresentou quedas de -3,5% e -3,3%, respectivamente.

Em 2017, o crescimento da economia foi de 1,1%, marcando o início da recuperação, ainda que bastante gradual. .. Leia mais em valoreconomico 28/02/2019

Capgemini conclui a aquisição da Leidos Cyber, divisão de cibersegurança da Leidos

Capgemini conclui a aquisição da Leidos Cyber, divisão de cibersegurança da Leidos

Aquisição reforça as capacidades do Grupo Capgemini na América do Norte, ajudando a atender a crescente demanda dos clientes por serviços de cibersegurança em toda a região e agregando valor a entrega de segurança da Capgemini aos clientes em todo o mundo Paris, 26 de fevereiro de 2019 – A Capgemini anunciou, após o cumprimento […]

Aquisição reforça as capacidades do Grupo Capgemini na América do Norte, ajudando a atender a crescente demanda dos clientes por serviços de cibersegurança em toda a região e agregando valor a entrega de segurança da Capgemini aos clientes em todo o mundo

Paris, 26 de fevereiro de 2019 – A Capgemini anunciou, após o cumprimento de todos os requisitos regulamentares, a conclusão da aquisição da Leidos Cyber, braço de cibersegurança comercial da empresa FORTUNE 500® – anunciada em junho de 2018. A equipe de aproximadamente 500 profissionais de elite em segurança cibernética, localizados principalmente na América do Norte, se unirão ao Grupo Capgemini no atendimento à crescente demanda dos clientes por serviços e soluções de segurança cibernética.

“Estamos muito satisfeitos em dar as boas-vindas ao Grupo à equipe de cibersegurança da Leidos. Além de reforçar nossa prática de segurança cibernética na América do Norte, sua especialização mundial também beneficiará nossa base de clientes globais em numerosas localidades”, comentou Jean-Philippe Bol, membro do Conselho Executivo do Grupo Capgemini e CEO da divisão Cloud Infrastructure Services, que inclui serviços de segurança cibernética da Capgemini.

A Leidos Cyber é uma empresa líder[1] em segurança corporativa com recursos de infraestrutura crítica comprovados[2], fornecendo aos seus clientes corporativos uma plataforma holística de serviços que atende toda a arquitetura de segurança, incluindo ofertas integradas de proteção combinadas com serviços de segurança gerenciados. A Leidos Cyber é reconhecida ainda como pioneira no campo da segurança cibernética, o que definiu o mercado de proteção dos ecossistemas, evoluindo do controle industrial para as necessidades de infraestrutura de missão crítica das empresas globais. Seus clientes estão principalmente entre as empresas da FORTUNE 500®, e em múltiplos setores.

“Estamos muito satisfeitos por nos juntarmos ao Grupo Capgemini”, afirmou Robert Meindl, presidente da Leidos Cyber. “Nossas equipes estão muito ansiosas para fazer sua parte no apoio às diversas necessidades de segurança cibernética da base de clientes internacionais da Capgemini e auxiliar na construção da prática na América do Norte”.

Esta mais recente adição está alinhada aos planos do Grupo Capgemini de fortalecer ainda mais a experiência e portfólio de serviços de segurança, para ajudar as empresas a integrar a segurança cibernética em suas iniciativas de crescimento e esforços de transformação digital. A equipe global da Capgemini, com algo como 3 mil especialistas em cibersegurança, fornece serviços de ponta a ponta, desde avaliação e consultoria até proteção e monitoramento, com soluções baseadas na próxima geração de suporte ao “Threat Intelligence” e um backbone global de Centros de Operações de Segurança conectados... Leia mais em capgemini 27/02/2019

Qlik adquire Attunity para expandir o gerenciamento de dados corporativos e ativar analytics em tempo real

A Qlik anuncia a aquisição da Attunity, provedora de soluções de software de integração de dados e gerenciamento de big data, por aproximadamente US$ 560 milhões.

Com a recente aquisição da Podium Data pela Qlik e a introdução do Qlik Data Catalyst, a Attunity fornece recursos de streaming de dados entre plataformas para suportar uma mudança para análises em nuvem e em tempo real. Essa aquisição traz ainda mais oportunidades para a empresa, fornecendo uma amplitude de recursos de gerenciamento de dados corporativos e adicionando uma equipe experiente de profissionais de dados.

Segundo a Qlik, a estratégia consiste com a sua visão de terceira geração de BI. A partir da aquisição, a empresa fornecerá aos clientes uma solução expandida de gerenciamento de dados corporativos para transformar seus dados brutos em um recurso de informações orientado para análise.

O fechamento da transação está sujeito às condições habituais de fechamento, incluindo a aprovação dos acionistas da Attunity e a liberação das autoridades reguladoras relevantes. A transação deve ser concluída no segundo trimestre... Leia mais em tiinside 27/02/2019

‘Megafundos’ alteram estratégia de gestoras de participação

A estruturação de fundos de private equity globais cada vez maiores tem gerado um efeito perverso para alguns mercados, colocados em segundo plano — caso do Brasil.

Captações que chegam a US$ 25 bilhões para um único fundo global tornam mais difícil o trabalho de gestores locais na atração de investidores, para começar.

Mas o gigantismo cria uma outra armadilha até para as equipes locais das grandes gestoras: fica difícil encontrar transações de porte suficiente para o tamanho dos cheques que os fundos têm para emitir. .. Leia mais em valoreconomico 28/02/2019

Wabtec conclui fusão com GE Transportation

A Wabtec Corporation (NYSE: WAB) anunciou a conclusão da sua fusão com a GE Transportation, anteriormente, uma unidade de negócios da GE (NYSE: GE). A fusão estabelece a Wabtec como uma empresa Fortune 500 e a consolida como uma líder global em transporte, ao combinar a gama de produtos para sistemas ferroviários de passageiro e carga com os serviços e soluções digitais de ponta da GE Transportation para locomotivas e indústrias de mineração, marítima e energia estacionária. A Wabtec também será incluída no índice S&P 500.

Raymond T. Betler, presidente e CEO da Wabtec, disse: “Estamos muito animados por completar esta fusão. Esta é uma oportunidade única de reunir quase quatro séculos de experiência coletiva para criar uma líder tecnologicamente avançada com um conjunto complementar de recursos para mover e melhorar o mundo. Nossas equipes fizeram progressos significativos no planejamento da integração e esse processo só fortaleceu nossa confiança no potencial de criação de valor dessa combinação. Hoje, somos uma empresa mais forte e mais diversificada, pronta para melhor atender os nossos clientes ao redor do mundo e aproveitar novas oportunidades de crescimento em um ponto atraente do ciclo do setor”.

A empresa combinada, com expectativa para geração de receita em torno de US$ 8 bilhões em 2019, tem um atraente perfil de crescimento, especialmente, à medida que as condições de mercado melhoram nas indústrias em que atende. A Wabtec traz ao mercado uma base instalada robusta de mais de 23.000 locomotivas em todo o mundo, um extenso alcance global, um forte mix de produtos e serviços, assim como recursos aprimorados para impulsionar a inovação mais rapidamente nas principais áreas de crescimento do mundo. A cultura da empresa e uma experiente força de trabalho global irão alavancar os valores de inovação, colaboração, inclusão e melhoria contínua, para ajudar a resolver os desafios mais difíceis de seus clientes.

Rafael Santana, que atuou como presidente e CEO da GE Transportation e, agora, presidente e CEO do segmento de Carga da Wabtec, ressalta: “Nosso foco compartilhado em inovação, colaboração e melhoria contínua nos permitirá gerar novos valores para nossos acionistas, clientes, funcionários e indústria. Juntos, estamos bem posicionados para aproveitar as oportunidades criadas pelas tendências do setor em direção à eficiência e ao melhor desempenho. Com a fusão concluída, estamos focados em impulsionar nossos portfólios complementares para estimular o crescimento.”

O que se espera com a combinação estratégica de portfolios:

Criar um fornecedor líder de equipamentos, serviços e soluções digitais em todo o setor de transporte: a empresa pode acelerar soluções do ciclo de vida para o setor de transporte e obter produtividade significativa para os clientes, melhorando a interoperabilidade, eficiência e competitividade. A Wabtec espera se beneficiar dos ventos cíclicos que a indústria presenciou em 2018, incluindo o crescimento de 38 milhões de vagões de carga e unidades intermodais.
Melhorar a utilização e acelerar o caminho para a automatização: a combinação perfeita de soluções digitais e sistemas analíticos da GE Transportation com os sistemas eletrônicos da Wabtec e os recursos do controle positivo de trem (PTC, Positive Train Control) podem melhorar a segurança, eficiência e produtividade em todo o setor do transporte, além de acelerar o caminho das ferrovias para a automatização avançada de frotas. Segundo a Associação Americana de Ferrovias, a automatização ajudará a melhorar a velocidade e a fluidez da rede ferroviária, economizando potencialmente bilhões de dólares por ano.
Fornecer melhores resultados para os clientes por meio de monitoramento e serviços expandidos: a nova empresa combinada terá uma presença ampliada de técnicos qualificados e oficinas que resultarão em uma interface mais simples com o cliente e uma experiência de serviços mais eficiente. É previsto que essa capacidade aprimorada gere uma produtividade significativa para os clientes ao acelerar as soluções de ciclo de vida, diminuir os custos de produção e melhorar a performance dos ativos. O monitoramento proativo de performance de frota também pode ser potencializado integrando os produtos Wabtec para sistemas de controle de locomotivas com as soluções de diagnóstico e monitoramento remoto da GE Transportation. Ao combinar a capacidade analítica da GE Transportation e seu constante monitoramento de dados emitidos de 17.000 locomotivas com o sistema da Wabtec teremos um sistema de transporte mais inteligente, eficiente e seguro.
Aumentar o valor para os acionistas: espera-se que os investidores se beneficiem de um negócio mais forte e diversificado, com margens ampliadas, crescimento médio esperado de dois dígitos em EPS e sinergias de cerca de US$ 250 milhões. A empresa combinada irá possuir um backlog plurianual superior a US$ 23 bilhões.

Detalhes da transação:

Com essa transação, a GE vendeu uma parte dos ativos da GE Transportation para a Wabtec, desmembrou uma parte da GE Transportation para os acionistas da GE e, em seguida, a GE Transportation se fundiu com uma subsidiária integral da Wabtec. Os acionistas da Wabtec possuem, aproximadamente, 50,8% da Wabtec em uma base totalmente diluída e os acionistas da GE detêm aproximadamente 24,3% da Wabtec em uma base totalmente diluída. A GE possui ações ordinárias e ações preferenciais conversíveis, sem direito a voto, que juntas representam aproximadamente uma participação econômica de 24,9% na Wabtec em uma base totalmente diluída. A GE também recebeu aproximadamente US $ 2,9 bilhões no fechamento do acordo. Fonte:Portal Log Web Leia mais em portal.newsnet 27/02/2019












BRF estima perda adicional de R$ 800 mi vinculada à venda de ativos

Perdas cambiais devem ampliar o prejuízo da empresa

A BRF vai reconhecer uma perda adicional de R$ 800 milhões relacionada a recentes vendas de ativos na Argentina, Tailândia e Europa, gerada por variações cambiais, afirmou o presidente-executivo da companhia, Pedro Parente, nesta quinta-feira.

Parente não deu detalhes sobre quando a perda adicional será reconhecida no balanço da controladora das marcas Sadia e Perdigão.

Em balanço divulgado mais cedo, a BRF reconheceu uma perda não recorrente de R$  2,5 bilhões  relacionada à venda dos ativos, que foi realizada abaixo do valor registrado na contabilidade da companhia. Leia mais em epocanegocios 28/02/2019


Fusões e Aquisições São o Próximo Grande Passo das Empresas de Criptomoedas?

Uma atividade que tem crescido constantemente durante o atual inverno das criptomoedas são as fusões e aquisições na área de moedas digitais e blockchain. De acordo a Circle, empresa mundial especializada em finanças no setor de criptoativos, que acaba de divulgar sua retrospectiva de 2018 para esse mercado, a expectativa é que as fusões e aquisições focadas em blockchain cresçam mais de 300% na comparação ano a ano.

Nessa estatística existe uma tendência que vale a pena destacar: o número de corretoras de criptomoedas que estão adquirindo empresas fora do criptomercado aumentou significativamente. Através de um processo conhecido como “fusão reversa”, empresas de capital aberto estão sendo adquiridas por companhias de capital fechado, no intuito de que evitar o complexo e demorado processo de IPO.

Será que se trata de um esforço estratégico de diversificação ou um “casamento por conveniência” para que as empresas de criptoativos possam ingressar no mercado convencional?

Essa nem sempre é uma questão fácil de responder. Diversas fusões recentes entre empresas tradicionais e do criptomercado parecem ter sido feitas de maneira aleatória e sem qualquer sinergia benéfica entre elas.

Jehan Chu, sócio executivo da Kenetic e cofundador da Social Alpha Foundation, uma plataforma sem fins lucrativos de apoio financeiro a desenvolvedores, vê o fenômeno como um exercício para resolver os problemas das empresas adquirentes:

“As exchanges estão sofrendo com a pressão regulatória e tecnológica, por isso começaram a adquirir soluções compulsivamente. Exemplo disso é a aquisição da startup antifraude Neutrino pela Coinbase, a compra da Crypto Facilities pela Kraken por cerca de US$ 100 milhões ou o investimento de US$ 60 milhões feito pela OKCoin em uma empresa de capital aberto de Hong Kong."

De fato, observa Chu, as exchanges de criptomoedas vêm buscando realizar operações agressivas de fusão reversa. Segundo ele:

“As principais exchanges de criptomoedas estão com caixa disponível e procurando urgentemente formas de empregar seu capital para diversificar e reduzir o risco dos seus negócios.”

Chu explica ainda que as empresas do setor desejam ter um acesso mais amplo ao capital através de mercados públicos, com diversas empresas de grande porte, como OKCoin, Huobi e ANX, seguindo os passos da Galaxy Digital, que abriu seu capital por meio de uma fusão reversa em 2018, ao adquirir empresas já listadas em bolsa. Nas palavras de Chu:

“Embora essa estratégia tenha dado resultado em outros setores, ainda não se sabe qual será o apetite do mercado por ações de blockchain no curto prazo”.

Ele diz ainda que algumas das fusões parecem ser aleatórias, como a controversa aquisição de US$ 120 milhões feita pelo projeto Tron da ex-queridinha dos compartilhamentos de arquivos BitTorrent. O tempo dirá como o blockchain será usado para aproveitar as plataformas existentes de usuários e a tecnologia “tradicional” de internet.

Indústria de criptoativos em uma encruzilhada

As fusões e aquisições entre empresas de criptomoedas existentes e por organizações tradicionais que buscam implementar o blockchain têm aumentado.

Chandler Song, CEO da Ankr, uma rede de computação distribuída que aproveita recursos inativos em data centers, afirma:

“No ano passado, surgiu a notícia de que os negócios relacionados aos criptoativos haviam aumentado mais de 200%, enquanto o criptomercado em si afundava. Tudo indica que a indústria está em uma encruzilhada, e o ecossistema do blockchain parece estar se dividindo, com muitos projetos aproveitando essa prolongada baixa do mercado para focar em desenvolvimentos técnicos.”

Song destaca os negócios mais recentes, como a aquisição feita pela Coinbase da plataforma descentralizada de negociação ERC20, Paradex e Earn.com, bem como a aquisição da corretora de criptomoedas Poloniex pela Circle, apoiada pelo Goldman Sachs.

O interesse cada vez maior de empresas de tecnologia tradicional também está impulsionando as fusões e aquisições, como a aquisição que o Facebook (NASDAQ:FB) fez da startup de blockchain Chainspace. Além disso, gigantes da indústria, como a Amazon (NASDAQ:AMZN) e a Microsoft (NASDAQ:MSFT), estão avançando na introdução do blockchain em sua infraestrutura de nuvem pública enquanto estudam sua adoção corporativa.

De acordo com Song:

“Para não serem ofuscadas por seus concorrentes, as atuais startups de criptomoedas estão de olho no mercado convencional. A Trade.io adquiriu a corretora britânica Primus Capital Markets para oferecer negociações de Forex com base em BTC."

A palavra “cripto” tem conotações negativas

Como empresas de criptomoedas estão tentando ingressar no mercado convencional, pode ser que algumas dessas aquisições sejam uma tentativa de escapar dos obstáculos regulatórios. Infelizmente, com o passar dos anos, manchetes negativas sobre ataques virtuais a corretoras de criptomoedas e transações obscuras têm manchado a imagem do setor.

Ramon Ferraz, CEO da 2gether, plataforma bancária apoiada pelo KPMG, afirma que a palavra “cripto” tem uma conotação negativa, e algumas empresas do setor já perceberam isso. Segundo ele:
“Para se afastar desse conceito, as empresas de criptomoedas estão ingressando no mercado convencional de forma orgânica e inorgânica, por meio de aquisições ou parcerias. Para uma empresa do setor, é mais fácil ganhar uma aceitação mais ampla adquirindo uma participação em uma empresa convencional, inclusive de capital aberto, como no caso das fusões reversas."

David Wachsman, CEO da Wachsman, afirma que as principais exchanges realizaram uma série de aquisições, a fim de penetrar em novos mercados geográficos ou acelerar a adoção de novos usuários. É importante notar que, desde o nascimento da indústria de blockchain, têm ocorrido períodos determinados de consolidação e proliferação, correlacionados principalmente com as altas e baixas do mercado.

Segundo Wachsman:
“Atualmente, as exchanges podem adquirir parceiros que, em sua visão, oferecerão a elas algum tipo de característica comercial exclusiva, no intuito de aumentar ainda mais sua geração de receita ao longo da cadeia de valor ou acelerar um novo processo de licenciamento, de modo a permitir a atividade de negociação em um novo mercado, com uma nova classe de ativos.”

As fusões e aquisições atingiram níveis recordes em 2018, aumentando cerca de 200%. Alguns dos maiores nomes da indústria lideraram o movimento. A Huobi, por exemplo, assumiu o controle da japonesa Bit Trade, e a Circle adquiriu a Poloniex. Nas palavras de Wachsman:

“Não há sinais de desaceleração desse processo em 2019. É provável que um diálogo mais aberto entre empresas de criptomoedas e entidades corporativas permita a entrada de grandes companhias no processo de fusão e aquisição, à medida que a indústria de blockchain se separa da volatilidade do mercado de criptomoedas.”

Stefan Neagu, cofundador da Persona, afirma que o mercado de blockchain está amadurecendo. Projetos que iniciaram há um ou dois anos estão começando a cumprir o que prometeram.

De acordo com Neagu:

“O ecossistema das criptomoedas está se transformando, o que gera a necessidade de produtos e serviços melhores e mais sofisticados. A tendência é que essas empresas consolidem sua posição, como a Kraken está fazendo, ao ingressar em novas linhas de negócios graças à enorme disponibilidade de caixa (mesmo que seja na forma de criptomoedas). De maneira geral, acredito que essa transição é boa para todo o ecossistema de criptomoedas. As exchanges funcionam como intermediários, algo que a tecnologia blockchain está tornando obsoleto, ao eliminar essa função. Se até agora as exchanges não têm feito outra coisa a não ser recolher taxas de corretagem, elas deverão repensar sua estratégia e pisar fundo no pedal da inovação.”

Ao que parece, se persistirem as condições de baixa do mercado, os processos de fusão e aquisição tendem a continuar aumentando com o tempo. Leia mais em Investing 27/02/2019

Conflitos sobre fusões e entre sócios são os mais levados para arbitragem, diz pesquisa

Os conflitos de fusões e aquisições (M&A) e os conflitos societários internos foram os principais temas levados à arbitragem nas principais câmaras do país, nos últimos três anos. É o que aponta levantamento feito pelo escritório L.O. Baptista Advogados sobre conflitos no setor societário no período entre 2016 e julho de 2018.

Os dados mostram que os conflitos societários correspondem a 38% de todos os procedimentos de arbitragem abertos no Brasil. Os outros 62% se referem a outros temas, e não foram analisados.

Os processos referentes a arbitragens somam 673, dos quais 258 envolvem arbitragens societárias, distribuídos em seis câmaras no país. 38% são relacionados a disputas de operações de M&A e intra societários.

Os casos mais comuns tratam de contrato de compra e venda de ações, disputas relativas à definição do preço das ações; dissolução de sociedade e conflitos relativos ao direito de voto.

Em 2016, as questões societárias foram responsáveis por 40% das arbitragens, o que praticamente se manteve em 2017 (41%). Já em 2018, somente até julho, foram contabilizados 31% dos casos. Segundo a advogada Adriana Braghetta, sócia da área de arbitragem do L.O. Baptista Advogados, a pesquisa reforça a percepção de que os conflitos societários são comumente levados à arbitragem.

Foram consultadas as câmaras: Amcham Brasil, Câmara de Arbitragem do Mercado (CAM), Câmara de Arbitragem Empresarial-Brasil (Camarb), Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem CCMA CIESP/FIESP, Centro de Arbitragem e Mediação da Câmara de Comércio Brasil-Canadá (CAM-CCBC) e Corte Internacional de Arbitragem da Câmara de Comércio Internacional (CCI).

Levantamento do L.O. Baptista Advogados mostra arbitragens envolvendo o setor societário nos anos de 2016, 2017 e 2018 (até julho)

Oferta e demanda
A especialização do árbitro, celeridade e flexibilidade do processo são alguns dos atrativos para que o setor societário escolha a arbitragem. De acordo com o advogado Carlos Forbes, presidente do CAM-CCBC, o setor é complexo porque "trata de grandes contratos que não podem ser mal interpretados nem atrasados por disputas judiciais".

A busca por arbitragem tem sido cada vez mais comum em diversas matérias. Forbes conta que, em 2018, além da construção civil, o CAM-CCBC também recebeu processos sobre o fornecimento de bens e serviços, propriedade intelectual, contratos empresariais e internacionais e matérias societárias.

O advogado aponta que enquanto um procedimento arbitral dura, em média, 16 meses no CAM-CCBC, um processo judicial dura mais que o dobro deste tempo apenas para o julgamento de primeira instância, segundo o Conselho Nacional de Justiça.

"Diferentemente do Judiciário, o árbitro pode ser uma pessoa (ou três) devidamente especializada(s) naquele assunto específico. Há, também, mais flexibilidade no procedimento arbitral. As partes podem escolher como será feito esse procedimento, onde ele ocorrerá e assim por diante. Podem ser, inclusive, feitas audiências à distância", explica Forbes.  Por Fernanda Valente Leia mais em conjur 27/02/2019

27 fevereiro 2019

Outbrain adquire Ligatus

Outbrain aprimora sua principal plataforma de descoberta por meio da aquisição da Ligatus, um dos maiores fornecedores de anúncios nativos da Europa

A Outbrain Inc., empresa pioneira em descoberta de conteúdo e publicidade nativa, anunciou hoje a aquisição da empresa Ligatus GmbH, subsidiária da gigante de mídia alemã Bertelsmann SE.

Provedora líder de soluções de publicidade nativa, a Ligatus tem sede em Colônia e escritórios na Alemanha, França, Espanha, Itália, Bélgica e Holanda. Suas soluções unem anunciantes e veículos por meio de anúncios nativos de alto impacto e não intrusivos.

Com mais de 37 bilhões de impressões de recomendações por mês, a Ligatus oferece publicidade personalizada e contextual ao lado do conteúdo editorial em um formato nativo adaptado para vários dispositivos.

Fundada em 2006, a missão da Outbrain é criar feeds de descoberta online personalizados e confiáveis que conectam a audiência, veículos e marcas. A tecnologia de publicidade nativa da Outbrain alimenta os feeds de notícias, produtos e informações dos veículos e sites mais conhecidos do mundo, como MSN, CNN, BBC, The Washington Post, The Guardian, Spiegel Online, El País e Sky News. A Outbrain está sediada em Nova York, com escritórios em 15 cidades em todo o mundo. .. Leia mais em .ligatus 27/02/2019

Marfrig vê IPO nos EUA entre alternativas para destravar valor

Marfrig Global Foods pode considerar uma oferta de ações dos EUA entre as opções para destravar valor e reduzir o custo de crédito, disse seu diretor executivo.

 "Podemos olhar para o mercado americano se fizer sentido - não descartamos nada", afirmou o CEO Jose Oliveira Miron, em uma entrevista em São Paulo, na quarta-feira.

Embora não haja qualquer movimentação em curso, o executivo disse que a empresa está aberta a "boas soluções".... Leia mais em bol.uol 27/02/2019

BB e Caixa rejeitam assumir bancos estaduais

Executivos também reafirmaram planos de vender participações em subsidiárias dos dois bancos

Executivos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal rejeitaram nesta quarta-feira planos para eventual incorporação de bancos estaduais, como parte dos esforços de governos regionais para se desfazerem de ativos públicos e reduzirem endividamento.

"O nosso mandato no Banco do Brasil é para nos desfazer de ativos que não guardem sinergia com o banco, não comprar", disse o vice-presidente de finanças e de relações com investidores do BB, Carlos Hamilton, durante evento do BTG Pactual com investidores.

"Não temos mandato para assumir banco nenhum", disse o vice-presidente de finanças da Caixa, André Laloni, também durante o evento.

Os executivos, que assumiram recentemente como parte de equipes do governo Jair Bolsonaro, com compromisso de reduzir a participação estatal na economia, reafirmaram planos de vender participações em subsidiárias dos dois bancos.

Laloni disse que a Caixa deve vender fatias minoritárias nos negócios de cartões, de gestão de recursos e de seguros, em ofertas iniciais de ações, com listagem na B3 e em Nova York, com ADRs de nível 3.

O executivo da Caixa disse também que o banco vai abandonar a política de empréstimos a grandes empresas. Reuters Leia mais em epocanegocios 27/02/2019

DaVita adquire Centro Integrado em Nefrologia, de Guarulhos, SP

A DaVita Brasil Participações e Serviços de Nefrologia Ltda., operando como subsidiária da DaVita Inc., realizou a aquisição do Centro Integrado em Nefrologia Ltda. (CINE)

DaVita Inc. fornece uma variedade de serviços de saúde. A empresa, liderada por Kent J Thiry, Joel Ackerman e James K Hilger fornece serviços de diálise renal para pacientes que sofrem de insuficiência renal crônica.  A DaVita Inc., em 2018, registrou receita de US $ 11,4 bilhões.

Centro Integrado em Nefrologia Ltda. opera serviços de diálise em Guarulhos... Leia mais em globallegalchronicle 27/02/2019


WEG anuncia compra de fabricante norte-americana de sistemas de armazenamento de energia

Empresa busca mais sinergia nas soluções em energias renováveis, como eólica, solar e tração elétrica

A multinacional brasileira WEG acaba de adquirir a divisão de Sistemas de Armazenamento de Energia por Baterias da Northern Power Systems (NPS), fabricante norte-americana de sistemas de armazenamento de energia, localizada em Barre, Vermont (EUA).

O acordo prevê a transferência plena dos ativos, da carteira de patentes e de todo o know-how da companhia norte-americana às operações da WEG, incluindo todos os desenhos, especificações e softwares utilizados nos projetos e na manutenção dos sistemas de armazenamento de energia por baterias da NPS.

Anunciada no mês de fevereiro, a aquisição que reforça a aposta da WEG no crescimento do mercado de armazenamento energético no Brasil e no mundo à partir da combinação de baterias de lítio com geração de energia solar e eólica. A multinacional brasileira informou que serão mantidas as equipes comercial e de engenharia que realiza pesquisas e desenvolvimento deste negócio.

A aquisição é, na prática, uma evolução da parceria de colaboração tecnológica que as duas empresas mantinham desde 2013. Em declarações à imprensa, o Diretor Superintendente da WEG Automação, Manfred Peter Johann, afirmou que “o momento agora é de avançar no crescente mercado de armazenamento de energia por baterias.”

“Trata-se de um mercado de muitas oportunidades de crescimento para a WEG, e a aquisição vai trazer ainda mais sinergia às nossas soluções em energias renováveis, como eólica, solar e também tração elétrica”, explicou.

O foco da WEG nos Estados Unidos será atender prioritariamente projetos “utility scale” de grandes companhias do setor elétrico, com a instalação de sistemas de armazenamento ao lado de subestações já existentes. A ideia é carregar as baterias nos horários de menor demanda para justamente oferecer eletricidade nos períodos de grande consumo.

No Brasil, a intenção da empresa é oferecer segurança energética ao sistema elétrico à partir do modelo híbrido de baterias e geração por fontes renováveis. Leia mais em portalsolar 27/02/2019

Startup brasileira desenvolve remédio digital e capta 1,5 milhões em investimento

A Bright Photomedicine, startup brasileira que desenvolveu um remédio digital capaz de tratar a dor, acaba de captar R$ 1,5 milhão em investimento via Kria, maior plataforma de investimento online do país.

A rodada contou com a participação de 70 investidores, que aportaram um ticket médio de R$ 21 mil.

“O sucesso da captação reflete o sucesso terapêutico que estamos obtendo com a nossa tecnologia de remédio digital para o tratamento de dores crônicas e severas como por exemplo, a osteoartrite. O potencial econômico do negócio decorre do endereçamento das demandas de um mercado de milhões de pacientes que hoje sofrem com essas patologias e que a nossa inovadora terapia digital, indolor, não invasiva, sem efeitos colaterais e que acelera o processo curativo, soluciona.”, afirmou Reinaldo Opice, CEO da Bright Photomedicine... Leia mais em kria 27/02/2019

8 startups são as grandes apostas do BTG Pactual em 2019

Gyra+, Zen Finance, Bela Pagamentos, Resale, Smartbot, Rock Content, Allya, Stilingue foram escolhidos para o boostLAB, voltado a startups em nível avançado

O programa boostLAB apoia startups em nível avançado para criação de projetos em conexão com o banco BTG Pactual e seus parceiros. Oito startups foram selecionadas para a terceira turma do programa, que dura até o fim de julho deste ano.

As startups que participam do boostLAB foram divulgadas nesta quarta-feira (27). Elas receberão mentoria de executivos do BTG Pactual, bem como de outras grandes empresas do mercado. Destaca-se, por exemplo, Otávio Araújo, CFO da Dotz, Stelleo Tolda, COO do Mercado Livre, e Pedro Waengertner, CEO da aceleradora ACE, que é parceira do programa.

As empresas selecionadas também terão direito à estrutura do WeWork da Av. Brig. Faria Lima, em São Paulo. Em caso de sucesso na parceria, as startups poderão receber investimentos do BTG Pactual. De 12 participantes das duas turmas anteriores do programa, três tiveram aporte do banco, e mais podem fechar contratos no futuro.

Frederico Pompeu, sócio do BTG Pactual e responsável pelo boostLAB, falou com exclusividade à StartSe sobre o projeto e as startups escolhidas. “Nossa função é gerar oportunidades de negócio para os participantes”, explica o executivo.

“Sempre teremos fintechs no boostLAB e próximos ao banco”, afirma Pompeu, sobre ter selecionado três startups do setor financeira para o programa. “Temos que entender essa dinâmica de mercado”.

O executivo também afirmou que, além da “sinergia com os negócios do BTG Pactual”, entre os critérios de seleção das startups está o impacto social positivo. Veja, abaixo, quais foram as startups escolhidas para integrar o boostLAB na primeira turma de 2019:

Gyra+
Gyra+ é uma startup de crédito para pequenas e médias empresas. Ela busca diminuir burocracias, agilizar o processo e oferecer taxas atrativas em comparação ao mercado tradicional.

Zen Finance
Zen Finance é uma startup que oferece linhas de crédito customizadas para clientes de outras empresas. O serviço é focado em lojas online que têm baixo capital de giro e normalmente não poderiam oferecer condições de pagamento vantajosas para seus clientes.

Bela Pagamentos
Bela Pagamentos é uma startup que criou uma pulseira para facilitar e agilizar pagamentos em diversos tipos de estabelecimentos comerciais. Ela está presente em diversos serviços da região Sul do país.

Resale
Resale é uma plataforma voltada à venda de imóveis retomados por bancos. Ela oferece imóveis a preços muito menores que o mercado tradicional, em venda direta ou leilão, com foco em investidores do mercado imobiliário.

Smarttbot
Smarttbot é uma startup que oferece algoritmos onlines especializados no mercado financeiro. Na plataforma, o usuário define uma estratégia de investimentos e o Smarttbot automaticamente realiza as transações dentro dos parâmetros estabelecidos pelo investidor.

Rock Content
Rock Content é uma agência de marketing de conteúdo que foca em aumentar os negócios de seus clientes através do conteúdo criado online. A empresa é a maior dentre as selecionadas no programa boostLAB.

Allya
Allya é uma plataforma de benefícios customizados que promete oferecer descontos em todos os tipos de serviços e estabelecimentos comerciais. A startup quer ajudar pessoas a economizar e aumentar os negócios de empresas parceiras.

Stillingue
Stillingue é uma startup que monitora atividades nas redes sociais através de algoritmos de inteligência artificial para entender a percepção do público sobre determinada empresa, pessoa ou tema. Com os dados, a ideia é que o cliente crie estratégias para melhorar a percepção de sua marca nas redes. autorJoão Ortega Leia mais em starse 27/02/2019


EUA criam força-tarefa para evitar monopólios no mercado de tecnologia

Órgão regulador do comércio nos EUA vai analisar fusões e aquisições de empresas do setor de tecnologia, incluindo as que já aconteceram

Fusões e aquisições entre empresas gigantes do setor de tecnologia estão na mira da Comissão Federal de Comércio (FTC) dos EUA. Nesta terça-feira (26), o órgão regulador apresentou uma força-tarefa para evitar monopólios no mundo digital. Condutas anticompetitivas serão barradas pelos responsáveis.

A força-tarefa será formada por 17 profissionais da FTC com expertise em mercados complexos. “Faz sentido examinar de perto o mercado da tecnologia para garantir os benefícios ao consumidor da competição livre e leal”, explica Joe Simons, presidente do órgão.

Segundo o comunicado, novas aquisições e fusões no setor de tecnologia serão investigadas pela força-tarefa. Além disso, negociações passadas também serão avaliadas – o que cria grande expectativa acerca de gigantes como Facebook, Google, Apple e Amazon, que acrescentaram diversas empresas da área a seus grupos no passado recente. Entretanto, a FTC não divulgou quais negócios em específico serão examinados.

Fusões e aquisições

O Facebook, que também é dono do Instagram e WhatsApp, anunciou que irá unificar os serviços de mensagens das três plataformas. Além de poder se configurar como um monopólio neste segmento, a união dos apps vem sendo criticada pela forma como Mark Zuckerberg lida com a privacidade de dados dos usuários. Assim, o grupo vem sendo apontado como um dos possíveis alvos das investigações da FTC.

Um dos fundadores do Waze – que foi vendido ao Google, criador do Maps –, Uri Levine disse à StartSe que vê grandes fusões e aquisições como um obstáculo à disrupção. “Eu gostaria de pensar que grandes empresas estão lidando com inovação. Mas elas estão fazendo otimizações de seus produtos. Elas podem estar criando coisas incríveis, mas nunca vão ‘disruptar’ os próprios negócios. Aquisições são a forma de crescerem e continuarem no topo”, afirma o empreendedor israelense... Leia mais em starse 27/02/2019

Atlas Governance recebe aporte de R$ 1,5 milhão

O valor foi captado de um grupo formado por 21 investidores

A Atlas Governance, solução focada na automatização da gestão de conselhos e comitês, realizou uma segunda rodada de investimentos para a expansão de seu portal.

O valor, de aproximadamente R$ 1,5 milhão, foi captado de um grupo formado por 21 investidores, entre eles, Leonardo Pereira (ex-presidente da CVM), Wilson Amaral (ex-CEO da Gafisa), Paulo Camargo (CEO do McDonalds America Latina), Diego Stark (Managing Director do fundo Southern Cross) e Julio Sergio Cardozo (ex-CEO Ernest & Young).

Os recursos serão destinados para ampliação da equipe, criação de novos produtos e estratégias de retenção de customer success,.

Em um ano de operação, a empresa conquistou 35 clientes de grande porte e tem a expectativa de chegar a mais de 180 empresas atendidas até o final de 2019.

“Nosso software permite que as informações possam ser acessadas instantaneamente em qualquer dispositivo, a qualquer hora e em qualquer lugar. Nós automatizamos e trazemos agilidade à gestão e administração de toda a rotina de conselhos e comitês, desde o agendamento da reunião até o monitoramento da implementação do que foi nela decidido”, destaca Eduardo Carone, sócio-fundador e CEO da Atlas.

A empresa atende nomes como Riachuelo, Cyrela, Shopping Iguatemi, CVC Turismo, Even, Triunfo Participações, Direcional Engenharia e Hospital Sabará.

A solução, baseada em nuvem, tem seus dados criptografados no ambiente da Microsoft Azure Cloud Computing .

Os pacotes de uso partem de R$ 24 mil ao ano para um grupo de 25 usuários.

A Atlas foi criada pela Nexto Investimentos, empresa focada em consultoria para conselhos de administração, a partir da fundação de um braço de tecnologia para software.

Eduardo Carone, que lidera as duas iniciativas, participa do conselho de diversas empresas ao prestar serviços com a companhia, como Benner Sistemas, Enfil e Entreposto... Leia mais em baguete 27/02/2019

Bayer registra aumento nos lucros após compra da Monsanto e cortes de custos

A compra de 63 bilhões de dólares da fabricante de sementes norte-americana Monsanto pela Bayer AG deixou sua marca nos ganhos da empresa alemã no quarto trimestre, ampliando os lucros e deixando um bom presságio para a temporada de pico de seus negócios em agricultura.

Entretanto, os crescentes riscos de litígios relacionados à Monsanto ainda deixam sombras sobre o aumento de 15,8 por cento dos lucros ajustados, que foram inflacionados ao agregarem o grupo norte-americano e ajudados pelos cortes de custos da Bayer em seu negócio de assistência médica.

A empresa de farmacêuticos e de pesticidas agrícolas declarou que seus lucros ajustados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) foram de 2,07 bilhões de euros (2,4 bilhões de dólares), superando os 2 bilhões de euros da média das previsões de analistas.

Analistas afirmaram que isso demonstra sinais precoces de recuperação, após anos de fraqueza na demanda, o que ocorreu em parte também por conta de pagamentos pela BASF, que adquiriu alguns dos negócios agrícolas da Bayer em um acordo que a ajudou a conseguir a aprovação antitruste para a compra da Monsanto.(Reportagem adicional de Patricia Weiss) Por Ludwig BurgerLEVERKUSEN, Alemanha (Reuters) - Leia mais em dci 27/02/2019

Terex vende o negócio de guindastes móveis Demag

A Terex Corporation anunciou nesta terça-feira (26) que concordou em vender seu negócio de Guindastes Móveis Demag para a Tadano Ltd. por um valor de aproximadamente US$ 215 milhões. A empresa Demag Mobile Cranes fabrica e vende todos os guindastes todo terreno e grandes guindastes sobre esteiras. Incluídos na transação estão as instalações de fabricação em Zweibrucken, na Alemanha, e vários locais de vendas e serviços. A venda, que está sujeita as aprovações regulamentares do governo e outras condições habituais de fechamento, deve ser concluída no meio de 2019.

"O negócio Demag Mobile Cranes faz parte da nossa empresa há quase duas décadas e produz produtos de classe mundial", disse John Garrison, presidente e CEO da Terex. “Os membros da equipe dedicada da Demag Mobile Cranes fizeram contribuições significativas para a Terex e para o setor de guindastes. A venda é baseada em uma forte lógica industrial, já que o negócio Demag Mobile Cranes se tornará parte de uma empresa global de guindastes com produtos e capacidades complementares. Estamos satisfeitos por termos celebrado este contrato com a Tadano, um comprador estratégico que valoriza a marca, a tecnologia, a rede de distribuição e os membros da equipe da Demag Mobile Cranes”, disse o executivo.

Comentando a razão do negócio, Koichi Tadano, diretor representativo da Tadano Ltd., presidente e CEO, disse: “Esta é uma aquisição estratégica que oferece à Tadano um espaço considerável para o crescimento. A incorporação da respeitada marca Demag de guindastes todo-terreno e grandes guindastes de esteira estende nossas linhas de produtos e opções para os clientes. A adição das linhas de produtos de guindaste móvel da marca Demag aumentará nossa posição global neste segmento. Acreditamos que as instalações da Zweibrucken e seus membros da equipe global, bem como os atuais parceiros de distribuição, são valiosos para o sucesso futuro do negócio”.

Além de vender o negócio de guindastes móveis Demag, a Terex sairá das linhas de produtos de guindaste móvel da América do Norte fabricadas nas instalações da companhia em Oklahoma City. As mudanças simplificarão a operação no local, que continuará a produzir manipuladores telescópicos e unidades remanufaturadas para o segmento de plataformas de trabalho aéreas e vários produtos para o segmento de processamento de materiais. “Embora estejamos saindo do mercado guindastes móveis baseado em Oklahoma City, continuaremos a vender peças e oferecer serviços e suporte aos nossos clientes”, disse Garrison.

A Terex continuará a fabricar os produtos da Terex Utilities em suas instalações de Watertown, Dakota do Sul. Continuará também a fabricar guindastes terreno Irregular Terex para o mercado global de guindastes de torre Terex em Crespellano, Itália, em Fontanafredda, na Itália, e guindastes pick-up Terex em Brisbane, Austrália... Leia mais em portosenavios 26/02/2019

Lineage Logistics anuncia aquisição da Preferred Freezer Services

Transação cria uma central global de inovação no setor de logística controlada por temperatura

A Lineage Logistics ("Lineage" ou a "empresa"), provedor mais inovador e de maior confiança do mundo de soluções de logística controlada por temperatura, anunciou hoje que assinou um contrato final para adquirir a Preferred Freezer Services ("Preferred"), uma rede global de depósitos de vanguarda controlados por temperatura. Essa transação marca uma etapa significativa para o setor de logística controlada por temperatura. Os clientes agora poderão beneficiar das capacidades complementares de duas das empresas mais inovadoras do setor. Em conjunto, as empresas esperam estabelecer um novo padrão de alcance global e avanços tecnológicos para os seus clientes. Os termos financeiros da transação não foram divulgados.

"Estamos empolgados por dar as boas-vindasàPreferred na família de empresas Lineage", disse Greg Lehmkuhl, presidente e diretor executivo da Lineage. "Juntar a sua equipe de gerenciamento de primeira classe, experiência profunda do setor e rede de instalações estrategicamente localizadasànossa organização permitirá que possamos oferecer as melhores ofertas de serviços do setor a clientes em todo o mundo. A Lineage está agora melhor posicionada do que nunca para atender às necessidades - e superar as expectativas - dos clientes do setor de alimentos em uma escala verdadeiramente global."

Após o fechamento, a empresa combinada terá mais de 1,3 bilhão de pés cúbicos (36.811.900 metros cúbicos) de capacidade de armazenamento controlado por temperatura em mais de 200 instalações, com uma presença global que cobre a América do Norte, a Europa e a Ásia. Atualmente, a Lineage e a Preferred têm bases de clientes e bens imóveis altamente complementares, fazendo com que a sua combinação seja uma expansão estratégica em novos mercados e novas ofertas de serviços.

"Juntarmo-nosàLineage levará a Preferred para o próximo nível de atendimento ao cliente ao ampliar o nosso alcance global e também expandir consideravelmente as nossas capacidades de inovação", disse John Galiher, diretor executivo da Preferred. "Estou imensamente orgulhoso pela empresa que construímos e das relações duradouras com os clientes que promovemos desde a fundação da Preferred Freezer Services em 1989. Na Lineage encontramos a parceira ideal, e estou ansioso para trabalhar de perto com Greg, bem como com as equipes da Lineage e da Bay Grove, para oferecerànossa base ampliada de clientes os melhores serviços e capacidades do setor."

Essa transação aumentará a capacidade da Lineage para investir em tecnologias de próxima geração e fazer novos avanços usando a propriedade intelectual combinada das empresas. Em conjunto, essas capacidades de inovação aprimoradas permitirãoàLineage oferecer eficiência de energia e operacional incomparávelàsua base ampliada de clientes. Após a combinação, a Lineage terá 17 instalações automatizadas com mais de 800.000 posições de paletes automatizadas, inclusive as duas maiores instalações automatizadas do mundo e uma estratégia de aceleração para levar as soluções automatizadas mais sofisticadas para atender às demandas e complexidade sempre crescentes dos clientes.

"Nós temos acompanhado as inovações e o crescimento impressionantes da Preferred durante a liderança de John desde o lançamento da Lineage, e sempre soubemos que juntar essas duas empresas iria reforçar a nossa visão de ser a empresa de soluções controladas por temperatura mais dinâmica do setor", comentou Kevin Marchetti, cofundador e sócio-gerente da Bay Grove, a principal empresa de investimentos apoiando a Lineage. "Essa transação equipará a Lineage com as capacidades de inovação e alcance global que impulsionarão o próximo capítulo do crescimento da empresa, e estamos empolgados por podermos contar com eles."

"Gostaria de agradecer ao John e a toda a equipe da Preferred pela sua parceria incrível", disse Peter Lamm, direto administrativo da Fenway Partners, proprietária e sócia participante da Preferred. "A Preferred construiu uma plataforma incrível sob a liderança da equipe de gerenciamento e, em nome da Fenway Partners, estou orgulhoso por ter apoiado o seu crescimento sustentado ao longo da última década. Desejamos um grande sucesso a ambas as organizações como uma empresa combinada."

Como parte da transação, os investidores existentes, Stonepeak Partners e D1 Capital Partners, se comprometeram com novas participações.

A Lineage cresceu rapidamente por meio de aquisições e crescimento orgânico desde a sua fundação em 2008. A aquisição da Preferred pela empresa ocorre com base no sucesso do seu longo histórico de integração bem-sucedida de empresas complementaresàsua carteira. As empresas esperam o fechamento da transação no segundo trimestre de 2019, sujeita às aprovações regulamentares e condições de fechamento habituais.

A Morgan Stanley & Co. LLC prestou assessoria financeiraàLineage nessa transação, e a Latham & Watkins LLP prestou assessoria jurídicaàBay Grove e Lineage. O UBS Investment Bank prestou assessoria financeiraà Preferred, e a Ropes & Gray LLP prestou a assessoria jurídica.

Sobre a Lineage Logistics: A Lineage Logistics é a inovadora líder do setor em logística e cadeia de suprimento com temperatura controlada. A experiência da Lineage em soluções logísticas completas, sua incomparável rede imobiliária e seu uso de tecnologia combinam para promover a segurança dos alimentos, aumentar a eficiência da distribuição, promover a sustentabilidade, reduzir o impacto ambiental e minimizar o desperdício da cadeia de suprimentos. Como resultado, a Lineage ajuda os clientes de empresas Fortune 500 e das empresas familiares a aumentar a eficiência e proteger a integridade da sua cadeia de suprimento com temperatura controlada. Em reconhecimento às inovações líderes da empresa, a Lineage foi reconhecida como a principal empresa de ciência de dados na lista anual das empresas mais inovadoras do mundo de 2019 da Fast Company, além de estar classificada globalmente em 23º lugar em uma avaliação de milhares de empresas em todo o mundo. (www.lineagelogistics.com)

Sobre a Bay Grove: A Bay Grove é uma empresa de investimento de capital dedicada ao investimento em parcerias com fortes equipes de gerenciamento e ao desenvolvimento de investimentos em plataformas de longo prazo. Desde 2008, a Bay Grove construiu a Lineage Logistics por meio de aquisições e investimentos realizados em parceria com empreendedores, clientes e funcionários. A empresa tem uma profunda experiência no setor de armazenamento e logística e também procura realizar investimentos em outros setores atrativos. A sede da Bay Grove é em São Francisco, EUA. (www.bay-grove.com)

Sobre a Preferred Freezer Services: A Preferred Freezer Services, sediada em Chatham, New Jersey, EUA, é uma empresa dedicada ao projeto, construção e operação de depósitos de vanguarda nos Estados Unidos e Ásia. A Preferred Freezer Services cresceu a partir de uma única instalação em 1989 para 39 locais nos EUA, e continua crescendo. A Preferred Freezer Services opera em locais em todos os Estados Unidos, com instalações em Nova Iorque/New Jersey, Califórnia, Flórida, Georgia, Illinois, Massachusetts, Pensilvânia, Texas, Virgínia e Washington, com locais internacionais adicionais na China e no Vietnã. (www.preferredfreezer.com)

Sobre a Fenway Partners: A Fenway Partners, LLC é uma empresa de capital privado de mercado médio que investe em negócios lucrativos com potencial de valorização significativo. A Fenway desenvolveu uma forte reputação por sua abordagem prática de apoioàsua carteira de empresas, centrada em negócios de produtos de consumo e distribuição de valor agregado. (www.fenwaypartners.com) businesswire Leia mais em terra 27/02/2019

Família Klein pode voltar ao controle das Casas Bahia e Ponto Frio

O Grupo Pão de Açúcar é o atual controlador da marca, porém, vem se desfazendo de ações desde o ano passado

A família Klein pode retomar o controle da Via Varejo, responsável pelas Casas Bahia e Ponto Frio, segundo informações da Coluna do Broadcast, do jornal O Estado de S. Paulo. Atualmente o Grupo Pão de Açúcar controla a marca, porém, desde o ano passado vem se desfazendo de ações.
Em dezembro, vendeu uma de fatia de 3,8% do capital e, ontem, mais 3,1%. Agora, a participação do GPA ficou reduzida a 36,3%, ante 43,2% há dois meses. Se o grupo vender mais 10% da participação, a família Klein, que mantém 25,5% dos papéis, voltará a ser o maior acionista da rede.

O GPA já divulga seus resultados financeiros sem a inclusão da Via Varejo nas contas, um indício de que está disposto a vender sua participação. Segundo as regras de divulgação de balanço, a empresa só pode manter as operações classificadas por um ano.

Procurado, o GPA reiterou que operações recentes não mudaram a composição da administração e que a empresa continua comprometida na venda para um investidor estratégico, mas a companhia reconheceu que a venda via bolsa é “uma alternativa”. A família Klein não quis se pronunciar... Leia mais em istoedinhero 27/02/2019


Rio Grande do Sul prevê privatização da elétrica CEEE até 2020

A elétrica CEEE, controlada pelo Estado do Rio Grande do Sul, deve ser privatizada ainda neste ano ou no primeiro semestre de 2020, disse nesta quarta-feira o governador Eduardo Leite (PSDB), que afirmou que já iniciou conversas para que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apoie tecnicamente o processo.

"Estamos estruturando tudo isso para buscarmos viabilizar ainda dentro deste ano, mas arriscaria dizer que isso acontecerá até final do primeiro semestre do ano que vem, a consolidação do processo de privatização", afirmou ele a jornalistas, após participar de evento do BTG Pactual em São Paulo.

Ele acrescentou ter expectativa de que um projeto enviado à assembleia legislativa estadual para retirar a obrigação de realização de plebiscito antes da venda da empresa seja aprovado até o final de abril.  (Por Luciano Costa) Reuters Leia mais em dci 27/02/2019

Banco digital alemão N26 vai abrir operação no Brasil

O banco alemão tem 2,5 milhões de clientes em 24 países da Europa e vai competir no Brasil com o Nubank

O banco digital alemão N26 vai abrir uma subsidiária no Brasil na próxima semana, em seu primeiro movimento para entrar na América Latina, afirmou o diretor da companhia para o país nesta quarta-feira.

Eduardo Protes afirmou que o N26, que levantou US$ 300 milhões em janeiro em uma nova rodada de financiamento que avaliou a startup em US$ 2,7 bilhões, vai oferecer um pacote de serviços bancários acessíveis via dispositivos móveis por meio de uma parceria com um banco local, que ainda será formada.

O N26 ainda precisa de uma licença do Banco Central para funcionar como banco, afirmou o executivo.

O banco alemão tem 2,5 milhões de clientes em 24 países da Europa e vai competir no Brasil contra bancos digitais como Nubank, que tem mais de 2,5 milhões de contas digitais, Banco Inter, e C6Bank, que iniciou operações em janeiro.

Os investidores do N26 incluem Insight Venture Partners, o fundo soberano de Cingapura (GIC), Tencent Holdings, o braço de investimento digital do grupo segurador Allianz e o investidor do Vale do Silício Peter Thiel. Reuters Leia mais em epocaneocios 27/02/2019

FI-FGTS vai vender ações do BB e da Alupar, dizem fontes

O governo está explorando a venda de ativos detidos pelo FI-FGTS para levantar fundos para novos projetos de infraestrutura, disseram duas pessoas com conhecimento do assunto, como parte de um esforço mais amplo para se desfazer de ativos estatais.  

As fontes, que pediram anonimato para divulgar as discussões privadas, disseram que o governo de Jair Bolsonaro acredita que alguns investimentos anteriores do fundo se valorizaram a ponto de valer a pena vender para financiar novos projetos.  

O governo Bolsonaro tem tentado estimular a infraestrutura com investimento privado e planeja leiloar os direitos para operar 23 projetos de infraestrutura, principalmente aeroportos, já nos primeiros 100 dias de gestão.  

Lançado há 12 anos para financiar a construção de ferrovias, portos, aeroportos, esgoto, energia e rodovias, o FI-FGTS, tem 34,3 bilhões de reais em ativos, de acordo com suas últimas demonstrações financeiras disponíveis. É financiado por impostos sobre folha de pagamento pagos por pessoas e empregadores.  

Os ativos mais fáceis de vender são uma fatia de 3,6 bilhões de reais no Banco do Brasil, equivalente a 2,5 por cento do capital, e 800 milhões de reais na Alupar.  

O FI-FGTS também detém participações em empresas privadas, incluindo 30 por cento da empresa de saneamento BRK Ambiental, controlada pela Brookfield, e 16 por cento da VLI Logística.  

O governo considera ofertas iniciais de ações para vender suas participações na BRK e na VLI, avaliadas em 667,7 milhões de reais e 1,3 bilhão de reais em junho de 2017, respectivamente, acrescentaram as fontes.  

A Caixa Econômica Federal, que administra o FI-FGTS, e que está revisando parte de suas próprias participações, não comentou imediatamente sobre o assunto. Por Carolina Mandl e Tatiana BautzerSÃO PAULO (Reuters) - Leia mais em dci 27/02/2019


Cade exige venda da Fox Sports como condição para aprovar compra da Fox pela Disney

Tribunal entendeu que a fusão dos negócios reduz excessivamente a concorrência entre os canais esportivos de TV por assinatura

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou nesta quarta-feira a compra de ativos da Twenty-First Century Fox pela Disney, mas definiu como condição a obrigatoriedade da venda do canal Fox Sports, entre outras restrições.

O tribunal do Cade decidiu pela aplicação das condições por entender que a fusão dos negócios das empresas "gera preocupações concorrenciais no mercado de canais esportivos de TV por assinatura". A Disney já controla a ESPN e, atualmente, há apenas um rival de grande audiência capaz de competir com esses canais, a SporTV, da GloboSat, afirmou o Cade.

O pacote de ativos a ser vendido inclui todos os direitos de transmissão de eventos esportivos da Fox Sports, todos os contratos com operadoras de TV por assinatura, imóveis e equipamentos de transmissão. O Cade não informou o prazo para que a Disney realize a venda. Reuters Leia mais em epocanegocios 27/02/2019


TransformaçãoDigital.com adquire o VendasB2B

O  TransformaçãoDigital.com, ecossistema que ajuda pessoas e empresas a terem sucesso em seus projetos de transformação digital, anuncia a aquisição do VendasB2B, maior comunidade de profissionais de vendas corporativas do país. Com o investimento, o TransformaçãoDigital.com passa a organizar e a realizar os principais eventos de vendas B2B do Brasil: VendasB2B Experience e VendasB2B Summit, além dos cursos da VendasB2B Academy.

“O TransformaçãoDigital.com é o ponto de encontro para todos os negócios que prosperam em projetos de transformação digital. Ao unirmos nossas forças em consultoria, eventos e educação corporativa, queremos atingir e transformar a maior quantidade de pessoas e empresas em nossos encontros presenciais e online, além de intensificar a criação de novas soluções”, declara Daniel Baunds, fundador do VendasB2B.

Em dois anos, os eventos, cursos e consultorias realizadas pelo VendasB2B alcançaram mais de 50 mil pessoas e contaram com os maiores especialistas do mundo em vendas como palestrantes. Entre as empresas que já participaram das ações do VendasB2B estão: SAP, TOTVS, Salesforce, Linkedin, HubSpot e Neoway.

Segundo o IDC Brasil, 42% das empresas afirmam que pretendem iniciar seu processo de transformação digital nos próximos anos, entre 2019 e 2021. Essas empresas acabam passando pelo TransformaçãoDigital.com, que tem todo seu foco no mercado B2B e que apenas no ano passado atingiu mais de 1 milhão de acessos em seu website. Para 2019, a empresa, agora com o peso extra do VendasB2B, já está trabalhando na organização de mais eventos. Em abril, acontece o VendasB2B Summit, maior evento online e gratuito de vendas corporativas do Brasil. Já em agosto, durante dois dias, os participantes do VendasB2B Experience irão imergir na construção da máquina de vendas dos seus negócios, no Hotel Unique, em São Paulo (SP). A expectativa é fazer com que mais de duas mil pessoas tenham acesso a muito aprendizado prático e conheçam as inovações do ecossistema de vendas.

Para Tiago Magnus, fundador do TransformaçãoDigital.com, a união com o VendasB2B vai ao encontro com o que a empresa espera para 2019. “Nós estamos em uma fase de crescimento. Em 2018, realizamos diversos eventos pelo Brasil com foco na transformação digital dos negócios. Com a chegada do Daniel, a ideia é expandir o nosso ecossistema de aprendizado para uma área que ainda sofre com a carência de profissionais especializados no país. Essa aliança representa o nosso objetivo de revolucionar a transformação digital no país. Entendemos que há espaço para evoluir em todos os pontos da cadeia de valores e o TransformaçãoDigital.com quer ajudar as empresas a crescerem em todos os aspectos”, explica Magnus.

Com a aquisição, todas as operações ocorrerão em Florianópolis (SC), sede do TransformaçãoDigital.com. A expectativa dos executivos é ter um crescimento três vezes maior do que o ano anterior, quando o faturamento do VendasB2B chegou a R$ 2 milhões.Leia mais em  E-Commerce News - 27/02/2019

Gestora Tarpon vira sócia da Petlove

A Tarpon Investimentos comprou uma participação na Petlove, site de vendas de produtos para animais de estimação, por meio de um fundo estruturado para essa operação.

É o primeiro movimento da gestora após a reorganização anunciada em dezembro, que levou à decisão de mudar o seu modelo e focar em negócios da "nova economia". .. Leia mais em valoreconomico 27/02/2019
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GESTORA TARPON VIRA SÓCIA DA PETLOVE

A Tarpon Investimentos comprou uma participação na Petlove, site de vendas de produtos para animais de estimação, por meio de um fundo estruturado para essa operação. É o primeiro movimento da gestora após a reorganização anunciada em dezembro, que levou à decisão de mudar o seu modelo e focar em negócios da “nova economia”.

Os quatro sócios da Tarpon entram como cotistas no fundo criado, chamado Payara. Pedro Faria, um dos fundadores da empresa de investimentos, será o principal gestor do fundo. A empresa não revela o percentual adquirido ou valor investido. O Valor apurou que, para compra da participação e investimentos de curto prazo na operação, a captação do Payara deve somar entre R$ 200 milhões a R$ 300 milhões. Tarpon e Petlove não comentam valores.

O fundo ainda está aberto para captações. Uma primeira rodada entre investidores permitiu à Tarpon concluir a compra — a negociação foi fechada há cerca de duas semanas.

Para a entrada da Tarpon, o fundo de investimentos Tiger Global , um dos maiores do mundo em tecnologia e comércio eletrônico, saiu do negócio. A gestora brasileira Monashees Capital e o fundo de investimento argentino Kaszek Ventures mantêm sua posição. Monashees, Kaszek e Tiger tornaram-se sócios do site em 2011.

Os diretores da Petlove, fundada pelo empresário Marcio Waldman, se mantêm no comando, sem intervenção direta da Tarpon na administração. “Todos os acionistas [da Tarpon] são sócios [da Petlove], sendo que Marcelo [Marcelo Lima, CEO da Tarpon] e Zeca [o sócio José Carlos Magalhães] vão ter um envolvimento maior, e a mim caberá contato mais frequente com o Marcio e uma dedicação maior”, diz Faria. A Tarpon foi criada em 2002 por Magalhães, Faria e Eduardo Mufarej.

Após a ruidosa saída de Pedro Faria da presidência da BRF, em agosto de 2017, e com a anunciada reorganização do modelo de negócios da Tarpon, o mercado se perguntava quais seriam as primeiras investidas da gestora, ex-acionista da companhia de alimentos dona da marca Sadia. Outro ponto era entender melhor a posição de Faria nesse novo desenho da Tarpon.

Faria deixou a BRF após desgastes com acionistas relativos à condução do negócio e depois de a empresa ter cometido falhas na gestão. Cerca de um ano e meio após a saída, a Tarpon anunciou uma reestruturação, com fechamento de capital e gestão focada nos recursos dos próprios sócios.

“Com a reestruturação [da Tarpon], a gente passou a buscar alguém com DNA digital. Entre as opções, o mercado ‘pet’ aparecia de forma recorrente, pelo potencial e espaço para se criar um negócio digital com escala, já que ainda é um mercado muito pulverizado no Brasil”, disse Faria.

Com a Petlove, a intenção é desenvolver uma operação on-line que inclua, além de venda de produtos, a criação de serviços e publicação de informação ao consumidor. “Não estamos olhando esse negócio de venda on-line para ‘pets’ como comércio eletrônico puro e simples”, diz Waldman. “Queremos criar ferramentas para que o cliente tenha acesso a um portfólio mais completo e a serviços, como rede de dados de médicos especializados”, acrescenta.

Foram três aportes de investidores (incluindo este último), que levaram à diluição da participação de Waldman, como normalmente ocorre nos negócios on-line — historicamente grandes consumidoras de caixa nos primeiros anos de operação. Por exigir uma estrutura robusta de tecnologia e logística, essas empresas costumam levar anos até obter lucro operacional. Sem citar números, Waldman diz que a Petlove é geradora de caixa e está dando lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda) há quatro trimestres.

Circulam informações no mercado de que a Petlove pode expandir a operação por meio da aquisição de clínicas veterinárias — seguindo uma tendência desse setor. Questionado sobre eventuais fusões ou aquisições, Faria diz que o fundo criado pela Tarpon se dedica ao negócio pet e que negociações “no mundo on-line e digital” não estão descartadas. “Já há um comprometimento do fundo para novos investimentos”, afirma.

Waldman é veterinário e fundou o negócio há quase 20 anos, como PetSuperMarket. Este ano, diz ele, a empresa deve atingir receita bruta entre R$ 250 milhões e R$ 280 milhões, alta de ao menos 25% sobre 2018. Com base nesses números, a Petlove informa que é a terceira maior companhia do setor, atrás apenas das redes de lojas Petz e Cobasi. Não há um ranking oficial desse mercado considerando todas as operações, física e virtual. Fonte: Valor Econômico Leia mais em sbvc 28/02/2019



Raia Drogasil diz que não fará 'desembolso financeiro' pela Onofre

A Raia Drogasil informou na manhã desta quarta-feira, em reapresentação de fato relevante, que o preço de compra da rede de farmácias Onofre é “imaterial e sujeito a ajustes usuais em operações desta natureza”, decorrentes de caixa mínimo e variação de capital de giro e lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês), e que não espera realizar “qualquer desembolso financeiro” aos donos de cotas da Onofre. ..Leia mais em valoreconomico 27/02/2019''
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RAIA DROGASIL S.A.  FATO RELEVANTE

RAIA DROGASIL S.A., sociedade por ações com registro de companhia aberta perante a Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) categoria “A”, com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida Corifeu de Azevedo Marques, 3.097, Butantã, CEP 05339-900, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda (“CNPJ/MF”) sob o no 61.585.865/0001-51 e inscrita na Junta Comercial do Estado de São Paulo sob o NIRE no 35.300.035.844 (“Companhia”), nos termos do artigo 157, §4o, da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”), e da Instrução da CVM no 358, de 3 de janeiro de 2002, conforme alterada, vem informar aos seus acionistas e ao mercado em geral que, nesta data, firmou com CCI Foreign, S.à r.l. e Beauty Holdings, L.L.C. (em conjunto, “Vendedores”) e CVS Pharmacy, Inc. (“Garantidora”) um contrato de compra e venda de quotas (Sale and Purchase Agreement), pelo qual comprometeu-se a adquirir quotas representativas de 100% (cem por cento) do capital social da Drogaria Onofre Ltda. (“Onofre” e “Aquisição”).

Com R$479,4 milhões de receita bruta em 2018 e um total de 50 lojas, sendo 47 no estado de São Paulo, duas no Rio de Janeiro e uma em Minas Gerais, a Onofre, atualmente controlada pela CVS Health Corporation, é uma das empresas mais reconhecidas do varejo farmacêutico brasileiro e uma das referências nacionais em e-commerce.

Nos termos do Sale and Purchase Agreement, CCI Foreign, S.à r.l., CVS Pharmacy, Inc. ou suas afiliadas serão responsáveis pela condução e manterão a Companhia e a Onofre indenes de todas e quaisquer perdas eventualmente decorrentes da resolução do processo arbitral no 17/2016/SEC4 atualmente em curso no Centro de Arbitragem e Mediação da Câmara de Comércio Brasil-Canadá.

O preço de compra das quotas da Onofre é imaterial e sujeito a ajustes usuais em operações desta natureza decorrentes de caixa mínimo e variação de capital de giro e EBITDA. A Companhia não espera, com bases nas suas estimativas, realizar qualquer desembolso financeiro aos atuais quotistas da Onofre por conta da Aquisição. Assim, após a devida análise dos termos do Sale and Purchase Agreement, a Companhia entendeu que a Aquisição não se enquadra nos requisitos e parâmetros estabelecidos no Artigo 256 da Lei das Sociedades por Ações, de tal sorte que sua consumação não dependerá de deliberação da Assembleia Geral da Companhia ou ensejará direito de retirada aos acionistas da Companhia.

A Aquisição está sujeita ao atendimento de certas condições precedentes usuais em operações desta natureza, em especial a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (“CADE”).
Tendo em vista a necessidade de aprovação da Aquisição pelo CADE, a Companhia não tem como precisar uma data para a conclusão da Aquisição, embora estime que a Aquisição possa ser concluída em até 120 dias a contar da presente data.

Manteremos os acionistas e o mercado informados acerca do atendimento desta e das demais condições precedentes, bem como do fechamento da Aquisição. São Paulo, 27 de fevereiro de 2019 Eugenio De Zagottis Diretor de Planejamento Corporativo e de Relações com Investidores Leia mais em raiadrogasil 27/02/2019